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HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL 2

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1. 
 
 
Em uma pesquisa acadêmica o investigador observa a inserção do Brasil dentro do sistema mercantil entre os séculos XVI e 
XVIII. Conclui, ele, que a colônia fornecia alguns elementos agrícolas, metais e pedras preciosas à Metrópole e que obtinha 
produtos manufaturados, ficando limitado na sua produção aos interesses da metrópole. Que nome atribuímos aos instrumentos 
que controlava a colônia na sua relação com a metrópole? 
 
 
Tratados de exploração 
 
 
Pacto Colonial 
 
Protocolo de comércio 
 
Leis régias 
 
Medidas Mercantis 
 
 
Gabarito Coment. 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
Considerando o sistema exclusivista proposto pelo pacto colonial, podemos afirmar 
que uma das funções da colônia neste contexto era: 
 
 
Servir como mercado consumidor ao produtos metropolitanos 
 
Suprir a metrópole com Mao de obra qualificada em ofícios regulares como os que lidavam como fundição e curtume 
 
Dotar a metrópole de uma independência econômica frente aos demais estados europeus 
 
Fornecer matéria prima a fim de estimular a industrialização metropolitana 
 
 
Contribuir para a auto-suficiência da metrópole, servindo como economia complementar em amplo sentido 
 
 
 
 
 
 
 
Gabarito Coment. 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
Em seus estudos sobre a formação econômica do Brasil e suas instituições, o 
historiador Caio Prado Junior, defende que as raízes da economia colonial brasileira 
se baseiam: 
 
 
 
No rígido controle metropolitano do comércio 
 
No abandono da mão de obra indígena 
 
Na existência de uma mão de obra livre, ainda que em pequena escala, que constituiria a base de um mercado 
consumidor 
 
Na coexistência entre latifúndio e pequena propriedade 
 
 
Na plantation 
 
 
Gabarito Coment. 
 
 
Gabarito Coment. 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
A colonização do Brasil foi fundamentada na estrutura monopolista do sistema 
colonial. Isto significa que: 
 
 
 
Os setores de exploração da América portuguesa reservavam-se diretamente ao benefício da metrópole. 
 
O comércio ultramarino tinha como objetivo desenvolver o sistema econômico da Companhia das Índias Ocidentais. 
 
A exploração da América portuguesa visava o desenvolvimento industrial de Portugal e das suas demais colônias. 
 
O Brasil tinha liberdade para comercializar com as nações amigas de Portugal. 
 
Portugal vendia produtos agrícolas as colônias e comprava destas produtos manufaturados. 
 
 
Gabarito Coment. 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
"A preponderância do capital mercantil metropolitano sobre a produção colonial 
seria a primeira, visto ser através dele que esta última se realizaria" (Fragoso e 
Florentino: 1993,16) O processo de colonização do Brasil se inseria no contexto do 
mercantilismo, este termo, no entanto, se refere a um sistema muito maior do que 
a simples relação metrópole/colônia. Marque a alternativa que define o 
mercantilismo. 
 
 
Fase do capitalismo, que antecede o processo feudal, estabelecendo a lógica do comércio entre as nações como elemento 
fundamental para o desenvolvimento de um sistema produtivo industrial alicerçado na lógica do livre mercado. 
 
Modelo cultural característico do período absolutista, definindo-se pela busca incessante de conquista de novos territórios 
visando ampliar a base territorial e o domínio econômico dos países europeus. 
 
Sistema político que se notabilizou pelas negociações diplomáticas em torno de produtos como metais preciosos, drogas 
do sertão, cana-de-açúcar entre outros, com o objetivo de ampliar a receita das monarquias. 
 
Sistema econômico característico do século XIX, que se definia pelo comércio entre as nações de produtos oriundos das 
áreas coloniais ou produzidos endogenamente, visando o superávit da balança comercial. 
 
 
Modelo econômico estabelecido estruturalmente em conjunto com o absolutismo monárquico, tinha como base o 
comércio entre as nações de produtos agrícolas ou manufaturados oriundos dos mais diversos lugares do mundo, visando 
sempre o superávit comercial. 
 
 
 
 
 
 
 
Gabarito Coment. 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
"O colonizador português do Brasil foi o primeiro, dentre os colonizadores 
modernos, a deslocar a base da colonização tropical da pura extração de riqueza 
mineral, vegetal ou animal " o ouro, a prata, a madeira, o âmbar, o marfim " para 
a criação local de riqueza" (Gilberto Freyre). A colonização do Brasil é marcada pela 
tríade latifúndio, monocultura exportadora e trabalho escravo. As alternativas 
abaixo caracterizam essa base colonial, EXCETO: 
 
 
A economia era orientada pela política mercantilista. Isso significava que o Estado tinha que exportar mais e importar 
menos. 
 
O pacto colonial tratava-se do controle econômico que a metrópole exercia sobre a colônia. Isso significava que a colônia 
só podia produzir gêneros primários e comerciar com Portugal. 
 
A intenção era produzir em larga escala para exportação em detrimento dos interesses nativistas. Para tanto, eram 
necessárias grandes propriedades, ou seja, o latifúndio. 
 
 
O trabalho escravo dos negros foi a alternativa encontrada para substituir o trabalho escravo dos índios, pois este era 
preguiçoso e não se adaptava ao ritmo do trabalho dos brancos. Já os negros se adaptavam melhormente ao trabalho 
físico pesado, na medida em que já vinham como escravos da África. 
 
 
A plantation era a base do latifúndio-monocultor-exportador-escravista, mas havia brechas para as pequenas 
propriedades produzirem para o mercado interno. 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
Caio Prado Jr, em Sentido da Colonização, analisa o Pacto Colonial e conclui que: 
 
 
 
a grande questão para Caio Prado é comprovar a falta de autonomia das colônias frente suas metrópoles, a economia na 
colônia só existia para atender as necessidades da metrópole, por essa razão ele chega à outra importante conclusão, a 
economia colonial é voltada para o mercado externo e não para comercializar com cidades e províncias vizinhas logo, não 
existiria um mercado interno no Brasil colonial; 
 
a grande questão para Caio Prado é comprovar a falta de autonomia das colônias frente suas metrópoles, a economia na 
colônia só existia para atender as necessidades da metrópole, por essa razão ele chega à outra importante conclusão, a 
economia colonial é voltada para si mesma; 
 
a grande questão para Caio Prado é comprovar a falta de autonomia das colônias frente às outras colônias, a economia 
na metrópole só existia para atender as necessidades da colônia, por essa razão ele chega à outra importante conclusão, 
a economia colonial é voltada para o mercado externo e não para comercializar com cidades e províncias vizinhas logo, 
não existiria um mercado interno no Brasil colonial. 
 
A grande questão para Caio Prado é comprovar a falta total de autonomia das colônias frente suas metrópoles, por essa 
razão ele chega à outra importante conclusão, a economia colonial é voltada para comercializar com cidades e províncias 
vizinhas logo, não existiria um mercado interno no Brasil colonial; 
 
a grande questão para Caio Prado é comprovar o excesso de autonomia das colônias frente suas metrópoles, a economia 
na colônia não existia para atender as necessidades da metrópole, por essa razão ele chega à outra importante 
conclusão, a economia colonial é voltada para o mercado externo e não para comercializar com cidades e províncias 
vizinhas logo, não existiria um mercado interno no Brasil colonial; 
 
 
Gabarito Coment. 
 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
Sabemos quePortugal não se interessou, logo depois da descoberta, pela 
colonização do Brasil. Assinale, abaixo, o motivo pelo qual Portugal teve esse 
comportamento: 
 
 
A reação violenta dos índios à chegada dos portugueses atrasou muito o início da colonização do Brasil. 
 
No momento do descobrimento, Portugal enfrentava uma guerra com a Inglaterra e os Países Baixos. 
 
Os recursos empregados nas navegações de alto mar esgotaram os recursos financeiros de Portugal que só teve 
condições de colonizar o Brasil graças à ajuda dos franceses. 
 
 
No momento do descobrimento, Portugal estava com todos os seus recursos voltados para o comércio com o Oriente, 
onde adquiria produtos muito apreciados em toda a Europa. 
 
Portugal atrasou o início da colonização porque a Inglaterra não concordava com a ocupação do Brasil por Portugal. 
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