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UNIC – UNIVERSIDADE DE CUIABÁ 
FACULDADE DE ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
ACADÊMICAS:Cintia dos Santos, Ellen Lobo, Katiane de Oliveira, Maria 
Luzinete,Marcilene Pereira, e Tais Torneiro 
 
 
ORATÓRIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
TANGARÁ DA SERRA/MT - BRASIL 
2018 
Cintia dos Santos, Ellen Lobo,Katiane de Oliveira, Maria Luzinete, Marcilene 
Pereira e Tais Torneiro 
 
 
 
 
ORATÓRIA 
 
 
Trabalho apresentado a disciplina de seminário 
integrado em saúde da mulher como parte da 
avaliação parcial da disciplina 
 
 
Docente:Prof.ª Ms. Idilaine de Fatima Lima 
 
 
 
 
 
 
 
 
TANGARÁ DA SERRA/MT - BRASIL 
2018 
1 
SUMÁRIO 
1.INTRODUCAO.....................................................................................................03 
2. REFERENCIAL TEÓRICO SOBRE TEMA PROPOSTO....................................04 
2.1.HISTÓRIA DA ORATÓRIA...............................................................................04 
2.2. DEFINIÇÃO DA ORATÓRIA............................................................................06 
2.3. COMUNICÃO....................................................................................................06 
2.4. MEDO E NERVOSISMO...................................................................................10 
3.CONTRIBUICOES PARA O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO 
ENFERMEIRO..........................................................................................................15 
4.REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
1.INTRODUÇÃO 
Muitas pessoas possuem bom desempenho profissional, exercendo liderança 
e apresentando experiência. Porém, falar em público já não é tão fácil assim. Ser um 
bom comunicador não é uma tarefa tão fácil, não se trata somente de falar, além de 
envolver domínio do conteúdo, calma, desenvoltura, ainda tem a superação do 
medo. O medo de falar em público faz com que o comunicante apresente fala 
desordenada, falta de coerência dificultando o entendimento. 
A oratória é uma metodologia que ensina como falar em público de maneira 
correta em que todos os ouvintes sejam capazes de entender com facilidade o 
assunto proposto. O trabalho apresentado irá abordar a oratória em todos os 
aspectos, o surgimento, o conceito, a metodologia de maneira que fique claro os 
caminhos para ser um bom orador. 
 
Justificativa 
Pesquisas indicam que o medo de falar em público é o segundo maior medo 
do ser humano, “O medo de falar em público é universal e atinge a uma parcela 
enorme de pessoas em todo o mundo. Dependendo do nível de medo de um 
indivíduo, falar em público pode pesar nas habilidades individuais e cognitivas de 
alguém e gerar graves consequências, como privar-se de sair na rua, conversar com 
uma pessoa ou até mesmo evitar contato com um membro próximo de sua família” 
(OLIVER, Magno. Site Fatos Desconhecidos, 02/ 09/ 2015 as 18h51). Sendo assim, 
abordar a oratória é de grande importância, a metodologia da oratória ajuda a 
superação do medo de falar em público através de técnicas especificas para cada 
ponto de dificuldade do indivíduo. 
 
Objetivo 
O trabalho tem como objetivo ensinar o que é oratória, como ela funciona, 
quais os benefícios e como ela auxilia no âmbito da enfermagem. 
 
 
3 
2. REFERENCIAL TEÓRICO SOBRE O TEMA PROPOSTO 
 A oratória utiliza-se de princípios da retorica e da eloquência. A retórica é a 
capacidade de se expressar com palavras e a eloquência é a capacidade de 
persuadir as pessoas com as palavras. Quintiliano define a retorica como a ciência 
do bem falar, a arte de persuadir (QUINTILIANO). 
 
2.1 HISTÓRIA DA ORATÓRIA 
A arte da oratória teve origem na Sicília, no século V A.C., através do siracusano 
Corax e seu discípulo Tísias. Existe uma lenda sobre o aprendizado de Tísias. 
Quando Corax lhe cobrou as aulas ministradas, Tísias recusou-se a pagar, alegando 
que, se fora bem instruído pelo mestre, estava apto a convencê-lo de não cobrar, e, 
se este não ficasse convencido, era porque o discípulo ainda não estava 
devidamente preparado, fato que o desobrigava de qualquer pagamento.(Lorenzo 
Busato 1973)
 
 4 
Eles publicaram um tratado, ou “technê”, que não chegou aos nossos dias, 
mas sobre o qual vários autores se referiram. O próprio Aristóteles atribuiu-lhes o 
mérito de iniciar a retórica 
Corax escreveu esta obra para orientar os advogados que se propunham a 
defender as causas das pessoas que desejavam reaver seus bens e propriedades 
tomados pelos tiranos. Era um tratado prático, cujos ensinamentos se restringiam à 
aplicação nos tribunais. Segundo Corax, o discurso deveria ser dividido em cinco 
partes: o exórdio, a narração, a argumentação, a digressão e o epílogo. 
Demóstenes, grego que sofria do mal da gagueira, não possuía o dom da 
palavra, mas quando ficou órfão, seu tutor se apossou de seus bens de direito que 
era a herança deixada pelo seu pai, Demóstenes, tentou reaver seus bens nos 
tribunais, mas devido à sua deficiência, era motivo de risos e chacotas. 
Como todas pessoas determinadas, Demóstenes reagiu, todos os dias se 
encaminhava à beira-mar e tendo como ouvintes as ondas, colocava pedrinhas na 
boca para discursar, desta forma, venceu a deficiência e voltando aos tribunais falou 
com eloquência, e reconquistou sua fortuna tornando-se o maior orador que a 
Grécia conheceu, sendo reverenciado por Cícero (Roma), duzentos e cinquenta 
anos depois. 
 
 5 
2.2 DEFINIÇÃO DA ORATÓRIA 
Segundo Maria Alzira Pimenta: 
“à arte de falar em público, deu-se o nome de oratória. Muitos autores a 
oratória podem ser considerada uma arte, mas também uma ciência pois é 
constituída de uma vertente objetiva com características especificas, 
técnicas e regras que podem ser aprendidas, e uma subjetiva como o 
carisma e a personalidade.Nos dias atuais, a oratória está mais objetiva, 
sem muitos adornos de linguagem e rigidez técnica, o bom orador tem de 
ser breve, para garantir a satisfação dos ouvintes neste mundo cada vez 
mais exigente e rápido em mudanças. Os empresários, executivos, 
professores, advogados, estudantes, entre tantos outros necessitam cada 
vez mais da boa comunicação. Todos precisam falar bem para enfrentar as 
mais diferentes situações: coordenar subordinados, dirigir ou participar de 
reuniões, negociar com empregados e grevistas, dar boas ou más notícias, 
dar entrevistas, apresentar trabalhos, etc.” 
Segundo Romero Machado: “saber falar bem é fator decisivo para o sucesso 
no mundo dos negócios. A Oratória não é simplesmente um dom de certos 
privilegiados e, sim, a prática de técnicas, estratégias e persuasão”. 
 
2.3 COMUNICAÇÃO 
 
“A comunicação evoluiu, ao longo dos tempos, com a associação entre um 
signo e um objeto para formar linguagens e inventou-se meios que 
venceram o tempo e a distância. A comunicação humana tem um começo 
bastante nebuloso. Realmente não se sabe como foi que os homens 
primitivos começaram a se comunicar entre si, se por gritos, grunhidos, 
como fazem os animais, ou se por gestos, ou ainda por combinações de 
gritos, grunhidos e gestos. (Juan Díaz 2004)” 
Segundo Juan Díaz Bordenave, o certo é que o homem foi capaz de fazer a 
“atribuição de significados a determinados signos e isso é precisamente a base da 
 6 
comunicação em geral e da linguagem em particular”. E isso representou a formação 
de novos elos entre os seres humanos 
No mundo atual, qualquer que seja a atividade que exercemos, a 
comunicação é extremamenteimportante. Calcula-se que durante um dia nós nos 
comunicamos 90% de nosso tempo. Vivemos em constante comunicação. 
Comunicamo-nos em casa, na igreja, na escola, no clube, no trabalho, trocando 
idéias, pontos de vista e opiniões. 
A boa qualidade de nossa comunicação no trabalho contribui para um bom 
desempenho na execução de nossas tarefas e também contribui para a economia 
de nosso tempo, pois quando nos comunicamos mal, precisamos repetir a 
mensagem e desta maneira despendemos mais tempo. 
Além disso, a boa comunicação melhora o entrosamento com os chefes, 
colégas de trabalho e o atendimento ao cliente, quer este se encontre na recepção 
ou ao telefone. 
Evite: 
 Gírias (tipo assim, tá legal, tudo em cima, oi cara); 
 Apelidos (carrapicho, ferrugem, canseira); 
 Diminutivos (minutinho, rapidinho); 
 Expressões Dúbias (eu acho que, pode ser que, talvez); 
 Palavras negativas (problemas, dificuldades, gastos, prejuízo); 
 Expressões repetitivas (né? sabe? então); 
 Terminações amorosas (querido, anjo, paixão, amor); 
 Frases/Palavras pesadas (quem é, não, já lhe disse, não é comigo, tá bom); 
 Expressões condicionadas (poderia, faria, gostaria, se o senhor quisesse). 
 7 
Palavras positivas: 
 
 Desenvolvimento 
 Solucionar 
 Aprimorar 
 Qualidade 
 Melhorar 
 Aumentar 
 Crescer 
 Elevar 
Frases no presente: 
 
 Eu desejo; 
 Eu quero; 
 Eu gosto; 
 Eu posso; 
Expressões que transmitem confiança: 
 
 Posso afirmar que... 
 O melhor para... 
 Tenho certeza... 
 Acredito que... 
 Sei que... 
 8 
Requisitos para falar em público 
Ter sintonia com a audiência: significa conhecer de antemão o público a quem 
falaremos, também é extremamente importante “ler” a linguagem corporal da platéia, 
como nos exemplos a seguir: 
Braços cruzados – indica questionamento; 
Semblante fechado – indica desconfiança e descontentamento; 
Olhando relógio – desinteresse, pressa para que acabe; 
Olhando no celular- desinteresse; 
 
Cochichos – desatenção, o tema não chama a atenção; 
Bocejos – pode ser somente cansaço ou também desinteresse. 
Técnicas: 
Quando notarmos estes sinais, podemos usar alguns artifícios: 
1. Evite olhar seguidamente para pessoas que fazem um ar de desconfiança, na 
ocasião certa a envolva em algum exercício ou faça uma pergunta; 
2. Procure olhar para as pessoas que concordam com você, participam e sorriem; 
 9 
3. Quando você notar pessoas olhando no relógio ou bocejando, varie seu tom de voz, 
dê algum grito, bata palmas, faça uma dinâmica, envolva esta pessoa na palestra 
ou, se estiver próximo ao intervalo ou fim da palestra, apresse-se; 
4. Muitas vezes use o recurso de fazer perguntas, dar uma pausa e você mesmo 
responder, isto envolve a platéia indiretamente. 
Ter domínio da voz: ter controle da voz: altura, ritmo, velocidade, pronúncia e 
segurança; 
Comunicação corporal: O corpo fala, nossa comunicação corporal é de extrema 
importância e pode endossar nossa fala ou não; 
Organização de idéias: Ninguém pode passar aos outros o que não tem, todos 
esperam ouvir idéias e conteúdo que os tornem melhores. 
 
2.4 MEDO E O NERVOSISMO 
Quem não tem medo, ou teve, de falar em público As mãos suam a voz fica 
trêmula e embargada, o coração palpita e parece que vem à boca, o rosto fica 
vermelho delatando nossa condição. Estes sintomas são naturais ante qualquer 
situação nova, é a defesa que nosso organismo tem para enfrentarmos situações 
perigosas, nos colocando em estado de alerta. 
Quando sofremos destes sintomas, muitas vezes calamos, não expressamos 
nossa opinião e deixamos de nos fazer ouvir, de que vale um tesouro enterrado É a 
mesma situação, você estuda, se prepara, conversa muito bem, mas na hora de 
expor seu tesouro cultural, deixa o medo paralisá-lo. 
Já vi muitas vezes excelentes trabalhos sendo apresentados de maneira 
sofrível e ao mesmo tempo trabalhos medíocres sendo apresentados com 
desenvoltura, o bom humor e naturalidade, fazendo até ganharem notas que não 
mereceriam. Você já enfrentou alguma situação assim 
 10 
 
 
(Lorenzo Busato 1973) 
 
 11 
A linguagem corporal: 
Pernas: Devem ficar abertas na proporção dos ombros, evite ficar batendo com os 
pés (demonstra nervosismo), não exagere nos deslocamentos. 
Tórax: Gire em torno das pernas para visualizar todos os ouvintes, olhe nos olhos 
das pessoas. 
Braços: Use-os para dar amplitude às palavras, gesticule e reforce suas idéias. 
Mãos: Devem ficar sempre acima da linha da cintura, nunca coloque-as na cintura, 
demonstra preguiça e desleixo. Cuidado para não fazer gestos obscenos sem 
querer.. 
Personalidade da voz: 
 
A voz deve ser clara, expressiva e natural. 
A voz é um dos fatores mais influentes em postura. Revela muito sobre a 
personalidade. 
Defeitos a corrigir: 
 Alta Demais: fique atento quando iniciar a verbalização. Modere-se ao perceber que 
sua voz está em destaque; 
 Baixa: atenção, para que seus interlocutores entendam o que você fala; 
 Estridente: procure um técnico especializado em colocação de voz; 
 Monotonia: voz monótona é desagradável. Uma forma de corrigir é ler em voz 
alta, dando ênfase a cada frase verbalizada e, se possível, gravar sua leitura, 
treine todos os dias. 
 12 
 Depressa demais: defeito muito comum, que denota nervosismo e agitação. A 
melhor forma de corrigir é pensar calmamente antes de pronunciar uma palavra. 
Leia em voz alta, se possível grave. 
 Mole: um dos piores defeitos. Dá a impressão de falta de segurança, de 
preguiça. A correção consiste em pronunciar claramente as palavras com os 
dentes serrados exercitando os lábios e a língua. 
 Balbuciando ou gaguejando: fenômeno nervoso, excitação perturba e o 
pensamento foge. Não há ajustamento normal entre o sentido e a palavra. 
Procure um profissional de dicção. 
 Fases do discurso: todo bom discurso tem que ter início (apresentação), meio 
(conteúdo) e fim (gratidão). 
 Apresentação – Se houver uma mesa com autoridades, comece a citá-los por ordem 
de importância, do mais importante para o menos. 
Ex.: Exmo. Sr. Presidente, Exmo. Sr. Vice-Presidente, Senhoras e Senhores e 
Prezados participantes da ... 
Aproveite agora para declarar o quanto honrado você está pela oportunidade de 
falar a esta platéia (elogie a cidade, o povo, etc.) 
 Conteúdo – Conheça muito bem o tema, ninguém pode dar o que não tem, a platéia 
espera novidades. 
 Encerramento – É o fecho do discurso, aproveite para agradecer mais uma vez a 
oportunidade, se for discurso político, convoque a população para estarem juntos 
nas urnas no dia tal. 
 
 
 
 13 
14Z 
3. CONTRIBUIÇÕES PARA O PROCESSO DE FORMAÇAO DO 
ENFERMEIRO 
A oratória contribui de forma muito positiva na formação do enfermeiroe, 
entretanto, ele passara a dar muitas palestras orientando seu público. Por exemplo 
um ambiente hospitalar o indivíduo tem contato com variados tipos de público, sendo 
pacientes, médicos, técnicos, visitantes e a comunicação é primordial. O enfermeiro 
tem que ter domínio do assunto a ser tratado com qualquer um desses públicos 
citados, ele tem que ser capaz de dominar e transmitir o conhecimento para o 
entendimento do que está acontecendo. A oratória proporciona isso ao enfermeiro, 
traz desenvoltura, conhecimento e facilidade na comunicação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 14 
4. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 
http://www.ebah.com.br/ 
www.gruposupera.com.br 
http://periodicos.cesg.edu.br/index.php/educacaoecultura/article/viewFile/17s0 
241 
http://serpalestrante.com.br/oratoria/;Bordenave, Juan Díaz. O que é Comuniçâo São Paulo: Brasiliense 2004 
MACHADO, Romero. Saber falar em público é um bom negócio. Disponível 
www.falebemempublico.com.br 
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação Empresarial. Campinas: Alínea, 2006. 
Retorica e Oratória. Pr. AZEVEDO, Irland Pereira. 
Curso de Oratória. Câmara Júnior (Junior Chamber International). 
Técnica Vocal, Senac. 
Polito, Reinaldo. Como Falar Corretamente e Sem Inibições. 
Hindle, Tim.Como Fazer Apresentações. Publifolha. 
Ribeiro F, João Demétrio. O Prazer de saber expressar-se. 
Bordin, Sadi. Marketing Pessoal: 100 dicas para valorizar sua imagem. 
 
 
 
 
 
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