Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 Introdução Estendendo LANs Professor: Arlindo Tadayuki Noji Instituto de Ensino Superior Fucapi - CESF 2 Introdução Os projetos de LANs são baseados em função da capacidade, atraso máximo e distância máxima que pode ser alcançado em um dado custo. Devido ao fator custo, as tecnologias de LANS usam compartilhamento de dados. Por isso ficam dependentes de técnicas como CSMA/CD e passagem de Tokens. Professor: Arlindo Tadayuki Noji Instituto de Ensino Superior Fucapi - CESF 3 Introdução Os atrasos são proporcionais ao tamanho das redes.É por isso que as LANs tem seus tamanhos limitados. O atraso máximo é definido em projeto, o que define o tamanho máximo de um cabo por exemplo. Outras limitações são consideradas, como a quantidade de energia limitada que um dispositivo de rede local oferece para transmitir uma informação. Essa questão também é considerada para determinar o tamanho máximo de uma rede. Professor: Arlindo Tadayuki Noji Instituto de Ensino Superior Fucapi - CESF 4 Extensões em fibra ótica Algumas soluções permitem aumentar a conectividade para distâncias maiores como os modens de fibra: – Tem pouca perda e atraso; – Permitem interligar duas redes separadas por muitos km; – Utilizam transceivers. Professor: Arlindo Tadayuki Noji Instituto de Ensino Superior Fucapi - CESF 5 Repetidores As limitações de distância provocadas pela diminuição do sinal elétrico ao longo de um fio podem ser contornados através da utilização de REPETIDORES. Nada mais faz do que repetir os sinais elétricos que recebem numa extremidade na outra. Ex: interligação de dois segmentos de rede Ethernet. Professor: Arlindo Tadayuki Noji Instituto de Ensino Superior Fucapi - CESF 6 Repetidores O tamanho máximo de um segmento Ethernet é 500m (fio espesso). Utilizando repetidores, você pode estender até 4 vezes o tamanho da rede Ethernet. O fator atraso é levado em consideração para limitar o número de repetidores possíveis. O esquema CSMA/CD define um tempo pequeno de atraso, por isso o comprimento total não pode ser indefinidamente aumentado. Professor: Arlindo Tadayuki Noji Instituto de Ensino Superior Fucapi - CESF 7 Repetidores Aplicação típica de repetidores: em prédios. Professor: Arlindo Tadayuki Noji Instituto de Ensino Superior Fucapi - CESF 8 Repetidores Existem repetidores baseados em fibras óticas, onde através de modens de fibra, é possível interligar dois segmentos distantes um do outro. Professor: Arlindo Tadayuki Noji Instituto de Ensino Superior Fucapi - CESF 9 Repetidores Desvantagens: – Não entendem quadros completos, ou seja não analisam os quadros para analisar se são necessários repeti-los para o outro segmento; – É um sistema burro, pois repetem até as colisões e as interferências ocorridas. Professor: Arlindo Tadayuki Noji Instituto de Ensino Superior Fucapi - CESF 10 Bridges Funciona como um repetidor, porém ele é capaz de manipular os quadros que chegam a ele da mesma forma que uma interface de rede de computador. Um Bridges ou uma ponte, pode fazer: – Verificar se quadro chegou intacto; – Encaminhar uma copia para outro segmento somente quando necessário; – Não encaminham sinais com colisões ou ruídos. Professor: Arlindo Tadayuki Noji Instituto de Ensino Superior Fucapi - CESF 11 Bridges As pontes são populares, pois ajudam a isolar problemas. Professor: Arlindo Tadayuki Noji Instituto de Ensino Superior Fucapi - CESF 12 Bridges O hardware de uma ponte ou bridge é normalmente formado por um computador e duas interfaces de redes. Sua programação básica é fazer apenas filtragem de quadros. Normalmente uma bridge sabe o endereço de todos os computadores que estão conectados a ele. Os endereços são obtidos toda vez que ele recebe um quadro, ele extrai o endereço de origem do cabeçalho do quadro e guarda os endereços a lista de computadores daquele segmento. Extrai o endereço de destino dos quadro e verifica se deve ou não enviar para o outro segmento. Professor: Arlindo Tadayuki Noji Instituto de Ensino Superior Fucapi - CESF 13 Bridges Vantagens de usar bridges: – Paralelismo; – Planejamento das disposição das máquina para obter maior desempenho da rede. Professor: Arlindo Tadayuki Noji Instituto de Ensino Superior Fucapi - CESF 14 Bridges Ligação com Bridges entre edifícios: Professor: Arlindo Tadayuki Noji Instituto de Ensino Superior Fucapi - CESF 15 Bridges Comunicação através de longas distâncias. Ex: Professor: Arlindo Tadayuki Noji Instituto de Ensino Superior Fucapi - CESF 16 Bridges A comunicação via satélite tem características especiais: – Utilizam dois bridges; – Tem buferização. Professor: Arlindo Tadayuki Noji Instituto de Ensino Superior Fucapi - CESF 17 Bridges As pontes podem causar atrasos, mas o encaminhado é feito corretamente. Professor: Arlindo Tadayuki Noji Instituto de Ensino Superior Fucapi - CESF 18 Bridges Nem toda bridges deve ter permissão para retransmitir quadros de broadcasting: ex: de ciclo indefinido. Professor: Arlindo Tadayuki Noji Instituto de Ensino Superior Fucapi - CESF 19 Bridges Para que não aconteçam laços ou loops infinitos, evitar que:– Todas as bridges encaminhem todos os quadros; – A rede unida por bridges contenha um ciclo de segmentos ligados por bridges. Utilizar o DST - Distributed Spanning Tree (arvore de extensão distribuída) - técnica que permite as bridges descobrir automaticamente se existe um ciclo na rede formado por mais bridges. Professor: Arlindo Tadayuki Noji Instituto de Ensino Superior Fucapi - CESF 20 Bridges Eles executam um algoritmo que determinam quais bridges podem encaminhar quadros e os que não podem. O esquema monta grafos que não contenham ciclos. Professor: Arlindo Tadayuki Noji Instituto de Ensino Superior Fucapi - CESF 21 Comutação - Switching Une computadores através de bridges: Professor: Arlindo Tadayuki Noji Instituto de Ensino Superior Fucapi - CESF 22 Comutação - Switching Paralelismo. Largura de banda máxima pode atingir até NR/2.
Compartilhar