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KATIA MAIRE DE LIMA CASTRO 201407371037 SÃO JOSÉ DIREITO ADMINISTRATIVO I Simulado: CCJ0010_SM_AV1_201407371037 V.1 Aluno(a): KATIA MAIRE DE LIMA CASTRO Matrícula: 201407371037 Acertos: 2,0 de 2,0 Data: 01/09/2018 14:49:57 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201407600296) Acerto: 0,2 / 0,2 Marque a alternativa correta: c) O poder discricionário pode ser exercido sem previsão legal por se tratar de mérito administrativo e com vista a alcançar de forma imediata o interesse público. e) Tratando-se de ato vinculado, não se cogita em análise de conveniência do administrador para a prática do ato. b) O ato regulamentar pode inovar no ordenamento jurídico desde que traga benefícios para coletividade. d) O poder vinculado que se insere no juízo de conveniência e oportunidade do administrador pode ser exercido se a lei atribuir competência ao agente. a) No exercício do Poder Regulamentar, o chefe do Poder Executivo expede ato originário. 2a Questão (Ref.:201407596794) Acerto: 0,2 / 0,2 Com referência aos poderes da administração, assinale a opção correta. A inexistência de vinculação absoluta permite à administração pública apreciar aspectos de conveniência, interesse público e de forma, quando no uso do seu poder vinculado. Com o uso do poder hierárquico, é sempre possível a invalidação, pela autoridade superior, dos atos praticados por seus subordinados. Caso o Poder Executivo exorbite na utilização de seu poder regulamentar, o Poder Legislativo poderá anular o ato normativo editado. A discricionariedade da administração pública aplica-se apenas aos aspectos de conteúdo e de oportunidade do ato administrativo. Os poderes administrativos são instrumentais, sendo utilizados pela administração pública para cumprir suas finalidades. 3a Questão (Ref.:201407601920) Acerto: 0,2 / 0,2 O ato administrativo exorbitante do exercício do poder regulamentar pode ter os respectivos efeitos: Sustados pelo Poder Legislativo. Revogados pelo Poder Judiciário. Sustados pelo Tribunal de Contas. Anulado pelo Poder Judiciário. Anulados pelo poder Legislativo 4a Questão (Ref.:201407596803) Acerto: 0,2 / 0,2 O ato administrativo exorbitante do exercício do poder regulamentar pode ter os respectivos efeitos: Anulado pelo Poder Judiciário. Revogados pelo Poder Judiciário. Sustados pelo Tribunal de Contas. Sustados pelo Poder Legislativo. Anulados pelo poder Legislativo. 5a Questão (Ref.:201407596797) Acerto: 0,2 / 0,2 A figura do desvio de finalidade: requer, como condição indispensável para a sua caracterização, que o agente administrativo, servindo-se de urna competência que, em abstrato, possui, tenha visado, com o ato praticado, a perseguir terceiro, a beneficiá-lo, ou mesmo, a beneficiar a si próprio; é legalmente equiparada, no Brasil, ao ato praticado por agente incompetente; considera-se caracterizada, quando o agente administrativo, servindo-se de uma competência que, em abstrato possui, tenha visado, com o ato praticado, atender a urna finalidade considerada como de interesse público, a qual, entretanto, não é aquela própria. não foi acolhida pelo direito positivo brasileiro; 6a Questão (Ref.:201407596706) Acerto: 0,2 / 0,2 Após tomar ciência de irregularidades praticadas pela Assembléia Legislativa de seu Estado, o cidadão José da Silva diligenciou junto ao referido órgão, oportunidade em que lhe foi negado o direito de obter certidões que esclarecessem tal fato. Com essa recusa foi desrespeitado o princípio da: eficiência; impessoalidade; publicidade. tipicidade; motivação; 7a Questão (Ref.:201407596691) Acerto: 0,2 / 0,2 (Adaptação/OAB) Prescreve o caput do artigo 37 da Constituição Federal que a Administração Pública Direta e Indireta de qualquer dos poderes da União, dos listados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. A respeito dos princípios da Administração Pública, assinale a alternativa incorreta. A Constituição Federal de 1988 no artigo 37, § l, dispõe sobre a forma de como deve ser feita a publicidade dos atos estatais estabelecendo que a publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. O princípio da eficiência foi inserido positivamente na Constituição Federal via emenda constitucional. Segundo a doutrina majoritária e decisão hodierna do STF, o rol de princípios pre¬vistos no artigo 37, caput. do texto constitucional é taxativo, ou seja, a Administração Pública, em razão da legalidade e taxatividade não poderá nortear-se por outros princípios que não os previamente estabelecidos no referido dispositivo. O STF reiteradamente tem proclamado o dever de submissão da Administração Pública ao principio da moralidade. Corno exemplo, cita-se o julgado em que o Pretório Excelso entendeu pela vedação ao nepotismo na Administração, não se exigindo edição de lei formal a esse respeito, por decorrer diretamente de princípios constitucionais estabelecidos, sobretudo o da moralidade da Administração. O princípio da legalidade significa estar a Administração Pública, em toda a sua atividade, adstrita aos mandamentos da lei, deles não podendo se afastar, sob pena de invalidação do ato. Assim, se a lei nada dispuser, não poderá a Administração agir, salvo em situações excepcionais. Ainda que se trate de ato discricionário, há de se observar o referido princípio. 8a Questão (Ref.:201407990779) Acerto: 0,2 / 0,2 As exceções ao princípio da publicidade não constituem tema pacífico na doutrina administrativista. Contudo, uma dessas exceções é praticamente uma unanimidade. Assinale a alternativa que traz essa hipótese. Alguns processos administrativos disciplinares contra servidores públicos da União. Processos e fatos que digam respeito à segurança nacional. Certas investigações policiais. Processos cíveis em segredo de justiça. Processos que dizem respeito a parlamentares ou membros de alto escalão do governo federal. 9a Questão (Ref.:201408098557) Acerto: 0,2 / 0,2 2. (0,5 pt) Ementa: AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. ANISTIA POLÍTICA. CABOS DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA. PORTARIA 1.104/1964 DA AERONÁUTICA. INGRESSO DE MILITARES APÓS SUA EDIÇÃO. REVISÃO DA CONDIÇÃO DE ANISTIADO. ILEGALIDADE. PODER DE AUTOTUTELA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. JULGAMENTO MONOCRÁTICO. POSSIBILIDADE. AGRAVO IMPROVIDO. I ¿ É fato incontroverso que os recorrentes ingressaram na Aeronáutica após a edição da Portaria 1.104/1964, e, assim, já conheciam previamente a impossibilidade de engajamento ou reengajamento após o transcurso do prazo de oito anos de serviço. II- Esta Corte firmou jurisprudência no sentido de que o pedido de anistia fundado apenas na Portaria 1.104/1964 só permite sejam anistiados os cabos que, ao tempo de sua edição, já eram praças da Força Aérea. Precedentes. III - A revisão de um ato administrativo, quando eivado de vício, não é mera discricionariedade da Administração, mas sim um poder-dever de anular seus próprios atos. Precedentes. IV - Nos termos do art. 21, § 1º, do Regimento Interno do STF, pode o Relator julgar monocraticamente pedido que veicule pretensão incompatível com a jurisprudência consolidada desta Corte, ou seja, pedido manifestamente inadmissível. V ¿ Agravo regimental improvido. Considerando o julgado do STF acima, identifique o princípio de Direito Administrativo implícito apresentado. Autotutela Motivação Proporcionalidade Eficiência 10a Questão (Ref.:201407491325) Acerto: 0,2 / 0,2 (OAB CESPE) Quanto aos princípios da Administração, marque a opção correta: Pelo princípio da indisponibilidade do interesse público, osserviços públicos não podem ser interrompidos, tendo em vista as necessidades prementes e inadiáveis da sociedade. Uma transação que, realizada, economize anos de litígio, liberando a máquina administrativa deste encargo e talvez até evite um valor maior em sede de condenação judicial está em perfeita sintonia com o interesse público. Pelo princípio da legalidade, a Administração deve revogar seus atos eivados de ilegalidade e anular aqueles que se tornarem inoportunos ou inconvenientes. A desapropriação de bem particular para fins de urbanização é uma clara evidência do princípio da eficiência, elevado ao jaez constitucional pela Emenda n. 19/98.
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