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ANATOMIA FORENSE

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Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Odontologia de 
Piracicaba
ANATOMIA DO ANATOMIA DO 
ESQUELETO CEFÁLICO ESQUELETO CEFÁLICO ESQUELETO CEFÁLICO ESQUELETO CEFÁLICO 
-- ASPECTOS ASPECTOS 
FORENSESFORENSES
Prof. Felippe Bevilacqua Pardo
Departamento de Morfologia
CONSIDERAÇÕES 
ANATÔMICAS GERAIS
FATORES GERAIS DE 
VARIAÇÃO ANATÔMICA 
DO CORPO HUMANO
2007
XI SHUN, 56 ANOS
2.36 METROS
HE PINGPING, 19 ANOS
73 CENTÍMETROS
• Em é o mais 
comum ou freqüente típico 
(estatístico). 
NORMAL SIGNIFICA
ANATOMIA
Normalidade Anatômica
(estatístico). 
• Na MEDICINA normal, é o 
sadio e não enfermidades.
VARIAÇÃO EM ANATOMIA
• não apresenta 
prejuízo funcional 
para o indivíduo. 
•VARIAÇÃO ANATÔMICA:
para o indivíduo. 
(qualquer fuga do 
padrão sem prejuízo 
da função). 
ex. nariz, fígado, baço.
Variabilidade estrutural e dos órgãos de indivíduo para 
indivíduo (Forma e topografia)
>
Homem vs Mulher
CONSTITUIÇÃO INDIVIDUALCONSTITUIÇÃO INDIVIDUAL
Individual > Criança vs Adulto
Grupos étnicos
Expressão constitucional
CONSTITUIÇÃO
Genótipo
11
+ CondiçãoAmbiental = FenótipoConstituição
1. http://redescolar.ilce.edu.mx/redescolar/Revista/08/imagenes/07_01.jpg
2. www.professorjarbasbio.com.br/fecundacao.jpg
2
+ =
DIFERENCIAÇÃO DOS TIPOS 
HUMANOS
• Causas – Desigualdade de ritmos de crescimento 
orgânico decorrido certo período de tempo = diferenças 
qualitativas e quantitativas.
• Ex: Órgão cresce em dois diferentes indivíduos • Ex: Órgão cresce em dois diferentes indivíduos 
dependente da velocidade crescimento + tempo = massa 
+ forma + estatura
• Desenvolvimento diferente = ritmo de crescimento 
desigual 
• Tipos humanos de crescimento diferenciados por 
influências de fatores gerais 
• 1. BIÓTIPO: .Brevilíneo
.Normolíneo/mediolíneo
.Longilíneo
•4 Tronco pequeno em 
relação aos membros
•5 Predominância do 
•1 Crânio estreito e alongado 
(dolicocrânio)
•2 Pescoço longo
•3 Pele fina e transparente
•1 Crânio largo e curto 
(bradicrânio)
•2 Pescoço curto
•3 Pele espessa
•4 Tronco grande em 
relação aos membros
•5 Predominância do 
•7 Membros inferiores e 
superiores mais longos 
que o tronco
•5 Predominância do 
tórax sobre o abdome
•6 Tronco achatado antero-
posteriormente
•8 Convexidade dorsal 
mais pronunciada
•9 Coração pequeno, alongado (vertical)
•10 Estômago forma da letra “J” e longo
•6 Tronco forma cilíndrica
•5 Predominância do 
abdome sobre ao tórax
•7 Membros inferiores e 
superiores mais curto 
que o tronco
•10 Estômago forma da letra “U” e curto
•9 Coração grande, alargado (horizontal)
•8 Concavidade dorsal 
mais pronunciada
Tipos 
constitucionais na 
infância
A criança não é um 
adulto em escala 
reduzida
Constituição própria 
Proporções 
corpóreas próprias
Tipos constitucionais na infância
Tipos constitucionais femininos
• Proporções corpóreas
• Largura do tronco: Homem diâmetro bi-acromial (longilíneo)
• Mulher diâmetro bi-trocantérico (brevelíneo)
Relação entre tipo constitucional e 
tipo étnico
• Tendência em ignorar a presença
de tipos constitucionais.
• Pesquisas em grupos raciais puros
permitiram individualizar os
mesmos tipos morfológicosmesmos tipos morfológicos
fundamentais, levando à
conclusão de que em todos os
grupos humanos existem as
mesmas variantes constitucionais
da morfologia humana
• 2. ESTADO DE NUTRIÇÃO
• 3. GRUPO ÉTNICO
• 4. IDADE
• 5. SEXO
• 6. AMBIENTE
• 7. ESPORTE• 7. ESPORTE
TAIS VARIAÇÕES NÃO PERMITEM QUE 
ESTUDOS ANTROPOLÓGICOS 
ESTABELECAM ÍNDICES DE 100% DE 
ACERTO.
DNA
Antropología
Anthropos = 
HomemHomem
Logos =
Estudo
A ANTROPOLOGIA
representa o estudo do 
homem e seus aspectos 
morfológicos, funcionais e 
psico-sociais.
ANTROPOLOGIA FORENSE
Ramo da antropología física 
encarregada da identificação de 
restos humanos, esqueletizados, 
ausnecia de tecidos moles.
Es una ciencia que estudia la 
evolución del hombre en sus 
aspectos físicos y culturales.
(SILVA, 1997)
Antropología forense aplicada 
a la Odontología Legal
Estuda humanos desaparecidos 
em todas as regiões do planeta, 
estabelecendo comparações 
entre os grupos existentes
(Peñalver, 1955)
ANTROPOLOGIA FORENSE
Se basea em técnicas
Morfoscópicas
Métricas
Matemáticas 
Histológicas
Radiográficas
Computadorizadas
ANTROPOLOGIA FORENSE
Estuda os restos esqueléticos para chegar a 
identificação pessoal 
• averiguar a causa mortis
• a data da morte 
• a idade
• raça • raça 
• sexo 
• estatura
• marcas profissionais 
• antiguas lesões ósseas 
ANTROPOLOGIA FORENSE
• estudo da cavidade bucal (verdadeira
caixa preta do corpo humano)
• e todo quanto o que for possivel
sempre para proporcionarsempre para proporcionar
informacões aos investigadores
policiais a fim de que pode se chegar
a identificação do sujeito.
A ANTROPOMETRÍA 
quantifica os valores 
métricos, oferecidos pelo métricos, oferecidos pelo 
individuo vivo ou seus 
restos.
ANATOMIA APLICADA À 
ANTROPOLOGIA
• O esqueleto humano e o crânio tem sido 
estudado em todos os tempos, não somente de 
forma descritiva, por antropólogos, de forma 
comparativamente, e não somente dentre os comparativamente, e não somente dentre os 
primatas, mas em toda serie animal, no ponto 
de vista de seu caracteres próprios e 
diferenciais em relação à espécie, raça, sexo, 
idade, etc....
ANTROPOMETRIA
MENSURAÇÃO DAS DIMENSÕES DO CORPO.
SUBDIVISÔES:
CEFALOMETRIA, OSTEOMETRIA, 
CRANIOMETRIA, PELVIMETRIA, ETCCRANIOMETRIA, PELVIMETRIA, ETC
RELAÇÕES ENTRE OS GRUPOS 
ÉTNICOS E INDÍCES CRÂNIANOS E 
FORMAS DOS CRÂNIOS, 
CONSTANTES EM CADA RAÇA.
Antropometria 
Objetivos e aplicacões
• Osteometría: medidas lineares ou 
angulares tomadas a partir do esqueleto
• Cefalometría: medidas realizadas a 
partir da cabeça do individuo vivo (sobre 
telerradiografía)
• Craniometría: medidas realizadas 
sobre o crânio, sem tecidos moles
Aplicação da antropometria
• Rotina diária dos IML Forenses
• Reconhecimento de cadáveres • Reconhecimento de cadáveres 
putrefatos, carbonizados o reduzidos a 
esqueletos
E o odontolegista (cirurgião 
dentista), se dedica mais à 
cabeça e pescoço, seu cabeça e pescoço, seu 
maior campo esta em…
AA
CRANIOMETRIACRANIOMETRIA
A Craniometria é uma técnica que determina a 
medicão do crânio de uma maneira 
sistematizada universalmente.
Tem a finalidade de complementar a inspeção 
visual do crânio (Cranioscopia), corrigindo a 
subjetividade das observações pessoais. 
ANTROPOMETRIA
• A craniometria, recostrução do crânio, 
descrição e análise de homens fósseis e 
primatas e identificaçao de pessoas.
• Plano de Frankfurt
¿O QUE O ESTUDO DO ¿O QUE O ESTUDO DO 
CRÂNIO PODE CRÂNIO PODE 
OFERECER?OFERECER?
è SEXO
è GRUPO ÉTNICO
èè IDADE
è ESTATURA
Se souber perguntar ... 
O crânio fala !
è Observar
è Medir
èè Relacionar
è Calcular
Quem é quem?
ASPECTOS SEXUAIS DO 
ESQUELETO
Sexo (do latim secare) = em sentido biológico designa 
a condição orgânica distintiva do macho e da 
fêmea, em cada espécie.
Assim, os sexos se definem em masculino 
(próprio ao homem, denominado macho) e 
feminino (representativo da mulher, ou fêmea).
ASPECTOS SEXUAIS DO 
ESQUELETO
Aplicação na Determinação Aplicação na Determinação 
do sexodo sexo
O. LEGALO. LEGAL
1. No vivo1. No vivo
2. No cadáver (recente, em decomposição, 2. No cadáver (recente, em decomposição, 
carbonizado)carbonizado)
3. No esqueleto3. No esqueleto4. Em ossos isolados4. Em ossos isolados
5. Em fragmentos de tecidos, secreções ou 5. Em fragmentos de tecidos, secreções ou 
manchasmanchas
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS 
ESQUELÉTICAS SEXUAIS 
Esqueleto: forte / robustoEsqueleto: forte / robusto
Panículo adiposo: acima da Panículo adiposo: acima da Esqueleto: fraco / graciosoEsqueleto: fraco / gracioso
MASCULINOMASCULINO FEMININOFEMININO
Panículo adiposo: acima da Panículo adiposo: acima da 
cinturacintura
Glândulas mamárias: em Glândulas mamárias: em 
número pequenonúmero pequeno
Laringe: desenvolvidaLaringe: desenvolvida
Pelos na face: presentesPelos na face: presentes
Pelos pubianos: em Pelos pubianos: em 
losangolosango
Esqueleto: fraco / graciosoEsqueleto: fraco / gracioso
Panículo adiposo: abaixo da Panículo adiposo: abaixo da 
cinturacintura
Glândulas mamárias: grande Glândulas mamárias: grande 
númeronúmero
Laringe: não desenvolvidaLaringe: não desenvolvida
Pelos na face: ausentesPelos na face: ausentes
Pelos pubianos: em triânguloPelos pubianos: em triângulo
ASPECTOS SEXUAIS DO ASPECTOS SEXUAIS DO 
ESQUELETOESQUELETO
IMPORTÂNCIA DO IMPORTÂNCIA DO 
ESQUELETO NA ESQUELETO NA 
DIFERENCIAÇÃO SEXUALDIFERENCIAÇÃO SEXUAL
O. LEGALO. LEGAL
1. Pelve
2. Crânio e mandíbula
3. Demais ossos (1a. vértebra, fêmur, 
clavícula, calcâneo, etc.)
ASPECTOS SEXUAIS DO 
ESQUELETO
IMPORTÂNCIA DO IMPORTÂNCIA DO 
ESQUELETO NA ESQUELETO NA 
DIFERENCIAÇÃO SEXUALDIFERENCIAÇÃO SEXUAL
O. LEGALO. LEGAL
DIFERENCIAÇÃO SEXUALDIFERENCIAÇÃO SEXUAL
ANÁLISES:ANÁLISES: QUALITATIVAS E QUALITATIVAS E 
QUANTITATIVAS.QUANTITATIVAS.
ASPECTOS SEXUAIS DO 
ESQUELETO
Princípios geraisPrincípios gerais
O estudo em esqueletos de adultos idosos ou de O estudo em esqueletos de adultos idosos ou de 
crianças é mais difícil, devido a processos crianças é mais difícil, devido a processos 
degenerativos e menor diferenciação sexual. degenerativos e menor diferenciação sexual. 
O. LEGALO. LEGAL
degenerativos e menor diferenciação sexual. degenerativos e menor diferenciação sexual. 
IMPORTÂNCIA DO ESQUELETO NA IMPORTÂNCIA DO ESQUELETO NA 
DETERMINAÇÃO DO SEXODETERMINAÇÃO DO SEXO
Fragmentos de tecidos, secreções, manchas?Fragmentos de tecidos, secreções, manchas?
Pesquisa da cromatina sexual, estudo genético.
ASPECTOS SEXUAIS DO CRÂNIO
Até a Puberdade é quase impossível a 
determinação do sexo.
Fragilidade muscular feminina: menor 
desenvolvimento das estr. ósseas. desenvolvimento das estr. ósseas. 
– Processo mastóide (votado para mesial)
– Protuberância occipital externa
– Linha temporal 
– Borda inferior do arco zigomático
ASPECTOS SEXUAIS DO 
CRÂNIO
CrânioCrânio
A maioria dos autores consideram A maioria dos autores consideram 
possível determinarpossível determinar--se o sexo pelo se o sexo pelo 
O. LEGALO. LEGAL
possível determinarpossível determinar--se o sexo pelo se o sexo pelo 
exame do crânio, em até 75 % dos exame do crânio, em até 75 % dos 
casos.casos.
Análise qualitativaAnálise qualitativa
Análise quantitativa (Análise quantitativa (cefalometriacefalometria))
ASPECTOS SEXUAIS DO 
CRÂNIO
Crânio Masculino Crânio Masculino 
(características anatômicas)(características anatômicas)
Arcos superciliares mais salientesArcos superciliares mais salientes
O. LEGALO. LEGAL
Arcos superciliares mais salientesArcos superciliares mais salientes
Rebordos supraRebordos supra--orbitários rombosorbitários rombos
Arco Arco zigomáticozigomático + robusto, + largo + robusto, + largo 
e + altoe + alto
Órbitas mais baixas e angulosasÓrbitas mais baixas e angulosas
ASPECTOS SEXUAIS DO 
CRÂNIO
Determinação do sexoDeterminação do sexo
CrânioCrânio
Masculino Masculino 
O. LEGALO. LEGAL
Masculino Masculino 
(características anatômicas) (características anatômicas) 
Fronte mais inclinada para trásFronte mais inclinada para trás
Glabela mais pronunciadaGlabela mais pronunciada
Articulação Articulação frontofronto--nasalnasal angulosa angulosa 
Crânio Masculino Crânio Masculino 
(características (características 
anatômicas) anatômicas) 
Apófises mastóides + Apófises mastóides + 
O. LEGALO. LEGALASPECTOS SEXUAIS DO 
CRÂNIO
Apófises mastóides + Apófises mastóides + 
robustas, + rugosas + robustas, + rugosas + 
proeminentes (apoio proeminentes (apoio 
inferior)inferior)
Apófises estilóides + Apófises estilóides + 
longas, + grossaslongas, + grossas
Côndilos occipitais + Côndilos occipitais + 
longos, + estreitos e longos, + estreitos e 
com estrangulamento com estrangulamento 
centralcentral
ASPECTOS SEXUAIS DO 
CRÂNIO
Mandíbula Mandíbula Masculina Masculina 
Características anatômicas Características anatômicas 
O. LEGALO. LEGAL
Mais robusta, + pesada e com inserçõesMais robusta, + pesada e com inserções
musculares mais proeminentesmusculares mais proeminentes
Aspecto quadradoAspecto quadrado
Ângulo mandibular próximo de 90 Ângulo mandibular próximo de 90 °°
¿Diferenças Feminino - Masculino?
PRINCIPAIS DIFERENÇAS 
SEXUAIS
Esqueleto: forte / robustoEsqueleto: forte / robustoEsqueleto: fraco / graciosoEsqueleto: fraco / gracioso
MASCULINOMASCULINO
FEMININOFEMININO
Esqueleto: forte / robustoEsqueleto: forte / robusto
Panículo adiposo: acima da Panículo adiposo: acima da 
cinturacintura
Glândulas mamárias: em Glândulas mamárias: em 
número pequenonúmero pequeno
Laringe: desenvolvidaLaringe: desenvolvida
Pelos na face: presentesPelos na face: presentes
Pelos pubianos: em Pelos pubianos: em 
losangolosango
Esqueleto: fraco / graciosoEsqueleto: fraco / gracioso
Panículo adiposo: abaixo da Panículo adiposo: abaixo da 
cinturacintura
Glândulas mamárias: grande Glândulas mamárias: grande 
númeronúmero
Laringe: não desenvolvidaLaringe: não desenvolvida
Pelos na face: ausentesPelos na face: ausentes
Pelos pubianos: em triânguloPelos pubianos: em triângulo
Capacidade craniana 1150-1300 
cm3
• Pequeno
• Delicado
• Gracioso
• Leve
Capacidad craniana 1350-1400 
cm3
• Grande
• Robusto
• Pesado
• Fronte 
Vertical
• Glabela 
Não saliente
• Art. fronto nasal
Curva
• Fronte 
Inclinada 
• Glabela
Saliente
• Art.fronto nasal
Angulosa
• Arco Superciliar
Cortante - lâmina
• Arco Superciliar
Rombo
• Abertura piriforme 
Baixa e larga 
• Orbitas
Baixas,redondas
• Alvéolos
Pequenos e projetados
• Abertura piriforme 
Alta e estreita
• Orbitas
Altas, quadradas
• Alvéolos
Grandes sem projeção
• Condilo Occipital
Curto e largo 
• Forame Magno
Redondo
Condilo Occipital
Comprido e 
estreito
• Forame Magno
Elíptico
• Mastoides
Pouco desenvolvido
• Estiloides
Menor
• Mastoides 
Prominente
• Estiloides
Maior
• Arcadas
Forma de “V”
• Profundidade do palato
• Arcadas
Forma de “U”
• Profundidad do palato• Profundidade do palato
Profundo
• Estabilidade do crânio
Instavel
• Profundidad do palato
Pouco profundo
• Estabilidade do crânio
Estável
Determinação do sexo por 
meio da craniometria
Instrumentos de medição
Quantitativo
Indice Condileo
Indice Condileo
Comprimento Condíleo
Largura Condileo
X 100
Indice Condileo
55 – 50
> 55 < 50
55 – 50
???
?
Grupo étnicoGrupo étnico
Tipos étnicos
(según Ottolenghi)
• Caucásico – Pele branca, cabelos lisos ou crespos, 
rubros o castanhos, Iris azul ou castanhos.
• Mongolóide – Pele amarela, cabelos lisos, face 
achatada, frente larga e baixa.achatada, frente larga e baixa.
• Negroide – Pele negra, cabelos crespos, crânio 
pequeno, iris castanho.
• Indiano – Não definido, alto, pele amarila, cabelos 
negros e lisos, arco superciliar grossos.
• Australóide – Estatura alta, pele amarelada, narizcurto 
e largo, dentes fortes, mento retraído.
(Francia, 1995)
INDICE NASALINDICE NASAL
Altura Nasal – distância entre o 
násion – espinha nasal anterior 
(Broca). Variações dentre grupos 
étnicos e indivíduos de um 
mesmo grupo.mesmo grupo.
Largura Nasal - distância entre os 
bordos laterais da abertura 
piriforme (local de sua separação 
máxima)
Índice Nasal -
Largura Nasal X 100 
Diâmetro Nasal
Nasion
NASION
Ponto médio da sutura 
Fronto - Nasal
Espinal
ESPINAL
Espinha Nasal anterior
Medição Nasion - Espinal
Largura nasal
Medição Largura Nasal
Indice Nasal
Largura Nasal Máxima
Nasion - Espinal X 100
Leptorrino
< 47,9
Leptorrino
Nariz Estreito
Mesorrino
47,9 – 53,0
Mesorrino
Nariz Mediano
Platirrino
> 53,0
Catarrino 
Camerrino
Nariz largo
Caucasoides Mongoloides
Australoides
Negroides africanos
Crânio fóssil
Forma dos arcos dentários
PALATO DURO
Variáveis de acordo
Índice palatino = diâmetro transverso X 100
diâmetro antero-posterior
Variáveis de acordo
com as espécies e
nos homens com a raças
Variações raciais dos arcos dentários
Caucasoide Negroide Mongoloide
Triangular Quadrado Ovoideo
IDADEIDADE
ASPECTOS ETÁRIOS DO CRÂNIO
Dentição (cronologia da 
calcificação dos dentes)
Suturas
Ao nascimento - linha sutural 
bissecta o frontal, parietal, 
etc…
Hemi-mandíbula - 2° ano
Bregma ( fontículo anterior) -
6° ano
Fontículo posterior - 6 meses.
Sincondrose esfeno-occipital
– ossifica-se 16 -17 a.nos
Sinostose – fechamento das 
suturas, inicia-se aos 22 anos 
e termina aos 80 anos.
ASPECTOS ETÁRIOS DO CRÂNIO
ESTADO FETAL INFANTIL
Há predominânica de 
qual terço da face? 
Terço superior da face 
sobre os demais 
Pouco desenvolvidos no 
período da infância
Neurocrânio se desenvolve 
mais rapidamente
do que o viscerocrânio.sobre os demais 
Porque?
Desenvolvimento pecoce 
neurocrânio, 
especificamente osso 
frontal e das orbitas.
E o terço médio ou nasal 
e bucal? 
do que o viscerocrânio.
ASPECTOS ETÁRIOS DO CRÂNIO
ESTADO ADULTO
Como desenvolvimento das 
funções respiratórias, 
olfato, as fossas nasais se 
prolongam para cima e 
para baixo.
Aparecimento dos dentes, 
crescimento dos rebordos 
alveolares, consequente 
separação 
maxilomandibular –
aumento das dimensões 
verticais da face
ASPECTOS ETÁRIOS DO CRÂNIO
ESTADO ADULTO
Desenvolvimento dos 
seios maxilares vai 
configurando forma à 
fece das pessoa na 
idade adulta, e os idade adulta, e os 
demais seios 
paranasais se 
comunicam com a 
cavidade nasal.
Seio Frontal – se 
desenvolvem 
ASPECTOS ETÁRIOS DO CRÂNIO
ESTADO ADULTO
ASPECTOS ETÁRIOS DO CRÂNIO
ESTADO SENIL
Mandíbula adulta:
Osteoporose, Reabsorçao 
do processo alveolar, 
Arco mandibular maior Arco mandibular maior 
que o maxilar.
Ângulo da mandíbula 
obtuso
Côndilo da mandíbula
atrófico.
ASPECTOS ETÁRIOS DO CRÂNIO 
ESTADO SENIL
Perda dos elementos dentários
Diminuição e desgate dos processo alveolares com 
consequente diminuição da altura bucal
ASPECTOS ETÁRIOS DO CRÂNIO 
ESTADO SENIL
Aumento das dimensões tranversais e novamente o crânio se 
parece de certo modo com sua cofiguração primitiva.
ASPECTOS ETÁRIOS DO CRÂNIO 
ESTADO SENIL
Uma das únicas diferenças é a permanencia do mento, 
agora mais pronunciado, já que no feto e na criança 
está ausente.
ASPECTOS ETÁRIOS DO CRÂNIO 
ESTADO SENIL
Sinais de osteoporose
Adelgaçamento das paredes superior e inferior da 
cavidade orbital.
SUTURAS CRANEANAS
Determinação da idade por 
exame dos dentes
• Erupção dentaria
• Desgastes dos dentes• Desgastes dos dentes
• Modificação dos processos 
alveolares
• Ângulo mandibular
Determinação da idade por 
exame dos dentes
• Desgastes dos dentes
• O grau de desgaste dos dentes nem sempre
traz informações seguras sobre a idadetraz informações seguras sobre a idade
biológica do indivíduo. Só há relativa
segurança quando:
• Conhece a população que se examina
• hábitos alimentares, artesanais e estrutura
mineral dos dentes.
• O desgaste varia, acentuadamente, em
função destes fatores.
Determinação da idade por 
exame dos dentes
• Modificação dos processos 
alveolares
• É extremamente inseguro avaliar a idade biológica pelo grau de
reabsorção alveolars.
• Até a maturidade o osso alveolar cresce, aumenta a sua altura, e
depois, na senilidade, sofre reabsorção.
• QUAL O MOMENTO EXATO EM QUE INICIA A SUA
DEGENERAÇÃO?
• COMO DIFERENCIÁ-LA DA DEGENERAÇÃO PATOLÓGICA?
MANDÍBULA - MODIFICAÇÃO DOS PROCESSOS 
ALVEOLARES
ÂNGULO MANDIBULAR
Ângulo goníaco = goniômetro de Broca, 
inclinação do bordo posterior do ramo em 
relação ao bordo inferior.
Relação forma x função
BIOMECÂNICA
MANDÍBULA - MODIFICAÇÃO DOS PROCESSOS 
ALVEOLARES
ÂNGULO MANDIBULAR
ÂNGULO GONÍACO: 
Maior em mulheres do que nos homens.
Diminuição com a idade e com a reabsorção alveolar com a perda 
dos dentes.
Estimativa da idade pela cronologia 
de erupção dentária
•Não é confiável pois sofre influências do: sexo, 
raça, biótipo, tipo de oclusão, situação sócio-
econômica, clima, patologias, etc.
Métodos anteriores dependem somente de exame clínico
Para dentadura mista, o melhor método é o que usa 
radiografias
Estimativa da idade pela cronologia de irrompimento 
dos permanentes estabelecida por autores 
brasileiros
MODIFICAÇÕES TARDIASMODIFICAÇÕES TARDIAS
DOS DENTESDOS DENTES
Avanço da idade e impossibilidade do uso de 
tabelas que consideram os sinais do 
desenvolvimento
• QUAL A SOLUÇÃO?
• Deixa-se de estudar o desenvolvimento e 
passa-se a analisar os caracteres do 
envelhecimento resultante da idade e do uso 
contínuo
Desgastes dos dentes
Segundo Ponsold (1955) 
• 30 anos: somente esmalte
• 40 anos: dentina descoberta, ha • 40 anos: dentina descoberta, ha 
formação de dentina secundaria
• 60 anos: grande desgaste, dentina 
secundaria amarronzada.
Esquema, modificado de Ponsold
GUSTAFSON, 1950
Considerou seis critérios:
A- Desgaste da superfície de oclusão;
S- Formação da dentina secundária na 
cavidade pulpar;cavidade pulpar;
T- Transparência do ápice radicular;
P - Periodontose;
C- Deposição de cemento na raiz;
R - Reabsorção radicular
• Abrasão: dos bordos incisais ou
das superficies oclusais, como
consequencia da masticación.
• Paradontose: alterações que se
observan nos tecidos de suporte
dos dentes.
• Dentina secundaria: a cavidade
pulpar paulatinamente vai sendo
substituida, concéntricamente, por
um tecido reacional originario da
propria dentina na face interna da
corona e da raíz.
• Aposição de cemento: cemento
aumenta progresivamente sua
densidade, a medida que ocurrem
trocas na posición dos dentes.
• Reabsorção da raíz: se observa, na
raíz, regiões onde o cemento e a
dentina são reabsorvidas por
osteoclastos, sob a influencia deosteoclastos, sob a influencia de
fatores hormonais, nutricionais e o
psicosomáticos.
• Transparencia da raíz: e
consequencia da mineralização dos
canalículos dentinarios que se tornan
invisiveis, aumentando a transparencia
da raíz.
Quatro estagios Gustafson: 
A- Abrasão S- Dentina secundaria
P- Paradentosis C- Aposição de cemento
Técnica de Gustafson (1950)
AO Ausencia de desgaste.
A1 Desgaste leve alcançando o esmalte.
A2 Desgaste que alcançam a dentina.
A3 Desgaste que alcançam a polpa.A3 Desgaste que alcançam a polpa.
PO Ausencia de paradentose.
P1 Inicio de paradentose.
P2 A paradentose alcança mais de 1/3 da raíz.
P3 Alcançamais de 2/3 da raíz.
Técnica de Gustafson (1950)
SO Ausencia de dentina secundaria.
S1 Inicio de formaçaõ da dentina secundaria.
S2 A dentina secundaria atinge a metade da S2 A dentina secundaria atinge a metade da 
cavidade pulpar.
S3 A dentina secundaria atinge quase
completamente a cavidade pulpar.
Técnica de Gustafson (1950)
CO Apenas cemento normal.
C1 Depósito de cemento maior que o normal.
C2 Grande camada de cemento.
C3 Abundante camada de cemento.C3 Abundante camada de cemento.
RO Inexistencia de reabsorção.
R1 Pequena reabsorção.
R2 Adiantada reabsorção.
R3 Grande área de reabsorção de dentina e de 
cemento.
Técnica de Gustafson (1950)
TO Ausencia de transparencia.
T1 Transparencia visivel.
T2 Transparencia alcança 1/3 da raíz.
T3 Transparencia alcança 2/3 da raíz.
ESTATURA
Determinação da altura
(Carrea)
LINHA
Arco
Indice de Carrea
Altura máxima
Arco x 6 x 10 x 3,1416
2
Altura minima
linha x 6 x 10 x 3,1416
2
Estigma de Identificação
Estigma de Identificación
ANTROPOMETRIA
MENSURAÇÃO DAS DIMENSÕES DO CORPO.
SUBDIVISÔES:
CEFALOMETRIA, OSTEOMETRIA, 
CRANIOMETRIA, PPELVIMETRIA, ETCCRANIOMETRIA, PPELVIMETRIA, ETC
RELAÇÕES ENTRE OS GRUPOS 
ÉTNICOS E INDÍCES CRÂNIANOS E 
FORMAS DOS CRÂNIOS, 
CONSTANTES EM CADA RAÇA.
ANTROPOMETRIA
• A CRANIOMETRIA, recostrução do crânio, 
descrição e análise de homens fósseis e 
primatas e identificaçao de pessoas.
• Plano de Frankfurt
PONTOS CRÂNIOMÉTRICOS
PONTOS CRANIOMÉTRICOS são pontos 
anatômicos utilizados como referência para 
craniometria.craniometria.
Classificam-se em pontos PARES e 
ÍMPARES. 
Os ímpares situam-se no PLANO SAGITAL 
MEDIANO.
Os pares são laterais.
Impares no plano sagital
GLABELA - Ponto mais saliente entre os arcos 
superciliares, no plano sagital, logo acima da sutura fronto-
nasal. 
PONTOS CRÂNIOMÉTRICOS
GLABELA
Glabela
BREGMA - Ponto 
de encontro das 
suturas coronal e 
sagital 
PONTOS CRÂNIOMÉTRICOS
BREGMA
Bregma
BREGMA 
Punto de intersección de 
las suturas sagital y 
coronal.
Bregma
PONTOS CRÂNIOMÉTRICOS
LAMBDA – encontro das suturas
Sagital e lambdóide
LAMBDA 
Punto de encuentro de las 
Lambda
Punto de encuentro de las 
suturas sagital y 
lambdoidea.
Lambda
OPISTOCRANEO – Ponto na linha mediana que mais se 
projeta para trás no occipital. Ponto no plano sagital mais 
distante da glabela. Eventualmente pode coincidir com o INION.
PONTOS CRÂNIOMÉTRICOS
OPISTOCRÂNEO
OPISTOCRANEO
Ponto mais proeminente do 
Occipital.
Opistocrâneo
Occipital.
Opistocrâneo
NASIO – Encontro da sutura frontonasal com a sutura 
internasal. 
PONTOS CRÂNIOMÉTRICOS
NASIO
GNATIO - Ponto 
mediano mais 
anterior da base da 
mandíbula. Na 
posição horizontal 
de Frankfurt. 
PONTOS CRÂNIOMÉTRICOS
GNATIO
GONION - Pontos mais externos, inferiores e posteriores dos 
ângulos mandibulares.
PONTOS CRÂNIOMÉTRICOS
GONION
BASIO - Ponto 
mediano na borda 
anterior do forame 
magno. 
Basion
BASION
Ponto médio da borda Ponto médio da borda 
anterior do forame magno
PONTOS CRÂNIOMÉTRICOS
BASIO
EURION - Pontos 
mais distantes do 
plano sagital. Pode 
se situar nos 
temporais ou 
parietais. 
EURIO
Ponto mais saliente da 
protuberancia parietal.protuberancia parietal.
Eurio - Eurio
ZIGIO - Pontos 
mais laterais dos 
arcos zigomáticos 
PONTOS CRÂNIOMÉTRICOS
ZIGIO
Índices Cranianos
Medição Eurio - Eurio
Medição 
Glabela - Opistocráneo
Medição Basio - Bregma
Índice % = _____________________________
Diâmetro (medida) menor
x 100
Estabelecendo Índices
Índice % =
Diâmetro (medida) maior
x 100
Que faço com estas 
medidas?
Que faço com estas 
medidas?
Indice Horizontal
Indice Horizontal
Eurio - Eurio
Glabela – Opistocráneo
X 100
Dolicocránio
< 74,9
Cabeças Alargadas
Mesocránio
75 – 79,9
Cabeças Medianas
Braquicrânio
> 80
Cabeças 
Arredondadas
Caucasoides Nordicos
Negroides Africanos
Australoides
Mongoloides
Caucasoides 
(Europa Central)
Indice Sagital
Indice Vertical Lateral
Basio - Bregma
Glabela – Opistocráneo
X 100
Hipsicranio Mesocranio Platicranio
>75
Hipsicránio
Cabeças Altas
74,9 – 70
Ortocránio
Cabeças Medias
< 69,9
Camecránio
Cabeças Baias
MongoloidesMongoloides
Negroides
Caucasoides
Crânios fosseis
Indice Transversal
Indice Vertical Posterior
Basio - Bregma
Eurio-Eurio
X 100
Estenocranio
> 98
Acrocránio
Metriocranio
97,9 – 92
Metriocránio
Tapinocranio
< 91,9
Tapeinocránio
Caucasoides 
(Europa Central) Mongoloides Negroides
Caucasoides
Europeos Nordicos
Indices Faciais
Nasio
Espinal
NASION
Ponto médio de sutura 
Fronto - NasalESPINAL
Espinal
Prostio
Espina Nasal anterior
PROSTIO
Ponto médio mais anterior 
do processo alveolar 
superior
Zigio
ZIGIO
Projeção mais lateral do 
arco zigomáticoarco zigomático
Nasio
Espinal
Prostio
Nasio
Espinal
Prostio
Zigio Zigio
Medição Zigio - Zigio
Compasso de espessura (CE)
Compasso de corrediça (CC)
Calibre
Medição Nasio - Prostion
Indice Facial Superior
Zigion - Zigion
X 100
Nasio - Prostio
Dolicofacial
> 55
Lepteno
Faces Estreitas
Mesofacial
54,9 – 50
Meseno
Faces Medianas
Braquifacial
< 49,9
Eurieno
Faces Largas
Caucasoides 
(Europeos nordicos)
Polinesios
Arabes
Negroides africanos Australoides
Mongoloides 
(Lapones)
Cránios fósseis
Indice Gnático de Flower
Basion-Prostion
Basion-Nasion
X 100
Basion-Nasion
Ortognatos
< 97.9
Mesognatos
98 a 102.9
Prognatos
> 103
Caucasoides Mongoloides Negroides
Australoides
Bibliografía
Odontologia Legal &Antropologia Foremse.
Jorge Paulete Vanrell Ed Guanabara Koogan
Identificação Craniométrica
Prof. Dr. Jorge Paulete Vanrell
Profª. Lic. Maria de Lourdes BorboremaProfª. Lic. Maria de Lourdes Borborema
Introducción a la Antropología Forense 
José Vicente Rodríguez Cuenca
Departamento de Antropología Universidad Nacional 
de Colombia Santafé de Bogotá, 1994
Antropología Física Juan Comas.

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