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DIREITO CIVIL I

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DIREITO CIVIL I
	
	1a Questão (Ref.:201706408205)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Pedro e seu avô, Paulo, viajavam de avião de Nova Iorque para Berlim. Durante a viagem, o avião apresentou problemas e veio a explodir no ar.
Diante desta situação é correto afirmar:
		
	
	A regra aplicável ao caso será a da ausência.
	
	Não poderão ser abertas as sucessões de ambos, exatamente porque não terá solução jurídica (de acordo com o Direito Brasileiro) acreca de quem veio a falecer antes ou depois.
	 
	O Direito Brasileiro irá considerar que Pedro e Paulo morreram simultaneamente.
	
	O Direito Brasileiro irá considerar que Paulo morreu primeiro, já que era mais velho que seu neto.
	
	O Direito Brasileiro irá considerar que a morte de Pedro ocorreu primeiro, já que era mais novo que seu avô.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201706408578)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Cônjuges com vida em comum vêm a falecer em lamentável acidente de veículo, na mesma ocasião e em razão do mesmo acontecimento, sem que tenha sido possível se determinar quem morreu primeiro, conforme o laudo pericial realizado. Deixaram apenas parentes colaterais de terceiro grau, notoriamente conhecidos. Nesse caso,
		
	 
	o juiz deverá declarar que, nas circunstâncias, não tendo sido possível se determinar qual dentre os comorientes precedeu ao outro, não ocorrerá transferência de direitos entre eles, de modo que cada falecido deixará a herança aos próprios parentes.
	
	há que se presumir que foi o varão quem morreu primeiro, porque era pessoa já um tanto alquebrada pelo peso da idade e, assim, somente os parentes da mulher deverão ser os destinatários dos bens deixados pelas vítimas.
	
	Não cabe comoriência neste caso.
	
	o juiz não pode admitir a comoriência no próprio inventário, embora a contar com dados de fato disponíveis e seguros para tanto, porque a matéria deve ser definida nas vias ordinárias, sem limitações.
	 
	não tendo sido possível se determinar qual das vítimas faleceu antes da outra, caberá, simplesmente, no tempo oportuno, declaração judicial de herança jacente
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201706408196)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Pode-se afirmar que a diferença entre associação e fundação reside no fato de que:
		
	
	a associação tem fins lucrativos e a fundação não;
	 
	a associação refere-se à união de pessoas e a fundação de bens.
	
	não há diferença entre associação e fundação;
	
	a associação refere-se à união de bens e a fundação de pessoas;
	 
	a associação não tem finalidade lucrativa e a fundação sim;
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201706408459)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	 
(Questão 21 - 127º Exame OAB-SP) - A emancipação do menor estará correta se:
		
	 
	 
o menor tiver 16 (dezesseis) anos completos, por sentença do juiz, independentemente de ser ouvido o tutor.
	
	 
por concessão dos pais ao menor de 16 (dezesseis) anos completos, por instrumento público homologado judicialmente.
	
	Fato jurídico stricto sensu é o acontecimento dependente da vontade humana, que produz efeitos jurídicos, criando, modificando ou extinguindo direitos.
	 
	 
o menor tiver 16 (dezesseis) anos completos, concedida por seus pais por instrumento público, independentemente de homologação judicial.
	
	 
o menor tiver 16 (dezesseis) anos completos.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201706408906)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	XII EXAME DE ORDEM UNIFICADO José, brasileiro, casado no regime da separação absoluta de bens, professor universitário e plenamente capaz para os atos da vida civil, desapareceu de seu domicílio, estando em local incerto e não sabido, não havendo indícios ou notícias das razões de seu desaparecimento, não existindo, também, outorga de poderes a nenhum mandatário, nem feitura de testamento. Vera (esposa) e Cássia (filha de José e Vera, maior e capaz) pretendem a declaração de sua morte presumida, ajuizando ação pertinente, diante do juízo competente. De acordo com as regras concernentes ao instituto jurídico da morte presumida com declaração de ausência, assinale a opção correta.
		
	
	Na fase de curadoria dos bens do ausente, diante da ausência de representante ou mandatário, o juiz nomeará como sua curadora legítima Cássia, pois apenas na falta de descendentes, tal curadoria caberá ao cônjuge supérstite, casado no regime da separação absoluta de bens.
	
	Na fase de sucessão provisória, mesmo que comprovada a qualidade de herdeiras de Vera e Cássia, estas, para se imitirem na posse dos bens do ausente, terão que dar garantias da restituição deles, mediante penhores ou hipotecas equivalentes aos quinhões respectivos.
	
	Nenhumas das alternativas anteriores
	
	Na fase de sucessão definitiva, regressando José dentro dos dez anos seguintes à abertura da sucessão definitiva, terá ele direito aos bens ainda existentes, no estado em que se encontrarem, mas não aos bens que foram comprados com a venda dos bens que lhe pertenciam.
	 
	Quanto ao casamento de José e Vera, o Código Civil atual reconhece efeitos pessoais e não apenas patrimoniais ao instituto da ausência, possibilitando que a sociedade conjugal seja dissolvida como decorrência da morte presumida do ausente.

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