Direito Empresarial - Falência

UNIVERSIDADE PAULISTA \u2013 UNIP BACHARELADO EM DIRE ITO CAMP INAS O Processo de Falência e a Responsabilidade do Em presário Individual Trabalho para aprovação na disciplina APS - Código 99A7. Aluna: Camila Almeida Mello Samogim - RA T5 982H7 Campinas 2018 O PROCESSO DE FALÊNCIA E A RESPONSABILIDADE D O EMPRESÁRIO INDIVIDUAL SAMOGIM, Camila Almeida Mello Graduanda em Direito - Unip/Campinas RESUMO: A evol ução da id eia d e com ércio, atr avés d as Co rpora ções de O fício, fez com que s urgiss em m uit os in stit utos ju rídi cos, q ue acaba ram resu ltando na orga nizaç ão da teori a da empr esa. No Br asil , tal t eo ria deix ou de lado a n oção de com er ciant e e come çou a fo caliz ar o estudo na fi gur a do emp resá rio. A o rgan izaç ão econômi ca do empresá rio indi vidu al é demasi adame nte complex a, p rincip alment e em raz ão da dete rminaç ão que ele de ve respo nde r com tod o o seu patrim ônio de pesso a físi ca par a pagar as dívi da s da ativid ade econô mica q ue exer ce. O process o de fal ência do empresá rio i ndivi dua l t ambém colo ca a mar ras em to do o p atrimô nio da pesso a j urídi ca, uma vez qu e o patr imô nio d a emp res a e da p esso a ju rídic a são um só . Palavras-chave: his tóri a do comérc io; teori a da empres a; empr esári o individ ual; proce sso de falê ncia; efe itos; respo nsab ilidad e civ il. Sumári o: 1 . Introduç ão - Co nte xto hist óric o: o d esenv olvi mento do comércio e o surgim ento do empresário indi vidu al. 2. Dese nvolv iment o - Con ceito e normas do empresá rio i ndivid ual. 2.1. Falência do empr esá rio indi vidua l e os efeitos civis. 3. Consid eraçõe s Finais. 1 INTRODUÇÃO \u2013 CONTEXTO HISTÓRICO: O DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO E O SURGIMENTO DO EM PRESÁRIO INDIVIDUAL Durant e o perío do da I dade Média, as C orpo rações de O fício estiv eram diret ament e ligadas c om o fortale ciment o da cla sse dos com ercia ntes . Foi por meio dela s que os come rcia ntes se uniram a fim de c oncent rar forças de traba lho sufici entes para l utar con tra as di ficu ldades de se re aliz ar o comé rcio n o contex to m ediev al europ eu, como d emonst ra o autor F ábio Bell ot e G omes em s eu li vr o Manu al d e Dir eito Empres aria l: [...] a burgue sia, cla ss e social ent ão e me rgent e, surgid a nas pequen as vila s (bur gos) que se formav am na Europa, p rocur ou discip linar novam ente as ativid ades comer ciais de pro dução e cir culação de bens, cujas regra s, no e ntanto se apli cav am unica mente àqueles in sc ritos n as corp ora ções de ofíc io[.. .]. GOMES , Fábi o Bel lote. 201 8, p. 26. Naquela época , o direi to com um estava e nraiz ado em noç ões rom anas e canôni cas, o que quer dizer qu e o luc ro e ra extr emam ente r epudia d o pelo di reit o comum. Por iss o, o s comerciant es en cont ravam gra ndes empecil hos na apl icaç ão d o direi to comum pa ra a sol ução dos con flitos mer cantis . Sendo ass im, as Co rpo rações de Ofíci o s e o rganiz aram com o um a e spécie d e asso ciação merc antil, n o qual grupos de pe ssoa com int eress es se melha ntes s e agrup avam e vi aj avam para fugir de s aques. D e t al forma q ue essa s Corp oraç ões foram evolui ndo em termos de est rutu ra e hi era rquia, visando cad a vez m ais aspectos do Direito Come rcial. El as debat iam a nec essid ade de um dir eito no vo, cla ssi sta, corpo rativist a , unive rsal e aut ônomo. Tal dir eito bus caria abrandar os risco s da aplic ação d o dir eito com um, em prol dos in ter ess es da clas se. Com iss o, as C orpor ações pa ssara m a cri ar vários inst itut os juríd ico s para facilit ar a tro ca e a so luç ão das cont rové rsias me rcanti s. Po rtanto, p erceb e-s e qu e desde os primó rdios o comércio se movim ent a a fim de di min uir os riscos tanto inte rnos quant o exte rnos da at ivid ade do mercan til. Foi ex atame nte esse o obj etivo das Corpor açõe s: en contra r mei os p ara at enua r os ris cos d a a tivi dade que e xplorav am. No e ntanto , a moder nidade troux e muit a compl exid ade p ara o comér cio. As Corpor açõe s de Of ício pass aram a di scutir tema s mai s pr ofundos do Direi to Co mer cial. Em um sal to histó rico, é poss ível nota r qu e surgiram novos merc ados e insti tutos ju rídic os na ár ea do Direit o Com ercia l. Tem -se, po r exemplo , que o Có di go Civil Itali ano de 1942 p assou a tutel ar a emp resa em detrim ento daqu ela figur a do come rciante vist a no c enári o medi eval. Dess a form a, ganhou noto ried ade jurí dic a a ativid ade econômi ca espe cializ ada , orga niz ada e explo rada profis sion almen te pelo empresá rio com o obje tivo de sat is fazer as exi gênci as d o mer cado. A teori a da em pres a foi um salt o na á rea do Di reito C omer cial. Foi por mei o dela que se p assou a entender os desdobr amentos da figur a d o empresá rio na explo ração profiss ional da ativid ad e econ ômic a orga nizad a. Nesse m esmo sentido , o Có di go Civil de 2 002 adotou a teo ria da e mp resa e passou a regul ar o Di reit o de Emp resa com dest aque pa ra as relaçõe s juríd ic as decor rentes da a tivid ade e conômi ca realiz ada entre pessoa s de direit o pri v ado. O Códi go Civil de 2002, ao p ositi var a teoria da empresa no Brasil , conc eituou o empr esá rio no seu artigo 9 66, afi rma ndo que empresá rio é a pessoa que explo ra ativid ade ec onômi ca o rganiz ad a e v oltad a para a prod ução ou ci rculaç ão de bens ou serviç os. Os elem entos para a caracte rizaç ão do empresá rio são ba sic amente : pessoal idad e, ativi dade econômi ca de cir culaç ão de bens ou serviç os e profissi ona lismo . S eja ele indi vidual ou coleti vo é ele quem assum e os risco s d a ativid ade empres ari al, de vendo s uport ar os ôn us e os bônu s r especti vos a ela. Portant o, p erc ebe-se que des de os primó rdio s m edievais o com ércio e o risco sempr e es tivera m li gados. O que s e busca é a dimin uiç ão d os riscos por me io d os estud os d a ativid ade m erc antil. 2 DESENVOLVIMENTO \u2013 CONCEITO E NORMAS DO EMPRESÁRIO INDIVIDUAL A ativid ade econ ômic a é explor ada pelo emp resário , is to é , pesso a n atural ou jurídi ca q ue explora a at ivid ade econômi ca de fo rma o rgan izada . É i nt eressant e n otar que é p ossív el que haja a expl ora ção da ativi dade e conômi ca por um a pe ssoa fí sica. Nesse c aso, ess e empr es ário re cebe a no menc latur a de emp r esário ind ivi dual. Quando um a pesso a fís ica s e t orna um empre sário in div idual há apena s a regula riza ção da form a qu e a ativ ida de e conômi ca é explor ada. Iss o n ão signifi ca q ue no mom ento do r egist ro haverá o s urgim ento de um novo sujeit o de direi to ou auton omia ju rídic a. Assim, o empresá rio individu al é aquel e que ex erce em nome próprio um a ativid ade em presa rial . É a pesso a fí sica \u2013 natu ral \u2013 titul ar da emp res a e que respo nde com o seu pa trim ônio d e form a ilimi tad a pel as dívi das. Ele e stá s ujeit o à falê ncia e pode inclusiv e r eque rer recupera ção j udici al, desde que obs ervado s os pr essupost os desse i nsti tuto, como explic a Be llot e: [...] o a) empre sário individ ual insc reve- se no registr o de empresa s com su a fi rma indiv idu al (s eu n ome próprio, p or extenso ou abr eviado , seguin do ou não do ramo de atuaç ão) e, como result ado disso, ainda que possua empr egados e auxili ares, cont rai ob ri gações em s eu nom e, assu mindo diret ament e a resp onsa bilida de e vin cul ando seu p atrim ônio pessoal ao cump riment o de t ais obri gaçõe s, con forme o art. 96 8 do Códi go Civ il. (GOM ES, Fá bio Bello te. 20 18, p.34). Cabe di ferenc iar o empr esário in dividu al da E IRELI - Emp resa Indi vid ual de Respo nsabil idad e Limit ada. A E IRELI, ass im co mo o emp resári o in div idual, também é uma emp resa form ada por ape nas uma p essoa. C ontud o, na E IRELI a penas o patrim ônio socia l da empresa é compr ometid o em casos d e dívi das do ne gócio , d e forma que os ben s pesso ais d o emp resá rio est ar ão pro tegid os. Essa é um a das p rinci pais raz ões p ara que os empr esário s opt em pela EIRE LI, porque ela p ermi te a respons abili dade limi tada do empre sário que expl ora ativida de econômi ca por m eio dess a orga niza ção. Sem dúv idas, o ordenam ento usa essa limit ação como fom ento à m icroe mpre sa. Como dito at eriorm ente , o emp resári o ind ividu al resp onde d e forma ili mita da pela s dívid as adqui rida s pela empre sa. N esse s entido , é cl aro que as co nseq uênci as da fal ência re caem sobre o emp resário indiv idua l de forma extremame nt e dur a, mas o orden amento v em t rab alhando pa ra gar antir prot eções ju rídi cas a ess es p rofissio na is. 2.1 FALÊN CIA DO EMPRES ÁRIO IN DIVIDUAL E OS E FEITOS CIVIS Primei ram ente, cump re esclare cer que a prin cipal preo cup ação do Direito Falime ntar é a p ossibili da de do empresá rio ind ividual pratic ar atos que fr ustr em os direi tos d os cr edores. Os empres ário s in divi duais p odem pe rfeit ame nte ocup ar o p olo pass ivo da fal ência. Inclu sive, o o rdena mento jurí dico n ão exige a regula ridade da organiz ação soci etária para a de claraç ão d a fal ência, com o demons tra Bellot e: A f alê ncia, conforme o a rt. 1º da Lei de Fal ênci a e R ecup era ção de Em pre sas, at inge prio rit ariam ente aqu ele s que exer cem ativid ade empresa rial: o empres ário in divid ual (a rt. 966 do Código Civi l) [.. .]. (GOMES, Fábio Be llote. 2018, p.3 63). As hipó tes es pa ra a decret ação da fal ência do empr esário in dividu al são as mesmas da socied ade e mpres ária. Assim, cabe a inst auraçã o do concur so de cr edore s se o empr esário i ndi vidu al n ão cum prir c om pontuali dade a obri gação líq uida (impon tuali dad e d e u ma ob riga ção lí qui da), s e for ex ecuta do e nã o p aga r e nem indic ar bens à penh ora (fru stra ção de ex ecuç ão) ou p rati car atos in comp atíve is com a ati vi dade econômi ca ( atos de ruí na). A instauraç ão do proc esso falim entar contr a o empresário individ u al visa à realiz ação d o ativo \u2013 ve nda de b ens e c obr ança de c redo res \u2013 e a s atis façã o do pas sivo \u2013 que é o p róprio pagam ent o dos credo res. O p rocess o f alim ent ar d o em pre sári o in dividu al se de senvolv e da mes ma forma que a fal ência da socieda de empre sári a. Dessa forma, a fal ênci a se extin gue com a liquid ação do patri môni o do devedor. C om essa liquid ação de ve-se cons eguir pa gar pelo menos cinq uent a por ce nto dos credo res q uir ografá rios. Ess a é u ma forma do orden amento j urídi co b enefi cia r o emp res ário q ue pe de falên cia. É sabido tam bém que o próp rio emp resá rio indi vidu al pod e pe dir f alênci a, é o chamad o pedid o de aut ofal ênci a. De fato, a falência nunca é al go ine sperado pelo empresá rio. El e lid a diretam ente com o f atur amento do n egóc io e pode pr ever fa tores indica dore s da d ete rioraç ão d a condi çã o econômi ca e ta mbém fin ancei ra da empres a. Quando há a de cretaç ão da fal ênci a é inter essa nte not ar as c onsequ ênci as civis desse at o juris dicio nal. Primei ro, c abe escla rece r que a f alênc ia n ão re tira do empresá rio i ndivi dual a ca pacidad e civil . C ontu do, a pa rtir d a sente nça de fal ênci a o empresá rio p erd e o di reit o de admi nistra r e dis po r de se u pat rimôn io. Com a fal ênci a, o emp res ário indiv idual pode con tinua r pr atica ndo os atos gerais da vida civil, c omo se cas ar, se se para r, ad otar , tom ar p osse em concur so público, den tre outros. Porém, os at os de con teúdo pat rimoni al e starã o rest ritos pela decl araçã o de f alênc ia. O emp res ário i ndivid u al fali do n ão poss ui m ais capa cid ade p ara atos patrim onia is, a inda qu e de esf era priva da. De sse jeito, ele não po de mais com prar ou vende r imóv eis, celeb rar contra to so cial , re ceber o u quit ar d ívid as, e tc. Como d e cost um e, os bens do f alido são arrec adados e ficam sob a admini stra ção d o juízo falime ntar . Ent ret anto, a prop riedad e do empres ár io sob re esses bens perma nece est ável. A vend a dess es bens somente p ode acont ecer no momen to da liquid ação, em q ue o ativ o seri a executa do. Além de não possui r m ais c apaci dade p ara tomar atos patri moni ais, o empresá rio i ndivi dual t ambé m n ão p ode ause ntar-s e d a c oma rca em q ue se p roce ssa a fal ência, além de ter susp enso o di reito ao sigi lo de corresp ondên cias do negócio . Nesse aspe cto, a fal ência tem efeito s extre mam ente prej udicia is à esfer a pesso al do falido. Su as co rresp ondênci as fi cam sob a guarda do admi nistr ador jud ic ial, qu e po de ou não entr egar a c orres pondên cia c aso s eja v erifi cada a pert inên cia a os as sunto s do comé rcio. O emp res ário in divid ual arc a com uma séria co nsequ ência da falênci a: não h á separ ação de p atri môn io em decor rênci a da expl oraçã o da ativida de, po rqu e só e xist e um ún ico pat rim ônio, o d a pessoa físi ca. E nquant o n as so ciedad es emp res árias o patrim ônio da pe ssoa ju rídic a é que s erá o bstad o, quando o empre sári o é in dividu al tanto os b ens d estin ados ao desen volvi mento da ativid ade econôm ica, qua nto àquele s extern os a o negó cio, c omo a cas a ou o car ro, entr am como gara ntia dos credo res. Assim sen do, em r egra a ar rec adação f eit a pelo admini st rador judi ci al à s erviço da justi ç a, dev e abra nger tod os os ben s na poss e do falid o. Contudo , o Novo Códi go de Proc esso Civil faz uma ressalv a em rela ção à refe rida r egra. N ão ser ão arre cada dos be ns abso lut ament e im penh oráve is, no s te rmos da Lei nº 8.00 9/90 e, também os be ns d a me ação do cônju ge pr ote gidos pelo Est atuto da Mulh er C asada . A reabil it ação, consist ente na ex tinção das respo nsabil idad es civ is e p enais do falido, tam bém se ass emelh a ao pro cedime nto q ue acontec e n a so ciedad e em presá ria. Porém , q uand o o empr esário indivi dual preci sa volt ar a e xercer ativid ade como pe ssoa físic a, de ve ha ver n ecess aria mente o pedi do de re abilit açã o ao j uízo fali ment ar. Diante dess e cenário, há que se f alar em um aspe cto prátic o mu ito import ante na esfer a pesso al do e mpresá rio ind ividu al. N a maior p art e das vez es o emp res ário individ ual fal ido precis a volt ar a ex erce r ativid ade econômi ca par a q uita r a dí vida. Entr etanto, com o não po ssui mais cap acidad e pa ra tom ar at os d e c onteú do patrim onial , o fali do acab a sendo amarra do em um a ló gica endureci da pel a form al idade. S em o negócio , o falid o em pres ário in dividu al não pod e se o rgani zar finan ceir amente a fim d e promove r a q uita ção d as dívi das. Analisa ndo essa situaçã o, o l egisl ado r pe rmitiu que o empr esári o indi vidua l, após a si mp les ex tinç ão das o brig ações , p ossa volt ar a ex er cer ati vidad e e conômi ca, desde que nã o estive r r espond endo a pro cesso penal e re quei ra a reabi lit ação civil ao juiz da fal ência . 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Pelo co nteúdo abord ado, ente nde-se q ue a ini ci ati va do em pres ário in divid ual é muito va lorosa para o desenvo lvim ento dos ne gócios d e pequen a dimensã o. A inici ativa p rivad a é alg o poten cialm ente enr iquec edor e tr ans formad or n a vid a de pequen os emp res ários. A q uest ão é qu e muita s ve zes e sses empr esá rios suporta m muito m ais os efe itos da varia ção do comé rcio, raz ão que pode ac abar co ntrib uindo p ara a in sa lubrid ade da condi ção ec onômi ca e fina nceir a do n egóci o. Por outr o lado, é n ec essário anali sar essa quest ão de forma r ealist a: co mo o comé rcio é p equeno o e mpres ário qu e se p ropõe a expl orá-lo dev e arcar com o risc o desse negó cio, assim como aconte ce com todos os outros empre sári os, sejam ele s pessoas natu rais o u jur ídicas . Ac ontec e q ue as c ons equênc ias da má gestão e mpres arial nessa m odali dad e de o rganiz ação são alta mente d anos as p ara a pesso a físi ca. Diante do q uad ro d e res ponsa bilid ade do e mpresá rio p elo fra casso do n egócio , deveri a oc orrer um e studo do s ri scos inere ntes à ativ id ade expl orada , s ob pen a d e ter que s uporta r perd as c onsider áveis de patrim ônio. A anál ise de ris cos d a ativid ade empr esa rial deve ser fr anca, pri ncip almen te no caso d o empr esári o indi vidua l, ve z que no mom ent o da falên cia é ele q uem re sponde com a i ntegr alida de do patrimôni o. Tal patri mônio não é da pessoa j urídi ca, como aconte ce em out ras or ganiz açõ es so cietá rias, e si m da pr ópri a p essoa físic a. REFERÊNCIAS GOMES , Fábi o Bel lote. Manu al de Dir eito E mpr esaria l . S alva dor: Edi to ra Jus Podivm, 20 18. MENDON ÇA, S aulo Bich ara . Empr esário Indi vidual d e Respon sabil ida de Limitad a: li mit es e po ssi bilid ades como f omen to à micro emp resa. C uritib a: Ju ruá Editor a, 201 4. TE IXEIRA, Er ic Fonse ca Sa ntos. A li mita ção da resp onsabil idad e do empr esári o individu al : a soc iedad e unipesso al. Unive rsid ade Fed eral de M inas Geria s. B elo Horizont e, 2012.

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