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Em 1759, foram confiscadas pela Coroa Portuguesa.
Terreno doado por Estácio de Sá aos Jesuítas, cuja concessão fora confirmada, em 1565, pela Corte de Lisboa.
Leiloadas, a partir de 1761, quando um dos compradores foi o Bispo D. José Joaquim Justiniano Mascarenhas de Castelo Branco.
Primeiramente, esta vivenciou à época do ciclo da cana de açúcar, a primeira atividade economicamente organizada em nosso país (século XVI ao século XVIII) Há registros que a fazenda Capão do Bispo cultivava, além da cana de açúcar, alimentos básicos, como a mandioca, milho, feijão, legumes, arroz, anil, cacau, hortaliças e frutas, bem como pecuária, com criação de gado bovino.
Após a morte do bispo, ocorrida em 28 de janeiro de 1805, a fazenda Capão do Bispo passou para o seu sobrinho, Jacinto Mascarenhas Furtado de Mendonça. Depois deste e, ao longo dos anos, a referida fazenda teve diversos proprietários, inclusive, há informações que, posteriormente, parte da área de sua antiga fazenda foi loteada.
Tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em 30 de agosto de 1947.
Em 1961, ela foi desapropriada, passando ao antigo governo do Estado da Guanabara, cuja emissão de posse foi datada em 1969.
Em situação de abandono, nas décadas de 50 e 60, a casa grande foi invadida por 30 famílias (“sem tetos”), sendo transformada em uma “cabeça de porco” (cortiço), situação que colocou em risco a sua estrutura física e conservação.
Na década de 1970, devido às péssimas condições de conservação e os riscos eminentes de desabamento, a propriedade foi desapropriada pela Administração Estadual e, durante dois anos (1973 a 1975), foi realizado um trabalho de restauração, quando o Instituto de Arqueologia Brasileira (IAB) ocupou a casa, instalando o Centro de Estudos Arqueológicos (CEA) e um Museu, aberto à visitação pública.
Desde que o governo estadual solicitou a devolução do imóvel ao Instituto de Arqueologia Brasileira (IAB), em 2011, a casa-sede do Capão do Bispo se encontra abandonada, sendo corroída com o passar dos anos, em consequência da falta de conservação.
Proprietários:
SEM DATA EXATA– Estácio de Sá.
1562– Companhia de Jesuítas.
1794-1796 – Dom José Joaquim Justiniano Mascarenhas Castelo Branco.
1805 – Jacinto Mascarenhas Furtado de Mendonça.
1862-1868 aforamento – Joaquim José Palhares Malafaia e Domingos José de Abreu.
1869 até 1929 – Joaquim Alves Mauricio de Oliveira até 1929.
1930 – Clara Ziéze de Oliveira.
1937 – Simão Daim.
1947 – Jacob Armin Frey.
1961 – Desapropriada pelo Estado da Guanabara.
1969 – Imissão de posse.
Proprietário atual: Estado do Rio de Janeiro.

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