Aula_0013-Modelagem-de-Atividades

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Princípios de Análise 
e Projeto de Sistemas 
com UML 
2ª edição 
Eduardo Bezerra 
 
Editora Campus/Elsevier 
Capítulo 11 
Modelagem de Atividades 
Diagrama de Atividade 
Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML - 2ª edição 3 
Diagrama de Atividade 
• É um tipo especial de diagrama de estados, onde são exibidos 
estados de uma atividade ao invés do objeto; 
 
• Tem um formato semelhante a um fluxograma; 
 
• Os elementos do diagrama podem ser divididos em dois 
grupos: 
– Fluxo de Controle Sequenciais 
– Fluxo de Controle Paralelo 
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Diagrama de Atividade 
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Diagrama de Atividade 
• O diagrama exibe os passos de uma computação, cada estado é 
um passo, onde o sistema está realizando algo; 
 
• Um estado pode ser: 
– Estado atividade: Demora um tempo para ser finalizada 
– Estado ação: É realizada instantaneamente 
 
• Assim como no diagrama de estados são listados os pontos 
iniciais, finais e condições de guarda. 
 
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Diagrama de Atividade 
• Existem estruturas especiais no diagrama de atividade: 
– Ponto de ramificação: Possui uma transição de entrada e várias de 
saída. Para cada transição de saída há uma condição de guarda. 
 
– Ponto de junção/união: Reúne transições que terminam em um ponto 
de ramificação comum. 
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Diagrama de Atividade 
Fluxo de Controle Paralelo 
 
• São elementos que indicam que os fluxos são concorrentes. Há 
dois: 
– Barra de bifurcação: recebe uma transição de entrada e cria dois ou 
mais fluxos de saída 
– Barra de junção: recebe duas ou mais transições e une em um único 
fluxo. 
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Diagrama de Atividade 
Raias de Natação 
 
• Para organizar os processos, as vezes dividimos por vários 
agentes que executarão; 
 
• Podemos representar esse fato por raias de natação 
 
• As raias dividem o diagrama em compartimento, cada um 
executado por uma entidade diferente. 
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Diagrama de Atividade 
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Possíveis usos 
• Não são frequentemente utilizados, quando são tem o seguinte 
objetivo: 
– Modelar o fluxo de trabalho de um processo de negócio: torna mais 
fácil a compreensão daquele processo; 
 
– Modelar a lógica de um caso de uso: Como a linguagem textual dos 
casos de uso não deixa claro certos aspectos, o uso do diagrama pode 
facilitar a compreensão; (não substitui os casos de uso) 
 
– Modelar operações complexas: Ajuda a compreender algumas 
operações mais complexas do sistema. 
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Referências 
• BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de 
Sistemas com UML. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2006. 
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