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Av3 concreto1

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Questões Teóricas Concreto I – AV2 e AV3 
1. Quais são os estados limites de dimensionamento, para vigas sobre carregamento transversal? 
R: Estados limites últimos e estados limites de serviço. 
2. Explique o Estádio de domínio II e III, segundo a NBR 6118. 
R: Domínio 2: flexão simples ou composta sem ruptura à compressão do concreto 
Ruptura convencional por encurtamento-limite do concreto: 
Domínio 3: flexão simples (seção subarmada) ou composta com ruptura à compressão do concreto e com escoamento do aço (εs ≥ εyd). 
3. Quais são os domínios de deformação na ruína para o aço e concreto?
R: Ruína por Deformação Plástica Excessiva 
Domínio 1: Para diagramas de deformação em que ainda se tenha tração em toda a seção, mas não-uniforme, com εs = 1% na armadura (As) e deformações na borda superior variando entre 1% e zero, tem-se os diagramas de deformação num intervalo denominado domínio 1. Neste caso a posição x da linha neutra varia entre - ∞ e zero. O domínio 1 corresponde a tração excêntrica. 
Domínio 2: O domínio 2 corresponde a alongamento εs = 1% e compressão na borda superior, com εc variando entre “zero” e 0,35% (Figura 13). Neste caso a linha neutra já se encontra dentro da seção, correspondendo a flexão simples ou a flexão composta, com força normal de tração ou de compressão. O domínio 2 é o último caso em que a ruína ocorre com deformação plástica excessiva da armadura. 
Ruína por Ruptura do Concreto na Flexão 
Domínio 3: No domínio 3, a deformação εcu = 0, 35% na borda comprimida e εs varia entre 1% e εyd (Figura 14), ou seja, o concreto encontra-se na ruptura e o aço tracionado em escoamento. N essas condições, a seção é denominada sub-armada. Tanto o concreto como o aço trabalham com suas resistências de cálculo. Portanto, há o aproveitamento máximo dos dois materiais. A ruína ocorre com aviso, pois a peça apresenta deslocamentos visíveis e intensa fissuração. 
Domínio 4: No domínio 4, permanece a deformação εcu = 0, 35% na borda comprimida e εs varia entre εyd e zero, ou seja, o concreto encontra-se na ruptura, mas o aço t racionado não atinge o escoamento. Portanto, ele é mal aproveitado. Neste caso, a seção é denominada super-armada. A ruína ocorre sem aviso, pois os deslocamentos são pequenos e há pouca fissuração. 
Domínio 4ª: No domínio 4a as duas armaduras são comprimi das. A ruína ainda ocorre com εcu = 0,35% na borda comprimida. A deformação na armadura (As) é muito pequena, e, portanto, essa armadura é muito mal aproveitada. A linha neutra encontra -se entre “d” e “h”. Esta situação só é possível na flexo-compressão. 
Ruína de Seção Inteiramente Comprimida 
Domínio 5: No domínio 5 tem-se a seção inteiramente comprimi da (x > h), com εc constante e igual a 0,2% na linha distante 3/ 7 h da borda mais comprimida. Na borda mais comprimi da, εcu varia de 0,35% a 0,2%. O domínio 5 só é possível na compressão excêntrica. Reta b: Na reta b tem-se deformação uniforme de compressão, com encurtamento igual a 0,2% neste caso, x tende para +∞. 
4. Cite quais são os modos de ruína de uma viga submetida a flexão simples. 
R: Ruínas por flexão, Ruptura por falha de ancoragem no apoio, Ruptura por esmagamento da biela, Ruptura da armadura transversal, Ruptura do banzo comprimido devida ao cisalhamento, Ruína por flexão localizada da armadura longitudinal. 
5. O que vem a ser e como é determinado o fck do concreto?
R: Fck é a resistência característica à compressão do concreto, sendo um dos elementos do cálculo estrutural, medida em MPa (Mega Pascal). Essa resistência é medida através de ensaios de compressão de corpos de prova do concreto extraído da obra. Com os resultados dos ensaios de compressão calcula-se estatisticamente o fck.
6. No dimensionamento à flexão consideramos apenas a altura útil da peça (d). O que é a altura útil e por que utilizamos em detrimento a altura total? 
R: Altura útil da seção, igual à distância da borda comprimida ao centro de gravidade da armadura de tração. 
7. As estruturas estão sujeitas a diversos tipos de ações, tanto nas considerações de estado de limite último como nas de estado de limite de serviço. Descreva em linhas gerais como são tratadas as “combinações das ações”. 
R: As ações que atuam nas estruturas podem ser classificadas, segundo sua variabilidade com o tempo, em permanentes, variáveis e excepcionais. Ações permanentes: As ações permanentes são aquelas que ocorrem com valores constantes ou com pequena variação em torno da média, durante praticamente toda a vida da construção. Elas podem ser subdivididas em ações permanentes diretas − peso próprio da estrutura ou de elementos construtivos permanentes (paredes, pisos e revestimentos, por exemplo), peso dos equipamentos fixos, empuxos de terra não removíveis etc. − e ações permanentes indiretas − retração, recalques de apoio, pro-tensão. Em alguns casos particulares, como reservatórios e piscinas, o empuxo de água pode ser considerado uma ação permanente direta. Ações variáveis: São aquelas cujos valores têm variação significativa em torno da média, durante a vida da construção. Podem ser fixas ou móveis, estáticas ou dinâmicas, pouco variáveis ou muito variáveis. São exemplos: cargas de uso (pessoas, mobiliário, veículos etc.) e seus efeitos (frenagem, impacto, força centrífuga), vento, variação de temperatura, empuxos de água, alguns casos de abalo sísmico etc. Ações excepcionais: Correspondem a ações de duração extremamente curta e muito baixa probabilidade de ocorrência durante a vida da construção, mas que devem ser consideradas no projeto de determinadas estruturas. São, por exemplo, as ações decorrentes de explosões, choques de veículos, incêndios, enchentes ou abalos sísmicos excepcionais. 
8. O princípio básico do dimensionamento do concreto armado, preconizado pela NBR 6118:2003 é baseado nos métodos de cálculo de ruptura (estados-limite). Como estes métodos garantem a segurança da estrutura? 
R: As estruturas de concreto armado devem ser projetadas de modo que apresentem segurança satisfatória. Esta segurança está condicionada à verificação dos estados l imites, que são situações em que a estrutura apresenta desempenho inadequado à finalidade da construção, ou seja, são estados em que a estrutura se encontra imprópria para o uso. Os estados limites podem ser classificados em estados limites últimos ou estados limites de serviço, conforme sejam referidos à situação de ruína ou de uso em ser viço, respectivamente. Assim, a segurança pode ser diferenciada com relação à capacidade de carga e à capacidade de utilização da estrutura. 
9. A combinação das ações referentes ao estado limite de serviço são denominadas quase per manentes, frequentes e raras. A que verificações estas combinações estão associadas?
R: As ações que atuam nas estruturas podem ser classificadas, segundo sua variabilidade com o tempo, em permanentes, variáveis e excepcionais. Ações permanentes: As ações permanentes são aquelas que ocorrem com valores constantes ou com pequena variação em torno da média, durante praticamente toda a vida da construção. Elas podem ser subdivididas em ações permanentes diretas − peso próprio da estrutura ou de elementos construtivos permanentes (paredes, pisos e revestimentos, por exemplo), peso dos equipamentos fixos, empuxos de terra não removíveis etc. − e ações permanentes indiretas − retração, recalques de apoio, pro-tensão. Em alguns casos particulares, como reservatórios e piscinas, o empuxo de água pode ser considerado uma ação permanente direta. Ações variáveis: São aquelas cujos valores têm variação significativa em torno da média, durante a vida da construção. Podem ser fixas ou móveis, estáticas ou dinâmicas, pouco variáveis ou muito variáveis. São exemplos: cargas de uso (pessoas, mobiliário, veículos etc.) e seus efeitos (frenagem, impacto, força centrífuga), vento, variação de temperatura, empuxos de água, alguns casos de abalo sísmico etc. Ações excepcionais: Correspondem a ações de duração extremamente curtae muito baixa probabilidade de ocorrência durante a vida da construção, mas que devem ser consideradas no projeto de determinadas estruturas. São, por exemplo, as ações decorrentes de explosões, choques de veículos, incêndios, enchentes ou abalos sísmicos excepcionais. 
10. Uma viga contínua de seção transversal em forma de T está submetida a um carregamento uniforme distribuído. No Estado Limite Último, é correto afirmar: 
c) Se o momento fletor for negativo, a seção transversal é sempre considerada como retangular. 
11. A seção transversal das vigas e vigas-parede não podem, respectivamente, apresentar largura menor que: 
d) 12 cm e 15 cm 
12. Sobre uma armadura colocada em vigas de concreto armado, considere as seguintes afirmativas: 
É responsável pelas tensões de compressão geradas na seção transversal. 
É responsável pelas tensões de tração geradas na seção transversal. 
É responsável pelas tensões de cisalhamento geradas na seção transversal. 
É usada para evitar fissuração excessiva de no concreto. 
Assinale a alternativa correta. 
b) Somente as afirmativas II e IV são verdadeiras. 
13. Em uma viga biapoiada a seção transversal de momento fletor máximo está fissurada na região tracionada, mas na comprimida o concreto ainda está no regime elástico (válida a lei de Hooke). Contudo, nas regiões próximas aos apoios às regiões tracionadas são estão fissuradas. Podem os dizer que estas seções se encontram respectivamente nos estádios? 
c) II e I 
14. Complete com verdadeiro (V) ou falso (F) as sentenças abaixo: 
Para os efeitos da norma NBR 6118, a resistência característica (fck) inferior é admitida como sendo o valor que tem apenas 10 % de probabilidade de não ser atingido pelos elementos de um dado lote de material. FALSO 
As ações permanentes são aquelas que ocorrem com valores constantes ou com pequena variação em torno da média, durante praticamente toda a vida da construção. São exemplos de ações permanentes diretas: peso próprio da estrutura, elementos construtivos permanentes (paredes, pisos, revesti mentos) e peso de equipamentos fixos. VERDADEIRA 
São mecanismos de deterioração relativos especificamente ao concreto: lixiviação, expansão por sul fato, reação álcali- agregado; VERDADEIRA 
As ações classificam-se de acordo com a NBR 8681:2 003 (Ações e segurança nas estruturas e procedi mento), em: permanentes, variáveis, excepcionais e estáveis. FALSO 
A agressividade do meio ambiente está relacionada às ações físicas e químicas que atuam sobre as estruturas de concreto. Nos projetos das estruturas, a agressividade ambiental deve ser classificada de acordo com a classe, variando de I à IV. VERDADEIRA 
15. O que é flecha diferida? 
c) É aquela que se verifica com o passar dos meses de carregamento. 
1) O que é fck? Como ele é determinado? 
É a resistência característica do concreto à compressão, e utilizada no cálculo de projeto. Ela é de terminada através do ensaio de resistência a compressão aos 28 dias, onde são aplicadas cargas centradas em diversos corpos de prova. Seu valor é determina do através de estatística, sendo fck > 5% dos valores, ou seja, seu valor vai ser sempre maior que os 5% menores e pode ser igual aos 95% maiores, favorecendo assim a segurança. Resistência característica do concreto a compressão é diferente da resistência média a compressão. 
2) Qual a idade de referência para se determinar o fck? 
28 dias. 
3) Como a resistência do concreto varia ao longo do tempo? 
O concreto ganha resistência ao longo do tempo, porém até os 28 dias esse aumento é significativo, depois pode ser desprezado, pois é insignificante (dependendo do cimento utilizado) para os cálculos, atuando a favor da segurança. 
4) Quais são as classes do concreto que são usadas nas estruturas usuais? 
C20, C25, C30, C35, C40, C45, C5 0, C55, C60, C70, C80 e C90. Sendo o mais usual C20 ao 
C50. 
- C20 à C50: Estrutura s de concreto armado usuais; 
- C25 à C50: Estrutura s de concreto pro tendido; 
- C15: Funda ções e obras provisórias. 
5) Qual a diferença entre o Eci e Ecs? Como são calculados? 
Eci é o módulo de elasticidade inicial do concreto, o E cs é o módulo secante do concreto. Eles podem ser calculados por fórmulas ou ensaios. 
7) Qual a diferença entre fct,inf e fct,sup? 
O fct,inf é como se fosse um fck para a tração. E o fct,sup é para os valores maiores que o 5% desfavoráveis a segurança. São utilizados para determinar as armaduras mínimas.
8) O que é fcd? Como ele é determinado? 
É o valor minorado da resistência a compressão característica do concreto. É utilizado em cálculo. Sua expressão é Fcd: fcd/1,4

 
10) Qual o significado do coeficiente 0,85 que multiplica o valor de fcd na determinação da tensão máxima do concreto? 
É em função do critério de segurança, multiplicamos por 0,85 para minorar a resistência afim de calcular o projeto em função de uma resistência menor do que a que ela realmente suporta.
11) Qual o significado da sigla CA 50? 
Concreto armado de resistência 50 MPa. 
12) O que é fyk? Como ele é determinado? 
É a resistência característica do aço (tensão de escoamento). É determinado da mesma forma que o fck. 
13) O que é fyd? Como é determinado? 
É a tensão de escoamento do aço minorada. É o valor utilizado em cálculo, e obtida pela expressão fyd=fyk/1,15
  
14) O que é o εyd? Como ele é determinado? 
É a deformação especifica de cálculo do aço. Ele é determinado pela equação: εyd=fyd/Es
 
Onde Es (módulo de elasticidade do aço) = 210.000 MPa . 
- Permanentes: direta s (peso próprio) e indiretas (recalque, retração, etc); 
- Variáveis: diretas (carga s acidentais) e indire tas (variação de tempera tura). 
17) Como são determinados os valores característicos das ações permanentes? 
Deve ser adotado igual a os valores médios. Tabela de cargas para o cálculo de estruturas da NBR 6120/1980. 
18) Como são determinados os valores característicos das ações variáveis? 
Fqk corresponde a valores que tem 25% a 35% de probabilidade de seres ultrapassados em sentido desfavorável, durante um período de 50 anos. 
19) Como são de terminados os valões de cálculo das ações permanentes? É um valor único?
Usa-se 1,4 para ação permanente desfavorável e 1,0 para ação permanente favorável. 
Fgd= (1,4 ou 1,0) * Fgk . Usa-se 1,4 para ação permanente favorável e 1,0 favorável.
20) Como são determinados os valores de cálculo das ações variáveis? É um valor único?
Fqd= (1,4 ou 0) * Fqk
Usa-se 1,4 para ação variável desfavorável e 0 para ação favorável. 
21) O que são os estados limites últimos? 
São os relacionados ao colapso da estrutura ou qualquer outra forma de ruína estrutural que inutilize o uso da estrutura. 
22) O que são Estados Limites de Serviço? Quais são os Estados Limites de Serviço usuais para estruturas de concreto armado? 
São aqueles ligados à durabilidade das estruturas, à aparência, ao conforto do usuário e à boa utilização funcional das mesmas. São quatro os que devem ser observados: 
Els-F: (formação de fissuras) é o estado que inicia a formação de fissuras;
Els-W: (abertura de fissuras) é o estado em que as aberturas apresentam aberturas;
Els-DEF: (deformação excessiva) é quando as deformações atingem os limites estabelecidos para a utilização da estrutura;
Els- VE: (vibrações excessivas) aqui as vibrações atingem seu limite estabelecido para a utilização normal da estrutura. 
ELS-F (formação de fissuras): é o estado que inicia a formaçã o de fissura s; 
- ELS-W (abertura de fissuras): é o estado e m que as fissuras apresentam aberturas 
ELS-F (formação de fissuras): é o estado que inicia a formaçã o de fissura s; 
- ELS-W (abertura de fissuras): é o estado e m que as fissuras apresentam abert
- ELS-F (formação de fissuras): é o estado que inicia a formaçã o de fissura s; 
- ELS-W (abertura de fissuras): é o estado e m que as fissuras apresentam aberturas iguais ao especifica do em norma; 
ELS-DEF (deformação excessiva):é quando as de formações a tingem o s limite
- ELS-VE (vibrações exce ssivas): aqui as vibrações atingem seu lim
23). Qual a finalidade da combinação das ações? 
Faz com que os cálculos sejam feitos de forma mais lógica, visto que é improvável que todas as ações ocorram ao um mesmo momento sobre as estruturas. 
27) Como se garante a segurança de uma peça de concreto armado? 
Definindo ações e resistências com base na probabilidade de elas acontecerem; minorando as resistências e majorando as ações. 
28) O que acontece se uma peça não respeita r o esta do limite de serviço?
Na maioria dos casos não acontece a ruína, porém inviabiliza a utilização da estrutura. 
29) O que são os Estádios de uma viga de concreto armado? 
São as diferentes fases de comportamento da vida, sendo elas:
Estádio 1: (elástico): É o início do carregamento; não apresenta fissuras o diagrama
- Estádio I (elá stico): É o início do carregamento; não apresenta fissuras; o diagrama
de tensões é linear; a Lei de Hooke continua válida.
Estádio 2: (início da fissuração): o concreto não resiste mais a tração, aparecem
- Estádio II (início da fis suração): o conc reto nã o re siste ma is a traçã o; aparecem
fissuras na região tracionada; somente o aço trabalha; a parte comprimida ainda
mantém um diagrama linear de tensões ; a Lei de Hooke ainda é válida.
Estádio 3: (utilizado no dimensionamento): zona comprimida encontra-se
- Estádio III (utilizado no dimensionam ento): z ona comprimida encontra -se
plastificada; concreto na região comprimida está na eminência da ruptura;
fissuras chegam a linha neutra.
30) Qual a diferença de comportamento entre os Estádios I, II e III? 
Já descrito na questão 29. 
1. Defina resistência de dosagem (fcj) e resistência característica do concreto (fck). Pode-se obter resistências de dosagem diferentes para a mesma resistência característica? Justifique. 
Resistência de dosagem é a média aritmética das resistências obtidas através dos ensaios de compressão centrada em um número x de corpos de prova aos 28 dias. 
Resistência característica é a estimativa da resistência à compressão do concreto. Essa estimativa é feita através de recursos estatísticos, onde se define um valor de fck em que a probabilidade do concreto a tingir valores menores é de apenas 5%, aumentando assim a margem de segurança. O valor utilizado no dimensionamento é o do fck. 
6. Compare os tipos de comportamento até a ruptura do concreto e do aço, nos ensaios a tração e a compressão.
O concreto tem baixa resistência a tração, logo a ruptura se dá de modo frágil, ao contrário do aço que se escoa até chega r na ruptura, ou seja, ruptura de modo dúctil. Na compressão o concreto resiste mais, se fissurando. Já o aço, conforme ele vai sofrendo compressão ele vai se achatando. 
7. Quais são os domínios de deformação associados a flexão simples? 
Esses domínios nos indicam os trechos onde o aço e o concreto são capazes de resistirem, mostrando também onde a LN deve estar localizada para que a estrutura se rompa de forma frágil ou dúctil. Os domínios relacionados a flexão simples são divididos em: 
Domínio 3: Escoamento do aço e ruptura a compressão do concreto
Domínio 2: Não há ruptura
Domínio 4: Concreto e aço estão tracionados.
- Domínio 3: Escoamento do aço e ruptura a compre ssão do concreto. 
- Domínio 2: Não há ruptura. 
- Domínio 4: Concreto e aço estão tracionados. 
8. Porque não é desejável dimensionar uma seção de concreto armado no domínio 4? 
Porque nesse domínio o aço não escoa, logo ele se romperá de forma frágil, sem aviso prévio, juntamente com o concreto. É um domínio com flexão simples ou composta, onde o concreto e o aço estão tracionados. 
9. Quais são os requisitos mínimos de qualidade que as estruturas de concreto precisam atender, segundo a norma NBR 6118:2004? 
Ter capacidade resistente, desempenho bom em serviço, ter durabilidade.
1. Qual a definição para concreto convencional e para concreto especial?
R: Concreto Convencional é aquele sem qualquer característica especial e que é utilizado no dia a dia da construção civil. Deve ser lançado nas fôrmas por método convencional (carrinhos de mão, gericas, gruas, etc). O concreto convencional é de consistência seca e a sua resistência varia de 5 ,0 em 5,0 MP a, a partir de 10,0 até 40,0MPa. Concreto especial: características particulares devido à evolução tecnológica: melhorando as deficiências do concreto convencional ou incorporando propriedades não inerentes a este material; concretos com características particulares para atender necessidade das obras: desenvolvimento de produtos para serem empregados em locai s/condições em que o concreto convencional não pode ser aplicado.
2. Quais são as funções do concreto e do aço nas peças de concreto armado?
R: Numa estrutura de concreto armado, o aço tem como função básica resistir aos esforços de tração. Isso ocorre, pois, o concreto não possui resistência à tração suficiente para absorver os esforços solicitantes de uma edificação.
Durante a execução, deve -se tomar o cui dado para que as armaduras sejam totalmente cobertas pelo concreto, para evitar a corrosão do aço.
3. Definir conceitualmente o concreto armado.
R: Concreto armado é a junção do concreto com estrutura de aço em seu interior, por isso se diz ‘armado’. Normalmente ele é usado para fundação, pilares, vigas e laje. A junção dos dois materiais aumenta a resistência da estrutura: o concreto aguenta o peso sobre ele e a estrutura de aço evita que a estrutura ‘embarrigue’ e ceda.
4. O que são armadura passiva e armadura ativa? (Apostila Estruturas de Concreto Armado – pág 2 e 3).
R: Armadura passiva: significa que as tensões e deformações nela existentes devem-se exclusivamente às ações externas aplicadas na peça. Qualquer armadura que não seja usada para produzir forças de protensão, isto é, que não seja previamente alongada. Armadura ativa (de protensão): Armadura constituída por barras, fios isolados ou cordoalhas, destinada à produção de forças de protensão, isto é, na qual se aplica um pré -alongamento inicial.
5. Em que instante ocorre a primeira fissura numa vig a sob flex ão?
R: As primeiras fissuras de flexão só surgem na região de máximos momentos fletores, no instante que as tensões de tração atuantes igualam e superam a resistência do concreto à tração na flexão.
6. Definir concreto protendido.
R: Surgiu como uma evolução do Concreto Armado, com a ideia básica de aplicar tensões prévias de compressão, na região da seção transversal da peça, que será tracionada posteriormente pela ação do carregamento externo aplicado na peça. Desse modo, as tensões de tração finais são diminuídas pelas tensões de compressão pré-aplicadas na peça (protensão). Assim, pretende -se diminuir os efeitos da baixa resistência do concreto à tração. (Apostila Estruturas de Concreto Armado–pág 2)
7. Explicar como são os sistemas de aplicação da protensão de pré e pós-tensão. (Apostila Estruturas de Concreto Armado – pág 3 e 4)
R: Pré-tensão: o aço de protensão é fi xado numa das extremidades da pista de protensão, e na outra extremidade um cilindro hidráulico estira (traciona) o aço, nele aplicando uma tensão de tração pouco menor que a tensão correspondente ao limite elástico. Em seguida, o concreto é lançado na forma envolve e adere o aço de protensão. Após o endurecimento e decorrido o tempo necessário para o concreto adquirir resistência, o aço de protensão é solto das ancoragens e, como o aço tende elasticamente a voltar à deformação inicial, ele aplica uma força de protensão que comprime o concreto de parte ou de toda a seção transversal da peça. Geralmente utilizado em pistas de protensão.
Pós-tensão: primeiramente é fabricada a peça de concreto, contendo dutos (bainhas) ao longo do comprimento da peça, para serem posteriormente preenchidos com o aço de protensão, de uma extremidade a outra da peça .
Quandoo concreto apresenta resistência suficiente, o aço de protensão, fixado numa das extremidades da peça, é estirado (tracionado) pelo cilindro hidráulico na outra extremidade , com o cilindro apoi ando -se na p rópria peça. Esta
operação provoca a a pli cação de uma força q ue comp rime o conc reto de parte
ou de toda a seção transversa l na pe ça. Te rmi nada a ope ra ção d e estirame nto,
o p ró prio cili ndro hi dráuli co fi xa o aço na e xt remi da de da peça .
8. Qual a máxima deformação de alongamento no concreto e na armadura? Qual seu significado físico? (Apostila Estruturas de Concreto Armado – pág 5)
R: A armadura t racio na da te m a de fo rmação de a longa mento li mitada ao valor
de 10%o (10mm /m) , para e vi ta r fiss uração e xa gerada no co nc reto.
D esprezando o alo ngame nto d o co ncre to traci o na do, o valo r correspo nd e a
uma fi ss uração d e 1 m m de abe rt ura para cara 10 c m de comprime nto da p eça.
9. Onde e co mo s urgiu o c on creto armado ? (Apost ila E strutu ras de
C on creto Armado – pág 5 )
R: Em 185 0, o francês Jo seph Mo unie r, um pai sa gi sta, fab ri cou tubos
re forçados com fer ro, vasos d e flores com a rgamassa de ci mento e a rmad u ra
de a ra me , e depo i s reservatóri os, escada s e uma ponte com vão de 16,5m. Foi
o i n íci o do q ue ho je se conhece como Co ncreto A rmado.
10. Em que ép oc a e quais as primeiras obras em co ncreto armado n o
B rasil? ( Ap ostila E stru turas de C o ncreto Armado – Pág 6)
R: E m 1901 , no Ri o de Janei ro, o desen vo l vi mento do C oncreto Ar mado no
Brasi l se i nicio u, com a co nstr ução de galeri as de água , e em 1904 com a
const rução de ca sas e sobrados. Em 1908, foi cons tr uída uma primei ra ponte
com 9m de vã o.
11. En umere as p rincipais caracte rísticas das e stru tu ras d e co ncreto
armado. Qual o p r incipal a spe cto ne gativo ? (Apo st ila Es tru tu ras de
C on creto Armado – pág 6 )
R: Pri ncipa i s ca ra cter ística s: C usto , A dap tabi lida de, Resi stênci a ao fo go,
Resi stênci a a choq ue s e vi brações, Co nse r vação , Imper meabi lidad e.
Os p ri nci pai s a spectos ne gativos: B ai xa re si stênci a à tração, Formas e
escorame ntos, Bai xa resistê ncia do conc reto p or unid ade d e vo l ume,
Alterações de vo l ume co m o te mp o.
12. Pa ra qu ais tipos d e conc reto a NBR 6118 s e ap lica, e pa ra qu ais não
se aplica? ( Apo stila E stru tu ras d e C o nc reto Armado – p ág 7 )
R : “Estab elece os requisi tos bá si cos e xi gívei s para o p ro jeto de est r uturas de
concreto si mples, a rmado e pro ten ti do , e xcl uídas aque las em q ue se
empreg am co ncreto le ve , pesado, o u o utros espe ci a i s.”
13. Qu ais os cuidad os prin cipais p ara garanti r qu e não o co rra a
corrosão d a armadu ra? (Apos tila E struturas d e C o nc reto Ar mado –
pág 4 0)
R: O ri sco e a e vo l uçã o d a cor rosão d o a ço na regi ão da s fiss uras de fle xã o
tra ns versai s à ar madura pri nci p al d epe nd em, esse ncialme nte , da q ua li dad e e
da espe ssura do conc reto de cobri me nto da a rmad ura. Ab erturas
caracter ís ti cas limites de fissuras na s up erfície do conc reto, e m compo ne ntes
ou eleme nto s de concre to armado , são satisfató ri as as exi gência s de
durabi li da de.
14. Qu al a relaç ão en tre a d imensã o máxima do agreg ado g raúdo e o
cob rimento n omin al?
R: A di mensão máxi ma carater ís ti ca (D MC ) de um agregado esta asso ci ada à
di stri buição g ran ulomét rica do a gregado, correspo nd ente à abe rt ura nomina l,
em mi l íme tros, d a mal ha da penei ra da sé ri e normal o u i nter medi ári a, na q ua l o agregado apresenta uma po rce ntagem re ti da acum ulada i gual o u
i media tamente i nfe ri o r a 5% em massa.
15. Qu ais as esp essu ras mín imas d o cob rimento n omin al p ara u ma laje
com c las ses de agressivida de a mbien tal frac a e mod erada? C o mo
esse s v alo res p od em ser d im inuíd os ? (Ap ost ila L a je – pág 1 1)
R: C lasse de agressivid ade ambie ntal fraca: 20m m e moderada: 25mm . P ode
ser red uzi d o qua ndo ho uver um adeq uado controle de qua lida de e rígi dos
li mites de to lerâ ncia d a vari ab i li dade d as me di das dura nte a exe c ução das
estr ut uras de co ncreto .
16. Id em pa ra vig as e p ila res.
R: Classe de agre ssi vi da de ambi enta l f raca: 25 mm e modera da: 30mm
17. Qu al é o co nc eito de se guran ça de u ma es trutura? ( Apostila
Es truturas d e C on creto Armado – pág 4 0)
R: A seg ura nça que todos os ti po s de estr ut uras de ve ap resen tar e nvo lve do i s
aspectos pri nci p ai s. O primei ro , e mais i mporta nte , é que uma es tr ut ura não
pode nunca a lcança r a r up t ura . O seg undo asp ecto é rela tivo a o co nfo rto, à
tra nqui li dade das pessoas na uti li zação da constr ução. A NBR 61 18 trata esses
doi s a specto s de se gurança aprese nta nd o os “Estados Li mites” , que são
si tuações li mites q ue a s e str ut ura s não d eve m ultrapassa r . A se gura nça da
estr ut ura co ntra o colap so relaci ona -se ao chamad o “Estado Li mite Ú ltimo” , e a
segura nça d os us uá ri os na utili zação da estr ut ura re laci ona -se aos “Estados
Li mites de Servi ço” .
18. Em qu al es tad o limite é feito o di men sio namen to d e uma peç a?
(Aposti la Estrutu ras d e Co ncreto Armado – pág 40).
R: O di me nsi o name nto dos d i ferente s eleme ntos est r ut urai s, é fei to no
chamado E stado Li mite Ú lti mo (E LU ), o nd e os eleme ntos e str ut ura i s são
di mensi onado s como se estivessem prestes a romper, pelo menos,
teo ri ca men te.
19. Qu al a d efinição p ara o E stado Limite Ú ltimo? ( Ap ostila E stru tu rasde Co nc reto Armado – pág 40) .
R: E sta do-li mi te relaci onado ao colapso, ou a q ua lque r outra fo rma d e r uína
estr ut ura l, que deter mine a pa ralisaçã o d o uso da est rut ura.
20. C ite três situaç ões qu e po dem lev ar uma es trutura ao E stado Lim ite
Ú ltimo.
R: P ode o correr por: R upt ura d as secções, co lapso de estr ut ura , perda de
estabilidade e deterioração por fadi ga.
21. Po r qu e uma estru tura dev e te r b oa duc ti lidad e?
R: A ducti li dad e é uma medi da d a capa ci dade do elemento es tr ut ura l se
deformar antes q ue a r upt ura ocorra .
22. Qu al a d efinição p ara o E stado L imite de S erviço ? (Apostila
Es truturas d e Co ncreto Armado – p ág 42)
R : São aqueles re laci onados ao co nforto do us uári o e à d urabi lidad e, aparê ncia
e bo a utilização da s e str ut ura s, seja e m re lação aos us uá ri o s, se ja e m relação
às máqui na s e aos eq ui pamentos s uportados pe las es tr ut uras .
23. En umere e de fina o s E stado s L imites de S erviço ex istentes.
(Aposti la Estrutu ras d e Co n c reto Armado – p ág 42)
R: 1) E stado Limi te de formação d e fissura s (ELS -F ): Estado em que se i nici a a
formaçã o de fi ssuras. Este estad o é atingi do quand o a tensão de tração
má xi ma na seção tra ns versa l fo r i gual a resistênci a do conc reto à t ra ção na
fle xã o.
2) E stad o Li mite de a bertura das fissuras (ELS-W): é a lca nçad o qua ndo a s
fi ssuras tem a bert uras i guais aos valo res má ximos espe ci fi cad os p ela no rma.
As estrut uras de C o ncreto A rmado trabal ha m fiss uradas, porq ue essa é uma
de suas ca ra cter ísticas bási ca s, porém, no p rojeto es tr ut ural as fi ss uras de vem
ter abe rt uras peque nas , não prej ud i ci ai s à estéti ca e causem i nsegura nça a os
us uários.
3) Estado L i mi te de deformações e xcessi vas (EL S -D EF ): é alcançado q uando
as deformações (f lechas ) ati ng em os li mites estab ele ci dos para a u ti li zação
norma l. Os ele mentos fle ti do s como as vi gas e as lajes, apresentam f lec has em
servi ço. O cui dado q ue o proje tista es tr ut ura l de ve ter é de li mitar a s flec has a
va lo res a cei távei s, que não prej udi quem a estéti ca e causem i nseg ura nça aos
us uários.
4) Estado Li mite de vib raçõ es e xcessi va s (EL S -VE ): é alca nçado q uand o a s
vi b raçõ es atingem os li mites estab eleci d os para a uti li zação no rmal da
const rução . O pro jetista de ve rá e li minar o u li mi ta r as vi b ra ções de tal modo,
que não p re j ud i quem o co nfo rto dos us uári os na utili zação das es tr ut uras.
24. Qu al o critér io b ásico p ara se ve rificar a se gu rança das estru turas
de con creto q uan to às con dições analíticas d e s egu rança?
R: As resi stênci as não po dem ser menores q ue as soli ci tações e d evem ser
ve ri ficad as e m relação a todos o s estados - limites e todos o s ca rregame ntos
especi fica dos para o tip o d e constr ução consid erado, o u seja , em q ualq uer
caso deve se r re spei tada a condi ção Rd >= S d.
25. C omo é calcu la da a res istênc ia característica do co ncreto à
compress ão (fck)? E xp lique o co nc eito relat ivo a este valo r.
R: F CK é a resi stê nci a carac ter ís ti ca do co nc re to a comp re ssão a os 2 8 d i as.
Ele é de termi nado atra vés de e nsai o, onde são utili za ndo copos de p ro vas
ci l índ rico s com di me nsões de 15 cm de di âmetro por 30 cm de altura, o nde é coloca dos numa pri sma hid rá uli ca na i dad e d e 28 di a s conforme a NB R 57 39.
26. C omo são calcula das as resistências d e cálculo d o con creto e do
aço ? Quais os v alo res pa ra c e s n o E stado L imite Ú l timo?
(Aposti la Estruturas d e Co nc reto Armad o – pág 46)
R: Equações: fcd = f ck/c para concre to e fyd = f yk /s para aço . c – No rmai s:
1,4 ; E spe ci ai s o u d e co nstr ução: 1,2; E xcepci onai s: 1 ,2 ; s – Nor mai s: 1 ,15;
Esp eci ai s ou de cons tr uçã o: 1,15 e E xcepci onai s: 1 ,0 .
27. D efinir o s se gu in tes tipo s d e ações: P ermanentes; P ermanentes
D iretas; P ermanen tes In diretas; V ariáveis; V ariáv eis D iretas;
Va riáveis In dire tas ; E xc epc io nais. (Apos t ila E stru turas de C on creto
Arma do – pág 47)
R: P ermanente s: A ções per ma nentes são as q ue oco rre m com valores
prati camente consta n tes dura nte toda a vi da da construção . D i retas: A s açõ es
permane n tes di retas são co ns tit uíd as pe lo p eso p rópri o da est rut ura, p elos
pesos do s e lementos const r uti vo s fixos, da s i nsta lações permane ntes e dos
empuxos p erma ne ntes . Indi retas : As ações p ermane ntes i ndi re tas são
consti t uídas pe las d e formações impostas po r retração e f l uênci a do co nc reto,
deslo camentos de ap oi o, i mperfeiçõ es g eométricas e prote nsã o . A ções
Va ri á vei s: A presentam variaçõe s si gni fi cati vas em to r no de s ua médi a, d ura nte
a vid a da constr ução. D i retas: A s a ções variávei s di retas sã o consti tuídas pela s
cargas aci de ntai s pre vi stas para o uso da co nstr ução , p ela ação do ve nto e d a
água, de ve nd o-se respei tar as p resc riçõ es fei tas po r Normas B rasi lei ras
Esp ecífica s. Ind i re tas: V ari ações unifo rmes d e te mperat ura e não u niformes de
temperat ura . A ções e xcep ci o nai s: No pro jeto de est r ut uras s u jei tas a si tuações
excepci onais de ca rrega me nto , c ujos efe i tos não possam ser co ntro lado s por
out ro s mei os, deve m se r co nsi de rad as ações excepci o nai s com os va lores
defini dos, em cada caso pa r ticular, por Nor mas Brasi lei ras esp ec ífi cas.
28. C omo são co ns ide rados o s va lores de c álcu lo d as açõe s n o Estado
Limite Ú lti mo? ( Apo stila E stru tu ras d e C o nc reto – p ág 51)
30. D efinir as co mbin açõe s: ú ltima n ormal , úl tima esp ecia l o u de
con stru ção ú ltima exc epc io nal; q ua se p erma nente; frequente; rara.
(Aposti la Estrutu ras d e Co ncreto Armado – pág 53 e 54)
R: Normal: em cada combinação de vem esta r i nc l uídas as a ções p erma ne ntes
e a ação va ri á vel p ri nci pal , co m seus va lores carac te r ís ticos e a s demai s ações
va ri á vei s, conside ra das se cundári a s, com se us valores reduzi d os de
combinação, conforme AB N T NB R 8681 . E spe ci ai s ou de constr ução: E m cada
combinação de vem e star prese ntes as açõ es p ermane ntes e a ação vari ável
especi a l, quando e xi stir, co m seus valores caracte r ístico s e as de ma i s açõe s
va ri á vei s com p robabi li dad e não desprezível , de ocorrênci a si multâ nea, com
seus va lores re duzido s de co mbi nação, con forme A B NT NB R 86 81.
Excepci onai s: Em cada combi nação d eve m fi gurar as açõ es p ermane ntes e a
ação vari áve l e xce pci ona l, q ua ndo existir , com se us va lores r ep rese nta tivos e
as demai s açõ es vari á vei s co m probabi lida de não de spre zíve l d e o co rrê nci a
si mul tâ ne a, com se us va lores re d u zi do s de combi na ção, co nfo rme A BN T NBR
8681 . Nesse caso se e nq uadram, e ntre o utras , si smo e i ncê ndi o.
Quase perma ne ntes: p odem at ua r d ura nte gra nde parte do p er íodo de vida da
estr ut ura , e sua co nside ra ção pod e se r necessária na verifica ção do estado -
li mite de defo rmações e xcessi vas .
Freque ntes: repetem-se m ui tas ve zes dura nte o pe r íodo de vi d a da estrut ura , e
sua co nsi de ra ção pode se r ne cessária na veri fi cação do s e s tados -li mi tes de
formaçã o de fi ssuras, d e ab ertura de fi ssuras e d e vi b ra ções e xcessi vas.
Po dem também ser consi deradas para ve ri ficaçõ es de esta dos -li mi tes d e
deformações e xcessi vas d ecorre ntes de ve nto o u tempe ra t ura q ue pod em
comprometer as ved ações.
Raras: Oco rrem a lgumas ve ze s d ura nte o per íod o de vida da estr utura , e sua
consid eração pod e ser necessári a na ve ri ficaçã o do estado - li mite de formaçã o
de fi ssuras 
31. Qu al o s ign ificado d e E stádio d e C álculo de uma p eça fletida?
Ex pliqu e e dese nh e o s E stádios Ia, Ib, II e I II. ( Ap osti la Estrutu ras de
C on creto Armado – pág 5 5)
R: Os Estádi os po dem ser d efi ni dos co mo os e s tági os de te nsão pelo q ua l um
eleme nto f letid o pa ssa , d esde o carre gamento i nici al a té a rup t ura . E stád i o IA –
O co nc reto resiste à t ração com di agrama triang ular; E stádi o IB – C orresp onde
ao i níci o da fis suraçã o no conc reto traci onado ; Estádi o II – Desp re za -se a
colab oração do co ncreto à traçã o;
Estádi o III – C o rresponde a o i níci o d a plasti fi caçã o (esma gamento ) d o concreto
à co mp ressã o.
32. Qu al o signif ica do d e D omín io s de C álculo? D esenh e o diagrama
com todo s os d omín io s. (Apostila Es truturas d e C onc reto Armado –
pág 5 6)
33. Ex pliqu e as características de ca da um do s seguinte s do mínios:
reta a, 1 , 2 , 3 , 4 , 4a , 5 e reta b . ( Apostila E strutu ras d e C o nc reto
Arma do – pág 57 a té 61 )
34. C omo são ded uz idos o s v alo res d e x 2lim e x 3lim ? Qu al a d efin ição
para x? (Apos t ila E stru turas de C on creto Ar mad o – p ág 61 e 62 )
35. Qu ais os va lo res d e x2lim , x 3lim e x3lim para o a ço CA-50?
R: x
2li m = 0,26d ; x
3l i m = 0 ,63d e x
3 li m
= 0,6 3
36. O que vem a ser e c omo é d eterm in ad o o fck do c on creto ?
R: O F C K si gni fi ca Resi stênci a C aracter ís ti ca d o C oncre to à C o mp ressã o, q ue
é medi da, j us tame nte, com te stes d e compressã o, a carreta em números m ui to
próxi mos da exa ti dã o. A marge m de er ro é de a té, no má ximo, 5%. Essa
especi fica ção tem uma uni da de de medi da , a MPa, que é a si gla de Mega
Pa scal.
37. N o dimen sionamen to à flexão, con sideramos ap enas a altura ú til d a
peç a (d). O qu e é a ltu ra út il e p orqu e utiliz amos em d etri mento d a
altura tota l?
R: A defini ção empreg ada pe la NB R 6 118:2003 “distânci a e nt re o ce ntro de
gravi dad e d a arma dura longi t udi nal t ra ci onada a té a fibra mai s comprimid a de
concreto ” advi nd a d a teoria do di me nsi o namento da s p eças de concreto
armado (cálc ulo da ar madura de f le xão ). A alt ura úti l ‘ d’ é a di stânci a entre o
cent ro da gra vi d ade da ar madura tracio nada e a face compri mi da da seção .
38. As estrutu ras es tã o su jei ta s a d ive rsos tipos d e açõ es, tanto n as
con siderações de E stado Limite Ú lt imo co mo na s d e E stado Li mite
de S erviço . D es creva em linha s g erais co mo são tra ta das as
combinaçõ es das ações .
R: Pa ra a elabora ção dos projetos, as açõe s de vem ser combi nadas , com a
apli ca ção de coefici entes so bre cada uma delas, para le var em co nta a
probabi li d ade de o corrência si multâ ne a. A a pli caçã o da s açõ es d eve se r fei ta
de modo a se co nseg ui re m as si t uações mai s c r íti cas para a es trut ura .
39. C ite 5 sis temas de co ntraventamento?
R: Pi lares P arede; P órtico s formados por vig as e p i lares; P órti cos com
eleme ntos en ri je cedores i ncli nados; N úcleos r íg i dos fo rmados por asso ci ação
de pilares pared e; Si ste ma s t ub u lares.
40. Sã o cargas perma nen tes, excep cionais e v ariáveis,
respec tivamente:
R: Protensão, E xplosõ es , So brecarg a
- Ter capacidade resiste nte;
- Desempenho bom em serviço;
- Ter durabilidade.
Ter capacidade resiste nte;
- Desempenho bom em serviço;
- Ter durabilidade.
Ter capacidade resiste nte;
- Desempenho bom em serviço;
- Ter durabilidade.
41. So bre uma armadura colocad a em vig as de con creto armado ,
con sidere as segu in te s a fir mativas:
I – É responsá ve l pela s tensões d e co mpressão geradas na seção
tra ns versal .
II – É responsá ve l pelas te nsõ es de tração ge ra das na seçã o
tra ns versal .
III – É responsáve l p elas tensõe s d e ci salhame nto g eradas na se ção
tra ns versal .
IV – É usada pa ra e vi tar fissura ção excessi va no co nc reto.
Assi nale a a lter na tiva co rre ta.
R: As afi rmati vas I, II, III e IV são ve rd adei ras.
42. U ma viga con tínu a d e seç ão tran sve rsal em forma d e T es tá
sub metida a u m carregamento un iforme d istribu íd o. No Es tado
Limite U lti mo, é co rre to af irma r:
R: Se o momento f leto r for negati vo , a seção trans ve rsa l é sempre consid erada
como reta ng ula r.
43. Qu al a co mpos ição d o co ncreto simp les ? O que s ão adições e
aditivos? (Apo stila Es truturas d e C o nc reto Armado – Materia is pág 10)
R: O concre to é um mate ri al composto , co nsti t uído po r ci me nto , ág ua,
agregado miúdo (areia) e agre gado g ra údo (brita ), sendo mais com um a brita 1 .
Po de co nter adi çõe s e adi ti vos quími cos co m a fi nali dad e de melho ra r ou
mo di fi ca r sua proprieda des bási cas.
44. D efinir pas ta, arga massa e co ncreto simples . (Apos t ila E strutu rasde Co nc reto Armado – Ma teria is p ág 10)
R : P asta é o ci mentos mistura do com água; argamassa é a pa sta misturad a
com areia; co ncre to si mples é a a rga ma ssa mist urada co m a b ri ta.
45. D efinir o q ue é cimen to p ortland. ( Ap ostila Es truturas d e Co nc reto
Arma do – Materia is pág 11)
R : É constit u ído de um p ó fi no com p rop ri e dade s aglome ran tes, ag l uti na ntes o u
li gantes , que end urece sob ação da á gua, e que após endureci do não se
decompõe mesmo q ue se ja no vame nte s ubmeti do à ação da ág ua.
46. D efinir p ed risco e as b ritas 1 e 2. (Apos tila E strutu ras d e C o nc reto
Arma do – Materia is pág 13)
R: Pedri sco o u bri ta 0 = 0 – 9,5m m
Bri ta 1 = 1 – 19m m
Bri ta 2 = 2 – 38m m
47. Qu al a imp ortân cia da ág ua n o co ncreto? (Apos tila E stru tu ras d e
C on creto Armado – Ma teriais pág 14 )
R: A água é nece ssári a no co ncreto para po ssi bi li tar as reações q uími cas de
hidrataçã o do ci me nto , reaçõ es essas q ue ga rantem as proprie dades de
re si stênci a e d urabi li da de do co ncre to.
48. Qu ais os valores a c on sid erar para a massa esp ecíf ica do co nc reto
simples e d o co ncreto armad o? ( Apostila E stru turas d e C o nc reto
Arma do – Materia is pág 14)
R: P ode-se ad otar o va lor de 2 .40 0kg/ m³ para co ncre to si mp les e 2.500kg /m³
para conc reto a rmado.
49. Qu ais as res istências à co mpressão e spec if ic adas a os co ncretos
pela N BR 8953? (Apos tila E s tru tu ras d e C on creto Armado –
Ma te riais pá g 15)
R : Grupo I – C 20 à C 50; Gr upo II – C5 5, C60 , C 7 0, C8 0, C90 , C100 .
50. C omo s ão os en saios de traçã o ind iretos p ara de termina ção d a
resistência d o con creto à traçã o? (Apo stila Estrutu ras d e C o ncreto
Arma do – Materia is pág 16)
R: O ensaio co nsi ste em comprimir lo ng i tudi nalme nte o corpo de p rova
ci l índ rico 15x30cm seg undo a di reção do seu di âmetro. Q ua ndo as te nsões de
compressã o são apli ca das no corpo de pro va , o corre m ao mes mo tempo
tensões de tração pe rpe ndic ula re s na d i reção di ametral, hori zontai s, que
causam o rompime nto do corpo de pro va, sep ara ndo -o em d ua s par tes.
51. Qu ais as e qu açõ es indicadas pela N BR 61 18 p ara resistênc ia à
traçã o d ireta? ( Apostila E st ruturas d e C o ncreto Armado – Ma ter iais
pág 1 7 e 18)
R: Equações 2.5 e 2.8
52. D efinir o qu e s ig nifica mód ulo d e ela sticid ade . C omo são determinados o s módu los tan gen tes na orig em e secante ?
(Aposti la Estrutu ras d e Co ncreto Armado – Mater iais pág 18)
R : O módulo de ela sti ci da de é um p arâmetro numé ri co relati vo à medid a da
deformação q ue o co ncre to sofre sob a ação de te nsões, gera lmente te nsõ es
de compre ensão. Ta ngente: d ado pela ta nge nte do âng u lo fo rmado por uma
re ta ta nge nte à c ur va do d i agrama  x . Secante: dado pela ta ngente do
âng ulo 2 fo rmado pela re ta secan te q ue passa po r um po nto A do di a grama.
53. D esen ha r o diag rama  x  de cálculo d o con creto à co mpressão .
(Aposti la Estrutu ras d e Co ncreto Armado – Mater iais pág 19)
54. Ex plicar o q ue é o E fei to R ü sh. ( Ap ostila E st ruturas de C o ncreto
Arma do – Materia is pág 24)
R: Quanto mai or é o tempo de carrega me nto para se alcançar a rup t ura, me nor
é a resi stênci a do concreto . O u, em o ut ra s pala vras , o efei to R üs h é a
di minui çã o d a resi stê nci a do conc reto com o a umento do te mpo na apli caçã o
da carga.
55. D efinir o qu e é retração d o co nc reto e o s tipos d e retração .
(Aposti la Estrutu ras d e Co ncreto Armado – Mater iais pág 25)
R: D efi ne-se retração co mo a di mi n uição de vo l ume d o co ncre to a o longo do
tempo, pro vo cada princi palme nte pe la e vaporação da ág ua não uti li zada nas
re ações quími cas de hi dratação d o ci me nto . A ret ração do concre to ocorre
me smo na a usênci a de a ções ou carrega me ntos e xter nos e é uma
caracter ís ti ca com um e na tural dos co nc retos. P ode se r ret ração cap i lar,
re tração hi drá ulica , ret ração q uími ca, ret ração por ca rbona taçã o.
56. Qu ais as soluçõ es p od em ser ado tadas para d im inuir os e feitos da
retração ? (Apos ti la E strutu ras d e C o ncreto Armado – Ma teria is pá g
25)
R: Os efei tos da retra ção po dem ser di mi nu ído s toma nd o -se c ui dado s
especi a i s e m relação aos fatores i ndi cados aci ma (ver ap osti la ). A lém di sso,
exec uta ndo uma c ui dado sa cura, d urante pelo me nos os primei ros sete d i as
após a concretagem da pe ça. C ura d o concreto são os cui dado s que devem
ser tomados no per ío do d e e nd ureci me nto d o co ncreto , vi sa ndo i mpedi r que a
água e vap ore e o ci me nto nã o seja correta me nte hidrata do.
57. Po r qu e a retração é maio r no in íc io e s e e stab iliz a com o p assa r do
te mpo?
R: P ela forma como o ci me nto reage co m a ág ua, a re tração o cor re j un to com
a se cagem do co ncreto .
58. O que é de fo rma ção imed iata d o co ncre to ? (Ap os tila E strutu ras d e
C on creto Armado – Ma teriais pág 26 )
R: É aquela q ue o corre i medi atame nte após a a pli cação das primei ras tensõ es
de compre ssão no co ncre to, d e vid a b asi camente à acomodação do s cri stai s
que co nstit ue m a par te só lida do co ncreto .
59. D efinir o qu e é fluê ncia d o co ncreto. (Apos ti la E stru tu ras de C on creto Armado – Ma teriais pág 26 )
R: Define-se fluê nci a como o aume nto d a de for mação no co ncre to ao lo ngo do
tempo q ua ndo s ubmeti do à te nsã o de comp ressão perma ne nte e co nsta n te.
60. Qual a d efinição p ara ba rras e fio s? (Aposti la E strutu ras de C on creto Armado – Ma teriais pág 27 )
R: A s barras são os verga l hões de di âmetro nomi nal 5 mm o u s upe ri o r, obtid os
exclusi vame nte po r lami nação a q uente. Os fi os são aq ueles de d i âmetro
nomi nal 10 mm o u i n feri or, obtido s por trefi la ção o u p ro cesso e quiva le nte, co mo esti ramento e lami naçã o a fri o.
61. O qu e in dicam as no tações C A-25, C A-50 e C A-60? ( Apostila Es truturas d e Co ncreto Armado – Mate r iais pág 27 )
R: A s barras são classi fica das nas categoria s CA -25 e CA -50 e os fi os na
cate goria C A -60. A s letras C A i ndi cam concre to armado e o número da
sequê nci a i ndi ca o va lor de fyk, e m kgf/mm² o u kN/cm ². Os aço s C A -25 e CA-50
são, porta n to, fab ri ca dos por lami naçã o a q ue nte e o C A -6 0 po r la mi nação a
frio .
62. Qu ais o s tip os d e s up erfícies exis tentes p ara o s a ços e q uais o s valores d e 1? (Apo st ila Es truturas de C o nc reto Ar mado –
Ma te riais pá g 27)
R: A superf íci e do s verga lhões p ode conter ner vuras (sa li ênci as o u mossas),
enta l hes, o u ser li sa. A capaci d ade de ade rê nci a e ntre o conc reto e o aço
depende da rugosi dade da superfíci e do aço, sendo medi da pelo coefi ciente de
aderência. Li sa = 1,0 ; E ntalhada = 1 ,4 e Ner vurada = 2 ,25.
63. Qu ais o s diâme tros e áreas n omin ais d as ba rras ? (Apos tila Es truturas d e Co ncreto Armado – Mate r iais pág 28 )
64. C omo se co nfigu ra o diagrama  x  de cá lcu lo d os a ços recomend ad os p ela N B R 6118 ? (Apo stila E stru tura s de C o ncreto Arma do – Materia is pág 30) .
R: A NB R 61 18 p ermi te, para cálc ulo no s E stad os L i mi tes de Se r viço e Ú lti mo,
uti li za r o di a grama si mplifica do, para os aço s com ou se m pa tama r de
escoamento . O d i agrama é váli do para i nter valos de te mp erat ura e ntre -20 ºC e
150ºC e pod e se r apli cado para tração e compressão.
65. C on sid erand o o v alo r s = 1,15 , qu al é o va lor d e c álc ulo d a deformação de in ício d e es coa mento ( yd) do aç o CA-50? Quais as te nsõ es de cálculo co rres pond entes à s deformações de cá lcu lo de 1,5 e 5% o? (Apo stila E stru tu ras de C on creto Armado – Materiais pág 3 0)
66. C on sid erand o o valor s = 1,15, co mo é calculado o va lo r n umérico do mód ulo d e elastic id ad e d o aç o? (Apos ti la E stru turas de C on creto Armado – Ma teriais pág 30 )
R: O mód ulo d e elastici d ade do a ço é d ado pela ta ng ente do â ng ulo a,
assumi ndo co nfor me a NB R 61 18 como 210.00 0 MP a .
67. Qu ais as características d as te las so ld ad as? P es qu ise. ( Apostila Es truturas d e Co ncreto Armado – Mate r iais pág 31 )
R: A Tela S old ada é um produto prove ni en te d e processo co m tecnolog i a
ava nçada te ndo s ua aplicaçã o pri ncipa l na área da co nstr ução civil .
A p artir de uma armad ura de aço pré -fabrica da, a tela soldada é formada p or
fi os longi t udi nais e tra ns versai s soldados e ntre si , nos po ntos de cr u za men to,
por corre nte -e lét ri ca de máqui na s de al ta p re ci são, for ma ndo malhas
quadradas ou reta ng ulares . A duração da aplicação da co rre nte -e létri ca,é
extremame nte c ur ta e é controlada eletro nicame nte nã o exi stindo adi çã o de
me tal , mas i nco rpora ção d e um fi o ao outro, cons ti t ui ndo um materi al
homogê neo, fica nd o com as mesmas ca racter ísti cas do s fios ori gi nai s.
As telas so ldad as p odem se r prod u zi da s em ro lo s o u pa i néis seg uindo uma
tab ela espe c ífi ca o bede cendo as no rmas e s tabeleci da s pe la A B NT
(A ssoci a ção Brasileira de Normas Téc ni cas).
68. D efina p asta d e cimen to , argamass a, co ncreto simples , co ncreto armado e con creto prote ndido?
R: Pasta de cimento – C i mento + água .
Argamassa – Pa sta + ag re gado mi údo.
C oncreto S i mp les – Argamassa + agregado g raúdo .
C oncreto A r mado – C o ncreto S i mples + arma d ura + ad erênci a.
C oncreto Pro tendi d o – E le men tos nos q uai s parte da s armad uras é
previ ame nte a lo ngada po r eq ui p amentos espe ci ai s de protensão, com a
fi nali dad e d e, em co ndi ções de ser viço, i mpedi r o u li mi tar a fiss uração e os
deslo camentos da e st r ut ura , b em co mo propi ci ar o mel ho r apro veitame nto de
aços de alta resi stê ncia no estado - li mite últi mo (ELU) .
69. C on forme cla ssifica ção d a N B R 8953, quais o s g rupos de resistência à compressão d o conc reto ?
R: Grupo I de resistênci a (C20 à C50 )
Gr upo II de resistê ncia (C55 à C9 0).
71. Qu ais os três requ isitos bá sic os de qualidad e q ue uma estrutu ra de con creto armado d eve ap resentar? (Apo stila Es truturas de C on creto Armado – Fu nd amentos pág 35)
R: C a pacid ade resi ste nte: co nsi ste ba si camente na seg ura nça à rup t ura.
D esempenho e m S er vi ço: C onsiste na capa ci dade da estrut ura ma nte r -se e m
condi ções p le nas de uti li zação d ura nte s ua vida úti l , não pod e ndo aprese ntar
danos que co mprometa m em pa r te ou tota lme nte o uso para o q ua l foi
projetad a. D u ra bi li da de: C onsiste na capaci d ade de a estrut ura resi sti r às
i nfl uê ncias ambie nta i s previ stas e de fini das em co nj unto p e lo a uto r do p ro jeto
estr ut ura l e pelo co nt rata nte , no i níci o dos trab a lhos de e labo ra ção do p ro jeto.
72. O q ue é v ida út il de pro jeto? ( Apo stila E struturas d e C o ncreto Arma do – Fun damen tos pág 35)
R: Po r vi da úti l de p ro jeto, e nte nde -se o per íod o d e temp o d ura nte o q ual se
ma ntê m as caracter ísticas da s e str utu ras de conc reto, sem i nte r vençõe s
si gnifi cati vas, d esde q ue ate nd i dos o s requi si tos de uso e manute nçã o
prescri tos pelo projeti sta e p elo const rutor , b em co mo de execução dos reparo s
necessários decorre ntes de da no s aci d entais.
73. Qu ais são o s prin cip ais mecanismos d e deterioração do co nc reto ?
(Apos ti la Estrutu ras de C o nc reto Armad o – F un damen to s p ág 36)
R: Lixi vi açã o, E xpa nsão por Sulfa to , Reação Á lca li -agregado.
74. Ex pliqu e o que são dep assivaç ão da armadura p or ca rbon atação e
po r ação de cloreto s. (Apost ila E stru turas d e C o nc reto Ar mad o –
Fu nd amentos pág 36)
R: Por carb onatação : é a despassi vaçã o p or carbo na ta ção, ou se ja, por ação
do g ás carbônico da atmosfera so bre o aço da armadura . P or a ção d e clo re tos:
C onsiste na r upt u ra loca l da ca mada de pa ssi vaçã o, ca usada por e le vado teor
de ío n-clo ro.
75. Qu ais as cau sas p rincipais de de terioração da estru tu ra? (Apostila Es truturas d e Co ncreto Armado – F un damen to s pág 37)
R: S ão todos a queles relaci o na dos às açõe s mecâ ni cas, mo vime ntaçõe s de
orige m térmica, i mpactos, açõe s c ícli cas, re tração, f l uê ncia e relaxação, bem
como as dive rsas açõe s q ue a t uam sobre a est r ut ura .
76. Qu ais as c las ses de agressiv ida de ambiental e o s risc os d e deterioração d a estrutura c orrespon de nte? (Ap os tila E stru turas d e C on creto Armado – Fu nd amentos pág 37)
R: I – F ra ca – Insi gnifican te ; II – Moderada – Peque no ; II I – Fo rte – Grande ; IV
– M uito fo rte – Ele vad o.
77. Ex pliqu e p orqu e as ca racterística s d o co ncreto e a esp essu ra d o
cob rimento s ão o s p rincipais fatores g arantido res da du rab ilidad e
das es truturas d e concreto.
R: P orque ambos são responsá veis pe la p reser vação d a a rmad ura contra a
corrosão .
78. Pa ra a estrutura da área ín tima de um apartamen to residênc ia área urban a, qu al a relaçã o a/c máxima in dicada p ela n orma? E p ara uma e stru tu ra em amb ien te marí timo?
R: S egund o as tab elas da norma 6118, pode mo s consi derar para área i nterior
de apa rtamen tos uma classe de ag ressi vi da de aba i xo da tabela, uti li za ndo a
classe I, per mitindo uma relação A /C d e até 0,6 5. P ara o me i o mar ítimo,
adotamos a c lasse d e ag re ssi vi d ade 3, c he ga ndo ao maxi mo de 0,55 .
79. Qu al é a resis tê ncia mín ima à compress ão e q ual a relaçã o ág ua
cimen to máxi ma do c on creto es trutura l?
R: Segundo a NB R 6 118/2003 o míni mo é de 20MPA . Ai nda segund o a mesma
NB R, a mai or re lação de A /C é menor o u i g ua l a 0,65, vari a ndo de acordo com
a tabela de agre ssi vi da de e o uso do co ncre to.
80. O que são: c ob rimento m ín imo, tolerân cia d e e xecu ção e ...
R : C ob ri mento m íni mo é a camada m íni ma d e cobrimento que a armad ura
precisa p ara não ser afetada pe lo ambie nte , o q ue va ria de a cordo com a
classe de a gressivid ade ambie ntal da regi ão . Tole râ ncia de e xec uçã o é a
va ri açã o p ara a q ual nos pla neja mos pre vi ame nte e q ue não a fetará a obra.
81. Assim co mo a a rmad ura long itudinal , o c á lculo das f lechas n as lajes de arma du ra em uma direçã o, se faz s up ondo com q ual largu ra?
R: 100cm
82. C ite a cond iç ão ond e C pod e s er reduz ido p ara 5mm.
R: Quando houve r contro le ad equado de quali da de e li mites r ígi do s d e
tolerâ nci a da varia bi li da de das medida s dura nte a e xecuçã o d as estr uturas do
concreto .
83. Qu al o nome d o momento fleto r qu e c ausa tração n o lad o su perio rda la je n a d ireçã o d a d ia gonal e p ositivo na dire ção pe rpend ic ular à diagon al que ca usa m tração d o lado inferio r d a la je?
R: Momentos vol ve ntes
84. Definir laje nervurada unidirecionais:
D efinir lajes nervuradas u nidirec ionais . 
A L aje ne r vurada é uma laje co nstit u ída d e ner vuras ou barras, i nterli g adas p or uma capa o u mesa de compressão. Em relação à laje maciça , a laje 
ne r vurada é mai s eco nômi ca po r eli minar o concre to desnecessári o na regi ão 
traci onad a. A NBR 6 118:2003 de fi ne la jes ne r vuradas como “ la jes mo ldadas 
no lo cal o u com ne r vuras pré- moldad as, c u ja zo na d e traçã o é co ns ti tuída por 
ne r vuras e ntre a s q uai s pode ser co locad o ma terial i ne r te. 
85. Indicar quais normas Brasileiras tratam das lajes pre fabricadas: 
( Ind icar q ua is N o rmas Brasi le iras tratam das la jes pré- fabrica das . 
A A BNT NB R 1 4859, partes 1, 2 e 3 , e di tada s em 2 016, s ubs titui um conj u nto 
mai s a ntigo , p ublicad o em 2002 , composto p ela A BNT NB R 1 4859 , partes 1 e 
2 (lajes u ni di reci onai s e requi si tos). Há ai nda a A BNT NB R 1 4860, partes 1 e 2 
(laje pré- fabrica da – P ré-laje – Requi si tos) e a A BNT NB R 1 4862 (Armad uras 
treli çada s e le trossoldada s – Re q ui si tos). 
86. Descrever quais elementos das lajes nervuradas unidirecionais:
( D escreve r qu ais elementos d as la jes n ervurada s un idirecionais . 
Elas são, na verdade, nad a mais do q ue um co n j unto de vi gas q ue se cr uza m 
e que são so li da ri zad as por uma capa ou mesa de compressão . E sse 
eleme nto est rut ura l terá co mportame nto i ntermedi ário ent re o d e la je maci ça e 
o de grelha. Serão co nsi de rado s os tipo s de la jes ne r vuradas, a p rese nça d e 
capi téis e de vi gasfaixa e os ma teri a i s de enc hi me nto .Cons tituíd as por 
concreto est r ut ura l, e xecutadas i ndus tri alme nte fora do local de uti li zação 
defini ti vo da est rut ura , ou mesmo em ca nteiros d e o bra , sob rig orosas 
condi ções de co ntro le de q ua li da de, confo rme a NB R 9 062. E nglobam total o u 	
parcia lmente a armad ura i nfe rior d e tração , i ntegra ndo parcialme nte a seção 
de concre to da ner vura. 
87. Quais tipos de lajes nervuradas unidirecionais?
( D iz er qu ais tipos de lajes ne rvuradas unidirecio na is . 
Treliçada, Concreto p ro te ndi do e C oncre to ar mado co m um. 
88. Quais as etapas de construção de uma laje nervurada unidirecional?
Ti pos de L aje s Ne rvuradas As la jes ne r vuradas po dem ser molda das no lo cal 
ou pode m ser e xe c utadas co m ner vuras pré -moldada s. 
a) La je mo lda da no loca l 
 Todas as etapas d e exec ução são reali zada s " i n loco". Porta nto, é nece ssário 
o uso d e fô rmas e de esco ramentos , a lém do materia l d e enc hi mento. P od e -se 
utili zar fô rmas para substit ui r os materiai s i nertes. E ssas fôrmas já são 
enco ntra das em polipropi le no ou em metal , co m di mensõ es mod uladas, sendo 
ne cessário utili zar desmold a ntes ig uai s aos emp regad os nas la jes maciças. 
b) La je com ne r vu ras pré -moldada s 
Ne ssa alte r nati va , as ne r vuras são composta s d e vi go ta s p ré -moldada s, que 
di spensam o uso do tab uleiro da fôrma tradici o nal. E ssas vi gotas são capazes 
de supo r tar se u peso própri o e as açõ es d e co nstr ução , necessi tando apenas 
deci mbramentos i nterme di ário s. A lém das vi gotas, essas lajes são 
consti t uídas de e leme ntos de e nchi me nto, q ue são colocados sobre o s 
eleme ntos p ré -mo ld ados, e também de co ncreto mo ldado no loca l. 
89. Quais ações atuam nessa laje?
( D iz er qu ais as a çõe s qu e atu am n as laje s nervuradas un id irecion ais. 
A ções que atua m nas la jes ne r vuradas p odem ser d i vi di das em a ções 
permane ntes d i retas e ações vari á ve i s no r mai s, deve m ser calc ulada s de 
acordo com a NBR 6120:1980 – C argas pa ra o cálculo d e estr ut uras de 
edi ficaçõ es. A laje ner vurada p ode se r tratada co mo p laca em regi me elástico. 
Assi m, o cálculo dos esforços so lici tantes e m nad a di fere d aq uele reali zad o 
para lajes maci ças. P ara cá lc ulo dos mome ntos f le tores e das re ações de 
apoi o , p odem se r uti li zada s as tab elas d e P INHE IR O (1993). Pa ra obter os 
esforços na s ner vuras, co nheci do s os e sfo rços p or uni da de de largura, basta 
multi pli car esse valor pela di stânci a e nt re ei xos das ne r vuras. un idire cion ais.
 
90. Quais os critérios para escolha desse tipo de laje?
O critéri o usad o para pro jetar la jes ne r vuradas é usar larg ura de ner vuras q ue 
evi tem o uso de armad ura tra ns versal, o u seja, a ner vura ap rese nta larg ura de 
valo r s ufi ci ente p ara q ue o co ncre to possa resistir à s tensões de ci sa l hame nto . 
91. Quais os critérios para escolha da altura de vigas de pavimento? 
( D iz er qu ais os critério s p ara esco lha d a al tura de v igas d e pavime nto. 
Pa ra determi nar a a lt ura da laje precisa mos saber o vão, a espessura e a 
sobrecarga da laje , para pod er de termi na r o p i la r e a sa pata . Também 
precisa mos sa ber se ela será ar mada em uma o u d uas di reções, e ta m bé m o 
mode lo const r uti vo, ou se ja, maciça , ner vurada ou steel deck. A ssi m como 
precisa mos saber q ua l é a tensão ad mi ss íve l do solo .
Ter capacidade resiste nte; 
- Desempenho bom em serviço; 
- Ter durabilidade.
Ter capacidade resiste nte; 
- Desempenho bom em serviço; 
- Ter durabilidade.
Ter capacidade resiste nte; 
- Desempenho bom em serviço; 
- Ter durabilidade.
Ter capacidade resiste nte; 
- Desempenho bom em serviço; 
- Ter durabilidade.
Ter capacidade resiste nte; 
- Desempenho bom em serviço; 
- Ter durabilidade.
1) Para a viga indicada abaixo com bw = 20 cm e h = 50 cm, submetida a um momento fletor Mk = 90 kN*m, dimensione a armadura longitudinal de flexão (As), indicando o domínio de deformação em que se encontra a estrutura, posição da linha neutra, se a peça respeita o limite de ductibilidade (x/d ≤ 0,45), o valor da deformação específica do concreto e do aço e ao final faça o detalhamento da seção.
Dados:
Concreto C20
Aço CA-50
c = f = 1,4
s = 1,15
CAA I (cobrimento nominal = 2,5 cm)
Brita 1
Øt = 5mm
2) Para a viga indicada abaixo com bw = 20 cm e h = 40 cm, determine o momento fletor máximo Mk,máx suportado respeitando o limite de ductibilidade (x/d ≤ 0,45) e dimensione a armadura longitudinal de flexão (As), indicando o domínio de deformação em que se encontra a estrutura, posição da linha neutra, o valor da deformação específica do concreto e do aço e ao final faça o detalhamento da seção.
Dados:
Concreto C25
Aço CA-50
c = f = 1,4
s = 1,15
CAA II (cobrimento nominal = 3 cm)
Brita 2
Øt = 5mm
3) Para a viga indicada abaixo com bw = 12 cm, submetida a um momento fletor Mk = 55 kN*m, determine a altura útil ‘d’ e a altura ‘h’ necessária respeitando o limite de ductibilidade (x/d ≤ 0,45) e dimensione a armadura longitudinal de flexão (As), indicando o domínio de deformação em que se encontra a estrutura, posição da linha neutra, o valor da deformação específica do concreto e do aço e ao final faça o detalhamento da seção.
Dados:
Concreto C25
Aço CA-50
c = f = 1,4
s = 1,15
CAA I (cobrimento nominal = 2,5 cm)
Brita 1
Øt = 5mm
4) Para a viga indicada abaixo com bw = 20 cm e h = 30cm, submetida a um momento fletor Mk = - 91 kN*m, dimensione a armadura longitudinal de flexão (As), indicando o domínio de deformação em que se encontra a estrutura, se ela estiver no domínio 4, faça o redimensionamento da peça calculando uma nova altura útil ‘d’ e uma nova altura ‘h’ para que a peça saia do domínio 4, respeitando o limite de ductibilidade (x/d ≤ 0,45), determine posição da linha neutra, o valor da deformação específica do concreto e do aço e ao final faça o detalhamento da seção.
Dados:
Concreto C20
Aço CA-50
c = f = 1,4
s = 1,15
CAA I (cobrimento nominal = 2,5 cm)
Brita 1
Øt = 5mm

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