Buscar

Os efeitos da musica no nosso corpo

Prévia do material em texto

Os efeitos da música no nosso corpo
Quanto tempo você passa ouvindo música durante o dia? Bastante, não é? A música, ao contrário do que a gente pensa, não é somente uma forma de distração. Além disso, ela traz vários benefícios ao corpo e a mente, influenciando na saúde, na educação e no próprio bem-estar. Segundo uma pesquisa realizada na Caledonian University, na Escócia, ouvir uma música que você gosta pode até ajudar a aliviar uma dor física, pois propicia distração e envolve o paciente emocionalmente.
A música tem, também, o poder de melhorar a memória, além de estimular a criatividade. Um músico realiza um ótimo exercício cerebral, porque o ato de tocar um instrumento musical envolve a interação das atividades cognitivas, tanto do lado esquerdo (relacionado às funções exatas) quanto do lado direito (relacionado à criatividade e às artes), dessa forma, músicos tem raciocínio lógico mais intenso e conseguem resolver problemas de maneira mais eficiente e criativa. De acordo com um estudo da Universidade de Stanford, tocar um instrumento também se mostrou como uma importante ajuda no tratamento da dislexia*, já que ajuda a melhorar a capacidade do cérebro em distinguir entre sons que mudam rapidamente, que é a chave para compreender e utilizar a linguagem.
Em relação ao nosso bem-estar, ela atua na redução do estresse, pois a música estimula a liberação de dopamina, o “hormônio do prazer”. Essa mesma substância é liberada quando comemos chocolate ou quando realizamos alguma atividade que nos dá prazer. Além disso, esse hormônio ajuda na concentração e no foco. Então, quando sua mãe disser “Pare de ouvir música e vá estudar”, você pode dizer que está se concentrando para depois estudar. 
Então, naquele dia que nada deu certo, que o ônibus atrasou, que você foi mal na prova, que seu crush te deu um fora, não desanime, sente, relaxe e aperte o play.
* 1. Perturbação na aprendizagem da leitura pela dificuldade no reconhecimento da correspondência entre os símbolos gráficos e os fonemas, bem como na transformação de signos escritos em signos verbais.
2. Dificuldade para compreender a leitura, após lesão do sistema nervoso central, apresentada por pessoa que anteriormente sabia ler.

Continue navegando