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Análise Regional do Trinômio Análise Regional do Trinômio Geração – Migração – Acumulação Geração – Migração – Acumulação de Hidrocarbonetos na Sequência de Hidrocarbonetos na Sequência Continental Eocretácica da Bacia Continental Eocretácica da Bacia PotiguarPotiguar Carlos Alberto de Oliveira NevesCarlos Alberto de Oliveira Neves Natal, Fevereiro de 2014 - Brasil Geofísica de Exploração de PetróleoGeofísica de Exploração de Petróleo Docente: Carlos César do Nascimento Discente: Carlos Fernandes Pinheiro Júnior INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO Mapa da Localização da Área Amostrada:Mapa da Localização da Área Amostrada: INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO Mapa de Anomalias Magnéticas Reduzida ao Polo da Bacia Potiguar:Mapa de Anomalias Magnéticas Reduzida ao Polo da Bacia Potiguar: INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO Mapa de Anomalias Gravimétricas Residuais da Bacia Potiguar:Mapa de Anomalias Gravimétricas Residuais da Bacia Potiguar: APRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃO Coluna Estratigráfica da Bacia Potiguar (Segundo SOUZA, 1982):Coluna Estratigráfica da Bacia Potiguar (Segundo SOUZA, 1982): MetodologiaMetodologia Intregração de Dados: Intregração de Dados: Os parâmetros do trabalho foram relacionados de forma a possibilitar o entendimento da geração, migração e acumulação de HC, explicando a presença de hidrocarbonetos nos campos já descobertos. (De onde veio o petróleo?) O RIFT INTRACONTINENTAL DA BACIA POTIGUARO RIFT INTRACONTINENTAL DA BACIA POTIGUAR Mapa Estrutural e Mapa de Isópacas (Assimetria da grande calha central):Mapa Estrutural e Mapa de Isópacas (Assimetria da grande calha central): O RIFT INTRACONTINENTAL DA BACIA POTIGUARO RIFT INTRACONTINENTAL DA BACIA POTIGUAR Arcabouço Estrutural:Arcabouço Estrutural: O RIFT INTRACONTINENTAL DA BACIA POTIGUARO RIFT INTRACONTINENTAL DA BACIA POTIGUAR Estratigrafia daEstratigrafia da Sequência Continental:Sequência Continental: O RIFT INTRACONTINENTAL DA BACIA POTIGUARO RIFT INTRACONTINENTAL DA BACIA POTIGUAR Evolução Tecto- Sedimentar:Evolução Tecto- Sedimentar: 1º Estágio1º Estágio – Distensão e Afinamento Crustal:– Distensão e Afinamento Crustal: > Caracterizado por intenso tectonismo distensivo. > Surgimento dos grabens assimétricos na direção SW-NE na idade Rio da Serra e Aratu; 2º Estágio2º Estágio – Soerguimento e Erosão: – Soerguimento e Erosão: > Elevação dos altos internos na idade Aratu (ou mais nova*); 3º Estágio –3º Estágio – Subsidência Térmica: Subsidência Térmica: > Deposição de sequências com ampla distribuição de área e menor pertubação tectônica (Fm. Alagamar, Açú e Jandaíra) da idade Neo-Aptiano ao Santoniano. POTENCIAL GERADOR DA SEQUÊNCIA CONTINENTALPOTENCIAL GERADOR DA SEQUÊNCIA CONTINENTAL Avaliação Geoquímica da Bacia Potiguar:Avaliação Geoquímica da Bacia Potiguar: (1) Teor de Qualidade da Matéria Orgânica;(1) Teor de Qualidade da Matéria Orgânica; (2) Evolução Diagenética da Matéria Orgânica;(2) Evolução Diagenética da Matéria Orgânica; - Intervalos onde a matéria orgânica estaria imatura (U.IV), em estágio inicial de maturação (U.III), na zona matura (U.II) e zona regressiva/senil (U.I) (3) Área de Ocorrência das Rochas Geradoras.(3) Área de Ocorrência das Rochas Geradoras. - Com exceção da Unidade V, todas as outras apresentam áreas com bom potencial gerador; - As Unidades II e III possuem as áreas mais importantes em termos de ocorrência de geradoras maturas. (Graben de Boa Vista, parte do Graben de Apodi e flanco sul dos altos de Quixabá e Serra do Carmo.) POTENCIAL GERADOR DA SEQUÊNCIA CONTINENTALPOTENCIAL GERADOR DA SEQUÊNCIA CONTINENTAL Área de Ocorrência das Área de Ocorrência das Rochas Geradoras:Rochas Geradoras: O RIFT INTRACONTINENTAL DA BACIA POTIGUARO RIFT INTRACONTINENTAL DA BACIA POTIGUAR Análise do óleo:Análise do óleo: AVENIDAS DE MIGRAÇÃO NA SEQUÊNCIA CONTINENTALAVENIDAS DE MIGRAÇÃO NA SEQUÊNCIA CONTINENTAL Modos e Locais de Ocorrência na Modos e Locais de Ocorrência na Bacia:Bacia: A partir do comportamento estrutural e estratigráfico e da ocorrência de óleo e gás, foram elaborados modelos esquemáticos relacionados com os prováveis dutos de migração na bacia. AVENIDAS DE MIGRAÇÃO NA SEQUÊNCIA CONTINENTALAVENIDAS DE MIGRAÇÃO NA SEQUÊNCIA CONTINENTAL Modos e Locais de Ocorrência na Modos e Locais de Ocorrência na Bacia:Bacia: A partir do comportamento estrutural e estratigráfico e da ocorrência de óleo e gás, foram elaborados modelos esquemáticos relacionados com os prováveis dutos de migração na bacia. Conclusões:Conclusões: A Bacía Potiguar emersa representa hoje um dos pricipais alvos de pesquisa petrolífera no contexto de bacias terrestres brasileiras. Os campos de óleo e ocorrencia de gás, estrategicamente distribuídos pelos compartimentos do rift intracontinental, indicam que grande parte da bacia possui potencial para acumular hidrocarbonetos. Principais aspectos deste trabalho: (1) As fases principais de migração ocorreram quando a bacia já havia passado pelo período principal de estruturação; (2) As áreas ao longo do flanco sul do alto do Quixabá e Serra do Carmo, assim como grande parte do Graben de Umbuzeiro, constituem uma elevada potencialidade de ocorrência de óleo e a depender da profundidade e rotas de migração, presença de gás; (3) De acordo com o mapa do arcabouço estrutural e da indicação do fluxo de hidocarbonetos, os trends principais de acumulações de óleo e gás devem ocorrer na direção SW-NE, com exceção do Graben de Apodi, ligeiramente no sentido SE-NW e também W-E; Referências de PesquisaReferências de Pesquisa - CARLOS ALBERTO DE OLIVEIRA NEVES. Análise Regional do Trinômio Geração – Migração – Acumulação de Hidrocarbonetos na Sequência Continental Eocretácica da Bacia Potiguar – b. Geoci. PETROBRAS, Rio de Janeiro, 3 (3) : 131-145, jul./set. 1989. - NILO COSTA PEDROSA JÚNIOR, DAVID LOPES DE CASTRO e JOÃO PAULO LOPES DE MATOS. ASSINATURAS MAGNÉTICAS E GRAVIM′ETRICAS DO ARCABOUC.O ESTRUTURAL DA BACIA POTIGUAR EMERSA, NE DO BRASIL - Revista Brasileira de Geofísica, Vol. 28(2), 2010. - DUARTE, OSVALDO DE OLIVEIRA. Dicionário Enciclopédico Inglês – Português de Geofísica e Geologia - 4ª Edição – Rio de Janeiro: SBGF, 2010. - Ana Cláudia Bento Melchíades. Defesa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica – UFCG, Abril/2011. Obrigado!Obrigado! ““What gets us into trouble is not what we don't know. What gets us into trouble is not what we don't know. It's what we know for sure that just ain't só.” *It's what we know for sure that just ain't só.” * Mark TwainMark Twain * O que nos deixa em apuros não são as coisas que não sabemos. São as coisas que * O que nos deixa em apuros não são as coisas que não sabemos. São as coisas que “pensamos” saber mas que não são bem assim“pensamos” saber mas que não são bem assim.. Slide 1 Slide 2 Slide 5 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 18
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