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Universidade Virtual do Estado de São Paulo - UNIVESP Engenharia de Produção Danusa Gianpietro Szot Costa Com base nos argumentos de Décio Saes, explique as características do Estado capitalista. Santo André/SP 2018 Universidade Virtual do Estado de São Paulo - UNIVESP Engenharia de Produção Danusa Gianpietro Szot Costa Matrícula: 1802102 Com base nos argumentos de Décio Saes, explique as características do Estado capitalista. Trabalho apresentado como requisito para avaliação da disciplina de Sociedade e Cultura, do curso de Engenharia de Produção oferecido pela Universidade Virtual do Estado de São Paulo – UNIVESP, ministrado pelo Prof Dr. Marcos Garcia Neira. Santo André/SP 2018 Introdução Segundo o escritor Décio Sae, em seu livro Critica ao Marxista, aponta influencias de uma determinada fragmentação da sociedade para atender outros ou assim mesma, quais fossemos classificarmos hoje seriam os feudais , com o proposito do não atendimento aos direitos trabalhistas. Neste sentido o autor destrincha com muita sabedoria sobre Nicos Poulantzas, [...] em Poder político e classes sociais, contém, a par de um turbilhão de sugestões e indicais suscetíveis de serem desenvolvidos ulteriormente, dois pontos altos: a) a conceituação da estrutura jurídico-política capitalista (delimitação do seu lugar e da sua função na totalidade social capitalista, especificação do seu conteúdo nesse modo de produção particular); b) a caracterização da relação que se estabelece entre o Estado capitalista e as classes dominantes (qualificado do papel simultaneamente organizador e unificador que esse tipo de Estado desempenha relativamente às classes dominantes, e de cujo exercício resulta a constituição de um “bloco no poder” [..]. (Sae, Décio, Criticas do Marxista pag. 47). Para que possamos dialogar com muita propriedade referente ao Estado Capitalista, faz necessário relatar com breve descrição a concepção politica, que por sua vez, tem oriundos de atender as necessidades comuns da sociedade civil em prol de favorecimento dos mesmos onde todos tenham clareza dos direitos e deveres. Diante desta concepção politica os governantes atendam algum estado de preferencia a favor de minoria atendendo a linha de Produção, Produtos e Lucros, ou seja, um Estado Capitalista. Para tanto, a sua exemplificação sobre influencia do Estado perante as classes dominantes recorrer nos entender que o sentido da palavra Estado representa-nos a condições do Governo, que podemos concretizar-nos este eleito pelo povo a favor do povo, como é o caso da nossa Republica por meio das eleições que legitima atos democráticos, porém, a classe dominante vem ao longo do percurso da historia fomentando lucros por meio de produtos e produções, estes mesmos quais giram entorno do trabalhador protagonista das classes dominantes por arcar um ciclo de sobrevivência dos altos custos tributários. Permeando concepções interligadas: a jurisdição-politica no capitalismo e os efeitos ideológicos. Ao analisarmos as concepções interligadas nos proporciona argumentações preocupantes com atitudes do Estado ao legitimar por meio de prescrições legais o favorecimento da iniciativa privadas em explorar entre eles recursos humanos e naturais para obtenção dos lucros e deixando sua ideologia politica que se entende numa conjuntura social, visando o bem comum, principalmente daqueles que precisam. Portanto, o Estado deve assumir condições impar no contexto do favorecimento da igualdade social, onde, os lucros sejam distribuídos respeitando a isonomia, ou seja, condições trabalhistas dentre elas a valorização salarial para que à renda sustentável garanta o proposito do fortalecimento da economia atendendo demandas qual autonomia financeira tanto individual (trabalhador) quanto coletiva (Estado), consiga atender a tal ideologia Politica. No entanto, o autor nos deixa bem à vontade em expressar sobre a questão quando o Estado atende-se a burguesia, pois é ilusório. Segundo o autor o estado utiliza de artifícios de convencimentos que a sociedade civil esta sendo representada, qual, tem convicções na vivencia atual que não. Com tudo, o apanhado por Décio no contexto histórico brasileiro nos proporcionam reflexões sobre a entidade qual deve nos representar vem com tal comportamento que perpetuam de maneira tão perversa quanto se estivéssemos no período da politica do café-com-leite ou na ditadura. Conclusão Regimes políticos esses quais tem uma semelhança nas questões do não haver ou ter direito o trabalhador, o lucro do patrão (a classe dominante) e o estado visando apenas um determinado grupo. “Marx e Engels manifestam a sua preocupação com questões teóricas como a independência do Estado burguês diante das classes sociais ou o significado do bonapartismo.” (Saes, Décio, Critica Marxista, pag. 66). Partindo deste pressuposto o autor conclui sua descrição do social democrático e isto nos permite a debruçar sobre o entendimento de utilizar dos recursos do bem comum para fortalecer a todos extinguir atos de submeter à classe proletária escravismo a favor do sistema mercantil. Referências Bibliográficas SAES, Décio. Estado capitalista e classe dominante. Crítica Marxista, São Paulo, Boitempo, v.1, n. 12, 2001, p. 156-164. https://www.ifch.unicamp.br/criticamarxista/ acessado em: 25/09/2018. https://www.dropbox.com/s/ acessado em: 25/09/2018
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