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Conflito Palestino-Israelense

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A questão palestina
Integrantes: igor, Andrey, Adrian, Nicollas, Germano, Gabriel, Israel e Beni
Conflitos entre árabes e israelenses 
Ocorre desde o fim do século XIX, tendo se tornado um assunto de importância em nível internacional a partir do colapso do Império Otomano em 1917. Marcos importantes para o desenrolar deste conflito foram a autodeterminação do Estado de Israel e o relacionamento deste último Estado com seus vizinhos árabes, especialmente em relação ao povo palestino, por reivindicarem as mesmas terras.
O conflito teve como resultado o começo de pelo menos cinco guerras de dimensões maiores e um número significante de conflitos armados de menores dimensões.
O movimento sionista e a migração de judeus para a palestina
Costuma-se atribuir o termo, também, ao problema dos refugiados palestinos que se viram obrigados a deixar a região quando da criação de Israel, chegando a 900mil na época.
O conflito se deve ao confronto entre duas ideologias nacionalistas: o Sionismo, movimento judeu surgido no século XIX e que prevê a criação de uma pátria judaica, e o nacionalismo árabe que tomou força com a queda do Império Otomano e culminou com a criação da Liga árabe em 1945.
Os judeus, também chamados de israelitas, são um povo de origem semita que teriam migrado para a região da palestina ocupando-a por um longo tempo até que uma grave seca os teria forçado a migrar para o Egito. De lá eles retornam por volta do ano 1200a.C no episódio conhecido como “Êxodo” conquistando a região que acreditavam ser-lhes prometida por Deus e subjugando toda a palestina.
Apos a Segunda Guerra Mundial, precisamente em 1948 resolveram devolver aos judeus o Estado de Israel. e houve uma eleição na ONU entre os paises membros e houve empate e o voto de minerva foi dado por um brasileiro q era o presidente da sessão, Osvaldo Aranha. Ele concordou em transformar a Palestina em Israel. Sendo que haveria uma parte p/ os palestinos...so q Israel nao respeitou e invadiu essa area e outras areas de outros paises tb: Egito, Jordania e Siria. E esta a confusao ate hj...ninguem se entende e ninguem quer a paz. Pois acho q ali vender armas é um negocio lucrativo p/ ambos os lados.
A criação do Estado de Israel e sua expansão territorial: Criação do Estado de Israel		
Atualmente, o Estado de Israel é um dos mais poderosos, econômico e militarmente, do mundo. A despeito de sua curta existência enquanto Estado – Israel só foi oficializado e reconhecido como país em 1948 –, foi protagonista de intensos episódios conflituosos ocorridos na região do Oriente Médio na segunda metade do século XX, sobretudo em virtude do conflito histórico com os países muçulmanos que circundam seu território. 
A criação do Estado de Israel, como dito, ocorreu em 1948, mas o processo de formação das comunidades judaicas na região da Palestina remonta às últimas décadas do século XIX, quando foi criado o movimento sionista. O sionismo, ou movimento sionista, foi criado por intelectuais judeus no início da década de 1890 e tinha por objetivo principal o combate ao antissemitismo, que subsistia na Europa desde a Idade Média e que havia se intensificado no século XIX.
Expansão Territorial
Na Faixa de Gaza e na Cisjordânia vivem ao todo quatro milhões de Palestinos, enquanto em Israel com sete milhões de pessoas, possui um milhão e trezentos mil palestinos. Portanto, se Israel expandisse suas fronteiras, se incorporaria a população Palestina da Cisjordânia e Faixa de Gaza, o número de Palestinos com direito a cidadania Israelense passaria dos atuais 20% para 50% da população do estado de Israel, sendo assim, Israel deixaria de possuir uma população predominantemente Judaica.
Para manter o controle sobre a Cisjordânia e a Faixa de Gaza, explorar seus bens naturais e anexar locais sagrados, Israel originou um grande sistema de ocupação, onde estão inclusas as chamadas “Medidas de Defesa”.Estas medidas são compostas por leis e ordens militares que não descartam, mas se sobrepõem a legislação Palestina, demolição de casas e edifícios Palestinos, construção de assentamentos exclusivos para Judeus. 
Aproveitando-se de sua soberania diante de países Árabes, Israel passou controlar 70% do território da Cisjordânia, além de consumir 80% de toda água da mesma, sendo distribuída, portanto, entre o estado de Israel e suas colônias. Além disso, Israel construiu um muro, com a justificativa de que este foi criado para proteção de seu país. O muro circunda cidades Palestinas inteiras como, Belém e Carquilha.
Difícil Caminho para a paz entre Judeus e palestinos
As conversas foram retomadas nesta semana com os Estados Unidos como mediadores"Todas estarão na mesa, com um simples objetivo: uma visão para pôr fim ao conflito", declarou Kerry, afirmando que as duas partes estão comprometidas com "negociações sustentadas, contínuas e substanciais a respeito das questões centrais" em debate. O governo israelense não está disposto a dividir Jerusalém, local definido por Israel para ser o centro político e religioso da população judia. Essa definição está na Lei Básica Israelense, de 1980, que estabelece que "Jerusalém, completa e unida, é a capital de Israel". 
Os palestinos querem o leste de Jerusalém como capital do Estado da Palestina - a área era ocupada pela Jordânia antes de ser retomada pelos israelenses em 1967.O leste de Jerusalém, também conhecido como "cidade velha", é considerado o terceiro lugar mais sagrado do Islã, local onde está a mesquita de al-Aqsa e a Cúpula da Rocha (ou Domo da Rocha), de onde, acreditam os palestinos, Maomé teria visitado o céu em seu cavalo alado Burak.
Acordo de Paz
Após 26 anos de tentativas frustradas, um acordo foi assinado em 13 de setembro de 1993, em Washington. O encontro reuniu o presidente dos EUA Bill Clinton, o líder da Organização para a Libertação da Palestina Yasser Arafat e o premiê israelense Yitzhak Rabin. Um ano depois, Rabin foi assassinado e seu sucessor recuou em vários dos compromissos firmados.

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