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INTRODUÇÃO À PROFISSÃO Prof. MSc. SUZIANE SANTOS CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM (CEPE) CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM ESCOLHA Tudo o que não se puder contar como se fez, não se deve fazer (Kant); Todas as coisa me são lícitas, mas nem todas me convém. Todas as coisas me são lícitas mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas (I Coríntios 6:12); CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM Os fins justificam os meios??? O Resultado torna o caminho justo??? “ É a justeza do lugar ao qual queremos chegar que fará com que utilizemos apenas os meios justos para alcançá-los. Porque até um lugar de bondade, a depender do caminho que se faça para alcançá-lo perde esse caminho” (Mario Sérgio Cortella) CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM Antigo Código de Ética Resolução 311/2007 7 Capítulos; Divididos em Temas; Separado por sessões; 132 artigos; Novo Código de Ética Resolução 564/2017 5 Capítulos; Dividido em Categorias; Não há divisão em sessões; 119 artigos; CAPÍTULO I: Direitos Como se Exerce a Enfermagem Art. 1º Exercer a Enfermagem com liberdade, segurança técnica, científica e ambiental, autonomia, e ser tratado sem discriminação de qualquer natureza, segundo os princípios e pressupostos legais, éticos e dos direitos humanos. CAPÍTULO I: Direitos Art. 2º Exercer atividades em locais de trabalho livre de riscos e danos e violências física e psicológica à saúde do trabalhador, em respeito à dignidade humana e à proteção dos direitos dos profissionais de enfermagem. CAPÍTULO I: Direitos Art. 13º Suspender as atividades, individuais ou coletivas, quando o local de trabalho não oferecer condições seguras para o exercício profissional e/ou desrespeitar a legislação vigente, ressalvadas as situações de urgência e emergência, devendo formalizar imediatamente sua decisão por escrito e/ou por meios de correio eletrônico à instituição e ao Conselho Regional de Enfermagem. CAPÍTULO I: Direitos Art. 6º Aprimorar seus conhecimentos técnico-científicos, ético-políticos, socioeducativos, históricos e culturais que dão sustentação à prática profissional. Art. 8º Requerer ao Conselho Regional de Enfermagem, de forma fundamentada, medidas cabíveis para obtenção de desagravo público em decorrência de ofensa sofrida no exercício profissional ou que atinja a profissão. CAPÍTULO I: Direitos Art. 21 Negar-se a ser filmado, fotografado e exposto em mídias sociais durante o desempenho de suas atividades profissionais. CAPÍTULO I: Direitos Art. 22 Recusar-se a executar atividades que não sejam de sua competência técnica, científica, ética e legal ou que não ofereçam segurança ao profissional, à pessoa, à família e à coletividade. CAPÍTULO I: Direitos Art. 24 Exercer a profissão com JUSTIÇA, COMPROMISSO, EQUIDADE, RESOLUTIVIDADE, DIGNIDADE, COMPETÊNCIA, RESPONSABILIDADE, HONESTIDADE E LEALDADE. CAPÍTULO II: Deveres Em que a Enfermagem fundamenta sua relação?? CAPÍTULO II: Deveres DIREITO PRUDÊNCIA RESPEITO SOLIDARIEDADE DIVERSIDADE DE OPINIÃO POSIÇÃO IDEOLÓGICA Art. 25 CAPÍTULO II: Deveres O que deve-se comunicar ao Coren e aos Órgãos competentes Fatos quê: Infrinjam dispositivos Éticos- Legais Prejudiquem o Exercício Profissional Prejudiquem a Segurança à Saúde Art. 28 Art. 36 Registrar no prontuário e em outros documentos as informações inerentes e indispensáveis ao processo de cuidar de forma clara, objetiva, cronológica, legível, completa e sem rasuras. CAPÍTULO II: Deveres CAPÍTULO II: Deveres Autonomia de Decisão Respeitar as decisões do paciente/representante de acordo com os princípios éticos e legais Art. 42 Art. 43: Respeitar o pudor, a privacidade e a intimidade da pessoa, em todo o seu ciclo vital e nas situações de morte e pós-morte CAPÍTULO II: Deveres Art. 45 Prestar assistência de Enfermagem livre de danos decorrentes de IMPERÍCIA, NEGLIGÊNCIA OU IMPRUDÊNCIA. CAPÍTULO II: Deveres CAPÍTULO II: Deveres Art. 46 Recusar-se a executar prescrição de Enfermagem e Médica na qual não constem assinatura e número de registro do profissional prescritor, exceto em situação de urgência e emergência. Art. 51 Responsabilizar-se por falta cometida em suas atividades profissionais, independentemente de ter sido praticada individual ou em equipe, por imperícia, imprudência ou negligência, desde que tenha participação e/ou conhecimento prévio do fato. CAPÍTULO II: Deveres SIGILO CAPÍTULO II: Deveres Falecimento da Pessoa Envolvida; Fato Público; Situações de ameaça à vida e à dignidade; Quando intimado como testemunha Quando devo manter??? Art. 52 CAPÍTULO II: Deveres Denunciar casos de Violência contra: crianças e adolescentes, idosos, pessoas incapacitadas e contra a mulher (independente de autorização) Art. 55 Aprimorar os conhecimentos técnico- científicos, ético-políticos, socioeducativos e culturais, em benefício da pessoa, família e coletividade e do desenvolvimento da profissão. CAPÍTULO II: Deveres III Congresso Multiprofissional de Saúde-UNAMA Art. 59 Somente aceitar encargos ou atribuições quando se julgar técnica, científica e legalmente apto para o desempenho seguro para si e para outrem. CAPÍTULO II: Deveres REFERÊNCIAS RESOLUÇÃO COFEN Nº 311/2007 RESOLUÇÃO COFEN Nº 564/2017
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