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ATIVIDADE DISCURSIVA controle automação

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Limeira
2017
SUMÁRIO
31	desenvolvendo um sistema de controle	�
52	CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
6REFERÊNCIAS	�
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desenvolvendo um sistema de controle
Para o desenvolvimento de uma automação, primeiramente devemos saber como são tomadas as decisões de uma empresa quanto as práticas industriais para definirmos o problema do cliente.
A automação pode ser definida como a integração de conhecimentos substituindo as decisões humanas, a observação e os esforços por dispositivos (eletrônicos, mecânicos, elétricos) e softwares concebidos por meio de especificações tecnológicas e funcionais, utilizando metodologias para a implementação.
Devemos saber quais os níveis hierárquicos da automação no processo e quais equipamentos já existentes na empresa e quais deverão ser implementados a automação, com isso podemos compreender melhor o sistema a ser automatizado e a melhor solução do problema enfrentado pelo cliente.
Definir o bloco de potência que são os músculos que movimentam o sistema, composto por elementos de acionamento. Também devemos definir a parte inteligente do sistema que são os blocos de comando composto por elementos detectores e computadores industriais.
Também é importante os sistemas supervisórios que são softwares que permitem a comunicação entre um computador e uma rede de automação, trazendo ferramentas padronizadas para a construção de interfaces entre o operador e o processo. Esses sistemas são utilizados para automatizar a monitoração e o controle de sistemas por meio de recolhimento de dados em ambientes complexos e utiliza de interface homem-máquina sofisticada para apresentar uma visualização amigável do processo monitorado.
A parte mais importante da automação e a integração dos componentes que serão automatizados, pois, sem essa integração, o sistema não funcionara de forma autônoma, portanto, não aplicara os conceitos de automação.
Um sistema de automação apresenta alguns instrumentos de medição que servem para adquirir dados do sistema de forma que possam ser controlados e monitorados. Essas medições são conhecidas como variáveis.
Uma das partes mais importantes no desenvolvimento de um sistema de controle é a programação do controlador. Para que isso seja possível, primeiramente, deve-se estruturar o funcionamento do sistema que será controlado. Dessa forma, podemos visualizar como o processo deve se comportar, possibilitando a criação de um algoritmo de controle, sendo que esse algoritmo deve ser a sequência lógica de comandos que o controlador deve seguir para o devido funcionamento do sistema.
Para estruturar essa lógica, chamada logica de programação, faremos uso de uma ferramenta conhecida como diagrama de blocos, que é uma linguagem padrão para estruturas logicas. A partir dessa linguagem, a estrutura terá um fluxo de informações e, por isso, recebe também o nome de fluxograma.
A lógica da programação ajuda a reduzir erros de programação causados pela falta de sequenciamento logico. Essa lógica de programação pode não ser estruturada com a mesma sequência ou a mesma forma que a lógica de funcionamento do sistema. Por isso, faz se necessário que apresentemos uma diagramação do funcionamento e da lógica de programação. Uma vez feita a estrutura lógica do sistema, podemos iniciar a elaboração do algoritmo que conduzirá o controle.
A estrutura de programação geralmente é elaborada com outra ferramenta, não o fluxograma. Utilizamos então o GRAFCET também conhecido como Gráfico Sequencial de Funções (SFC), que é utilizado para criar diagramas que demonstram a lógica sequencial do funcionamento do algoritmo de controle. Além disso, é uma linguagem gráfica criada com o intuito de facilitar a programação de CLPs.
Utilizamos o LADDER para inserir na memória do controlador a linguagem que é representada por símbolos gráficos estruturados para formar a lógica de controle. O LADDER tem a função de fazer com que o CLP controle as saídas do sistema através da interpretação e análise das entradas. Esta linguagem usa degraus ou rungs para realizar as ações de controle.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O primeiro passo é estudar, junto ao cliente, as necessidades, finalidades e condições para atingir o objetivo que o desejado pelo mesmo. Nesta etapa é decidido o escopo do projeto do programa; definindo orçamentos, métodos, e até mesmo a linguagem a ser utilizada. A forma que o projeto será executado também é decidido nesta parte. Durante todo o projeto várias reuniões entre o programador e o cliente podem ocorrer, dependendo das necessidades.
O fluxograma não é obrigatório em um projeto, sendo muitas vezes desvalorizados pelos programadores mais iniciantes, porém é uma ferramenta de grande ajuda à programação. Após ser definido como será o programa, construir um fluxograma auxilia a “enxergar” como ele irá funcionar na prática.
Depois de definir o objetivo do programa, chega a hora de construí-lo. Sempre atendendo as necessidades e exigências do cliente de forma eficiente. Após terminado ele será testado antes de ser entregue, através de vários testes práticos que analisaram seu desempenho e eficácia. Caso ele não esteja satisfatório, deve ser feitas correções em sua programação.
Por último o programa deverá ser entregue ao cliente. Uma demonstração é feita a ele para que se confirme se os objetivos e exigências propostos foram atendidos; e se o programa está funcionando a nível de satisfação do cliente.
REFERÊNCIAS
BEGA, Egídio Alberto; et al. Instrumentação Industrial. Rio de Janeiro: Editora Interciência IBP, 2006.
Quesada, Ricardo Carvalho. Controle e automação de
processos industriais. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017. 176 p.
ANDRÉ LUIZ MIGUEL LOURENÇO
Controle e Automação de Processos Industriais 
Atividade Discursiva
ANDRÉ LUIZ MIGUEL LOURENÇO
Controle e Automação de Processos Industriais 
Atividade Discursiva
Atividade discursiva da disciplina de Controle e Automação de Processos Industriais, 10º Semestre, do Curso de Engenharia de Produção, da Faculdade Anhanguera Limeira.
Tutor: Tiago Reis
Limeira
2017

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