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União Europeia

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UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC
CURSO DE CIÊNCIAS ECONONÔMICAS
Disciplina: ADMINISTRAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
CAMILA CRISTOVAM TEIXEIRA
SAMOEL BENEDET CITADIN
RUDIMAR NICOLAO
REGIÕES GLOBAIS: 
UNIÃO EUROPEIA
CRICIÚMA
22
2
2018
CAMILA CRISTOVAM TEIXEIRA
SAMOEL BENEDET CITADIN
RUDIMAR NICOLAO
REGIÕES GLOBAIS: 
UNIÃO EUROPEIA
Trabalho apresentado para a disciplina ADMINISTRAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, no curso de Ciências Econômicas, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.
Prof. DIMAS DE OLIVEIRA ESTEVAM
CRICIÚMA 
22
2018
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Quadro 1 – Características da geografia física d...	12
Quadro 2 – Características da geografia política d.....	12
Quadro 3 – Características demográficas d	14
Quadro 4 – Características da educação	15
Quadro 5 – Participação dos setores na economia -	16
Quadro 6 – PIB nominal e per capita US$	17
Quadro 7 – Características socioeconômicas	17
Figura 1 - Prática de Yoga na UNESC	18
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	11
2 Geografia FÍSICA E política	12
2.1 Geografia física	12
2.2 Geografia política	12
3 aspectos Demográficos	14
3.1 POPULAÇÃO	14
3.2 EDUCAÇÃO	15
3.3 Aspectos socioculturais	15
4 Desenvolvimento rural e urbano	16
4.1 SETORES econômicos	16
4.2 EMPREGO E RENDA	17
4.3 INDICES DE DESENVOLVIMENTO	17
5 RELAÇÕES INTERNACIONAIS e INTEGRAÇÃO REGIONAL	18
5.1 Relações internacionais	18
5.2 ACORDOS INTERNACIONAIS	18
5.2.1 Seção terciária	18
6 comércio internacional	19
6.1 Balança Comercial E DE PAGAMENTOS	19
6.1.1 Balança Comercial entre Brasil e o Bloco Econômico .........???	19
6.2 BARREIRAS AO COMÉRCIO	20
6.3 Logística, infraestrutura e canais de distribuição	20
7 METODOLOGIA	21
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS	22
REFERÊNCIAS	23
1 INTRODUÇÃO 
 A União Europeia é um conjunto de países que se uniram para facilitar o turismo, o comércio e as interligações das pessoas, como por exemplo, a circulação do euro e o livre transitam nos países. Neste trabalho vamos aprender algo mais sobre a União Europeia.
2 Geografia FÍSICA E política
	A União Europeia está localizada no continente europeu. É formada por vinte e oito países, unidos com a finalidade econômica e política, com a criação de um mercado único que continua em expansão.
 
2.1 Geografia física
	A UE possui uma área total de mais de 4 milhões de km², compreendendo grande parte do continente europeu.
	Em termos de superfície, a França é o maior país com 633.187 km², seguido da Espanha com 438.574 km², Suécia com 438.574 km², Alemanha com 357.376 e Malta, que possui a menor extensão, com 315 km². 
	Os países que a compõem possuem clima bem definido, com invernos rigorosos.
	Percebe-se que a UE tem grande preocupação com seu clima, vindo a ter normas ambientais das mais exigentes, com forte política ambiental a qual busca o desenvolvimento sustentável com a redução de emissões de gases poluentes pelos Estados-Membros, do incentivo a outros países para que façam o mesmo, tendo em vista as consequências graves da mutação do clima a longo prazo.
	Para tanto, a UE fixou objetivos em matéria de clima e energia a serem cumpridos até 2020, tais como: reduzir as emissões de gases com efeito de estufa da UE em, pelo menos, 20 % em relação aos níveis de 1990; aumentar para 20 % a parte da energia proveniente de fontes renováveis no consumo da EU; melhorar a eficiência energética a fim de reduzir em 20 % o consumo de energia primária, em relação aos níveis previstos.
	O reflorestamento e agricultura sustentáveis também são armas utilizadas pela UE para o combate à poluição, já que, segundo Climate Action, o território possui mais de ¾ (três quartos) cobertos por terras agrícolas e florestas, os quais impedem o carbono produzido com a poluição de se propagar para a atmosfera, conhecido como silvicultura, ou seja, consiste na utilização de métodos naturais e até mesmo artificiais de regeneração da natureza.[1: CLIMATE ACTION. https://ec.europa.eu/clima/policies/forests_en ]
	Grande fonte de renda dos países que compõem a UE é o mar. É dele que muitos cidadãos sobrevivem, sendo através da pesca, do turismo em torno deste, ou na geração de energia, seja ela eólica ou mediante exploração gás ou petróleo.
	Contudo, devido a grande preocupação com o meio ambiente costeiro e marinho, tem-se cuidado para que esta exploração não resulte em pesca predatória, por exemplo.
	Em 2014 foi criado o Fundo Europeu de Pesca e Marítimo (EMFF), o qual procura promover o crescimento e emprego na Europa, compondo um dos cinco Fundos Estruturais e de Investimento, tendo como principais objetivos a “ajuda os pescadores na transição para a pesca sustentável, o apoio às comunidades costeiras na diversificação de suas economias, financiamento aos projetos que criam novos empregos e melhoram a qualidade de vida ao longo das costas Europeias, buscando torna mais fácil para os candidatos acessar o financiamento.
Quadro 1 – Características da geografia física da União Europeia
	Países
	Área Total
	Alemanha
	357 376 km2
	Áustria
	83 879 km²
	Bélgica
	30 528 km2
	Bulgária
	 110 370 km
	Chipre
	9 251 km²
	Croácia
	56 594 km2
	Dinamarca
	42 924 km²
	Eslováquia
	49 035 km2
	Eslovénia
	 20 273 km
	Espanha
	 505 944 km2
	Estónia
	45 227 km2
	Finlândia
	338440 km2
	França
	 633 187 km2
	Grécia
	131 957 km²
	Hungria
	93 011 km2
	Irlanda
	69 797 km2
	Itália
	302 073 km2
	Letónia
	64 573 km2
	Lituânia
	65 286 km2
	Luxemburgo
	 2 586 km2
	Malta
	315 km2
	Países Baixos
	41 542 km²
	Polónia
	312 679 km2
	Portugal
	92 226 km2
	Reino Unido
	248 528 km²
	República Checa
	78 868 km²
	Roménia
	238 391 km2
	Suécia
	438 574 km2
Fonte:http://ec.europa.eu/eurostat/data/database?p_p_id=NavTreeportletprod_WAR_NavTreeportletprod_INSTANCE_nPqeVbPXRmWQ&p_p_lifecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-2&p_p_col_count=1. 
2.2 GEOGRAFIAS políticas
	Como elucidado anteriormente, a UE possui a terceira maior população do mundo, e por ser composto por 28 países, abriga grande diversidade de formas de governo, sendo eles a República Federal Parlamentar, com chefes de governo (chanceler federal) e de Estado (presidente) distintos, como no caso da Alemanha e Áustria, República Presidencialista como em Chipre, que traz o presidente como chefe de Estado e de Governo, República parlamentar como na Finlândia e Croácia, que tem como Primeiro-Ministro o chefe de governo e o presidente como chefe de Estado, e finalmente a Monarquia Constitucional Parlamentar, havendo como chefe de Estado Rei ou Rainha e o Primeiro Ministro como chefe de governo, entre os países com este modelo de governo está a Espanha e Dinamarca.
Quadro 2 – Características da geografia política da União Europeia
	Países
	Forma de governo
	Capital
	Chefe de Estado e de Governo
	Alemanha
	Republica federal parlamentar
	Berlim
	Presidente (Estado) e chanceler federal (governo).
	Áustria
	República federal parlamentar
	Viena
	Presidente (Estado) e chanceler federal (governo).
	Bélgica
	Monarquia constitucional parlamentar federal
	Bruxelas
	Rei (Estado) e Primeiro ministro (governo)
	Bulgária
	República parlamentar
	Sófia
	Primeiro-Ministro (governo), presidente: Rumen Radev (Estado)
	Chipre
	República Presidencialista
	Nicósia
	Presidente (Estado e governo)
	Croácia
	República parlamentar
	Zagrebe
	Primeiro-Ministro (governo), presidente: (Estado)
	Dinamarca
	Monarquia constitucional parlamentar
	Copenhaga
	Rainha (Estado) e Primeiro ministro (governo)
	Eslováquia
	República parlamentar
	Bratislava
	Primeiro-Ministro (governo), presidente: (Estado)
	Eslovênia
	República parlamentar
	Liubliana
	Primeiro-Ministro (governo), presidente: (Estado)
	Espanha
	Monarquia constitucional parlamentar
	Madrid
	Rei (Estado) e Primeiro ministro(governo)
	Estónia
	República parlamentar
	Taline
	Primeiro-Ministro (governo), presidente: (Estado)
	Finlândia
	República parlamentar
	Helsínquia
	Primeiro-Ministro (governo), presidente: (Estado)
	França
	República semipresidencialista
	Paris
	Presidente (Estado), Primeira-Ministra (governo)
	Grécia
	República parlamentar
	Atenas
	Primeiro-Ministro (governo), presidente: (Estado)
	Hungria
	República parlamentar
	Budapeste
	Primeiro-Ministro (governo), presidente: (Estado)
	Irlanda
	República parlamentar
	Dublin
	Primeiro-Ministro (governo), presidente: (Estado)
	Itália
	República parlamentar
	Roma
	Primeiro-Ministro (governo), presidente: (Estado)
	Letónia
	República parlamentar
	Riga
	Primeiro-Ministro (governo), presidente: (Estado)
	Lituânia
	República parlamentar
	Vilnius
	Primeiro-Ministro (governo), presidente: (Estado)
	Luxemburgo
	Monarquia constitucional parlamentar
	Luxemburgo
	Rei (Estado) e Primeiro ministro (governo)
	Malta
	República parlamentar
	Valeta
	Primeiro-Ministro (governo), presidente: (Estado)
	Países Baixos
	Monarquia constitucional parlamentar
	Amesterdão
	Rei (Estado) e Primeiro ministro (governo)
	Polônia
	República parlamentar
	Varsóvia
	Primeiro-Ministro (governo), presidente: (Estado)
	Portugal
	República semipresidencialista
	Lisboa
	Presidente (Estado), Primeira-Ministra (governo)
	Reino Unido
	Monarquia constitucional parlamentar
	Londres
	Rei (Estado) e Primeiro ministro (governo)
	República Checa
	República parlamentar
	Praga
	Primeiro-Ministro (governo), presidente: (Estado)
	Romênia
	República semipresidencialista
	Bucareste
	Presidente (Estado), Primeira-Ministra (governo)
	Suécia
	Monarquia constitucional parlamentar
	Estocolmo
	Rei (Estado) e Primeiro-Ministro (governo)
Fonte: https://europa.eu/european-union/about-eu/countries_pt [2: União Europeia.]
3. aspectos Demográficos 
3.1 POPULAÇÃO
	
	A UE possui uma população de 508 milhões de habitantes, reconhecida como a terceira maior do mundo, atrás apenas da China e da Índia.
	A Alemanha possui a maior população em 2016 com 81.197,537, sendo homens 40.514.123 e mulheres 41.661.561. Tem expectativa de vida de 80,7 anos. A França vem na segunda colocação em matéria de população, com 66.415.161 habitantes, com 32.340.016 homens, 34.419.934 mulheres e uma expectativa de vida de 82,4 anos.
	Já a Itália possui a maior expectativa de vida entre os integrantes da UE, de 82,7 anos, e tem uma população de 60.795.612 de habitantes, com 29.456.321 de homens e 31.209.230 mulheres. Em contraponto a Lituânia possui a expectativa mais baixa com 74,6 anos, com uma população de 2.921.262, divididos em 1.329.607 homens e 1.558.951 e mulheres.
	Observou-se que em as mulheres são a maioria da população em todos os países que fazem parte da EU. 
Quadro 3 – Características demográficas 
	Países
	População total
	Homens
	Mulheres
	Expec. de vida (anos)
	Alemanha
	81 197537
	40.514.123
	41661561
	80.7
	Áustria
	8 576 261
	4265369
	4424707
	81.3
	Bélgica
	11 258434 
	5.569.264
	5741853
	81.1
	Bulgária
	7 202198
	3.477.177
	3676607
	74.7
	Chipre
	847 008
	412692
	435627
	81.8
	Croácia
	 4 225 316
	2022797
	2167872
	77.5
	Dinamarca
	5 659715
	2.837887
	2869364
	80.8
	Eslováquia
	5 421 349
	2646082
	2780170
	76.7
	Eslovénia
	2 062 874
	1023333
	2869364
	80.9
	Espanha
	46 449 565
	22809420
	23636408
	83.0
	Estónia
	1 313 271
	616708
	699236
	78.0
	Finlândia
	 5 471 753
	2701490
	2785818
	81.6
	França
	66 415 161
	32340016
	34419934
	82.4
	Grécia
	10 858 018 
	5224210
	5555538
	81.1
	Hungria
	9 855 571
	488519
	5141966
	75.7
	Irlanda
	4 628 949
	2335733
	2388987
	81.5
	Itália
	60 795 612
	29456321
	31209230
	82.7
	Letónia
	1 986 096
	904299
	1064658
	74.8
	Lituânia
	2 921 262
	1329607
	1558951
	74.6
	Luxemburgo
	562 958
	289193
	287056
	82.4
	Malta
	429 344
	217569
	2016834
	81.9
	Países Baixos
	16 900 726
	8417135
	8561985
	81.6
	Polónia
	38 005 614
	18377040
	19590169
	77.5
	Portugal
	10 374 822
	4901509
	5439821
	81.3
	Reino Unido
	64 875 165
	32224529
	33158027
	81.0
	República Checa
	10 538 275
	5.186330
	53675013
	78.7
	Roménia
	19 870 647
	4649811
	10110503
	75.0
	Suécia
	9 747 355
	4930966
	4920051
	82.2
Fonte: http://ec.europa.eu/eurostat/data/database?p_p_id=NavTreeportletprod_WAR_NavTreeportletprod_INSTANCE_nPqeVbPXRmWQ&p_p_lifecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-2&p_p_col_count=1. [3: Banco De Dados Aurostat.]
	A União Europeia, além do contingente normal de pessoa, vem recebendo ao longo dos anos um grande número de refugiados e migrantes, que entram no território em busca de melhores condições de vida ou fugindo da guerra ou catástrofes naturais. 
A maioria destes tem entre 18 e 34 anos, sendo que apenas 30% tem menos de 18 anos e a maioria menos de 34.
Embora a legislação estabeleça o acolhimento de refugiados, tornou-se um assunto delicado no continente Europeu, que vem tentando fechar suas barreiras.
3.2 EDUCAÇÃO 
A educação e formação na UE são da competência dos países, mas UE intervém para ajudar estabelecer boas praticas. As escolas, Universidades e instituições de ensino e formação profissional são a base para o crescimento, do emprego, da inovação e da coesão social, os estados membros da UE tem objetivo de garantir o investimento financeiro e de oferecer uma educação de alta qualidade aos jovens de todas as origens, incluindo os refugiados e os migrantes.
As reformas no sistema de ensino nos estados membro através da cooperação política, e financiamentos de programas como o Eramus +, que foi concebido para lutar contra o desemprego de jovens, e melhorar a qualificação dos mais novos para inserir ao mercado de trabalho, promovendo igualdade de oportunidades para os jovens em termos de educação e emprego.
Em 2014 o monitor que as despesa publicas com educação na UE começou a crescer após de três anos consecutivo de contração. O investimento público na educação cresceu 1,1% ano, em seis países esse aumento foi superior a 5% são eles, Bulgária, Hungria, Letônia, Malta, Romênia e Eslováquia.
Em Portugal a porcentagem de estudantes que abandonaram o sistema de ensino e de formação de 18-24 anos caiu de 20,5% em 2012 para 13,7% em 2015 a taxa media da UE e de 11%.
A importância dos Estados Membros redobrarem com aumentos de refugiados e migrantes que chegam a UE e 1,25 milhões em 2015, em comparação com 2013 que foi de 400 mil, cerca de 30% tem menos de 18 anos e a maioria tem menos de 34 anos. A educação e uma ferramenta poderosa para sua integração na sociedade.
As principais metas para UE para 2020 são, pelo menos 95% das crianças com idades de 4 anos deverão frequentar o ensino pré escola, a taxa média de abandono escolar deve abaixar para menos de 10%, as pessoas de 30 a 34anos deverão ter no mínimo 40% de ensino superior, 20% dos licenciados e 6% dos jovens entre 18 a 34 anos deverão ter realizado um período de estudo ou de formação no estrangeiro. 
Quadro 4 – Características da educação 
	Países
	Investimento educação Estimado
	Alemanha
	74.929
	Áustria
	97.137
	Bélgica
	90.883
	Bulgária
	26.457
	Chipre
	11.049,4
	Croácia
	39.316
	Dinamarca
	102.105
	Eslováquia
	42.839
	Eslovénia
	68.178
	Espanha
	7.452
	Estónia
	40.742
	Finlândia
	78.311
	França
	77.156
	Grécia
	*44785 (2005)
	Hungria
	42304
	Irlanda
	82519
	Itália
	65300
	Letónia
	35990
	Lituânia
	40441
	Luxemburgo
	*130334
(2007)
	Malta
	103751
	Países Baixos
	79639
	Polónia
	*42474 (2009)
	Portugal
	57714
	Reino Unido
	78757
	República Checa
	52074
	Roménia
	20884
	Suécia
	87388
Fonte:http://ec.europa.eu/eurostat/data/database?p_p_id=NavTreeportletprod_WAR_NavTreeportletprod_INSTANCE_nPqeVbPXRmWQ&p_p_lifecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-2&p_p_col_count=1.Os dados coletados sobre o investimento na educação referem-se as despesas em instituições educacionais públicas em 2011 (atualização em 24/07/2014).
3.3 Aspectos socioculturais
 
A União Europeia (EU) procura conservar o patrimônio cultural e torna-la acessível a todos, bem como apoiar e promover as artes e as industrias criativas na Europa. A política regional contribui para o financiamento de escolas de música, salas de concertos e estúdio de gravação, a UE financiou e restaura alguns teatros históricos.
A Europa criativa visa ajudar a indústria cinematográfica, as artes e indústrias criativas a criar mais emprego e crescimento. Em 2014 ate 2020 o programa criativo recebera mais de 1460 milhões de euros, que ajudara para o crescimento inteligente, sustentável e inclusive da UE, que vai ajudar setores artísticos e criativos na adaptação a era digital e a globalização, e facilitar o acesso a novos públicos a nível internacional.
A UE apoia prêmios em setores como patrimônio cultural, a literatura e música, dando assim visibilidade qualidade e ao sucesso das relações artísticas europeias.
 
Desenvolvimento rural e urbano
 
 As áreas predominantemente rurais constituem metade da Europa e representam cerca de 20% da população. Todavia, a maioria das áreas rurais figura entre as regiões menos favorecidas da UE, com um PIB/per capita significativamente inferior à média europeia. Para ajudar as regiões rurais a crescer e aumentar o emprego e a qualidade de vida, a política de desenvolvimento rural da União Europeia definiu três objetivos globais: melhorar a competitividade da agricultura, realizar uma gestão sustentável dos recursos naturais e da ação climática e o desenvolvimento territorial equilibrado das áreas rurais. A política de coesão da UE partilha estes objetivos. O Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e o Fundo Social Europeu (FSE) trabalham, por conseguinte, para complementar o Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER).
Os principais domínios de ação do FEDER são: 
Criação de emprego fora das atividades agrícolas (novas empresas, desenvolvimento das atividades turísticas, etc.); 
Desenvolvimento dos acessos e das ligações entre as cidades e as zonas rurais, nomeadamente no domínio da sociedade da informação; 
Apoio às pequenas e médias empresas (PME) nos domínios agrícola (apoios à inovação e ao desenvolvimento de novos produtos), agro-alimentar ou florestal; 
Prevenção dos riscos nos domínios agrícola e florestal; 
Desenvolvimento de infraestruturas de base nas aldeias, em particular nos novos Estados-Membros. 
 As cidades são vistas como a origem e a solução dos desafios econômicos, ambientais e sociais dos dias de hoje. As zonas urbanas da Europa acolhem mais de dois terços da população da UE, representam cerca de 80 % da utilização da energia e geram até 85 % do PIB da Europa. Estas zonas urbanas são os motores da economia europeia e funcionam como catalisadores da criatividade e da inovação em toda a União. São, contudo, também os lugares onde certos problemas persistentes, como o desemprego, a segregação e a pobreza, se manifestam com maior gravidade. As políticas urbanas têm, por consequência, uma grande importância a nível transfronteiriço, e é por esse motivo que o desenvolvimento urbano é crucial para a Política Regional da UE. O período de 2014-2020 trouxe a dimensão urbana para o centro da política de coesão. Pelo menos 50 % dos recursos do FEDER para este período serão investidos em zonas urbanas, um valor que poderá ainda aumentar numa fase posterior. Cerca de 10 mil milhões de euros do FEDER serão atribuídos diretamente a estratégias integradas de desenvolvimento urbano sustentável, e cerca de 750 cidades serão capacitadas para aplicá-las.
4.1 SETORES ECONÔMICOS 
 O Setor Primário é formado pela agricultura, pecuária, bem como pelos extrativismos vegetal e animal. Vale lembrar, ainda, que existem alguns tipos de agricultura e pecuária, por exemplo. A agricultura de subsistência é aquela caracterizada, via de regra, pelo trabalho familiar e emprego de técnicas bastante rudimentares (arado de boi, enxada, etc.), enquanto a agricultura comercial tem seu foco na venda daquilo que é cultivado, muitas vezes assentada na utilização de técnicas e máquinas modernas de plantio e de colheita. A pecuária, por sua vez, pode ser classificada em “intensiva” e “extensiva”. A primeira delas diz respeito à criação de animais mediante o uso de moderna tecnologia, como a engenharia genética, a biotecnologia, a inseminação artificial, entre outras. Já a pecuária extensiva é aquela, muito comum nos países subdesenvolvidos, onde a criação se dá de forma primitiva, tendo por consequência, quase sempre, a baixa produtividade. Os extrativismos vegetais e animal, como já dito, também fazem parte do Setor Primário. O extrativismo, só para relembrar, é toda atividade que retira da natureza sem ter colocado como, por exemplo, a pesca em meio ao rio ou a retirada do látex junto às seringueiras. No Brasil, conforme a época e a espécie, a pesca e a caça, por exemplo, são permitidas ou não. 
 O Setor Secundário, por sua vez, diz respeito, basicamente, à indústria e ao extrativismo mineral. Por que este último insere-se no Secundário e não no Primário? Porque depende de um processo de transformação, sendo que em regra somente a partir daí é que passa a ter valor econômico. Finalmente, o Setor Terciário engloba o comércio e a prestação de serviços. Vale lembrar que, normalmente, este Setor está diretamente ligado ao Secundário. Países bastante industrializados, muito comumente, têm um Setor Terciário bastante rico e diversificado. Já nos países pouco industrializados, quase sempre subdesenvolvidos, o Terciário deixa a desejar.
4.2 EMPREGO E RENDA
 
Fonte: https://oinsurgente.org/2014/10/24/um-retrato-economico-da-zona-euro/
 A taxa de desemprego entre os 28 países da União Europeia (UE), fixada em 8,6%, atingiu seu nível mais baixo desde a primavera de 2009, segundo o Eurostat, escritório de estatística da UE. Entre os jovens com menos de 25 anos, a taxa de desemprego é de 18,6%, representando mais de 4 milhões de desempregados. Em maio deste ano, as taxas mais baixas (entre jovens) foram observadas em Malta (6,9%), Alemanha (7,2%) e República Checa (10,1%). As taxas de desemprego mais elevadas foram registradas na Grécia (50,4%, em março de 2016), Espanha (43,9%) e Itália (36,9%). Em comparação com maio do ano passado, houve uma diminuição de 503 mil jovens sem ocupação.
 O nível de desemprego total, que é medido entre pessoas de todas as idades, teve índice mais baixo registrado na República Checa (4%) e mais alto na Grécia (24%), seguida por Espanha, Croácia e Chipre. Portugal está na quinta posição entre os países com maiores índices de desemprego, com 11,6%.O Eurostat estima que mais de 21 milhões de homens e mulheres estavam desempregados em maio de 2016 na União Europeia. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, houve redução de mais de 2 milhões de desempregados.
 A Estratégia Europa 2020 e a Estratégia europeia de emprego complementar resultam da necessidade de resolver o problema do desemprego. A UE está plenamente consciente das enormes dificuldades causadas pelo desemprego na vida de muitas pessoas. Além disso, atrair mais pessoas para o mercado do trabalho ajudará a sociedade europeia a fazer face às alterações demográficas, uma vez que os impostos cobrados à população ativa são necessários para financiar os custos crescentes dos sistemas de saúde e dos regimes de pensões de reforma, Para esse efeito, a Estratégia Europa 2020 visa atingir uma taxa de emprego (percentagem da população europeia em idade ativa que trabalha) de 75 % até 2020. O desemprego entre os jovens representa um desafio particular e o seu combate passa pela adoção de um conjunto de medidas, como a Garantia para a Juventude, a Iniciativa para o Emprego dos Jovens e o Pacotepara o Emprego dos Jovens.
4.3 INDICES DE DESENVOLVIMENTO 
FONTE: http://conceitosetemas.blogspot.com.br/2008/03/pea-agrcola-e-industrial-europia.html
 A Europa Ocidental é composta por países capitalistas cujas populações apresentam boa qualidade de vida, isto é, esses países não apresentam problemas graves nas áreas de nutrição, saúde e educação. Geralmente, apresentam excelentes indicadores sociais: baixo índice de analfabetismo, alto índice de população com nível de escolaridade superior e pequena mortalidade infantil.
 A esperança de vida média ultrapassa os 75 anos de idade. Tanto na Europa Ocidental como no Leste Europeu, o crescimento populacional é muito baixo, em decorrência da reduzida taxa de natalidade. Como a participação percentual dos jovens é cada vez menor, vem ocorrendo um contínuo envelhecimento da população, aumentando a proporção de adultos e idosos.
 Na Suécia, a população idosa já representa mais de 20% do total. A situação tem causado alarme nas autoridades do país, pois o número de casais que optaram por não ter filhos é grande. Os governos sueco e italiano estão estimulando os casais a terem mais filhos, através da concessão de vários benefícios, como a redução de impostos e ajuda financeira. Entretanto, a iniciativa sueca não está surtindo os efeitos desejados. O número de filhos por mulher, isto é, a taxa de fecundidade, caiu de 2,12 (em 1990) para apenas 1,42. Na maioria dos países da Europa Ocidental, o número de filhos por mulher é inferior a 2
RELAÇÕES INTERNACIONAIS E INTEGRAÇÃO REGIONAL
5.1 RELAÇÕES INTERNACIONAIS
 A política externa e de segurança da UE, que se foi gradualmente desenvolvendo ao longo dos anos, permite à UE falar e agir a uma só voz na cena internacional. Ao tomarem medidas conjuntas, os 28 países da UE têm uma influência muito maior do que a que teriam se cada um aplicasse as suas próprias políticas. A UE desempenha um papel fundamental em áreas que vão do programa nuclear iraniano à estabilização da Somália e da região do Corno de África, passando pela luta contra o aquecimento do planeta. A sua política externa e de segurança, vocacionada para a resolução de conflitos e a promoção do entendimento internacional, assenta na diplomacia; o comércio, a ajuda humanitária e a segurança e defesa desempenham com frequência um papel complementar.
 A UE é o maior doador de financiamento do desenvolvimento a nível mundial, ocupando uma posição privilegiada na cooperação com os países em desenvolvimento. O enorme peso demográfico e econômico dos 28 países da UE confere-lhe um papel de destaque na cena internacional. A UE é a primeira potência comercial do mundo e a sua moeda, o euro, é a segunda divisa mundial. A importância da UE aumenta à medida que os países europeus vão adotando cada vez mais decisões comuns em matéria de política externa. A UE tem parcerias com os principais intervenientes a nível mundial, nomeadamente com as potências emergentes, procurando assegurar que essas relações assentam em interesses comuns e têm benefícios mútuos. A UE participa regularmente em cimeiras com o Canadá, a China, a Índia, o Japão, a Rússia e os Estados Unidos.
 A UE não tem forças armadas permanentes. Em contrapartida, ao abrigo da sua Política Europeia de Segurança e Defesa (PESD) conta com efetivos militares colocados à disposição pelos países da UE. Desde janeiro de 2007, a UE pode realizar operações de resposta rápida recorrendo a duas unidades de intervenção, constituídas cada uma por 1500 efetivos. Estas unidades podem ser necessárias, ser mobilizadas quase em simultâneo. As decisões de intervenção são tomadas pelos ministros dos países da UE reunidos no Conselho da UE.
5.2 ACORDOS INTERNACIONAIS
 Baseada na cooperação entre países com disparidades socioeconômicas a UE é fruto de um longo processo, com vários tratados e acordos, visando o desenvolvimento num todo. Surgiram vários mecanismos e suportes para que as nações alcançassem as metas estabelecidas. Criaram-se diferentes órgãos supranacionais no sentido de melhor gerir esse processo implementando um sistema organizado que ainda está em concretização, pois nem todos os países membros fazem parte da zona Euro. Em relação aos indicadores avaliados percebe-se que os maiores crescimentos do PIB registrados em 2007 se referem aos países que recentemente ingressaram no bloco e que ainda não fazem parte da zona Euro. Para tanto, verifica-se certa relação com o indicador de inflação para a Letônia, que no ano analisado está entre os maiores crescimentos do PIB e inflação, opostamente a Eslováquia apresenta um dos menores índices de inflação, demonstrando sua capacidade de se adequar ao Tratado de Maastricht. Nesse caso também se verificou a relação entre a dívida pública e o PIB, em que se ressaltam os maiores endividamentos para as nações tidas como mais desenvolvidas, opostamente àquelas que recentemente ingressam na UE. Assim pode-se afirmar que do ponto de vista econômico, a partir das variáveis analisadas constata-se que essa integração tem sido positiva para os países membros, alavancando suas economias.
comércio internacional
 Representando 16,5 % das exportações e importações mundiais, a união europeia é a primeira potência comercial do mundo.
 O livre comércio entre os países integrantes do grupo é um dos princípios que levaram a criação do grupo. A UE também se empenha para globalizar o liberalismo comercial.
 Seguindo as regras da OMC (Organização Mundial do Comercio) que visa regulamentar os acordos comerciais entre os países foi criada uma comissão que trata de negociar os acordos com países de fora do grupo essa comissão leva sempre em conta os interesses dos governos dos países integrantes e também do Parlamento Europeu.
 A UE é o maior mercado de importação para mais de 100 países. É também o maior mercado único do mundo. Os consumidores e investidores europeus e do resto do mundo beneficiam dos numerosos benefícios que decorrem da criação de um sistema simplificado, num espaço caracterizado pela livre circulação de pessoas, bens, serviços e capitais.
6.1 BALANÇA COMERCIAL E DE PAGAMENTOS
 Embora a UE represente apenas 6,9 % da população mundial, o volume das suas trocas comerciais com o resto do mundo corresponde aproximadamente a 20 % do volume das exportações e importações mundiais. Cerca de 62 % das trocas comerciais dos países da UE realizam-se com outros países da UE.
 Em termos de comércio internacional, a UE é uma das três maiores potências mundiais, juntamente com os Estados Unidos e a China. Em 2014, as exportações de mercadorias da UE representaram 15,0 % do total mundial. Das 500 maiores empresas do mundo classificadas pela sua receita (Fortune Global 500 em 2010), 161 têm a sua sede na UE.
 Quotas no mercado mundial das exportações, 2014 (% das exportações mundiais)
 
 Quotas no mercado mundial das importações, 2014 (% das importações mundiais)
Relações comerciais quanto à exportação e importação da EU:
Comércio de mercadorias 2011-2013, em bilhões de Euros:
	Ano
	Importações UE
	Exportações UE
	Balanço
	2011
	39.1
	35.8
	-3.3
	2012
	37.4
	39.7
	2.2
	2013
	33.0
	40.1
	7.0
Comércio de serviços 2010-2012, em bilhões de Euros:
	Ano
	Importações UE 
	Exportações UE 
	Balanço
	2010
	5.7
	10.0
	4.3
	2011
	6.5
	11.5
	5.1
	2012
	6.3
	13.5
	7.1
Investimentos estrangeiros diretos em 2011, em bilhões de Euros:
	Ano
	Estoques de entrada 
	Estoques de saída
	Balanço
	2012
	98.1
	246.8
	148.7
6.1.1 Balança Comercial entre Brasil e a União Europeia:
 O Brasil detém 43% do portfólio de investimentos da UE na América Latina. A UE é o principal parceiro do Brasil, sendo responsável por 20% das exportações totais (2012). Nos últimos 5 anos, o comércio bilateral entre a UE e o Brasil cresceu uma média de 8,4% ao ano.
 A UE importa do Brasilprodutos primários principalmente, em especial produtos agrícolas (41%), bem como combustíveis e produtos de mineração (31%). Mas os produtos manufaturados, tais como maquinaria, equipamento de transporte e diversos outros produtos manufaturados, também são importantes: representam aproximadamente um quarto das exportações brasileiras para a UE. O Brasil é o maior exportador individual de produtos agrícolas para a UE. As exportações da UE para o Brasil consistem principalmente de produtos manufaturados, como maquinaria, equipamento de transporte e produtos químicos.
 A UE é o maior investidor estrangeiro no Brasil, com investimentos em diversos setores da economia brasileira. Cerca de 50% dos fluxos de investimento estrangeiro direto (IED) recebidos pelo Brasil nos últimos 5 anos se originaram na UE.
6.2 BARREIRAS AO COMÉRCIO
 Existem barreiras algumas barreiras que a União Europeia impõe ao Brasil a maior parte delas estão ligadas a produtos agrícolas mais não primários ex: a soja possui grande aceitação, mas o óleo de soja recebe uma alta carga tarifaria. Assim como esse produto o açúcar o suco de laranja, as carnes bovinas e de frango.
 São colocadas também como barreiras a isenção de impostos que alguns produtos tem ex: o café de alguns países como os da região dos Andes faz com que o nosso produto não tenha competitividade.
 Barreiras sanitárias também são empecilhos consideráveis ao comercio como as que ocorreram devido a febre aftosa no começo dos anos 2000. O imposto sobre o consumo aplica-se três grupos específicos de produtos: bebidas alcoólicas, produtos à base de tabaco e combustíveis. As tarifas são determinadas de acordo com a natureza dos produtos. 
 
6.3 Logística, infraestrutura e canais de distribuição
 Transporte de mercadorias é cada vez mais eficiente. As redes rodoviária e ferroviária são excelentes, sendo que a última conta com vários trechos de alta velocidade. 
 A UE fomentou a livre circulação de mercadorias, abrindo os mercados nacionais e eliminando os entraves físicos e técnicos existentes. De maneira geral, 44% das mercadorias são transportadas por via rodoviária, em comparação com 39% por via marítima de curta distância, 10% por via ferroviária e 3% por vias interiores navegáveis.
 A Europa depende fortemente dos seus portos marítimos, que, em termos de volume, movimentam 74% do comércio de mercadorias com o resto do mundo. Os portos são também fundamentais para desenvolver um sistema de transportes integrado e sustentável, em que se possa recorrer a transportes marítimos de curta distância como alternativa aos corredores de transportes rodoviários saturados. Os setores de distribuição e comércio consistem em dois subsetores importantes: os comércios de varejo e atacado.
 As empresas varejistas assumem, cada vez mais, a função de atacadistas e, atualmente, negociam de forma direta com os produtores, apresentando marcas de varejistas. A maioria dos bens de consumo na Europa é importada direta ou indiretamente, por vantagens de custos e fatores comerciais locais (gostos locais, etc.). 
 Em 2006, todo o setor empregou 33,3 milhões de pessoas, ou 15,3% do emprego total da UE. O varejo empregou a maioria das pessoas (18,5 milhões), ao passo que o atacado respondeu por 10,4 milhões de empregos. Com internet, e-commerce e ICTs em geral como os maiores propulsores, o desenvolvimento pode ir além, alterando, possivelmente, a função de todos os varejistas, com produtores vendendo diretamente a consumidores.
7 METODOLOGIA
 
 Este estudo começou com uma pesquisa bibliográfica, ou seja, um estudo de fontes secundárias sobre o bloco econômico da União Europeia, com o objetivo de levantar alguns pontos básicos de suas características como população, densidade demográfica e fatores de natureza político. Além de dados relativos às relações comerciais do bloco com o restante do globo e especialmente com o Brasil. As informações para realização deste estudo foram pesquisadas por meio de arquivo eletrônico especificamente o site da União Europeia e também do Statistics Explaned.
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 A União Europeia é um dos maiores mercados consumidores do mundo mercado indispensável à manutenção de todas as outras regiões produtoras. Sendo a junção de várias das economias mais ricas, é um grande investidor para as economias em desenvolvimento. Os tratados que são realizados por este bloco definem o rumo de muitos países determinando de forma massiva a geração de empregos o nível de renda e os padrões de consumo das economias menores com as quais se relaciona.
REFERÊNCIAS
TEIXEIRA, Camila; BENEDET, Samoel ; NICOLAO, Rudimar. Comercio exterior: União Europeia.
Disponível em:
<http://www.mdic.gov.br/comercio-exterior>. 03 jun. 2017.
https://europa.eu/european-union/about-eu/eu-in-brief_pt >. 03 jun. 2017
http://ec.europa.eu/eurostat/statistics-explained/index.php/Main_Page/pt
http://europa.eu/index_pt.htm 
BANCO DE DADOS AUROSTAT. Disponível em: http://ec.europa.eu/eurostat/data/database?p_p_id=NavTreeportletprod_WAR_NavTreeportletprod_INSTANCE_nPqeVbPXRmWQ&p_p_lifecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-2&p_p_col_count=1. Acesso em: 28 maio 2017. 
CLIMATE ACTION. Disponível em: https://ec.europa.eu/clima/policies/forests_en. Acesso em: 28 maio 2017.
UNIÃO EUROPEIA. Disponível em: https://europa.eu/european-union/about-eu/countries_pt. Acesso em: 27 maio 2017.

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