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UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE CIÊNCIAS ECONONÔMICAS Disciplina: ADMINISTRAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO CAMILA CRISTOVAM TEIXEIRA SAMOEL BENEDET CITADIN RUDIMAR NICOLAO REGIÕES GLOBAIS: UNIÃO EUROPEIA CRICIÚMA 22 2 2018 CAMILA CRISTOVAM TEIXEIRA SAMOEL BENEDET CITADIN RUDIMAR NICOLAO REGIÕES GLOBAIS: UNIÃO EUROPEIA Trabalho apresentado para a disciplina ADMINISTRAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, no curso de Ciências Econômicas, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. Prof. DIMAS DE OLIVEIRA ESTEVAM CRICIÚMA 22 2018 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Quadro 1 – Características da geografia física d... 12 Quadro 2 – Características da geografia política d..... 12 Quadro 3 – Características demográficas d 14 Quadro 4 – Características da educação 15 Quadro 5 – Participação dos setores na economia - 16 Quadro 6 – PIB nominal e per capita US$ 17 Quadro 7 – Características socioeconômicas 17 Figura 1 - Prática de Yoga na UNESC 18 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 11 2 Geografia FÍSICA E política 12 2.1 Geografia física 12 2.2 Geografia política 12 3 aspectos Demográficos 14 3.1 POPULAÇÃO 14 3.2 EDUCAÇÃO 15 3.3 Aspectos socioculturais 15 4 Desenvolvimento rural e urbano 16 4.1 SETORES econômicos 16 4.2 EMPREGO E RENDA 17 4.3 INDICES DE DESENVOLVIMENTO 17 5 RELAÇÕES INTERNACIONAIS e INTEGRAÇÃO REGIONAL 18 5.1 Relações internacionais 18 5.2 ACORDOS INTERNACIONAIS 18 5.2.1 Seção terciária 18 6 comércio internacional 19 6.1 Balança Comercial E DE PAGAMENTOS 19 6.1.1 Balança Comercial entre Brasil e o Bloco Econômico .........??? 19 6.2 BARREIRAS AO COMÉRCIO 20 6.3 Logística, infraestrutura e canais de distribuição 20 7 METODOLOGIA 21 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS 22 REFERÊNCIAS 23 1 INTRODUÇÃO A União Europeia é um conjunto de países que se uniram para facilitar o turismo, o comércio e as interligações das pessoas, como por exemplo, a circulação do euro e o livre transitam nos países. Neste trabalho vamos aprender algo mais sobre a União Europeia. 2 Geografia FÍSICA E política A União Europeia está localizada no continente europeu. É formada por vinte e oito países, unidos com a finalidade econômica e política, com a criação de um mercado único que continua em expansão. 2.1 Geografia física A UE possui uma área total de mais de 4 milhões de km², compreendendo grande parte do continente europeu. Em termos de superfície, a França é o maior país com 633.187 km², seguido da Espanha com 438.574 km², Suécia com 438.574 km², Alemanha com 357.376 e Malta, que possui a menor extensão, com 315 km². Os países que a compõem possuem clima bem definido, com invernos rigorosos. Percebe-se que a UE tem grande preocupação com seu clima, vindo a ter normas ambientais das mais exigentes, com forte política ambiental a qual busca o desenvolvimento sustentável com a redução de emissões de gases poluentes pelos Estados-Membros, do incentivo a outros países para que façam o mesmo, tendo em vista as consequências graves da mutação do clima a longo prazo. Para tanto, a UE fixou objetivos em matéria de clima e energia a serem cumpridos até 2020, tais como: reduzir as emissões de gases com efeito de estufa da UE em, pelo menos, 20 % em relação aos níveis de 1990; aumentar para 20 % a parte da energia proveniente de fontes renováveis no consumo da EU; melhorar a eficiência energética a fim de reduzir em 20 % o consumo de energia primária, em relação aos níveis previstos. O reflorestamento e agricultura sustentáveis também são armas utilizadas pela UE para o combate à poluição, já que, segundo Climate Action, o território possui mais de ¾ (três quartos) cobertos por terras agrícolas e florestas, os quais impedem o carbono produzido com a poluição de se propagar para a atmosfera, conhecido como silvicultura, ou seja, consiste na utilização de métodos naturais e até mesmo artificiais de regeneração da natureza.[1: CLIMATE ACTION. https://ec.europa.eu/clima/policies/forests_en ] Grande fonte de renda dos países que compõem a UE é o mar. É dele que muitos cidadãos sobrevivem, sendo através da pesca, do turismo em torno deste, ou na geração de energia, seja ela eólica ou mediante exploração gás ou petróleo. Contudo, devido a grande preocupação com o meio ambiente costeiro e marinho, tem-se cuidado para que esta exploração não resulte em pesca predatória, por exemplo. Em 2014 foi criado o Fundo Europeu de Pesca e Marítimo (EMFF), o qual procura promover o crescimento e emprego na Europa, compondo um dos cinco Fundos Estruturais e de Investimento, tendo como principais objetivos a “ajuda os pescadores na transição para a pesca sustentável, o apoio às comunidades costeiras na diversificação de suas economias, financiamento aos projetos que criam novos empregos e melhoram a qualidade de vida ao longo das costas Europeias, buscando torna mais fácil para os candidatos acessar o financiamento. Quadro 1 – Características da geografia física da União Europeia Países Área Total Alemanha 357 376 km2 Áustria 83 879 km² Bélgica 30 528 km2 Bulgária 110 370 km Chipre 9 251 km² Croácia 56 594 km2 Dinamarca 42 924 km² Eslováquia 49 035 km2 Eslovénia 20 273 km Espanha 505 944 km2 Estónia 45 227 km2 Finlândia 338440 km2 França 633 187 km2 Grécia 131 957 km² Hungria 93 011 km2 Irlanda 69 797 km2 Itália 302 073 km2 Letónia 64 573 km2 Lituânia 65 286 km2 Luxemburgo 2 586 km2 Malta 315 km2 Países Baixos 41 542 km² Polónia 312 679 km2 Portugal 92 226 km2 Reino Unido 248 528 km² República Checa 78 868 km² Roménia 238 391 km2 Suécia 438 574 km2 Fonte:http://ec.europa.eu/eurostat/data/database?p_p_id=NavTreeportletprod_WAR_NavTreeportletprod_INSTANCE_nPqeVbPXRmWQ&p_p_lifecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-2&p_p_col_count=1. 2.2 GEOGRAFIAS políticas Como elucidado anteriormente, a UE possui a terceira maior população do mundo, e por ser composto por 28 países, abriga grande diversidade de formas de governo, sendo eles a República Federal Parlamentar, com chefes de governo (chanceler federal) e de Estado (presidente) distintos, como no caso da Alemanha e Áustria, República Presidencialista como em Chipre, que traz o presidente como chefe de Estado e de Governo, República parlamentar como na Finlândia e Croácia, que tem como Primeiro-Ministro o chefe de governo e o presidente como chefe de Estado, e finalmente a Monarquia Constitucional Parlamentar, havendo como chefe de Estado Rei ou Rainha e o Primeiro Ministro como chefe de governo, entre os países com este modelo de governo está a Espanha e Dinamarca. Quadro 2 – Características da geografia política da União Europeia Países Forma de governo Capital Chefe de Estado e de Governo Alemanha Republica federal parlamentar Berlim Presidente (Estado) e chanceler federal (governo). Áustria República federal parlamentar Viena Presidente (Estado) e chanceler federal (governo). Bélgica Monarquia constitucional parlamentar federal Bruxelas Rei (Estado) e Primeiro ministro (governo) Bulgária República parlamentar Sófia Primeiro-Ministro (governo), presidente: Rumen Radev (Estado) Chipre República Presidencialista Nicósia Presidente (Estado e governo) Croácia República parlamentar Zagrebe Primeiro-Ministro (governo), presidente: (Estado) Dinamarca Monarquia constitucional parlamentar Copenhaga Rainha (Estado) e Primeiro ministro (governo) Eslováquia República parlamentar Bratislava Primeiro-Ministro (governo), presidente: (Estado) Eslovênia República parlamentar Liubliana Primeiro-Ministro (governo), presidente: (Estado) Espanha Monarquia constitucional parlamentar Madrid Rei (Estado) e Primeiro ministro(governo) Estónia República parlamentar Taline Primeiro-Ministro (governo), presidente: (Estado) Finlândia República parlamentar Helsínquia Primeiro-Ministro (governo), presidente: (Estado) França República semipresidencialista Paris Presidente (Estado), Primeira-Ministra (governo) Grécia República parlamentar Atenas Primeiro-Ministro (governo), presidente: (Estado) Hungria República parlamentar Budapeste Primeiro-Ministro (governo), presidente: (Estado) Irlanda República parlamentar Dublin Primeiro-Ministro (governo), presidente: (Estado) Itália República parlamentar Roma Primeiro-Ministro (governo), presidente: (Estado) Letónia República parlamentar Riga Primeiro-Ministro (governo), presidente: (Estado) Lituânia República parlamentar Vilnius Primeiro-Ministro (governo), presidente: (Estado) Luxemburgo Monarquia constitucional parlamentar Luxemburgo Rei (Estado) e Primeiro ministro (governo) Malta República parlamentar Valeta Primeiro-Ministro (governo), presidente: (Estado) Países Baixos Monarquia constitucional parlamentar Amesterdão Rei (Estado) e Primeiro ministro (governo) Polônia República parlamentar Varsóvia Primeiro-Ministro (governo), presidente: (Estado) Portugal República semipresidencialista Lisboa Presidente (Estado), Primeira-Ministra (governo) Reino Unido Monarquia constitucional parlamentar Londres Rei (Estado) e Primeiro ministro (governo) República Checa República parlamentar Praga Primeiro-Ministro (governo), presidente: (Estado) Romênia República semipresidencialista Bucareste Presidente (Estado), Primeira-Ministra (governo) Suécia Monarquia constitucional parlamentar Estocolmo Rei (Estado) e Primeiro-Ministro (governo) Fonte: https://europa.eu/european-union/about-eu/countries_pt [2: União Europeia.] 3. aspectos Demográficos 3.1 POPULAÇÃO A UE possui uma população de 508 milhões de habitantes, reconhecida como a terceira maior do mundo, atrás apenas da China e da Índia. A Alemanha possui a maior população em 2016 com 81.197,537, sendo homens 40.514.123 e mulheres 41.661.561. Tem expectativa de vida de 80,7 anos. A França vem na segunda colocação em matéria de população, com 66.415.161 habitantes, com 32.340.016 homens, 34.419.934 mulheres e uma expectativa de vida de 82,4 anos. Já a Itália possui a maior expectativa de vida entre os integrantes da UE, de 82,7 anos, e tem uma população de 60.795.612 de habitantes, com 29.456.321 de homens e 31.209.230 mulheres. Em contraponto a Lituânia possui a expectativa mais baixa com 74,6 anos, com uma população de 2.921.262, divididos em 1.329.607 homens e 1.558.951 e mulheres. Observou-se que em as mulheres são a maioria da população em todos os países que fazem parte da EU. Quadro 3 – Características demográficas Países População total Homens Mulheres Expec. de vida (anos) Alemanha 81 197537 40.514.123 41661561 80.7 Áustria 8 576 261 4265369 4424707 81.3 Bélgica 11 258434 5.569.264 5741853 81.1 Bulgária 7 202198 3.477.177 3676607 74.7 Chipre 847 008 412692 435627 81.8 Croácia 4 225 316 2022797 2167872 77.5 Dinamarca 5 659715 2.837887 2869364 80.8 Eslováquia 5 421 349 2646082 2780170 76.7 Eslovénia 2 062 874 1023333 2869364 80.9 Espanha 46 449 565 22809420 23636408 83.0 Estónia 1 313 271 616708 699236 78.0 Finlândia 5 471 753 2701490 2785818 81.6 França 66 415 161 32340016 34419934 82.4 Grécia 10 858 018 5224210 5555538 81.1 Hungria 9 855 571 488519 5141966 75.7 Irlanda 4 628 949 2335733 2388987 81.5 Itália 60 795 612 29456321 31209230 82.7 Letónia 1 986 096 904299 1064658 74.8 Lituânia 2 921 262 1329607 1558951 74.6 Luxemburgo 562 958 289193 287056 82.4 Malta 429 344 217569 2016834 81.9 Países Baixos 16 900 726 8417135 8561985 81.6 Polónia 38 005 614 18377040 19590169 77.5 Portugal 10 374 822 4901509 5439821 81.3 Reino Unido 64 875 165 32224529 33158027 81.0 República Checa 10 538 275 5.186330 53675013 78.7 Roménia 19 870 647 4649811 10110503 75.0 Suécia 9 747 355 4930966 4920051 82.2 Fonte: http://ec.europa.eu/eurostat/data/database?p_p_id=NavTreeportletprod_WAR_NavTreeportletprod_INSTANCE_nPqeVbPXRmWQ&p_p_lifecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-2&p_p_col_count=1. [3: Banco De Dados Aurostat.] A União Europeia, além do contingente normal de pessoa, vem recebendo ao longo dos anos um grande número de refugiados e migrantes, que entram no território em busca de melhores condições de vida ou fugindo da guerra ou catástrofes naturais. A maioria destes tem entre 18 e 34 anos, sendo que apenas 30% tem menos de 18 anos e a maioria menos de 34. Embora a legislação estabeleça o acolhimento de refugiados, tornou-se um assunto delicado no continente Europeu, que vem tentando fechar suas barreiras. 3.2 EDUCAÇÃO A educação e formação na UE são da competência dos países, mas UE intervém para ajudar estabelecer boas praticas. As escolas, Universidades e instituições de ensino e formação profissional são a base para o crescimento, do emprego, da inovação e da coesão social, os estados membros da UE tem objetivo de garantir o investimento financeiro e de oferecer uma educação de alta qualidade aos jovens de todas as origens, incluindo os refugiados e os migrantes. As reformas no sistema de ensino nos estados membro através da cooperação política, e financiamentos de programas como o Eramus +, que foi concebido para lutar contra o desemprego de jovens, e melhorar a qualificação dos mais novos para inserir ao mercado de trabalho, promovendo igualdade de oportunidades para os jovens em termos de educação e emprego. Em 2014 o monitor que as despesa publicas com educação na UE começou a crescer após de três anos consecutivo de contração. O investimento público na educação cresceu 1,1% ano, em seis países esse aumento foi superior a 5% são eles, Bulgária, Hungria, Letônia, Malta, Romênia e Eslováquia. Em Portugal a porcentagem de estudantes que abandonaram o sistema de ensino e de formação de 18-24 anos caiu de 20,5% em 2012 para 13,7% em 2015 a taxa media da UE e de 11%. A importância dos Estados Membros redobrarem com aumentos de refugiados e migrantes que chegam a UE e 1,25 milhões em 2015, em comparação com 2013 que foi de 400 mil, cerca de 30% tem menos de 18 anos e a maioria tem menos de 34 anos. A educação e uma ferramenta poderosa para sua integração na sociedade. As principais metas para UE para 2020 são, pelo menos 95% das crianças com idades de 4 anos deverão frequentar o ensino pré escola, a taxa média de abandono escolar deve abaixar para menos de 10%, as pessoas de 30 a 34anos deverão ter no mínimo 40% de ensino superior, 20% dos licenciados e 6% dos jovens entre 18 a 34 anos deverão ter realizado um período de estudo ou de formação no estrangeiro. Quadro 4 – Características da educação Países Investimento educação Estimado Alemanha 74.929 Áustria 97.137 Bélgica 90.883 Bulgária 26.457 Chipre 11.049,4 Croácia 39.316 Dinamarca 102.105 Eslováquia 42.839 Eslovénia 68.178 Espanha 7.452 Estónia 40.742 Finlândia 78.311 França 77.156 Grécia *44785 (2005) Hungria 42304 Irlanda 82519 Itália 65300 Letónia 35990 Lituânia 40441 Luxemburgo *130334 (2007) Malta 103751 Países Baixos 79639 Polónia *42474 (2009) Portugal 57714 Reino Unido 78757 República Checa 52074 Roménia 20884 Suécia 87388 Fonte:http://ec.europa.eu/eurostat/data/database?p_p_id=NavTreeportletprod_WAR_NavTreeportletprod_INSTANCE_nPqeVbPXRmWQ&p_p_lifecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-2&p_p_col_count=1.Os dados coletados sobre o investimento na educação referem-se as despesas em instituições educacionais públicas em 2011 (atualização em 24/07/2014). 3.3 Aspectos socioculturais A União Europeia (EU) procura conservar o patrimônio cultural e torna-la acessível a todos, bem como apoiar e promover as artes e as industrias criativas na Europa. A política regional contribui para o financiamento de escolas de música, salas de concertos e estúdio de gravação, a UE financiou e restaura alguns teatros históricos. A Europa criativa visa ajudar a indústria cinematográfica, as artes e indústrias criativas a criar mais emprego e crescimento. Em 2014 ate 2020 o programa criativo recebera mais de 1460 milhões de euros, que ajudara para o crescimento inteligente, sustentável e inclusive da UE, que vai ajudar setores artísticos e criativos na adaptação a era digital e a globalização, e facilitar o acesso a novos públicos a nível internacional. A UE apoia prêmios em setores como patrimônio cultural, a literatura e música, dando assim visibilidade qualidade e ao sucesso das relações artísticas europeias. Desenvolvimento rural e urbano As áreas predominantemente rurais constituem metade da Europa e representam cerca de 20% da população. Todavia, a maioria das áreas rurais figura entre as regiões menos favorecidas da UE, com um PIB/per capita significativamente inferior à média europeia. Para ajudar as regiões rurais a crescer e aumentar o emprego e a qualidade de vida, a política de desenvolvimento rural da União Europeia definiu três objetivos globais: melhorar a competitividade da agricultura, realizar uma gestão sustentável dos recursos naturais e da ação climática e o desenvolvimento territorial equilibrado das áreas rurais. A política de coesão da UE partilha estes objetivos. O Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e o Fundo Social Europeu (FSE) trabalham, por conseguinte, para complementar o Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER). Os principais domínios de ação do FEDER são: Criação de emprego fora das atividades agrícolas (novas empresas, desenvolvimento das atividades turísticas, etc.); Desenvolvimento dos acessos e das ligações entre as cidades e as zonas rurais, nomeadamente no domínio da sociedade da informação; Apoio às pequenas e médias empresas (PME) nos domínios agrícola (apoios à inovação e ao desenvolvimento de novos produtos), agro-alimentar ou florestal; Prevenção dos riscos nos domínios agrícola e florestal; Desenvolvimento de infraestruturas de base nas aldeias, em particular nos novos Estados-Membros. As cidades são vistas como a origem e a solução dos desafios econômicos, ambientais e sociais dos dias de hoje. As zonas urbanas da Europa acolhem mais de dois terços da população da UE, representam cerca de 80 % da utilização da energia e geram até 85 % do PIB da Europa. Estas zonas urbanas são os motores da economia europeia e funcionam como catalisadores da criatividade e da inovação em toda a União. São, contudo, também os lugares onde certos problemas persistentes, como o desemprego, a segregação e a pobreza, se manifestam com maior gravidade. As políticas urbanas têm, por consequência, uma grande importância a nível transfronteiriço, e é por esse motivo que o desenvolvimento urbano é crucial para a Política Regional da UE. O período de 2014-2020 trouxe a dimensão urbana para o centro da política de coesão. Pelo menos 50 % dos recursos do FEDER para este período serão investidos em zonas urbanas, um valor que poderá ainda aumentar numa fase posterior. Cerca de 10 mil milhões de euros do FEDER serão atribuídos diretamente a estratégias integradas de desenvolvimento urbano sustentável, e cerca de 750 cidades serão capacitadas para aplicá-las. 4.1 SETORES ECONÔMICOS O Setor Primário é formado pela agricultura, pecuária, bem como pelos extrativismos vegetal e animal. Vale lembrar, ainda, que existem alguns tipos de agricultura e pecuária, por exemplo. A agricultura de subsistência é aquela caracterizada, via de regra, pelo trabalho familiar e emprego de técnicas bastante rudimentares (arado de boi, enxada, etc.), enquanto a agricultura comercial tem seu foco na venda daquilo que é cultivado, muitas vezes assentada na utilização de técnicas e máquinas modernas de plantio e de colheita. A pecuária, por sua vez, pode ser classificada em “intensiva” e “extensiva”. A primeira delas diz respeito à criação de animais mediante o uso de moderna tecnologia, como a engenharia genética, a biotecnologia, a inseminação artificial, entre outras. Já a pecuária extensiva é aquela, muito comum nos países subdesenvolvidos, onde a criação se dá de forma primitiva, tendo por consequência, quase sempre, a baixa produtividade. Os extrativismos vegetais e animal, como já dito, também fazem parte do Setor Primário. O extrativismo, só para relembrar, é toda atividade que retira da natureza sem ter colocado como, por exemplo, a pesca em meio ao rio ou a retirada do látex junto às seringueiras. No Brasil, conforme a época e a espécie, a pesca e a caça, por exemplo, são permitidas ou não. O Setor Secundário, por sua vez, diz respeito, basicamente, à indústria e ao extrativismo mineral. Por que este último insere-se no Secundário e não no Primário? Porque depende de um processo de transformação, sendo que em regra somente a partir daí é que passa a ter valor econômico. Finalmente, o Setor Terciário engloba o comércio e a prestação de serviços. Vale lembrar que, normalmente, este Setor está diretamente ligado ao Secundário. Países bastante industrializados, muito comumente, têm um Setor Terciário bastante rico e diversificado. Já nos países pouco industrializados, quase sempre subdesenvolvidos, o Terciário deixa a desejar. 4.2 EMPREGO E RENDA Fonte: https://oinsurgente.org/2014/10/24/um-retrato-economico-da-zona-euro/ A taxa de desemprego entre os 28 países da União Europeia (UE), fixada em 8,6%, atingiu seu nível mais baixo desde a primavera de 2009, segundo o Eurostat, escritório de estatística da UE. Entre os jovens com menos de 25 anos, a taxa de desemprego é de 18,6%, representando mais de 4 milhões de desempregados. Em maio deste ano, as taxas mais baixas (entre jovens) foram observadas em Malta (6,9%), Alemanha (7,2%) e República Checa (10,1%). As taxas de desemprego mais elevadas foram registradas na Grécia (50,4%, em março de 2016), Espanha (43,9%) e Itália (36,9%). Em comparação com maio do ano passado, houve uma diminuição de 503 mil jovens sem ocupação. O nível de desemprego total, que é medido entre pessoas de todas as idades, teve índice mais baixo registrado na República Checa (4%) e mais alto na Grécia (24%), seguida por Espanha, Croácia e Chipre. Portugal está na quinta posição entre os países com maiores índices de desemprego, com 11,6%.O Eurostat estima que mais de 21 milhões de homens e mulheres estavam desempregados em maio de 2016 na União Europeia. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, houve redução de mais de 2 milhões de desempregados. A Estratégia Europa 2020 e a Estratégia europeia de emprego complementar resultam da necessidade de resolver o problema do desemprego. A UE está plenamente consciente das enormes dificuldades causadas pelo desemprego na vida de muitas pessoas. Além disso, atrair mais pessoas para o mercado do trabalho ajudará a sociedade europeia a fazer face às alterações demográficas, uma vez que os impostos cobrados à população ativa são necessários para financiar os custos crescentes dos sistemas de saúde e dos regimes de pensões de reforma, Para esse efeito, a Estratégia Europa 2020 visa atingir uma taxa de emprego (percentagem da população europeia em idade ativa que trabalha) de 75 % até 2020. O desemprego entre os jovens representa um desafio particular e o seu combate passa pela adoção de um conjunto de medidas, como a Garantia para a Juventude, a Iniciativa para o Emprego dos Jovens e o Pacotepara o Emprego dos Jovens. 4.3 INDICES DE DESENVOLVIMENTO FONTE: http://conceitosetemas.blogspot.com.br/2008/03/pea-agrcola-e-industrial-europia.html A Europa Ocidental é composta por países capitalistas cujas populações apresentam boa qualidade de vida, isto é, esses países não apresentam problemas graves nas áreas de nutrição, saúde e educação. Geralmente, apresentam excelentes indicadores sociais: baixo índice de analfabetismo, alto índice de população com nível de escolaridade superior e pequena mortalidade infantil. A esperança de vida média ultrapassa os 75 anos de idade. Tanto na Europa Ocidental como no Leste Europeu, o crescimento populacional é muito baixo, em decorrência da reduzida taxa de natalidade. Como a participação percentual dos jovens é cada vez menor, vem ocorrendo um contínuo envelhecimento da população, aumentando a proporção de adultos e idosos. Na Suécia, a população idosa já representa mais de 20% do total. A situação tem causado alarme nas autoridades do país, pois o número de casais que optaram por não ter filhos é grande. Os governos sueco e italiano estão estimulando os casais a terem mais filhos, através da concessão de vários benefícios, como a redução de impostos e ajuda financeira. Entretanto, a iniciativa sueca não está surtindo os efeitos desejados. O número de filhos por mulher, isto é, a taxa de fecundidade, caiu de 2,12 (em 1990) para apenas 1,42. Na maioria dos países da Europa Ocidental, o número de filhos por mulher é inferior a 2 RELAÇÕES INTERNACIONAIS E INTEGRAÇÃO REGIONAL 5.1 RELAÇÕES INTERNACIONAIS A política externa e de segurança da UE, que se foi gradualmente desenvolvendo ao longo dos anos, permite à UE falar e agir a uma só voz na cena internacional. Ao tomarem medidas conjuntas, os 28 países da UE têm uma influência muito maior do que a que teriam se cada um aplicasse as suas próprias políticas. A UE desempenha um papel fundamental em áreas que vão do programa nuclear iraniano à estabilização da Somália e da região do Corno de África, passando pela luta contra o aquecimento do planeta. A sua política externa e de segurança, vocacionada para a resolução de conflitos e a promoção do entendimento internacional, assenta na diplomacia; o comércio, a ajuda humanitária e a segurança e defesa desempenham com frequência um papel complementar. A UE é o maior doador de financiamento do desenvolvimento a nível mundial, ocupando uma posição privilegiada na cooperação com os países em desenvolvimento. O enorme peso demográfico e econômico dos 28 países da UE confere-lhe um papel de destaque na cena internacional. A UE é a primeira potência comercial do mundo e a sua moeda, o euro, é a segunda divisa mundial. A importância da UE aumenta à medida que os países europeus vão adotando cada vez mais decisões comuns em matéria de política externa. A UE tem parcerias com os principais intervenientes a nível mundial, nomeadamente com as potências emergentes, procurando assegurar que essas relações assentam em interesses comuns e têm benefícios mútuos. A UE participa regularmente em cimeiras com o Canadá, a China, a Índia, o Japão, a Rússia e os Estados Unidos. A UE não tem forças armadas permanentes. Em contrapartida, ao abrigo da sua Política Europeia de Segurança e Defesa (PESD) conta com efetivos militares colocados à disposição pelos países da UE. Desde janeiro de 2007, a UE pode realizar operações de resposta rápida recorrendo a duas unidades de intervenção, constituídas cada uma por 1500 efetivos. Estas unidades podem ser necessárias, ser mobilizadas quase em simultâneo. As decisões de intervenção são tomadas pelos ministros dos países da UE reunidos no Conselho da UE. 5.2 ACORDOS INTERNACIONAIS Baseada na cooperação entre países com disparidades socioeconômicas a UE é fruto de um longo processo, com vários tratados e acordos, visando o desenvolvimento num todo. Surgiram vários mecanismos e suportes para que as nações alcançassem as metas estabelecidas. Criaram-se diferentes órgãos supranacionais no sentido de melhor gerir esse processo implementando um sistema organizado que ainda está em concretização, pois nem todos os países membros fazem parte da zona Euro. Em relação aos indicadores avaliados percebe-se que os maiores crescimentos do PIB registrados em 2007 se referem aos países que recentemente ingressaram no bloco e que ainda não fazem parte da zona Euro. Para tanto, verifica-se certa relação com o indicador de inflação para a Letônia, que no ano analisado está entre os maiores crescimentos do PIB e inflação, opostamente a Eslováquia apresenta um dos menores índices de inflação, demonstrando sua capacidade de se adequar ao Tratado de Maastricht. Nesse caso também se verificou a relação entre a dívida pública e o PIB, em que se ressaltam os maiores endividamentos para as nações tidas como mais desenvolvidas, opostamente àquelas que recentemente ingressam na UE. Assim pode-se afirmar que do ponto de vista econômico, a partir das variáveis analisadas constata-se que essa integração tem sido positiva para os países membros, alavancando suas economias. comércio internacional Representando 16,5 % das exportações e importações mundiais, a união europeia é a primeira potência comercial do mundo. O livre comércio entre os países integrantes do grupo é um dos princípios que levaram a criação do grupo. A UE também se empenha para globalizar o liberalismo comercial. Seguindo as regras da OMC (Organização Mundial do Comercio) que visa regulamentar os acordos comerciais entre os países foi criada uma comissão que trata de negociar os acordos com países de fora do grupo essa comissão leva sempre em conta os interesses dos governos dos países integrantes e também do Parlamento Europeu. A UE é o maior mercado de importação para mais de 100 países. É também o maior mercado único do mundo. Os consumidores e investidores europeus e do resto do mundo beneficiam dos numerosos benefícios que decorrem da criação de um sistema simplificado, num espaço caracterizado pela livre circulação de pessoas, bens, serviços e capitais. 6.1 BALANÇA COMERCIAL E DE PAGAMENTOS Embora a UE represente apenas 6,9 % da população mundial, o volume das suas trocas comerciais com o resto do mundo corresponde aproximadamente a 20 % do volume das exportações e importações mundiais. Cerca de 62 % das trocas comerciais dos países da UE realizam-se com outros países da UE. Em termos de comércio internacional, a UE é uma das três maiores potências mundiais, juntamente com os Estados Unidos e a China. Em 2014, as exportações de mercadorias da UE representaram 15,0 % do total mundial. Das 500 maiores empresas do mundo classificadas pela sua receita (Fortune Global 500 em 2010), 161 têm a sua sede na UE. Quotas no mercado mundial das exportações, 2014 (% das exportações mundiais) Quotas no mercado mundial das importações, 2014 (% das importações mundiais) Relações comerciais quanto à exportação e importação da EU: Comércio de mercadorias 2011-2013, em bilhões de Euros: Ano Importações UE Exportações UE Balanço 2011 39.1 35.8 -3.3 2012 37.4 39.7 2.2 2013 33.0 40.1 7.0 Comércio de serviços 2010-2012, em bilhões de Euros: Ano Importações UE Exportações UE Balanço 2010 5.7 10.0 4.3 2011 6.5 11.5 5.1 2012 6.3 13.5 7.1 Investimentos estrangeiros diretos em 2011, em bilhões de Euros: Ano Estoques de entrada Estoques de saída Balanço 2012 98.1 246.8 148.7 6.1.1 Balança Comercial entre Brasil e a União Europeia: O Brasil detém 43% do portfólio de investimentos da UE na América Latina. A UE é o principal parceiro do Brasil, sendo responsável por 20% das exportações totais (2012). Nos últimos 5 anos, o comércio bilateral entre a UE e o Brasil cresceu uma média de 8,4% ao ano. A UE importa do Brasilprodutos primários principalmente, em especial produtos agrícolas (41%), bem como combustíveis e produtos de mineração (31%). Mas os produtos manufaturados, tais como maquinaria, equipamento de transporte e diversos outros produtos manufaturados, também são importantes: representam aproximadamente um quarto das exportações brasileiras para a UE. O Brasil é o maior exportador individual de produtos agrícolas para a UE. As exportações da UE para o Brasil consistem principalmente de produtos manufaturados, como maquinaria, equipamento de transporte e produtos químicos. A UE é o maior investidor estrangeiro no Brasil, com investimentos em diversos setores da economia brasileira. Cerca de 50% dos fluxos de investimento estrangeiro direto (IED) recebidos pelo Brasil nos últimos 5 anos se originaram na UE. 6.2 BARREIRAS AO COMÉRCIO Existem barreiras algumas barreiras que a União Europeia impõe ao Brasil a maior parte delas estão ligadas a produtos agrícolas mais não primários ex: a soja possui grande aceitação, mas o óleo de soja recebe uma alta carga tarifaria. Assim como esse produto o açúcar o suco de laranja, as carnes bovinas e de frango. São colocadas também como barreiras a isenção de impostos que alguns produtos tem ex: o café de alguns países como os da região dos Andes faz com que o nosso produto não tenha competitividade. Barreiras sanitárias também são empecilhos consideráveis ao comercio como as que ocorreram devido a febre aftosa no começo dos anos 2000. O imposto sobre o consumo aplica-se três grupos específicos de produtos: bebidas alcoólicas, produtos à base de tabaco e combustíveis. As tarifas são determinadas de acordo com a natureza dos produtos. 6.3 Logística, infraestrutura e canais de distribuição Transporte de mercadorias é cada vez mais eficiente. As redes rodoviária e ferroviária são excelentes, sendo que a última conta com vários trechos de alta velocidade. A UE fomentou a livre circulação de mercadorias, abrindo os mercados nacionais e eliminando os entraves físicos e técnicos existentes. De maneira geral, 44% das mercadorias são transportadas por via rodoviária, em comparação com 39% por via marítima de curta distância, 10% por via ferroviária e 3% por vias interiores navegáveis. A Europa depende fortemente dos seus portos marítimos, que, em termos de volume, movimentam 74% do comércio de mercadorias com o resto do mundo. Os portos são também fundamentais para desenvolver um sistema de transportes integrado e sustentável, em que se possa recorrer a transportes marítimos de curta distância como alternativa aos corredores de transportes rodoviários saturados. Os setores de distribuição e comércio consistem em dois subsetores importantes: os comércios de varejo e atacado. As empresas varejistas assumem, cada vez mais, a função de atacadistas e, atualmente, negociam de forma direta com os produtores, apresentando marcas de varejistas. A maioria dos bens de consumo na Europa é importada direta ou indiretamente, por vantagens de custos e fatores comerciais locais (gostos locais, etc.). Em 2006, todo o setor empregou 33,3 milhões de pessoas, ou 15,3% do emprego total da UE. O varejo empregou a maioria das pessoas (18,5 milhões), ao passo que o atacado respondeu por 10,4 milhões de empregos. Com internet, e-commerce e ICTs em geral como os maiores propulsores, o desenvolvimento pode ir além, alterando, possivelmente, a função de todos os varejistas, com produtores vendendo diretamente a consumidores. 7 METODOLOGIA Este estudo começou com uma pesquisa bibliográfica, ou seja, um estudo de fontes secundárias sobre o bloco econômico da União Europeia, com o objetivo de levantar alguns pontos básicos de suas características como população, densidade demográfica e fatores de natureza político. Além de dados relativos às relações comerciais do bloco com o restante do globo e especialmente com o Brasil. As informações para realização deste estudo foram pesquisadas por meio de arquivo eletrônico especificamente o site da União Europeia e também do Statistics Explaned. 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS A União Europeia é um dos maiores mercados consumidores do mundo mercado indispensável à manutenção de todas as outras regiões produtoras. Sendo a junção de várias das economias mais ricas, é um grande investidor para as economias em desenvolvimento. Os tratados que são realizados por este bloco definem o rumo de muitos países determinando de forma massiva a geração de empregos o nível de renda e os padrões de consumo das economias menores com as quais se relaciona. REFERÊNCIAS TEIXEIRA, Camila; BENEDET, Samoel ; NICOLAO, Rudimar. Comercio exterior: União Europeia. Disponível em: <http://www.mdic.gov.br/comercio-exterior>. 03 jun. 2017. https://europa.eu/european-union/about-eu/eu-in-brief_pt >. 03 jun. 2017 http://ec.europa.eu/eurostat/statistics-explained/index.php/Main_Page/pt http://europa.eu/index_pt.htm BANCO DE DADOS AUROSTAT. Disponível em: http://ec.europa.eu/eurostat/data/database?p_p_id=NavTreeportletprod_WAR_NavTreeportletprod_INSTANCE_nPqeVbPXRmWQ&p_p_lifecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-2&p_p_col_count=1. Acesso em: 28 maio 2017. CLIMATE ACTION. Disponível em: https://ec.europa.eu/clima/policies/forests_en. Acesso em: 28 maio 2017. UNIÃO EUROPEIA. Disponível em: https://europa.eu/european-union/about-eu/countries_pt. Acesso em: 27 maio 2017.
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