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Criminologia 1

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CRIMINOLOGIA I
PROF. GUTEMBERG FREIRE
O PRIMEIRO DELITO DO MUNDO
GÊNESIS 2:16-17
CONCEITOS
ETIMOLOGIA:
CRIMEN (LATIM) + LOGOS (GREGO)
Afrânio Peixoto (1953)
“Criminologia é a ciência que estuda os crimes e os criminosos, isto é, a criminalidade”
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CRIMINOLOGIA ENQUANTO CIÊNCIA
Ciência Autônoma, Empírica, Indutiva.
Dimensão do “Ser”
Interdisciplinar:
a)Biologia Criminal
b)Sociologia Criminal
c)Psicologia Criminal
d)Medicina Legal
e) Direito Penal
CRIMINOLOGIA MODERNA
O CRIME DEVE SER ANALISADO COMO UM PROBLEMA SOCIAL.
AUMENTA O ESPECTRO DE AÇÃO DA CRIMINOLOGIA.
ACENTUA A NECESSIDADE DE PREVENÇÃO.
SUBSTITUI “TRATAMENTO” POR INTERVENÇÃO”.
DESTACA A REAÇÃO SOCIAL COMO UM DE SEUS OBJETOS.
NÃO AFASTA A ANÁLISE ETIOLÓGICA DO DELITO.
DELITO
CONDUTA ANTISSOCIAL;
CAUSAS GERADORAS;
TRATAMENTO DADO AO DELINQUENTE;
FALHAS NA PROFILAXIA PREVENTIVA.
DELINQUENTE
ESCOLA POSITIVA: ser atávico (hereditariedade remota)
ESCOLA MARXISTA: vítimas da estrutura econômica
ATUALMENTE: há aproveitamento de todas as escolas.
VÍTIMA
Estuda os efeitos e a estrutura do delito sobre a vítima:
a) Aspectos - moral;
 - psicológico;
 - jurídico;
 - econômico, etc.
b) Níveis de vitimização.
NÍVEIS DE VITIMIZAÇÃO
VITIMIZAÇÃO PRIMÁRIA – atingida diretamente pela conduta.
VITIMIZAÇÃO SECUNDÁRIA – atingida pela inércia (burocratização) do Estado na busca de Justiça.
VITIMIZAÇÃO TERCIÁRIA – atingida pela estigmatização da sociedade (cifra negra).
CONTROLE SOCIAL
CONTROLE INFORMAL (família, escola, profissão, clubes)
CONTROLE FORMAL (Polícia ostensiva, Forças Armadas, Justiça, Ministério Público)
História da Criminologia
CRIMINOLOGIA PRÉ-CIENTÍFICA.
ESCOLAS CRIMINOLÓGICAS:
1 - ESCOLA CLÁSSICA
2 - ESCOLA POSITIVA
3 - TERZA ESCUOLA 
HIPÓCRATES (Pai da Medicina)
Crime é fruto da loucura
A irresponsabilidade (inimputabilidade) do insano
SÓCRATES
deve-se ensinar os criminosos a não reincidirem
Dar formação de caráter
PLATÃO (discípulo de Sócrates)
A riqueza (o ouro) é o motivo de todos os males
Onde há pobres e desesperados haverá patifes, vilões, etc.
SÊNECA
A ira é a mola propulsora do crime.
SÃO TOMÁS DE AQUINO
Justiça distributiva: a pobreza gera o roubo.
Institui o crime famélico (summa theologica)
SANTO AGOSTINHO
Considerava a pena de Talião (olho por olho, dente por dente) a Justiça dos injustos.
A pena deve ter caráter de proteção social.
Deve contribuir para a regeneração do infrator.
PSEUDOCIÊNCIAS CRIMINOLÓGICAS ANTIGAS
FISIOGNOMIA – traços fisionômicos determinariam a conduta. Surge:
	- a Frenologia (XIX): estudo do formato do crânio e da face;
	- Metoposcopia: estudo da fronte .
DEMONOLOGIA – estudos dos demônios que possuíam o delinqüente. Fez surgirem a psiquiatria e os tribunais da Inquisição.
	- Baudelaire afirmava que o ardil do diabo é fazer crer que não existe.
 MALLEUS MALLEFICARUM: O martelo das bruxas (1487)
QUIROMANCIA – estudo da linha da mão.
ASTROLOGIA – relação dos astros com as condutas.
	
	
PERÍODO PRÉ-CLÁSSICO
CONDIÇÕES PENAIS PRÉ-CLÁSSICAS
RETRIBUIÇÃO DO MAL PELO MAL
VINGANÇA COLETIVA
VINGANÇA DIVINA
CRISTIANISMO INSTITUCIONALIZADO
DESPOTISMO DO SANTO OFICIO
CICLO DOS SUPLÍCIOS TERRÍVEIS
REFORMAS INSTITUCIONAIS FRANCESAS 1789
ESCOLA CLÁSSICA
ESCOLA CLÁSSICA
CONTEXTO HISTÓRICO: 
 ILUMINISMO SEC.XVIII
EXPOENTES: 
 MARQUÊS DE BECCARIA (1774)
 EMANUEL KANT (1788)
DOS DELITOS E DAS PENAS (1774)
A LEGALIDADE DOS CRIMES E DAS PENAS
A INDISTINÇÃO DAS PESSOAS PERANTE A LEI
A LEI PENAL DEVERIA SER TÃO COMPLETA E MINUCIOSA QUE NÃO HOUVESSE LACUNAS OU OBSCURIDADE
PROPORCIONALIDADE DAS PENAS AOS DELITOS
CRITICA DA RAZÃO PRÁTICA (1788)
TODOS SOMOS LIVRES MORALMENTE
O IMPERATIVO CATEGÓRICO É UNIVERSAL
A RAZÃO DEVE GUIAR NOSSAS CONDUTAS
O CRIME NÃO É UM ENTE DE FATO E SIM UM ENTE JURIDICO
O CRIME NÃO É UMA AÇÃO E SIM UMA INFRAÇÃO QUE DEVE SER PUNIDA PARA RESTAURAÇÃO DA ORDEM.
Escola Positiva
LOMBROSO
1835-1909 + 74 anos
Antropologia Criminal 
ENRICO FERRI 
1856-1929 + 73 anos 
Sociologia Criminal 
RAFAEL GARóFALO 1851-1934 + 83 anos
Jurídico 
L, G, F: foram os três principais representantes da Escola Positiva, sendo que cada autor enveredou por um meio diferente na busca pelas causas da prática delitiva.
Escola Positivista
POSTULADOS DA ESCOLA POSITIVA
O direito penal é obra humana;
A responsabilidade social decorre do determinismo social;
O crime é um fenômeno natural e social ( biológicos, físicos e sociais);
A pena é um instrumento de defesa social (prevenção geral);
Método indutivo-experimental;
Os objetos de estudo da ciência penal são o crime, o criminoso, a pena e o processo. 
Expoentes importantes: Lombroso, Ferri e Garófalo 
Cesare Lombroso
Criador da teoria do criminoso nato em seu livro “O homem delinquente”, o berço da criminologia.
POSITIVISMO
CRIMINOLOGIA
REVISÃO AULAS 1 A 5
CESARE LOMBROSO
Considerado o Pai da Criminologia por ter
sido o primeiro a pesquisar cientificamente a
matéria (concretismo, verificações objetivas,
estatísticas, etc.)
Caracterizou o criminoso como um homo
sapiens sui generis por possuir sinais
(estigmas) físicos e psíquicos.
ESTIGMAS FÍSICOS
Forma da calota craniana;
Forma da face e da fronte;
Detalhes do maxilar inferior;
Molares proeminentes;
Orelhas grandes;
Grande envergadura de braços e pernas;
Dissimetria corporal.
ESTIGMAS PSÍQUICOS
Insensibilidade à dor (motivo das tatuagens)
Crueldade
Leviandade
Aversão ao trabalho
Vaidade
Tendência a superstições
Precocidade sexual
CLASSIFICAÇÃO DO CRIMINOSO
(Lombroso)
Criminoso nato
Falso delinquente (ocasional)
Criminalóide (louco ou fronteiriço)
ENRICO FERRI
Criou a expressão “Escola Clássica
Defendeu outras influências deterministas
Criou as teorias dos substitutivos penais e dos relógios quebrados
CRIMINOLOGIA
REVISÃO AULAS 1 A 5
RAFAEL GAROFALO
Criou o conceito de delito natural
Legitimou as práticas imperialistas na África e na Ásia
Defendeu junto com Ferri a prisão perpétua e a pena de morte
CRIMINOLOGIA
REVISÃO AULAS 1 A 5
SOCIOLOGIA CRIMINAL
ENRICO FERRI (1856 – 1929) é considerado o
pai da Sociologia Criminal. Deu relevo aos
fatores:
Biológicos (fatores endógenos)
Sociológicos (fatores exógenos)
Etiológicos (herança genética)
(Trinômio Causal do Delito)
A ele também se atribui a Lei da Saturação (água
muito aquecida, ferve).
ENRICO FERRI classificou os delinqüentes em:
O nato: Macbeth
O louco: Hamlet
O habitual: 
O ocasional: Jean Valjean
O passional: Otelo
 
Escola Clássica
Escola positivista
Conceito de crime
É um ente jurídico.Para Carrara, é a infração da lei do Estado, promulgada para proteger a segurança dos cidadãos, resultante de um ato externo do homem, positivo ou negativo, moralmente imputável e politicamente danoso;
É um fenômeno social.
Finalidade da pena
Não há preocupação com a ressocialização do criminoso;
Ressocializadora.
Método
Dedutivo.
Experimental
Possibilidadedo criminoso sofrer influência
Não admite. Crença no livrearbítrio,o criminoso não pode sofrer influência interna ou externa
Admite influência interna e/ou
externa.
 
Responsabilidade penal
 
Fundamento naresponsabilidade moral.não se preocupa especificamente com o homem criminoso
Fundamento na responsabilidade
social.
ESCOLA PSICANALÍTICA
Substitui a noção de instinto pela de impulso
Afirma que o impulso agressivo se enraíza internamente na estrutura biológica do homem
Toda ciência comporta divisões internas
Criminologia Interdisciplinar
Biologia Criminal; Psicologia Criminal e Sociologia Criminal
Sociologia Criminal : Teorias do Consenso e Teorias do Conflito
Natureza do corpo social, da sociedade e o papel que o fenômeno criminal cumpre na sociedade.
Teoria do consenso – as regras que determinam o convívio social dominantes representam a vontade geral
Escola de
Chicago
Teoria da Associação Diferencial
Teoria da Anomia
Teoria da Subcultura Delinquente
Teoria do conflito – Shecaira diz “ a coesão e a ordem na sociedade são fundadas na força e na coerção, na dominação por alguns e sujeição de outros; ignora-se a existência de acordos em torno de valores de que depende o próprio estabelecimento da força”.
Labeling Approach
Criminologia Critica
Teoria Marxista – a sociedade está marcada pelo conflito de classes e as normas vigentes são produto da imposição de classes dominantes, que detem o poder. 
ESCOLA DE CHICAGO E A TEORIA ECOLÓGICA 
Foi o berço da sociologia americana e tem como objeto de estudo a cidade, como ente vivo capaz de refletir e influenciar nas condutas criminosas :
Mobilidade social e áreas de delinquência
CRIMINOLOGIA
REVISÃO AULAS 1 A 5
CRIMINOLOGIA
Aula 1: Criminologia como ciência e evolução dos sistemas punitivos
 A ESCOLA DE CHICAGO
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
Berço da moderna sociologia norte-americana;
Alta dose de empirismo e pouca preocupação com suportes teóricos;
Enfoque pragmático diretamente voltado para os problemas de urbanização do início do século XX – preocupação com a “perda dos valores tradicionais e pluralismo”;
- “Sociologia da grande cidade” (Chicago: explosão urbana no início do século XX: 1860 – 110.000 habitantes, 1870 – 300.000; 1880-1900 – de 500.000 a 1.000.000, 1910 – 2.000.000. Em 50 anos, aumentou em 20 vezes sua população);
Crime é lidado como problema social e não patologia individual, fundamentalmente ligado ao conceito de espaço (crime não é uma resposta anormal, mas resposta normal a ambiente anormal).
Métodos etnográfico, cartográfico e estatístico.
TEORIA DA ASSOC. DIFERENCIAL
Edwin Sutherland – Criminalidade do Colarinho Branco
Os conceitos de desorganização social, falta de controle social informal e distribuição ecológica não seriam capazes de explicar a criminalidade dos poderosos, uma vez que estes residiam nas melhores regiões da cidade e não tinham qualquer desadaptação social ou cultural.
Teses: Os valores e atitudes criminais são aprendidos como quaisquer outros valores e atitudes sociais. Assim, tal qual se transmitem valores culturais tais como “filho meu não leva desaforo para casa”, ou “mulher que veste roupa sensual é prostituta”, também o valor “lesar o Fisco” ou “sonegar impostos”, é ensinado no meio social.
O crime de colarinho branco é aquele que é cometido no âmbito da sua profissão por uma pessoa de respeitabilidade e elevado estatuto social.
TEORIA DA ANOMIA
É a falta de reconhecimento na legitimidade da norma, a qual perde o seu poder coercitivo, fazendo com que haja um incremento da prática da conduta que se pretendia proibir.
Teve dois principais articuladores: Durkheim e Merton
CRIMINOLOGIA
REVISÃO AULAS 1 A 5
TEORIA DA ANOMIA
A consideração sociológica da Anomia, que etimologicamente significa “ausência de normas” encontra em Durkheim, nas suas obras A Divisão do Trabalho Social e em O Suicidio a formulação de sua concepção, onde o fato do homem não viver num ambiente de eleição, mas sujeito a uma ordem “imposta”, permite a Durkheim formular a sua concepção da anomia e estabelecer as condições da produção do crime.
Divisão do Trabalho Social – solidariedade orgânica
Em O Suicidio – 
Suicídio egoísta – que resulta de uma individualização excessiva
Suicídio altruísta – que ao contrário, resulta de uma “individualização insuficiente”
Suicídio anómico – que se relaciona com uma situação de desregramento, típica de períodos de crise, que impede o individuo de encontrar uma solução bem definida para os seus problemas
A sociedade para Durkheim é um depósito de valores que mais ou menos de consensualiza.
Anomia em Merton e Parson
 Metas culturais
 
Valores
Meios: Estes meios são recursos 
 institucionalizados ou legítimos
 que são socialmente prescritos. 
ANOMIA EM MERTON E PARSON
A utilização de outros meios, rejeitados pela sociedade, é considerada como violação das regras sociais em vigor. Ex. a meta cultural mais importante numa sociedade capitalista é o sucesso, abraçando riqueza e prestigio.
Como ele não pode ser atingido por todos pelos meios institucionalizados, resulta um desajuste entre meios e fins, aparecendo condutas que vão desde a indiferença até a tentativa de alcançar as metas por outros meios.
ANOMIA EM MERTON E PARSON
O insucesso em atingir as metas culturais devido à insuficiência dos meios institucionalizados pode produzir 
anomia :
manifestação de um comportamento no qual as
“regras do jogo “ social” são abandonadas ou contornadas 
ANOMIA EM MERTON E PARSON
O individuo não respeita as regras de comportamento que
indicam os meios de ação socialmente aceitos. Surge
então o desvio, ou seja , o comportamento desviante. Exemplo típico :
a criminalidade e outros comportamentos não
convencionais.
ANOMIA EM MERTON E PARSON
O individuo não respeita as regras de comportamento que
indicam os meios de ação socialmente aceitos. Surge
então o desvio, ou seja , o comportamento desviante. Exemplo típico :
a criminalidade e outros comportamentos não
convencionais.
ANOMIA EM MERTONE PARSON
Merton, ao examinar a situação conflitiva entre as aspirações culturalmente prescritas (metas culturais) e o caminho socialmente indicado para atingi-las (meios institucionalizados) faz uma classificação dos tipos de comportamento:
Anomia em Merton e Parson
modos de adaptação
exprime o posicionamento de cada individuo em face das regras sociais.
Conformidade
Inovação
Ritualismo
Apatia
Rebelião
teoria da socialização defeituosa
BROKEN HOME
SUBCULTURAS DE GRUPOS
TEORIAS SUBCULTURAIS 
Esta teoria se inicia com os estudos da delinquência juvenil, onde se verifica não uma ausência de valores, mas valores distintos da maioria.
CRIMINOLOGIA
REVISÃO AULAS 1 A 5
CRIMINOLOGIA
Aula 1: Criminologia como ciência e evolução dos sistemas punitivos
TEORIAS DA SUBCULTURA:
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
Sempre existiram teorias subculturais (ex. “classes perigosas” da literatura vitoriana), o que caracteriza as teses sociológicas é a busca da origem das subculturas, vinculadas à estratificação social;
Surgidas na década de 50 nos EUA como resposta ao problema das minorias marginalizadas: étnicas, raciais, culturais, etc., muito ativas;
Voltada sobretudo para a delinqüência juvenil;
Visão contraposta à orgânica: a ordem social é um mosaico de grupos, subgrupos, fragmentado, conflitivo;
Cada grupo possui seu código de valores e é analisado não a partir de um código geral, mas do seu código;
Delito como opção coletiva ou de grupo, contraposto à visão patológica, com particular simbolismo ou significado. Delinqüente é normal, assim como normal é seu processo de aprendizagem.
TEORIA DA APRENDIZAGEM SOCIAL
O crime é um hábito adquirido, uma resposta a situações reais que o sujeito aprende com o contato com valores, atitudes e pautas de condutas criminais no curso de processos de interação com seus semelhantes
CRIMINOLOGIA
REVISÃO AULAS 1 A 5
CRIMINOLOGIA
Aula 1: Criminologia como ciência e evolução dos sistemas punitivos
LABELLING APPROACH
TEORIA DO ETIQUETAMENTO (LABELING APPROACH)
A chance de aparecer no claro depende da situação financeira do sujeito
Entrando no sistema penal o estereótipo é confirmado e o sujeito rotulado
CRIMINOLOGIA
REVISÃO AULAS 1 A 5
PRESSUPOSTOS DO LABELLING APPROACH
A) Interacionismo simbólico
B) Instituições estigmatizantes (familia, escola, trabalho, etc...
C) Superação do paradigma Kantiano (natureza e moral)
TEORIA DO ETIQUETAMENTO (LABELING APPROACH)
CRIMINOLOGIA
REVISÃO AULAS 1 A 5
Teoria das Janelas Quebradas
“TOLERÂNCIA ZERO”
Política criminal ... Punição para mínimos delitos independente da culpabilidade individual ou condições atenuantes
Assédio sexual
Dirigir alcoolizado
Uso indequado da internet no trabalho
Nº de prisões X crimes em NY
1984 a
2000
Rudolf Giuliani
Atualmente: 
Escola Correcionalista - pena com tempo indeterminado até a recuperação do delinquente.
Escola da Nova Defesa Social – punição somente quando presente um estado perigoso do delinquente.
Movimento Lei e Ordem - pena elevada para garantir a prevenção geral.
TEORIA DO DIREITO PENAL DO INIMIGO

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