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2017317_9054_Instalações+Hidrossanitárias+-+Aula+01+-+Multivix+2017_1 (2)

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INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
Prof. Ricardo Lemos
Curso: Engenharia Civil
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
3
UNIDADE I – INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA
UNIDADE II – INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
o UNIDADE
III	–	INSTALAÇÕES	PREDIAIS	DE	ESGOTOS
SANITÁRIOS
IV	–	INSTALAÇÕES
PREDIAIS
DE	ÁGUAS
o UNIDADE PLUVIAIS
AVALIAÇÕES
5
1º Semestre:
Prova escrita: 7,0 pontos
Desenvolvimento de Projeto de água fria: 3,0 pontos
 
2º Semestre:
Prova escrita: 7,0 pontos
Desenvolvimento de Projeto de esgoto e água pluvial: 3,0 pontos
UNIDADE I
Instalações Prediais de Água Fria (IPAF)
9
REFERÊNCIAS
10
NBR 5626. 1998. Instalação Predial de Água Fria.
MACINTYRE, Archibald Joseph. 2010. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. Editora Livros Técnicos e Científicos S. A. (LTC), 4° Edição, 596p.
CREDER, Hélio. 2006. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Editora Livros Técnicos e Científicos S. A. (LTC), 6° Edição, 423p.
CARVALHO JUNIOR, Roberto. 2013. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. Editora Blucher, 6° Edição, 342p.
CONTEÚDO DA UNIDADE
11
Introdução e Objetivos
Etapas de um projeto de instalação predial de água fria
Componentes principais
Sistemas de distribuição
Reservatórios, estimativa de consumo e variáveis hidráulicas
Traçado das tubulações e dimensionamentos
Materiais e recomendações gerais
Desenvolvimento do projeto de instalações prediais de água fria
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS
13
Projetos de uma Instalação Predial de Água Fria devem atender as Exigências e recomendações estabelecidas pela norma NBR 5626/1998:
Preservar a potabilidade da água e garantir o fornecimento contínuo de água e em quantidade suficiente, amenizando ao máximo os problemas decorrentes da interrupção do funcionamento do sistema público de abastecimento;
Respeitar os valores limites de pressões e velocidades no sistema, assegurando-se dessa forma o bom funcionamento dos componentes de uma instalação e, evitando-se assim, consequentes vazamentos e ruídos nas tubulações e aparelhos;
Promover a economia de água e de energia e proporcionar conforto aos usuários através de técnicas de distribuição e reservação coerentes e adequadas, propiciando aos usuários boas condições de higiene e saúde.
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS
14
NBR 5626
Associação Brasileira de Normas Técnicas
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS
15
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS
16
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS
17
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS
18
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS
19
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS
20
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS
21
CONCEPÇÃO DO PROJETO
(+ importante!)
Tipo e ocupação do prédio; Capacidade atual e futura;
Tipo do sistema de abastecimento; Pontos de utilização;
Traçado do sistema de distribuição; Localização de reservatórios e aparelhos; Materiais a serem utilizados.
Determinação de vazões; Fundamentos básicos de hidráulica;
Determinação de diâmetros de canalizações e volumes de reservatórios;
Verificação de velocidades limites (máximas);
Verificação de pressões limites (máx. e min.).
DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA
ETAPAS DE UM PROJETO DE IPAF
22
ETAPAS DE UM PROJETO DE IPAF
23
O desenvolvimento do projeto das instalações prediais de água fria deve ser conduzido concomitantemente, e em conjunto (ou em equipe de projeto), com os projetos de arquitetura, estruturas e de fundações do edifício, de modo que se consiga a mais perfeita harmonia entre todas as exigências técnico- econômicas envolvidas.
o Memorial
descritivo	e	justificativo,	norma	de	execução,
especificações dos materiais e equipamentos a serem utilizados;
Memorial de cálculo;
Plantas, esquemas hidráulicos, desenhos isométricos e outros além dos detalhes que se fizerem necessários ao perfeito entendimento dos elementos projetados;
Poderão ou não constar, dependendo de acordo prévio entre os interessados, as relações de materiais e equipamentos necessários à instalação e o orçamento do projeto.
ELEMENTOS DO PROJETO
ETAPAS DE UM PROJETO DE IPAF
24
Rede pública
COMPONENTES PRINCIPAIS DA IPAF
25
Registro de Gaveta
VR
SISTEMA DIRETO
SISTEMA INDIRETO POR GRAVIDADE
SISTEMA INDIRETO HIDROPNEUMÁTICO
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
26
SISTEMA MISTO
Variáveis consideradas na escolha:
Qsa: vazão do sistema de abastecimento
Qpsd: vazão de pico do sistema de distribuição
Psa: pressão do sistema de abastecimento
Ppc: pressão do ponto de consumo
Número de pavimentos
RS
RI+RS
A alimentação predial é feita diretamente da rede de distribuição.
Não utiliza reservatório: menor custo (Europa!)
Supõe abastecimento público com continuidade, abundância e pressão suficiente
Cuidados especiais contra o refluxo: Válvula de retenção
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
27
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DIRETO
VANTAGENS:
Águade melhor qualidade devidoapresença de cloro residualnarede dedistribuição;
Maior pressão disponível devidoapressão mínima de projeto em redes de distribuição pública ser da ordem de10m.c.a.;
Menor custoda instalação, não havendo necessidade de reservatórios, bombas, registros de bóia,etc.
DESVANTAGENS:
Faltade águanocaso de interrupçãonosistema de abastecimentooudedistribuição;
Grandes variaçõesde pressão ao longo do dia-picos de maioroudemenor consumo narede;
Pressõeselevadasem prédios situadosnospontos baixos da cidade;
Limitação davazão,não havendoapossibilidade de instalação de válvulas de descarga devido ao pequeno diâmetro das ligações domiciliares empregadas pelos serviços de abastecimentopúblico;
Possíveisgolpe dearíete;
Tem-seumaumento da reserva de águanosistemapúblico.
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
28
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DIRETO
A alimentação dos aparelhos, das torneiras e peças da instalação é feita por meio de reservatórios.
Duas opções: (1) Apenas RS; (2) RI+RS
RS
RS
RI
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
29
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO INDIRETO POR GRAVIDADE
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
30
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO INDIRETO POR GRAVIDADE
o Pode-se construir 2 ou mais reservatórios elevados, cada um atendendo 12 a 13 pavimentos
VANTAGENS:
Fornecimento de água deformacontínua, poisemcaso de interrupçõesnofornecimento, tem-seumvolume de água asseguradonoreservatório;
Pequenas variaçõesde pressãonosaparelhos ao longo dodia;
Permiteainstalação de válvula dedescarga;
Golpe de arietedesprezível;
DESVANTAGENS:
Possívelcontaminação da água reservada devidoàdeposição de lodono fundodos reservatóriose àintrodução de materiais indesejáveisnosmesmos;
Menores pressões,nocaso da impossibilidade daelevaçãodo reservatório;
Maiorcustoda instalação devidoanecessidade de reservatórios, registros de bóiae outrosacessórios.
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
33
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO INDIRETO
o Combinação do sistema direto e indireto por gravidade. Sistema direto apenas abastece alguns pontos de utilização, como torneira de jardim, torneiras de pias de cozinha e de tanques, situados em pavimento térreo.
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
34
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO MISTO
Tem-se como mais conveniente, para as condições médias brasileiras, o sistema de distribuição indireta por gravidade, admitindo o sistema misto desde que apenas alguns pontos de utilização situados no pavimento térreo, sejam abastecidos no sistema direto.
Em geral segue-se o esquema para escolha:
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
35
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sub-sistema de alimentação
Sub-sistema de reservação
Sub-sistema de distribuição interna
Ramal predial Cavalete/hidrômetro Alimentador predial
Reservatório inferior Reservatório superior
Barrilete Coluna Ramal Sub-ramal
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
37
Rede pública de abastecimento: é o ponto de partida da IPAF, embora não pertença a mesma.
Ramal predial: também chamado de ramal externo, é a tubulação entre a rede pública de abastecimento e a instalação predial.
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
39
o Hidrômetro:
aparelho	instalado	geralmente	nas	laterais	dos
prédios, para medir o consumo de água. Finalidade do hidrômetro: medirconsumos e reduzir desperdícios de água.
o Alimentador
predial:	também	chamado	de	ramal	interno,	é	a
tubulação	existente	entre	o	hidrômetro	e	a	entrada	de	água	no reservatório de acumulação.
o Extravasor: serve para avisar do não funcionamento da válvula de bóia, dirigindo a descarga adequadamente. O extravasor também é conhecido como “ladrão” ou “aviso”.
Sistema de recalque: o sistema de recalque atua no sentido de possibilitar o transporte de água do reservatório inferior para o reservatório superior, mediante o fornecimento de energia ao líquido. No sistema de recalque incluem-se a canalização de sucção, o conjunto motor-bomba e a canalização de recalque.
Reservatório Inferior: Reservatório intercalado entre o alimentador predial e a instalação elevatória, destinada a reservar água e a funcionar como poço de sucção da instalação elevatória.
Reservatório Superior: reservatório ligado ao alimentador predial ou à tubulação de recalque, destinado a alimentar a rede predial de distribuição.
RESERVATÓRIOS
Os reservatórios de água potável constituem uma parte crítica da instalação predial de água fria no que diz respeito à manutenção do padrão de potabilidade.
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
40
Colar ou barrilete: situa-se abaixo do reservatório superior e acima de laje-teto do último pavimento. É dotado de registros	de gaveta que comandam toda distribuição de água. É aconselhável que o barrilete seja executado com um pequeno aclive (0,5 %) em direção ao reservatório.
Coluna de água fria (CAF): é uma canalização vertical que parte do barrilete e abastece os ramais de distribuição de água.
Ramal: é a canalização compreendida entre a coluna e os sub- ramais.
Sub-ramal: é a canalização que conecta os ramais aos aparelhos de utilização.
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
41
A relação completa dos constituintes de uma instalação predial de água fria é apresentada na NBR-5626/98, item 3.
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
42
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
43
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
44
DESENHO ISOMÉTRICO
PLANTA BAIXA
ramal
sub-ramais
32mm
32mm
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
45
32mm
Peças correspondentes ao isométrico
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
46
1
32mm
Nº
Descrição
Quant.
1
Tê de redução 90º soldável 50x32mm
1
2
Adaptador soldável curto com bolsa e rosca para registro 32mm x1”
2
3
Joelho 90º soldável 32mm
1
4
Tê 90º soldável 32mm
1
5
Tê de redução soldável 32x25mm
1
6
Bucha de redução soldável curta 32x25mm
2
7
Tê 90º soldável 25mm
1
8
Adaptador soldável curto com bolsa e rosca para registro 25mm x¾”
1
9
Luva soldável e com rosca 25mm x¾”
1
10
Joelho 90º soldável 25mm
1
11
Joelho 90º soldável com bucha de latão 25mm x¾”
2
12
Joelho de redução 90º soldável, com buchadelatão 25mm x½”
2
13
Registro de gaveta1”
1
14
Registro de pressão para chuveiro¾”
1
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
48
MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA
Reduzir distorção gerada pelas diferentes faixas de consumo que existem entre unidades habitacionais de um mesmo edifício;
Traçado diferenciado das instalações convencionais;
Em vez de colunas de água distribuídas em todas as áreas hidráulicas, são consideradas colunas de água centralizadas;
A distribuição horizontal é feita em cada apartamento, gerando a necessidade de rebaixo de teto das unidades habitacionais.
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
49
MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
50
MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA
Em muitos casos a definição de adotar esta solução esbarra na decisão do construtor:
necessita mais recursos;
manter a sua forma de construir;
não influencia na venda;
esperar que o mercado adote o sistema, assim ele também o faz;
Assim, a utilização acaba sendo forçada por Lei;
No Brasil, Lei Federal nº 11.445/2007 alterada em 12/07/2016
Em Vitória, Lei Municipal 8354/2014
Em Serra, Lei Municipal 4500/2016
A norma apresenta algumas exigências e recomendações para os	materiais	e	componentes	empregados	nas	instalações
prediais	de	água	fria.	Essas	exigências	e	recomendações baseiam-se nas seguintes premissas:
A potabilidade da água não pode ser colocada em risco pelos materiais com os quais estará em contato permanente;
O desempenho dos componentes não deve ser afetado pelas conseqüências que as características particulares da água imponham a eles, bem como pela ação do ambiente onde acham-se inseridos.
Os componentes devem ter desempenho adequado face às solicitações a que são submetidos quando em uso.
As	instalações	prediais	de	água	fria	devem	ser	projetadas,
MATERIAIS E COMPONENTES
52
executadas e usadas de modo a evitar ou minimizar problemas
de	corrosão	(materiais	metálicos)	ou	degradação	(materiais plásticos).
NBR 5626: aço galvanizado, cobre, ferro fundido, PVC rígido, etc
Os tubos e conexões mais empregados são os de aço galvanizado e os de PVC rígido (Temp. máx 60o C);
Os tubos de aço galvanizado suportam pressões elevadas sendo por isso muito empregado. O valor de referência que estabelece o diâmetro comercial desses tubos é a medida do diâmetro interno dos mesmos;
Os tubos de PVC rígido são agrupados em três classes:
classe 12 (6 kgf/cm2 ou 60 mca)
classe 15 (7,5 kgf/cm2 ou 75 mca)
classe 20 (10 kgf/cm2 ou 100 mca)
O diâmetro comercial dos tubos de PVC é a medida do diâmetro externo dos mesmos.
MATERIAIS E COMPONENTES
53
MATERIAIS, DIÂMETROS E PRESSÕES
MATERIAIS E COMPONENTES
54
MATERIAL PLÁSTICO
VANTAGENS:
Baixos pesoe custorelativo;
Boa resistênciaquímica;
Baixocoeficiente deatrito;
Baixa tendênciaaentupimento;
Baixas condutividades elétricaetérmica;
Baixocustodefrete;
Fácil instalaçãoemanutenção;
Segurança, quandoprotegido;
DESVANTAGENS:
Baixa resistênciaàtemperatura;
Baixa resistênciaàpressão;
Baixa resistênciamecânica;
Alto coeficiente dedilatação;
Baixa resistência física aochoque;
Baixa resistência físico aofogo;
MATERIAIS E COMPONENTES
55
Soldáveis
As juntas são soldadas a frio por meio do adesivo próprio,
Dispensam o uso de ferramentas e equipamentos específicos;
Leveza do material;
Resistência a produtos químicos;
Excelente durabilidade, não sofrendo corrosão.
TUBULAÇÕES DE PVC RÍGIDO
56
Roscáveis:
Obras onde seja necessário desmontagens da linha para mudanças de projeto ou manutenções.
Por terem maiores espessuras de paredes, apresentam vantagens em instalações aparentes (externas), contra eventuais choques ou impactos que possam ocorrer;
O sistema Roscável facilita a desmontagem e o remanejamento das instalações nos casos de redes provisórias;
Possui excelente resistência química.
MATERIAIS E COMPONENTES
TUBULAÇÕES DE PVC RÍGIDO
MATERIAIS E COMPONENTES
57
TUBULAÇÕES DE PVC RÍGIDO
Aplicações ideais
Locais onde valores da norma não sejam ultrapassados;
Prédios baixos e sem válvulas de descarga interligadas.
Vantagens
Leve e de fácil manuseio
Alta resistência à corrosão
Baixa condutividade térmica
Menor perda de carga
Menor custo.
Desvantagens
Baixa resistência ao calor
Degradação por exposição aos raios UV
Baixa resistência mecânica
Produção de fumaça em gases tóxicos quando em combustão.
MATERIAIS E COMPONENTES
58
TUBULAÇÕES DE PVC RÍGIDO
Vantagens
Estabilidade dimensional
Incombustibilidade às temperaturas usuais de incêndios em edificações
Maior confiabilidade nos dados de desempenho
Durabilidade
Desvantagens
Suscetibilidade à corrosão
Dificuldade de montagem
Acumulação de depósitos por corrosão, suspensões e precipitação
Maior custo
MATERIAIS E COMPONENTES
59
TUBULAÇÕES DE AÇO CARBONO E COBRE
MATERIAIS E COMPONENTES
60
TUBULAÇÕES DE AÇO CARBONO
Os tubos de aço carbono são galvanizados pelo processo de imersão a quente em zinco fundido;
Em sistema prediais de água fria, geralmente utiliza-se	os de classe média, submetidos a pressão de teste de 5000 KPa (500 mca.); são fabricados em barras de 6,00 m de comprimento, rosqueadosnas extremidades e os diâmetros de referência variando de ½” até 5”
MATERIAIS E COMPONENTES
61
TUBULAÇÕES DE COBRE
Os tubos de cobre, são fabricados por extrusão e denominados “ tubos sem costura";
Em sistema prediais de água fria, geralmente utiliza-se tubos leves e extra-leves, compreendendo as classes A, E e I, com diâmetros nominais externos entre 15 mm e 104 mm, com pressões de serviço de 20,0 Kgf/cm2 até 88 Kgf/cm2;
Curva 90º
Curva 45º
Joelho 90º
Joelho 45º
Tê
Tê de redução
PRINCIPAIS PEÇAS E CONEXÕES
MATERIAIS E COMPONENTES
PRINCIPAIS PEÇAS E CONEXÕES
Adaptadores
Luva
Niple
Bucha de redução
Joelho roscável62
Válvula de bloqueio que funcionam completamente abertos ou fechados;
Pequena perda de carga quando abertos;
Instalados em ramais de alimentação, barriletes, etc.
Utilização do bloqueio para eventual manutenção das peças.
Válvula de gaveta
Registro de Esfera
MATERIAIS E COMPONENTES
63
Registros de Gaveta
Registro de pressão ou globo - é instalado para controlar a vazão de água em chuveiros, banheiras, lavatórios e duchas higiênicas.
Grande perda de carga
Registro de pressão (Deca)
As válvulas de globo, quando possuem a extremidade da haste com formato afilado, chamam-se válvulas de agulha e se prestam a uma regulagem fina da descargas.
Válvula de agulha
MATERIAIS E COMPONENTES
64
Registros de Pressão
Instalado entre os registros de pressão de água fria e água quente
MATERIAIS E COMPONENTES
65
Misturadores
É muito utilizada nas tubulações que alimentam os reservatórios superiores de prédios, onde a água é bombeada. Quando a bomba é desligada, a água que estava sendo bombeada para cima tende a descer. A válvula automaticamente segura o retorno desta água, evitando assim que ela cause grande impacto na bomba.
Provocam uma alta perda de carga, só devem ser usadas quando forem de fato imprescindíveis.
Devem ser instaladas de tal modo que a ação da gravidade ajude
o fechamento da válvula.
Válvula de retenção do tipo portinhola
MATERIAIS E COMPONENTES
66
Válvula de Retenção
Instalada na extremidade inicial da tubulação de sucção com o objetivo de reter a coluna d’água, quando houver paralisação das bombas. Para o seu melhor funcionamento faz- se necessário que a tubulação de sucção, pelo menos seu trecho inicial, esteja na vertical.
Em instalações com bombas afogadas ou submersas não há necessidade da válvula de pé, pois as bombas permanecem automaticamente escorvadas, mas normalmente o crivo não pode ser dispensado.
Os crivos são dispositivos que evitam o acesso de material sólido grosseiro ou corpos estranhos ao interior da sucção
MATERIAIS E COMPONENTES
67
Válvula de Pé com Crivo
Quando a pressão no interior da tubulação ultrapassa um valor compatível com a resistência de uma mola calibrada para uma certa ajustagem, ela se abre automaticamente, permitindo a saída do fluido.
Têm por finalidade regular a pressão a jusante da própria válvula, mantendo-a dentro de limites pre-estabelecidos.
MATERIAIS E COMPONENTES
68
Válvulas Redutoras de Pressão
MATERIAIS E COMPONENTES
o Em prédios com mais de 40 metros de altura devem ser adotadas válvulas redutoras de pressão nas colunas de água fria. Cada coluna deve receber duas VRP em paralelo para que quando uma deva sofrer manutenção, a outra continue a proteger o sistema de distribuição.
69
Válvulas Redutoras de Pressão
MATERIAIS E COMPONENTES
70
Válvulas Redutoras de Pressão
A limitação de pressões e velocidades de escoamento máximas na rede buscam evitar problemas de emissão de ruídos e do golpe de aríete.
A válvula de descarga é quem provoca a maior sobrepressão
em	uma	instalação	de	água	fria,	e	não	se	recomenda	a
se
utilização	desta.	Caso	necessária,	recomenda	que dimensione uma coluna exclusiva para atendê-las.
o Atualmente
são	fabricados	dois	tipos	de	válvulas	de
descargas que permitem minimizar o problema do golpe de ariete por elas produzidas:
Com fechamento gradativo: modifica-se a manobra de fechamento, fazendo-se com que o fluxo de água ocorra paulatinamente durante o tempo de funcionamento da válvula;
Fechamento
lento:	aumenta-se
o
tempo
de
funcionamento
consumo.
da	válvula,	havendo
um
acréscimo
no
MATERIAIS E COMPONENTES
71
Válvula de Descarga
MATERIAIS E COMPONENTES
72
Válvula de Descarga
As caixas de descargas, principalmente as acopladas aos vasos, tem sido muito empregadas em lugar de válvulas de descarga, por apresentarem as seguintes vantagens:
requerem diâmetros menores de tubulação;
inexistência de problemas de pressões e;
economia de construção.
MATERIAIS E COMPONENTES
74
Caixa Acoplada
MATERIAIS E COMPONENTES
75
Caixa Acoplada
MATERIAIS E COMPONENTES
76
Reservatórios
o Polietileno de baixa, média e alta densidade.
o O	peso	proporcional	do	material	facilita	o	transporte	e	a
armazenagem dos reservatórios. Em geral, os flanges já são feitos
na fábrica, reduzindo o tempo e os riscos na instalação. Outra vantagem é o interior de cores claras e a parede interna lisa. Com isso as sujeiras que eventualmente se incrustarem na superfície interna podem ser facilmente identificadas e removidas.
o Pela
grande	capacidade	de	armazenamento	de	água,	alguns
modelos podem ser empregados em edifícios altos. Porém, como exigem a instalação de várias caixas em série, essa solução não é comum.
Capacidade: de 310 a 6 mil litros
Peso próprio: cerca de 20 kg para reservatório de 1 mil litros
MATERIAIS E COMPONENTES
77
Reservatórios de Polietileno
Recomendações
o Dependendo	da	marca	e	capacidade,	só	pode	ser	instalado	com base inteiramente apoiada;
o Pode
ser	instalado	ao	ar	livre,	mas	necessita	de	amarração
especial	para	que	o	vento	não	desestabilize	o	reservatório	com nível de água baixo
Fontes: Tigre, Aqualimp, Fibratec, Eternit e Tinabrás
MATERIAIS E COMPONENTES
78
Reservatórios de Polietileno
o Por
causa	da	estrutura	do	material,	a	fibra	de	vidro	permite
grandes reservatórios, de até 25 mil litros
o Por isso, podem ser previstos no projeto de edificações, até como reserva para combate a incêndios;
protetora	de	raios e	o	conseqüente
o No	interior,	o	reservatório	conta	com	camada
ultravioleta,	evitando	a	incidência	de	luz desenvolvimento de algas;
MATERIAIS E COMPONENTES
79
Reservatórios de Fibra de Vidro
o Não
impede	que	a	água	se	aqueça
caso a caixa esteja exposta ao sol.
o Capacidade: de 100 a 25 mil litros
o Peso:
cerca	de	20	kg	para
reservatórios com 1 mil litros
MATERIAIS E COMPONENTES
Recomendações:
Deve ser instalado sobre base plana
Necessita de amarração para ser instalado em ambientes externos
Os furos para as conexões devem ser feitos no local com serras- copo.
Fonte: Fibratec
80
Reservatórios de Fibra de Vidro

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