Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Tolerância Geométrica de Batimento Cristiano Linck cristianol@sapucaia.ifsul.edu.br São Leopoldo, Agosto de 2013 ‹nº› Batimento São erros compostos de forma e posição, definidos como desvios de batimento, medidos a partir de um eixo ou superfície de referência. O batimento representa a variação máxima admissível da posição de um elemento, considerado ao girar a peça de uma rotação em torno de um eixo de referência, sem que haja deslocamento axial. A tolerância de batimento é aplicada separadamente para cada posição medida. 2013 Prof. Cristiano Linck ‹nº› Batimento Se não houver indicação em contrário, a variação máxima permitida deverá ser verificada a partir do ponto indicado pela seta no desenho. O batimento pode delimitar erros de circularidade, coaxialidade, excentricidade, perpendicularidade e planicidade, desde que seu valor, que representa a soma de todos os erros acumulados, esteja contido na tolerância especificada. O eixo de referência deverá ser assumido sem erros de retilineidade ou de angularidade. 2013 Prof. Cristiano Linck ‹nº› Batimento axial Balanço no sentido do eixo O campo de tolerância, no batimento axial, fica delimitado por dois planos paralelos entre si, a uma distância t e que são perpendiculares ao eixo de rotação. Na tolerância de batimento axial estão incluídos os erros compostos de forma (planicidade) e de posição (perpendicularidade das faces em relação à linha de centro). 2013 Prof. Cristiano Linck ‹nº› Batimento radial Verificado em relação ao raio do elemento, quando o eixo der uma volta completa. A tolerância de batimento radial é definida como um campo de distância t entre dois círculos concêntricos, medidos em um plano perpendicular ao eixo considerado. A peça, girando apoiada em dois prismas, não deverá apresentar a LTI (Leitura Total do Indicador) superior ao valor da tolerância. 2013 Prof. Cristiano Linck ‹nº› A hh 0,1 A Batimento observe ‹nº› Avaliação: apoiar a peça entre pontas (superfícies de referências) e medir em vários pontos o deslocamento máximo em uma volta completa com o relógio comparador. 2013 Prof. Cristiano Linck ‹nº› Tolerância de batimento circular radial 2013 Prof. Cristiano Linck No desenho a seguir, o quadro de tolerância está ligado à parte de maior diâmetro, indicando que em qualquer seção circular desta parte o desvio de batimento não pode exceder 0,1mm quando a peça é submetida a uma rotação completa em torno do seu eixo de referência ‹nº› Tolerância de batimento circular radial 2013 Prof. Cristiano Linck O campo de tolerância é limitado, em qualquer seção transversal da peça, por dois círculos com um centro em comum sobre o eixo de referência e afastados 0,1 mm um do outro. A verificação pode ser feita em qualquer plano de medição, durante uma rotação completa em torno do eixo de referência da peça. ‹nº› Tolerância de batimento circular radial 2013 Prof. Cristiano Linck Quando a linha de referência é a linha de centro da peça, não é possível determiná-la diretamente. Por isso é necessário simular a linha de centro, o que pode ser feito por meio de guias cilíndricos circunscritivos, blocos em V, blocos em V biselados ou dispositivos entre pontas. ‹nº› Tolerância de Batimento 2013 Prof. Cristiano Linck ‹nº› Tolerância de Batimento Em cada seção, o desvio de batimento radial corresponde à leitura total do indicador do relógio comparador. Este valor não pode ser superior à tolerância indicada no desenho técnico em qualquer das seções verificadas ‹nº› Tolerância de batimento circular radial 2013 Prof. Cristiano Linck Como as referências são formadas por elementos distintos (A e B), é necessário que os dispositivos sejam montados de modo a garantir a coaxialidade entre os elementos de referência, a retitude de movimento do relógio comparador, o paralelismo entre a linha de referência e a superfície plana do desempeno e a possibilidade de travar as peças axialmente. ‹nº› Tolerância de batimento circular radial ‹nº› Tolerância de batimento circular radial 2013 Prof. Cristiano Linck ‹nº› Tolerância de batimento circular axial 2013 Prof. Cristiano Linck ‹nº› Tolerância de batimento circular axial 2013 Prof. Cristiano Linck ‹nº› Tolerância de batimento circular axial 2013 Prof. Cristiano Linck ‹nº› Tolerância de batimento circular axial 2013 Prof. Cristiano Linck ‹nº› Tolerância de batimento circular em qualquer direção 2013 Prof. Cristiano Linck ‹nº› Tolerância de batimento circular em qualquer direção 2013 Prof. Cristiano Linck ‹nº› Tolerância de batimento circular em qualquer direção 2013 Prof. Cristiano Linck ‹nº› Tolerância de batimento circular em qualquer direção 2013 Prof. Cristiano Linck ‹nº› Tolerância de batimento circular em qualquer direção 2013 Prof. Cristiano Linck ‹nº› Tolerância de batimento circular em qualquer direção 2013 Prof. Cristiano Linck ‹nº› Tolerância de batimento circular em uma direção especificada 2013 Prof. Cristiano Linck ‹nº› Tolerância de batimento circular em uma direção especificada 2013 Prof. Cristiano Linck ‹nº› Tolerância de batimento total radial 2013 Prof. Cristiano Linck ‹nº› Tolerância de batimento total radial 2013 Prof. Cristiano Linck ‹nº› Tolerância de batimento total radial 2013 Prof. Cristiano Linck ‹nº› Tolerância de batimento total radial 2013 Prof. Cristiano Linck ‹nº› Tolerância de batimento total axial 2013 Prof. Cristiano Linck ‹nº› Tolerância de batimento total axial 2013 Prof. Cristiano Linck ‹nº› Tolerância de batimento total axial 2013 Prof. Cristiano Linck ‹nº›
Compartilhar