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questionario I est dic III

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15/10/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6595-15...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_9440431_1&course_id=_27758_1&content_id=_427663_1&outcome_id=_6472307_1&outcome_definition_id=_353528_1 1/19
 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IESTUDOS DISCIPLINARES III 6595-15_SEI_GH_0118_R_20182 CONTEÚDO
Usuário kelly.melo3 @unipinterativa.edu.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES III
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE I
Iniciado 14/10/18 02:43
Enviado 14/10/18 03:35
Status Completada
Resultado da tentativa 5 em 5 pontos  
Tempo decorrido 52 minutos
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
(Enade 2016) Leia o texto a seguir. 
A articulação indígena e quilombola vem-se consolidando em Oriximiná, no Pará, desde 2012, com o objetivo de incentivar a parceria entre índios
e quilombolas frente a novos desa�os comuns. A aliança possibilitou, em 2015, a reaproximação entre índios da Terra Indígena Kaxuyana -
Tunayana e os quilombolas da Terra Quilombola Cachoeira Porteira, cujas relações, no processo de regularização de suas terras, haviam
assumido ares de con�ito. Reunidos no Quilombo Abuí, escolhido como local neutro e livre de in�uências externas, em maio de 2015, lideranças
indígenas e quilombolas de ambas as terras, com a mediação de lideranças quilombolas de outras comunidades, acordaram os limites territoriais
para �ns de regularização fundiária. O acordo foi o�cializado junto ao Ministério Público Federal e ao Ministério Público Estadual. 
Disponível em <www.quilombo.com.br>. Acesso em 29 ago. 2016 (com adaptações). 
A análise dessa situação evidencia a importância da:
Autodeterminação dos povos tradicionais na de�nição de seus limites territoriais.
Autodeterminação dos povos tradicionais na de�nição de seus limites territoriais.
Intervenção prévia do Estado em situações de potencial con�ito entre povos tradicionais.
CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISUNIP EAD
0,5 em 0,5 pontos
kelly.melo3 @unipinterativa.edu.br
15/10/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6595-15...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_9440431_1&course_id=_27758_1&content_id=_427663_1&outcome_id=_6472307_1&outcome_definition_id=_353528_1 2/19
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Urgência de regularização das terras quilombolas e indígenas, priorizando-se áreas isentas de con�itos.
De�nição, por atores externos, dos desa�os comuns a serem enfrentados pelos povos tradicionais.
Participação do Ministério Público nas negociações de limites territoriais entre quilombolas e indígenas.
Resposta: A 
Análise das alternativas. A – Alternativa correta. JUSTIFICATIVA. O texto mostra lideranças indígenas e quilombolas
dialogando para solucionar con�itos territoriais, sem a participação de terceiros. B – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O
texto trata da importância da "parceria entre índios e quilombolas", independentemente de agentes externos, como o Estado.
C – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O texto trata de um acordo para resolver con�itos entre índios e quilombolas, não
trata da regularização de terras por parte do Estado. D – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O ponto central do texto é
que o con�ito entre indígenas e quilombolas está sendo resolvido por comum acordo entre as partes, sem a interferência
externa. E – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O texto não cita a interferência externa na resolução dos con�itos, muito
menos a intervenção do Ministério Público.
Pergunta 2
Considere o grá�co e analise as a�rmativas a seguir. 
0,5 em 0,5 pontos
15/10/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6595-15...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_9440431_1&course_id=_27758_1&content_id=_427663_1&outcome_id=_6472307_1&outcome_definition_id=_353528_1 3/19
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
 
I) A Ásia é o lugar de destino que, em 2015, apresentou a maior diferença entre o número de homens e de mulheres imigrantes. 
II) O número de mulheres com destino à Europa cresceu mais no período de 2000 a 2010 do que no período de 2010 a 2015. 
III) O número de imigrantes que chegaram à Europa em 2015 foi 35 milhões. 
 
  
É correto o que se a�rma em:
I e II, apenas.
I, II e III.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
I, apenas.
15/10/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6595-15...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_9440431_1&course_id=_27758_1&content_id=_427663_1&outcome_id=_6472307_1&outcome_definition_id=_353528_1 4/19
Feedback
da
resposta:
Resposta: B 
Análise das a�rmativas. I – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Do grá�co, vemos que, em 2015, os números de imigrantes
homens foram os indicados a seguir. Para a África: cerca de 10 milhões. Para a Europa: cerca de 35 milhões. Para o Canadá e
para os Estados Unidos: cerca de 25 milhões. Para a Ásia: cerca de 45 milhões. Do grá�co, vemos que, em 2015, os números
de imigrantes mulheres foram os indicados a seguir. Para a África: cerca de 10 milhões. Para a Europa: cerca de 40 milhões.
Para o Canadá e para os Estados Unidos: cerca de 25 milhões. Para a Ásia: cerca de 30 milhões. Temos, então, que as
diferenças entre os números de imigrantes homens e de mulheres foram de cerca de 5 milhões para a Europa e cerca de 15
milhões para a Ásia. Nas demais regiões, os números de imigrantes homens e mulheres foram similares. II – A�rmativa
correta. JUSTIFICATIVA. Para analisarmos crescimento, devemos comparar as inclinações dos grá�cos: quanto maior a
“inclinação para a direita”, maior a taxa de crescimento. Vemos, no grá�co de imigrantes mulheres com destino à Europa, que
a inclinação é maior no período de 2000 a 2010 do que no período entre 2010 e 2015, o que evidencia menor taxa de
imigração no segundo período. III – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Considerando que os imigrantes são classi�cados,
nos grá�cos, por gênero, tivemos cerca de 35 milhões de imigrantes homens e cerca de 40 milhões de mulheres com destino
à Europa em 2015. Somando o número de homens e o número de mulheres, temos cerca de 75 milhões de imigrantes com
destino à Europa nesse ano.
Pergunta 3
Leia a charge a seguir, de autoria de Laerte. 
0,5 em 0,5 pontos
15/10/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6595-15...
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Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
 
Observação. Nas faixas, da esquerda para a direita, leem-se as seguintes frases: 100 salários mínimos, 50 salários mínimos, 10 salários mínimos e
5 salários mínimos. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas. 
I. O objetivo da charge é criticar as faixas exclusivas de ônibus, que provocam mais congestionamentos nas cidades. 
II. A quantidade e o tipo de veículos em cada faixa ilustram a distribuição de renda da população brasileira. 
III. O objetivo da charge é mostrar a ascensão da classe média, que pode conquistar o sonho de adquirir um automóvel nos últimos anos. 
IV. De acordo com a charge, a maioria das pessoas tem renda na faixa de 10 salários mínimos. 
Está correto o que se a�rma apenas em:
II.
I e II.
II e IV.
III.
IV.
II.
Resposta: E 
Análise das a�rmativas. I – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. A charge associa tipos e quantidades de automóveis a
faixas com múltiplos de valores de salário mínimo (em vez de valores de velocidades máximas)e não faz referência a
congestionamentos ocasionados por faixas exclusivas de ônibus. II – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. A charge associa
carros mais caros e menores quantidades de automóveis a valores mais elevados de salários e associa ônibus lotados ao
valor mais baixo de salário, fazendo alusão à distribuição de renda da população brasileira. II – A�rmativa incorreta.
15/10/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6595-15...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_9440431_1&course_id=_27758_1&content_id=_427663_1&outcome_id=_6472307_1&outcome_definition_id=_353528_1 6/19
JUSTIFICATIVA. A charge não faz referência à ascensão da classe média e à sua possibilidade de adquirir um automóvel. IV –
A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. De acordo com a charge, a maioria das pessoas tem renda na faixa de 5 salários
mínimos, pois, nessa categoria, fazemos analogia com o ônibus com lotação máxima.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
Leia a charge a seguir. 
 
Com base na leitura, analise as a�rmativas. 
I) A charge é uma crítica ao programa “Mais Médicos” do Governo Federal. 
II) O médico da charge representa um pro�ssional que não adota procedimentos adequados para chegar a um diagnóstico. 
III) A charge sugere que os erros de diagnóstico são comumente realizados pelos médicos em nosso país, mas culpa os pacientes por esse
problema, pois eles não sabem relatar com exatidão o que estão sentindo. 
Está correto o que se a�rma somente em:
II.
II.
II e III.
0,5 em 0,5 pontos
15/10/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6595-15...
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c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
I e II.
I e III.
I.
Resposta: A 
Análise das a�rmativas: I – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. A charge não faz qualquer menção ao programa “Mais
Médicos”. II – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. A charge mostra o pro�ssional da saúde usando um método não cientí�co
(aleatório) para fazer o diagnóstico da doença da paciente. A charge usa o exagero para denunciar que há médicos que fazem
diagnósticos errados ou descuidados. III – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. A charge critica o diagnóstico por parte do
médico, não por parte da paciente. A paciente não passou informações sobre o que sente e não foram feitos exames, mas o
médico já quer de�nir um diagnóstico.
Pergunta 5
Leia o artigo de Leão Serva e a charge. 
                                      No Dia do Índio, nada a comemorar, só razões para protestar 
Índios brasileiros e apoiadores britânicos fazem protesto diante da Embaixada do Brasil em Londres em 19 de abril, Dia do Índio. Vão dizer que as
populações tradicionais não têm nada que comemorar no dia consagrado a elas. E tentarão atrair a atenção de quem compra produtos
brasileiros no exterior para o sangue indígena que mancha nossas  commodities agropecuárias e minerais. É irônico que, em um regime
democrático, protestos desse tipo aconteçam na capital britânica como ocorriam antes, durante a Ditadura Militar, a cada visita de presidente ou
representantes do regime. No entanto, chamar a atenção dos países que podem in�uenciar o Brasil, sempre tão cioso de sua imagem externa, é a
única ação que restou diante dos  ataques à proteção ambiental e aos direitos indígenas pela atual administração federal com amplo apoio no
Congresso. (...) O protesto na sede da representação diplomática brasileira tem o apoio, em Londres, da organização Survival International. Na
semana passada, outra entidade, o Observatório do Clima, que reúne cerca de 40 organizações ambientalistas, criticou as medidas do Executivo
Federal que apressam a desmontagem dos dispositivos consagrados na Constituição de 1988. Chama atenção para a coincidência entre esses
ataques às leis de proteção ambiental no momento em que cresce a desmoralização da elite política do país, sob acusações de corrupção. (...)
Entre as medidas tomadas pelo Congresso, exatamente quando crescem as denúncias contra legisladores, estão leis que reduzem as áreas de
preservação ambiental: "Na última terça-feira (11/4), uma comissão do Congresso Nacional retalhou um conjunto de unidades de conservação na
Amazônia e na Mata Atlântica, liberando para grilagem 660 mil hectares de terras públicas que haviam sido ilegalmente ocupadas e vêm sendo
desmatadas (...). Na quarta-feira (12/4), em sete minutos, outra comissão especial do Congresso aprovou a Medida Provisória 758, que reduz
outros 442 mil hectares de unidades de conservação na Amazônia – em dois dias, 1,1 milhão de hectares". Os ataques à legislação de proteção
dos índios e do ambiente coincidem também com o aumento vertiginoso na devastação das �orestas: a devastação cresceu 60% nos últimos dois
0,5 em 0,5 pontos
15/10/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6595-15...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_9440431_1&course_id=_27758_1&content_id=_427663_1&outcome_id=_6472307_1&outcome_definition_id=_353528_1 8/19
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
anos, pondo em risco a meta brasileira de chegar a 2020 com redução de 80% na taxa, lançando dúvidas sobre a seriedade do compromisso do
governo brasileiro com o Acordo de Paris. 
Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/leaoserva/2017/04/1876433-no-dia-do-indio-nada-a-comemorar-so-razoes-para-pro
testar.shtml>. Acesso em 19 abr. 2017 (com adaptações). 
Com base na leitura, analise as a�rmativas. 
I) O objetivo da charge é mostrar que, apesar de os índios perderem recursos naturais, houve, para eles, a compensação do acesso à
tecnologia. 
II) De acordo com o texto, o protesto em Londres tem por objetivo denunciar ao mundo medidas do governo contra a proteção ambiental
e contra os direitos indígenas. 
III) Os índios brasileiros, como mostra a charge, têm sido submetidos a um processo de aculturação, que lhes traz piores condições de
vida. 
IV) Segundo o texto, o Brasil tem hoje 1,1 milhão de hectares de áreas devastadas. 
Está correto o que se a�rma somente em:
II e III.
I, II e III.
II, III e IV.
II e IV.
15/10/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6595-15...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_9440431_1&course_id=_27758_1&content_id=_427663_1&outcome_id=_6472307_1&outcome_definition_id=_353528_1 9/19
d. 
e. 
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da
resposta:
I e III.
II e III.
Resposta: E 
Análise das a�rmativas: I – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O objetivo da charge é mostrar a degradação da condição
de vida dos indígenas como consequência de alterações na sua cultura e nas suas terras. II – A�rmativa correta.
JUSTIFICATIVA. Segundo o texto, o protesto "é a única ação que restou diante dos 
ataques à proteção ambiental e aos direitos indígenas pela atual administração federal com amplo apoio no Congresso".
Logo, o protesto visa denunciar a perda de direitos indígenas e o descaso da proteção ambiental por parte do governo. III –
A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. A charge mostra, no quadro da direita, um índio com roupas de "homem branco",
ostentando marcas, com uma garrafa de bebida alcoólica e tirando uma sel�e: situações que não pertenciam ao universo
original dos nativos. Nota-se a diferença nas expressões faciais do índio, que expressa alegria no ambiente da �oresta e
mostra tristeza quando imerso no mundo do "homem branco". IV – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Segundo o texto,
"na última terça-feira (11/4), uma comissão do Congresso Nacional retalhou um conjunto de unidades de conservação na
Amazônia e na Mata Atlântica, liberando para grilagem 660 mil hectares de terras públicas que haviam sido ilegalmente
ocupadase vêm sendo desmatadas (...). Na quarta-feira (12/4), em sete minutos, outra comissão especial do Congresso
aprovou a Medida Provisória 758, que reduz outros 442 mil hectares de unidades de conservação na Amazônia – em dois
dias, 1,1 milhão de hectares". Com essas duas Medidas Provisórias, foi autorizada a devastação de 1,1 milhões de hectares a
mais do que já havia sido devastado anteriormente. Vale notar que ocorre, ainda, a devastação ilegal (não considerada nesses
números).
Pergunta 6
Leia o texto a seguir. 
                                                                    Ética de princípios – Rubem Alves 
As duas éticas: a ética que brota da contemplação das estrelas perfeitas, imutáveis e mortas, a que os �lósofos dão o nome de ética de princípios,
e a ética que brota da contemplação dos jardins imperfeitos e mutáveis, mas vivos – a que os �lósofos dão o nome de ética contextual. Os
jardineiros não olham para as estrelas. Eles nada sabem sobre as estrelas que alguns dizem já ter visto por revelação dos deuses. Como os
homens comuns não veem essas estrelas, eles têm de acreditar na palavra dos que dizem já as ter visto longe, muito longe... Os jardineiros só
acreditam no que os seus olhos veem. Pensam a partir da experiência: pegam a terra com as mãos e a cheiram... Vou aplicar a metáfora a uma
situação concreta. A mulher está com câncer em estado avançado. É certo que ela morrerá. Ela suspeita disso e tem medo. O médico vai visitá-la.
0,5 em 0,5 pontos
15/10/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6595-15...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_9440431_1&course_id=_27758_1&content_id=_427663_1&outcome_id=_6472307_1&outcome_definition_id=_353528_1 10/19
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Olhando, do fundo do seu medo, no fundo dos olhos do médico ela pergunta: "Doutor, será que eu escapo desta?" Está con�gurada uma situação
ética. Que é que o médico vai dizer? Se o médico for um adepto da ética estelar de princípios, a resposta será simples. Ele não terá que decidir ou
escolher. O princípio é claro: dizer a verdade sempre. A enferma perguntou. A resposta terá de ser a verdade. E ele, então, responderá: "Não, a
senhora não escapará desta. A senhora vai morrer...". Respondeu, segundo um princípio invariável para todas as situações. A lealdade a um
princípio o livra de um pensamento perturbador: o que a verdade irá fazer com o corpo e a alma daquela mulher? O princípio, sendo absoluto,
não leva em consideração o potencial destruidor da verdade. Mas, se for um jardineiro, ele não se lembrará de nenhum princípio. Ele só pensará
nos olhos suplicantes daquela mulher. Pensará que a sua palavra terá que produzir a bondade. E ele se perguntará: "Que palavra eu posso dizer
que, não sendo um engano - "A senhora breve estará curada...'-, cuidará da mulher como se a palavra fosse um colo que acolhe uma criança?" E
ele dirá: "Você me faz essa pergunta porque você está com medo de morrer. Também tenho medo de morrer..." Aí, então, os dois conversarão
longamente - como se estivessem de mãos dadas... - sobre a morte que os dois haverão de enfrentar. Como sugeriu o apóstolo Paulo, a verdade
está subordinada à bondade. Pela ética de princípios, o uso da camisinha, a pesquisa das células-tronco, o aborto de fetos sem cérebro, o
divórcio, a eutanásia são questões resolvidas que não requerem decisões: os princípios universais os proíbem. Mas a ética contextual nos obriga a
fazer perguntas sobre o bem ou o mal que uma ação irá criar. O uso da camisinha contribui para diminuir a incidência da Aids? As pesquisas com
células-tronco contribuem para trazer a cura para uma in�nidade de doenças? O aborto de um feto sem cérebro contribuirá para diminuir a dor
de uma mulher? O divórcio contribuirá para que homens e mulheres possam recomeçar suas vidas afetivas? A eutanásia pode ser o único
caminho para libertar uma pessoa da dor que não a deixará? Duas éticas. A única pergunta a se fazer é: "Qual delas está mais a serviço do
amor?” 
Disponível em <http://cronicasbrasil.blogspot.com.br/2008/03/tica-de-princpios-rubem-alves.html>. Acesso em 20 jan. 2016. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas. 
I. A ética de princípios julga a ação com base naquilo que está antes, o princípio, a norma, independentemente da situação vivenciada. A
ética contextual, por sua vez, julga a ação com base naquilo que vem depois, isto é, com base nos efeitos da ação. 
II. Segundo o texto, os fundamentos teóricos que embasam os preceitos éticos universais não são plenamente compreendidos pelo
cidadão comum. Como consequência, cada cidadão é responsável por inventar os seus próprios preceitos. 
III. Segundo o autor, a ética de princípios deve ser abolida, pois vai contra o bem-estar da população. 
IV. Por “estrelas perfeitas, imutáveis e mortas” entendem-se os valores dos nossos antepassados. 
Assinale a alternativa correta.
Apenas a a�rmativa I está correta.
Apenas as a�rmativas I e II estão corretas.
Apenas as a�rmativas I e IV estão corretas.
Apenas a a�rmativa I está correta.
Apenas as a�rmativas II, III e IV estão corretas.
Todas as a�rmativas estão corretas.
Resposta: C 
Análise das a�rmativas. I – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Do primeiro parágrafo do texto, observamos que há "duas
éticas: a ética que brota da contemplação das estrelas perfeitas, imutáveis e mortas, a que os �lósofos dão o nome de ética
15/10/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6595-15...
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de princípios, e a ética que brota da contemplação dos jardins imperfeitos e mutáveis, mas vivos – a que os �lósofos dão o
nome de ética contextual". Logo, vemos que a ética de princípios é independente da situação e é fruto da observação de algo
que já está implantado, o que não ocorre com a ética contextual, dependente da situação e fruto da observação de algo que
está ocorrendo no momento. II – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Segundo o texto, "os jardineiros não olham para as
estrelas. Eles nada sabem sobre as estrelas que alguns dizem já ter visto por revelação dos deuses. Como os homens comuns
não veem essas estrelas, eles têm de acreditar na palavra dos que dizem já as ter visto longe, muito longe... Os jardineiros só
acreditam no que os seus olhos veem. Pensam a partir da experiência: pegam a terra com as mãos e a cheiram...". Logo, os
jardineiros seriam os adeptos da lógica contextual, aplicando a lógica baseada em suas vivências e não em estudos de casos
anteriores. III – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O autor não diz que a ética de princípios deve ser abolida, mas diz que
há situações em que a ética contextual é mais suave em sua aplicação do que a ética de princípios.
Pergunta 7
Leia o texto a seguir. 
O processo de transição demográ�ca ou transição vital é uma das principais transformações pelas quais vem passando a sociedade moderna. Ele
caracteriza-se pela passagem de um regime com altas taxas de mortalidade e fecundidade/natalidade para outro regime em que ambas as taxas
situam-se em níveis relativamente mais baixos. Além de alterar as taxas de crescimento da população, a transição demográ�ca acarreta alteração
da estrutura etária, quando diminui a proporção de crianças ao mesmo tempo em que há elevação no percentual de idosos da população. A
partir do século XVIII, a revolução industrial e a modernização das sociedades europeias, assim como os avanços cientí�cos, urbanísticos e os
ganhos em qualidade de vida de um modo geral, dão início ao processo de transição. Na América Latina, a transição se dá mais tardiamente,
exceção feita ao Uruguai e à Argentina, que iniciaram esse processo a partir do início do século XX. No Brasil, seusefeitos passam a ser notados de
maneira mais marcante a partir de meados do século passado e se deram de forma bastante rápida com as populações sofrendo mudanças
bruscas em curtos períodos de tempo. Esse comportamento vem provocando mudanças signi�cativas na estrutura etária da população, com
importantes implicações para indivíduos, famílias e sociedade. No processo de transição demográ�ca brasileira, o Brasil praticamente reduziu
pela metade sua taxa de mortalidade em apenas 20 anos (de 20,0% em 1940 para 12,6% em 1960), enquanto os países desenvolvidos levaram,
para o mesmo feito, aproximadamente 100 anos. O conjunto de causas de morte formado pelas doenças infecciosas, respiratórias e parasitárias
começa, paulatinamente, a perder importância frente a outro conjunto formado por doenças que se relacionam com a degeneração do
organismo através do envelhecimento, como o câncer, as doenças cardiorrespiratórias, entre outros. Por outro lado, a partir de meados dos anos
1980, as mortes associadas às causas externas ou violentas (que incluem os homicídios, suicídios, acidentes de trânsito, afogamentos, quedas
acidentais etc.) passaram a desempenhar um papel de destaque, de forma negativa, sobre a estrutura por idade das taxas de mortalidade,
particularmente dos adultos jovens do sexo masculino. Para ilustrar, a �gura abaixo mostra a participação dos homicídios no total de mortes de
adultos entre 15 e 20 anos nas diferentes regiões brasileiras entre 2002 e 2012, em comparação ao número de homicídios na população total. 
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a. 
b.
c.
d. 
e. 
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da
resposta:
 
Com base na leitura, assinale a alternativa correta.
Na região Norte, no período de 2002 a 2012, o número de jovens entre 15 e 20 anos assassinados praticamente dobrou.
No Brasil, o número de mortes em 1960 foi praticamente a metade do registrado em 1940.
Na região Norte, no período de 2002 a 2012, o número de jovens entre 15 e 20 anos assassinados praticamente dobrou.
A região Sudeste é a única região do país na qual foi observada queda contínua no número absoluto de homicídios de
jovens entre 15 e 20 anos de idade no período de 2002 a 2012.
Em 2012, a taxa de homicídios de jovens entre 15 e 20 anos na região Norte foi aproximadamente igual à na região Sul.
Nos países em processo de transição demográ�ca, a taxa de natalidade e a taxa de mortalidade são equivalentes.
Resposta: B 
Análise das alternativas: A – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O texto diz que "o Brasil praticamente reduziu pela
metade sua taxa de mortalidade em apenas 20 anos (de 20,0% em 1940 para 12,6% em 1960)". A taxa de mortalidade foi
reduzida praticamente pela metade, mas isso não aconteceu com o número de mortes, já que a população do país variou de
1940 para 1960 e não temos esse dado. B – Alternativa correta. JUSTIFICATIVA. O grá�co mostra que o número de
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assassinatos entre jovens na região Norte passou de 1.577, em 2002, para 3.271, em 2012. Ou seja, o número de assassinatos
praticamente dobrou. C – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. De 2011 para 2012, o número de assassinatos entre jovens
no Sudeste aumentou de 7.833 para 8.456, segundo o grá�co. Nos demais anos, o número de assassinatos nessa região
diminuiu, mas não de 2011 para 2012. D – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O grá�co traz valores absolutos. Para
termos valores relativos, devemos dividir o número de assassinatos pela população na faixa etária considerada. E –
Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Do texto, temos: "o processo de transição demográ�ca (…) caracteriza-se pela
passagem de um regime com altas taxas de mortalidade e fecundidade/natalidade para outro regime em que ambas as taxas
situam-se em níveis relativamente mais baixos". Ou seja, na transição demográ�ca, ocorre diminuição da taxa de natalidade e
da taxa de mortalidade. Se a taxa de mortalidade fosse igual à taxa de natalidade, não haveria crescimento ou decrescimento
da população.
Pergunta 8
Leia o texto e analise as a�rmativas que seguem. 
                                      A selva amazônica alimenta as torneiras em São Paulo 
                              Desmatamento da Amazônia reduz chuvas até em Buenos Aires. 
Nos últimos dois anos, muitos dos habitantes da Grande São Paulo (20 milhões de pessoas) começaram a se acostumar a captar água da chuva
com baldes, a esfregar o chão com água da máquina de lavar roupas e a se levantar de madrugada, antes que as torneiras �cassem secas
novamente, para encher as bacias e ter água para o dia seguinte. O estado mais rico do Brasil �cou imerso por uma crise hídrica que não previu
ou não soube prevenir e observou como suas reservas foram secando paulatina e perigosamente diante de uma queda inesperada de
precipitações. Os estados próximos, como Rio de Janeiro e Minas Gerais, seguiram os passos do vizinho e muitos de seus habitantes também
sofreram com o desabastecimento de água durante dias. No Nordeste do país, uma região maior, embora menos populosa, a seca não é
nenhuma novidade, e, em épocas mais severas, multiplicam-se as imagens de famílias inteiras percorrendo dezenas de quilômetros em busca de
algum poço de qualidade questionável ou esperando com a vista voltada às ruas, completamente dependentes da chegada de um caminhão-pipa.
O problema explica-se pela falta de infraestrutura, de previsão e de uma cultura de consumo responsável. E, também, claro, pela falta de chuvas,
um fenômeno que os especialistas associam ao desmatamento do maior tesouro do Brasil (e do Planeta): a selva amazônica. As mordidas
constantes do homem sobre a selva amazônica, um ecossistema único que mantém o ar úmido por até 3.000 quilômetros continente adentro,
podem equiparar-se, em termos ambientais, a acabar com a nascente de um gigantesco rio. Calcula-se, por exemplo, que 19% das chuvas da
Bacia da Prata têm sua origem na umidade que a selva amazônica gera, e que voa para o sul. As secas foram acompanhadas nos últimos anos de
outros fenômenos climáticos extremos, como inundações, especialmente no sul do país, o que reforça a teoria dos especialistas sobre o papel da
selva no equilíbrio climático da região. Com esse panorama, em que até o Rio de Janeiro terá que investir em obras que garantam o
abastecimento, o Brasil tem uma má notícia a dar: o desmatamento na Amazônia aumentou 16% este ano (2015) e chegou a 5.841 quilômetros
quadrados, uma área equivalente à metade do território de Porto Rico. Por outro lado, a boa notícia é que o Brasil já esteve pior: em 2004, foram
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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resposta:
destruídos 27.772 quilômetros quadrados. O objetivo para 2020 é não superar os 4.000 km². O desa�o é enorme. Contra ele, estão principalmente
os interesses da pecuária e dos agricultores. Os estados que concentram os maiores aumentos do desmatamento (Amazonas, Rondônia e Mato
Grosso) bene�ciaram-se, paradoxalmente, de recursos do Fundo Amazônia, nutrido pelo investimento estrangeiro e idealizado, precisamente,
para reduzi-lo. 
Disponível em <http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/29/politica/1448831631_311610.html?id_externo_promo=ep-ob&prm=ep-ob&ncid=ep-ob>. Acesso em 30 nov. 2015 (com adaptações). 
I. A seca na região Nordeste, provocada pelo desmatamento da Amazônia, representa o maior problema para o país em termos
demográ�cos, já que a área afetada é maior do que a do Sudeste, além de o problema ser mais antigo. 
II. O desmatamento da Amazônia tem diminuído especialmente nos estados de Rondônia, Mato Grosso e Amazonas, graças à ajuda de
investimento estrangeiro. 
III. Embora o desmatamento na Amazônia ainda aconteça em níveis preocupantes, diminuiu se compararmos 2015 a 2004. 
Está correto apenas o que se a�rma em:
III.
I e II.
II e III.
I e III.
II.
III.
Resposta: E 
Análise das a�rmativas. I – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Em termos demográ�cos, a seca no Sudeste é mais
signi�cativa do que a seca no Nordeste, pois essa primeira região concentra a maior parte da população. II – A�rmativa
incorreta. JUSTIFICATIVA. O texto diz que "os estados que concentram os maiores aumentos do desmatamento (Amazonas,
Rondônia e Mato Grosso) bene�ciaram-se, paradoxalmente, de recursos do Fundo Amazônia, nutrido pelo investimento
estrangeiro e idealizado, precisamente, para reduzi-lo". Logo, o desmatamento tem aumentado nesses três estados, mesmo
com investimento estrangeiro. III – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Segundo o texto, "o desmatamento na Amazônia
aumentou 16% este ano e chegou a 5.841 quilômetros quadrados, uma área equivalente à metade do território de Porto Rico.
Por outro lado, a boa notícia é que o Brasil já esteve pior: em 2004, foram destruídos 27.772 quilômetros quadrados". Logo, o
desmatamento diminuiu se compararmos os dados atuais aos de 2004, mas aumentou entre 2014 e 2015.
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Pergunta 9
Observe os grá�cos com os resultados do PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) de 2014 sobre o acesso à internet. 
 
 
Com base nos grá�cos, analise as a�rmativas. 
I. A inclusão digital é mais acentuada nas regiões Norte e Nordeste. 
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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da
resposta:
II. A região Nordeste é a que apresenta menor número de usuários de internet. 
III. Entre as pessoas com nível fundamental completo, o número de usuários de internet é similar ao de não usuários. 
É correto o que se a�rma apenas em:
III.
II e III.
III.
I.
II.
I e III.
Resposta: B 
Análise das a�rmativas. I – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Pelo primeiro grá�co, vemos que os maiores percentuais
de pessoas que não usam internet estão nas regiões Norte (55%) e Nordeste (58%). II – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA.
Em 2014, o percentual de pessoas que não usavam internet na região Nordeste era de 58%. Para analisarmos corretamente a
a�rmativa, precisamos �car atentos aos seguintes fatos: o primeiro grá�co apresenta valores percentuais; há grandes
diferenças nos números de habitantes, por exemplo, do Nordeste e do Norte. Assim, embora o menor percentual de usuários
de internet esteja no Nordeste, o Norte, por exemplo, apresenta menor número absoluto de usuários de internet do que o
Nordeste (visto que a população da região Norte é signi�cativamente inferior à população da região Nordeste). III –
A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Pelo segundo grá�co, que mostra o número de usuários de internet por grau de
instrução, vemos que, entre as pessoas com nível fundamental completo, as alturas da barra cinza (“não usam internet”) e da
barra preta (“usam internet”) são praticamente iguais.
Pergunta 10
Observe o grá�co sobre a taxa de homicídios de mulheres nos estados brasileiros. Note que "BR" foi usada como sigla para Brasil
e que as outras siglas se referem aos estados brasileiros. 
                         Taxa de homicídios de mulheres (por 100 mil) por estado. Brasil, 2006 e 2013. 
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
                                          
Mapa da Violência 2015. Homicídios de Mulheres no Brasil. Disponível em <http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2015/MapaViolencia_20
15_mulheres.pdf>. Acesso em 15 jun. 2016. 
Analise as a�rmativas, de acordo com os dados do grá�co.  
I. As taxas de homicídios de mulheres em São Paulo, em 2006 e em 2013, foram menores do que a taxa brasileira. 
II. O aumento da taxa de homicídios de mulheres em estados brasileiros, no período de 2006 a 2013, deve-se principalmente ao
crescimento da população brasileira. 
III. O estado que teve mais mulheres assassinadas em 2013 foi Roraima. 
IV. Em 2006, houve mais mulheres assassinadas no Espírito Santo do que no Rio de Janeiro. 
Está correto o que se a�rma somente em: 
I.
I.
II e IV.
III e IV.
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d. 
e. 
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da
resposta:
I e IV.
I, III e IV.
Resposta: A 
Análise das a�rmativas. I – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Pela leitura do grá�co, temos o que segue: Taxa de
homicídios de mulheres em SP em 2006: 3,8 por 100 mil habitantes. Taxa de homicídios de mulheres no Brasil em 2006: 4,2
por 100 mil habitantes. Taxa de homicídios de mulheres em SP em 2013: 2,9 por 100 mil habitantes. Taxa de homicídios de
mulheres no Brasil em 2013: 4,8 por 100 mil habitantes. Concluímos que as taxas de homicídios de mulheres em São Paulo,
em 2006 e em 2013, foram menores do que as taxas brasileiras nesses períodos. II – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA.
Vejamos um exemplo: em Roraima, a taxa de homicídios de mulheres passou de 6,6 por 100 mil habitantes (em 2006) para
15,3 por 100 mil habitantes (em 2013). Ou seja, essa taxa mais do que duplicou de 2006 para 2013, o que não aconteceu com
a população brasileira. III – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Embora Roraima tenha apresentado a maior taxa de
homicídios de mulheres por 100 mil habitantes em 2013, não foi o estado que teve mais mulheres assassinadas em 2013,
pois Roraima é o estado menos populoso do Brasil, com cerca de 500.000 habitantes. IV – A�rmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. Pela leitura do grá�co, temos o que segue: Taxa de homicídios de mulheres no Espírito Santo em 2006: 10,5
por 100.000 habitantes. Taxa de homicídios de mulheres no Rio de Janeiro em 2006: 6,2 por 100.000 habitantes. As
populações, em valores aproximados, desses dois estados em 2006 eram as que seguem: População aproximada do Espírito
Santo em 2006: 3.500.000 de habitantes. População aproximada do Rio de Janeiro em 2006: 16.000.000 habitantes. Para
sabermos qual é o número N (aproximado) de mulheres assassinadas no Espírito Santo em 2006, fazemos a seguinte “regra
de três”: 
 
Isso é lido como “10,5 está para 100.000 assim como N está para 3.500.000”. Na “regra de três”, multiplicamos “em cruz” os
elementos diagonais do quadrado acima. Ou seja: 
 
Logo, no Espírito Santo, houve cerca de 368 mulheres assassinadas em 2006. Para sabermos qual é o número N (aproximado)
de mulheres assassinadas no Rio de Janeiro em 2006, fazemos aseguinte “regra de três”: 
 
Isso é lido como “6,2 está para 100.000 assim como N está para 16.000.000”. Na “regra de três”, multiplicamos “em cruz” os
elementos diagonais do quadrado acima. Ou seja: 
15/10/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6595-15...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_9440431_1&course_id=_27758_1&content_id=_427663_1&outcome_id=_6472307_1&outcome_definition_id=_353528_1 19/19
Segunda-feira, 15 de Outubro de 2018 04h37min08s BRT
 
Logo, no Rio de Janeiro, houve cerca de 992 mulheres assassinadas em 2006. Concluímos que, em 2006, houve mais mulheres
assassinadas no Rio de Janeiro do que no Espírito Santo.
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