Drenos Cegos x Tubulares Projetos de Rodovias

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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
REDES DE DRENAGEM SUBTERRÂNEA
DRENOS CEGOS X DRENOS TUBULARES
Osvaldo Barbosa, eng°
PROGRAMA DE PALESTRAS TÉCNICAS
ENCONTRO TECNICO DER PARANÁ
FOZ DO IGUAÇU-PR 1/7//2010
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA KANAFLEX
Japão (14)
Tailândia (1)
Malásia (1)Brasil (1)Brasil (1)
Espanha (1)Espanha (1)
EUA (2)EUA (2)
No mundo (1951):
No Brasil (1973):
Nos Brasil: Fabrica em SP e Representante e 
Distribuidores em cada Estado.
PARANÁ: DIPROTEC - Eng° Luciano Schmitt 41 9927 4440
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
TUBOS E DUTOS FLEXIVEIS DE PVC e PEAD
1988: LANÇAMENTO DO TUBO DRENO KANANET
1° TUBO DRENO PEAD FABRICADO NO BRASIL
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
REDES DE DRENAGEM SUBTERRÂNEA
DRENOS CEGOS X DRENOS TUBULARES
Osvaldo Barbosa, eng°
PROGRAMA DE PALESTRAS TÉCNICAS
III ENCONTRO TECNICO DER PARANÁ
FOZ DO IGUAÇU-PR 1/7//2010
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
• Obras rodoviárias.
• Obras de geotecnia.
• Obras ferroviárias e aeroportuárias.
• Obras de infra-estrutura de modo geral.
• Plantas industriais.
• Aterros sanitários e obras ambientais.
• Agricultura, reflorestamento e paisagismo.
• Campos para práticas esportivas.
O que se espera de um dispositivo de drenagem rodoviária?
AFASTAR A AGUA DO CORPO ESTRADAL e proporcionar
RESPOSTA RÁPIDA / ALTA EFICIÊNCIA, quando solicitado.
DRENAGEM SUBTERRÂNEA: ÁREAS DE APLICAÇÃO
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS PARA
COMPREENSÃO DE DRENAGEM
• CICLO HIDROLÓGICO.
• PRECIPITAÇÃO: INTENSIDADE, DURAÇÃO E FREQUENCIA.
• INFILTRAÇÃO, EMPOÇAMENTO E ESCOAMENTO SUPERFICIAL.
• PERMEABILIDADE E CONDUTIVIDADE HIDRAULICA DOS SOLOS.
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
OS OCEANOS COMPÕEM CERCA DE 70% DA SUPERFÍCIE DA TERRA, E OS 
CONTINENTES OCUPAM O RESTANTE OU SEJA, QUASE 2/3 DO PLANETA SÃO 
COBERTOS DE ÁGUA.
CICLO HIDROLÓGICO
É o ciclo completo de evaporação, condensação, precipitação e escoamento
das águas do planeta.
Quais fases do ciclo hidrológico interessam aos 
profissionais envolvidos com drenagem?
(Ciencias de Apoio: Hidrologia e Pluviometria)
CICLO HIDROLÓGICO
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
Uma das variáveis
meteorológicas mais importantes é a precipitação, devido às conseqüências que 
o excesso de precipitação pode ocasionar,
principalmente, em eventos de chuva intensa.
Por exemplo, uma chuva de 20 mm, ocorrida em 24 horas, é considerada 
fraca, no entanto, este mesmo valor, ocorrido em poucos minutos, que 
caracteriza a chuva de verão, é geralmente forte e a ocorrência é
conhecida popularmente como pancadas de chuva.
O FENÔMENO CHUVA:
INTENSIDADE - DURAÇÃO - FREQUENCIA DA PRECIPITAÇÃO
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
QUANTIFICAÇÃO DE PRECIPITAÇÃO
A unidade de medição habitual é o milímetro de chuva, definido 
como a quantidade de precipitação correspondente ao volume de 1 
litro por metro quadrado de superfície. 
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
2
1 3
4
INFILTRAÇÃO, EMPOÇAMENTO e ESCOAMENTO SUPERFICIAL
Quando a intensidade da precipitação > taxa de infiltração, ocorre 
escoamento superficial/alagamento.
Associado ao escoamento superficial, ocorre o transporte de partículas do solo.
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
PRECIPITAÇÃO ESCESSIVA e/ou ESCOAMENTO DEFICIENTE
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
TIPOS DE DRENAGEM
• DRENAGEM SUPERFICIAL.
•DRENAGEM SUBTERRÂNEA:
• DRENAGEM SUBTERRÂNEA SEMI-SUPERFICIAL.
• DRENAGEM SUBTERRÂNEA PROFUNDA.
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
DRENAGEM SUBTERRÂNEA
DRENAGEM SUB-SUPERFICIAL
(ESCOAMENTO DAS AGUAS DE INFILTRAÇÃO LOCAL DOS SOLOS)
DRENAGEM PROFUNDA
(ESCOAMENTO DAS AGUAS JÁ INFILTRADAS -
LENÇOIS FREATICOS)
DRENAGEM SUPERFICIAL
LINHA DE SUPERFICIE DO SOLO –
ESCOAMENTO DE AGUAS NÃO INFILTRADAS
TIPOS DE DRENAGEM
DRENAGEM SUBTERRANEA É IMPORTANTE EM DRENAGEM DE BASE DE 
PAVIMENTO
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
CORTINAS 
DRENANTES
COLCHÕES 
DRENANTES
TRINCHEIRAS
DRENANTES
TIPOS DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
MATERIAL FILTRANTEMATERIAL FILTRANTE
TUBO DRENO TUBO DRENO 
DE CAPTADE CAPTAÇÃÇÃOO
DRENO SUB-SUPERFICIAL
ENVOLTORIO ouENVOLTORIO ou
MATERIAL DRENANTEMATERIAL DRENANTE
DRENAGEM SUBTERRÂNEA: TRINCHEIRA DRENANTE
DISPOSITIVO DRENANTE: PERMEABILIDADE E CONDUÇÃO LONGITUDINAL
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
MATERIAL FILTRANTEMATERIAL FILTRANTE
ENVOLTENVOLTÓÓRIO ouRIO ou
MATERIAL DRENANTEMATERIAL DRENANTE
TUBO DRENO DETUBO DRENO DE
CAPTACAPTAÇÃÇÃOO
MATERIALMATERIAL
SELANTESELANTE
DRENO PROFUNDO
(PARA REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO OU DRENAGEM DE BASE DE PAVIMENTO)
IDEM DRENO SUPERFICIAL + MATERIAL SELANTE
DRENAGEM SUBTERRÂNEA: TRINCHEIRA DRENANTE
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
1 - Material Filtrante (separador)
2 - Material Drenante (envoltório)
3 - Tubo Dreno de Captação
4 - Tubo Dreno de Condução (desemboque)
MATERIAIS COMPONENTES DE UM DISPOSITIVO DE DRENAGEM 
SUBTERRÂNEA E SUAS FUNÇÕES
3
1
2 declividade i %
CORTE TRANSVERSAL DE TRINCHEIRA DRENANTE
4
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
ENTENDENDO A PERMEABILIDADE E A 
CONDUTIVIDADE HIDRAULICA DOS SOLOS
10,00001,001007,5 a 10,0Brita 5
8,00001,00805,0 a 7,5Brita 4
4,50001,00452,5 a 5,0Brita 3
2,50001,00252,0 a 2,5Brita 2
1,50001,00151,0 a 2,0Brita 1
0,50001,0050,5 a 1,0Brita 0 (Pedrisco)
0,01001,000,10,2 a 0,5Areia grossa
0,001< Kn< 0,500
0,010< AOS* <0,130
(Porosidade)Geotêsteis
0,00011,000,010,050 a 0,400Areia fina
0 (praticamente impermeável)1,001 x 10 -7< 0,0005Argila
VAZÃO ADMISSÍVEL
l/s
ÁREA DA SEÇÃO
m2
K
cm/s
GRANULOMETRIA
cm
TIPO DE 
MATERIAL
CAPACIDADE DE CONDUÇÃO 
HIDRÁULICA
OU VAZÃO ADMISSÍVEL
COEFICIENTE DE
PERMEABILIDADE
TAMANHO DOS 
GRÃOS
(*) AOS - Apparent Opening Size
PERMEABILIDADE de um solo: Propriedade que o solo apresenta de permitir a passagem de água em maior ou menor quantidade.
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
MATERIAIS DRENANTES (ENVOLTÓRIOS)PERMEABILIDADE
K (cm/s)
102 101 1 10-1 10-2 10-3 10-4 10-5 10-6 10-7 10-8 10-9
DRENAGEM BOA MÁ PRATICAMENTE IMPERMEÁVEL
TIPO DE 
MATERIAL AREIA FINABRITA 5 ARGILASILTE
3
1
2
GEOTÊSTEIS
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
GEOCOMPOSTO DRENANTE e GEOTUBO DRENO
MATERIAIS GEOSSINTETICOS
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
TUBOS DRENO
CONCRETO POROSO: FRAGILIDADE, COMATAÇÃO E BAIXA EFICIENCIA
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
Baixa perda de área porosa/perfurada do tubo ao longo do uso
COLMATAÇÃO DO ELEMENTO FILTRANTE OU DA ÁREA FURADA DO 
TUBO DRENO?
•BAIXA INCRUSTAÇÃO (química e bacteriológica)
•BAIXA COLMATAÇÃO
CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES PARA UM TUBO DRENO
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
• RESISTENCIA A IMPACTOS.
• RESISTENCIA A COMPRESSÃO.
• RESISTENCIA AO ATAQUE DE 
PRODUTOS QUIMICOS: BAIXAS 
INCRUSTAÇÃO e COLMATAÇÃO.
• ELEVADA VIDA UTIL (PEAD mínimo 
50 anos, NBR 8417).
• CAPACIDADE DE SUPORTAR 
VARIAÇÕES BRUSCAS DE 
TEMPERATURA, SEM PERDA DE 
PROPRIEDADES.
TUBOS DRENO
PEAD CORRUGADO PERFURADO: EFICIENCIA, 
CONFIABILIDADE E VIDA ÚTIL
1988 A KANAFLEX LANÇA O
1° TUBO DRENO PEAD NO BRASIL
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
PRODUTO QUIMICO RESISTENCIA A 
20º C
PRODUTO QUIMICO RESISTENCIA A 
20º CACETONA 100% E CLOROBENZENO A
ÁCIDO BÓRICO E CLOROFÓRMIO A
ÁCIDO BRÔMICO 10% E DETERGENTES E
ÁCIDO CARBÔNICO E DICLOROBENZENO A
ÁCIDO CARBOXÍLICO E DIOCTILFTALATO E
ÁCIDO CLORÍDRICO E ENXÔFRE E
ÁCIDO FLUORÍDRICO 1-75% E ESSENCIA TEREBENTINA A
ÁCIDO FOSFÓRICO 30-90% E ÉSTERES ALIFÁTICOS E
ÁCIDO GLICÓLICO 55-70% E ÉTER A
ÁCIDO PERCLÓRICO 70% E ETER DE PETRÓLEO E
ÁCIDO SALICÍLICO E FLÚOR A
ÁCIDO SULFOCRÔMICO E GASOLINA E
ÁCIDO SULFÚRICO 50% E HIDROXIDO DE AMONIA 30% E
ÁCIDO SULFOROSO E HIDROXIDO POTÁSSIO CONC. E
ÁCIDO TARTÁRICO E HIDROXIDO DE SÓDIO CONC. E
ÁCIDO TRICLOROACÉTICO 50% E HIPOCLORORITO CALCIO SAT E
ÁCIDO TRICLOROACÉTICO 100% E HIPOCLORITO SÓDIO 15% E
ACRILONITRILA E ISO-OCTANO E
ÁGUA DO MAR E METILETILCETONA E
ALCOOL BENZÍILICO E NAFTA E
ALCOOL BUTÍLICO E NITRATO DE AMÔNIA SAT. E
ALCOOL ETÍLICO 95% E NITRATO DE PRATA E
ALCOOL METÍLICO E NITRATO DE SÓDIO E
AMÔNIA E NITROBENZENO E
ANIDRIDO ACÉTICO E ÓLEO CONBUSTÍVEL E
ANILINA E ÓLEO DIESEL E
BENZOATO DE SÓDIO E PENTÓXIDO DE FÓSFORO E
BICROMATO POTÁSSIO 40% E PERMANGANATO POTÁSSIO E
BORATO DE SÓDIO E PEROXIDO HIDROGÊNIO 30% E
BRANQUEADORES E PETRÓLEO E
CARBONATO DE SÓDIO E QUEROSENE A
CLORETO DE AMÔNIA E SAIS DE NÍQUEL E
CLORETO DE SÓDIO E SULFATOS METÁLICOS E
CLORETO DE ZINCO E SULFETO DE SÓDIO E
ATAQUE DE PRODUTOS QUIMICOS DO SOLO E FERTILIZANTES?
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
NORMA 
BRASILEIRA
ABNT NBR
15224
Primeira edição
31.05.2005
Geotêsteis - Instalação em trincheiras
drenantes
Geotextiles - Drainage trench installation
PROPRIEDADES HIDRPROPRIEDADES HIDRÁÁULICASULICAS: Importantes para a função de filtração.
CARACTERCARACTERÍÍSTICAS MECSTICAS MECÃÃNICASNICAS: Importante para garantia da integridade do geotextil
(resistência à tração e ao puncionamento).
MATERIAIS FILTRANTES ADEQUADOS
NORMAS TÉCNICAS
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
EXEMPLO DE DRENO 
LONGITUDINAL EM 
FERROVIA:
TRINCHEIRA DRENANTE COM 
MATERIAL FILTRO-DRENANTE 
AREIA
TUBO KANANET 
ENCAMISADO COM 
GEOTEXTIL FILTRANTE
TUBO KANANET 
ENVOLTO COM 
GEOTEXTIL 
FILTRANTE
Problema: Risco de obstrução da área 
aberta do tubo dreno / mistura de 
materiais de diferentes granulometrias.
MATERIAIS FILTRANTES
AREIA E GEOTEXTIL - CUIDADOS
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
MECANISMOS DE FILTRAÇÃO GEOTÊXTIL EM UM DRENO SUBTERRÂNEO
MATERIAL FILTRANTE
MATERIAL ENVOLTÓRIO
PERDA DE EFICIENCIA POR COLMATAÇÃO
DO MATERIAL FILTRANTE?
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
AGUA CONSTANTEMENTE TURVA
SINAL DE DRENO MAL CONSTRUIDO....QUASE SEMPRE OCASIONANDO 
RETROEROSÃO
(carregamento das partículas finas do solo para o interior do meio drenante)
INSPEÇÃO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM
e a IMPORTANCIA DO MATERIAL FILTRANTE
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
AGUA NÃO TURVA
(O ideal neste tipo de solo é o envelopamento da brita e não só o encamisamento do tubo dreno)
INSPEÇÃO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM
e a IMPORTANCIA DO MATERIAL FILTRANTE
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
1) CAPACIDADE DE CAPTAÇÃO UNITÁRIA OU VAZÃO DE INFLUXO (l/s.m)
2) CAPACIDADE DE CONDUÇÃO LONGITUDINAL OU VAZÃO DE ESCOAMENTO (l/s)
PARÂMETROS DE DIMENSIONAMENTO DE TUBOS DRENO
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
K
A
N
A
N
E
T
 
K
A
N
A
N
E
T
 ®®Tu
bo
 D
re
no
Tu
bo
 D
re
no
DIMENSIONAMENTO DE TUBOS DRENO PEAD
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
área aberta
IMPORTANCIA DO PARÂMETRO VAZÃO DE INFLUXO
DE UM TUBO DRENO PERFURADO OU POROSO:
TEMPO DE RESPOSTA
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
VAZÃO DE INFLUXO TUBOS DRENO PEAD x CONCRETO POROSO
0,833 1,167
1,667
2,167 2,500
3,167
3,833
4,333
5,0004,940
10,030
14,270
5,490
11,140
15,850
0,000
2,000
4,000
6,000
8,000
10,000
12,000
14,000
16,000
18,000
100 (4") 150 (6") 170 (6") 200 (8") 230 (8) 250 (10") 300 (12") 400 (15") 500 (19") 550 (21) 600 (24")
DIAMETRO NOMINAL
VA
ZÃ
O
 D
E 
IN
FL
U
XO
 (l
/s
eg
/m
)
TUBO CONCRETO POROSO NORMA DNIT 015/2006 ES
TUBO PEAD HELICOIDAL NORMA DNIT 093/2006 EM
TUBO PEAD HELICOIDAL KANANET / KANAFLEX
VAZÃO DE INFLUXO:
TUBOS DRENO PEAD x CONCRETO POROSO
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
DETALHE DRENAGEM DE PISTA AEROPORTO SANTOS DUMONT - RJ
VAZÃO DE INFLUXO x VAZÃO LONGITUDINAL
TUBOS DE CAPTAÇÃO x TUBOS DE CONDUÇÃO
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
AREIA FINA
seção de 1 m2
Vazão admissível:
0,0001 l/s
AREIA GROSSA
seção de 1 m2
Vazão admissível:
0,0100 l/s
BRITA ZERO
seção de 1 m2
Vazão admissível:
0,5000 l/s 5000 X
VARIAÇÃO DE 
CAPACIDADE DE CONDUÇÃO HIDRÁULICA
OU 
VAZÃO ADMISSIVEL PARA DIFERENTES 
MATERIAIS OU TUBOS DRENO PEAD
TUBO DRENO KANANET Ø 80mm
TUBO DRENO KANANET Ø 100mm
TUBO DRENO KANANET Ø 170mm
TUBO DRENO KANANET Ø 230mm
BRITA ZERO (PEDRISCO)
27,98 l/s
12,83 l/s
2,60 l/s
1,46 l/s
26000 X
14600 X
128300 X
279800 X
100 X
PERMEABILIDADE E CONDUTIVIDADE HIDRAULICAGANHOS DE EFICIÊNCIA
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
DRENO CEGO
CAPACIDADE DE CONDUÇÃO LONGITUDIAL COM 
BRITA1:1,125l/s
(permeabilidade 1,5l/s/m2)
150
50
MATERIAL DRENANTE: BRITA 1
MATERIAL FILTRANTE:
MANTA GEOTEXTIL NÃO TECIDO
DRENO TUBULAR 
CAPACIDADE DE CONDUÇÃO LONGITUDIAL COM TUBO 
KANANET 4” EM BRITA1:
0,675 + 2,600 = 3,275l/s
150
30
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
DRENO TUBULAR X DRENO CEGO
VANTAGENS TECNICO-ECONÔMICAS
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
DRENO CEGO
0,60 x 0,20m
60
20
MATERIAL DRENANTE: BRITA 1
MATERIAL FILTRANTE:
MANTA GEOTEXTIL NÃO TECIDO
DRENO TUBULAR 
0,60 x 0,20m com tubo dreno PEAD
60
20
MATERIAL FILTRANTE:
MANTA GEOTEXTIL NÃO TECIDO
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
Para secão transversal 0,60 x 0,20m a capacidade de condução longitudinal 
do dispositivo drenante cego é muito baixa: risco de subpressão na pista da 
rodovia
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
BOMBEAMENTO OU PUMPING EM PAVIMENTO ASFALTICO, SEM DRENAGEM 
OU COM DRENAGEM DEFICIENTE
APRESENTAÇÃO DE CASOS:
RODOVIA SP123 CAMPOS DO JORDÃO / SP
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
SP 123 - DRENO 
INOPERANTE
APARECIMENTO DE 
“PANELAS” E RISCOS DE 
AQUAPLANAGEM
DEVIDO A AGUA 
AFLORANTE
SP 123 - DRENO 
INOPERANTE
ESCAVAÇÃO NO
DESEMBOQUE
DRENO LONGITUDINAL 
PROFUNDO SEM TUBO 
DRENO NA SP-123
LENÇOL FREÁTICO 
AFLORANTE
APRESENTAÇÃO DE CASOS:
RODOVIA SP123 CAMPOS DO JORDÃO / SP
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
SP 123 - DRENO INOPERANTE
RECONSTRUÇÃO DA DRENAGEM COM USO DE TUBO DRENO KANANET
APRESENTAÇÃO DE CASOS:
RODOVIA SP123 CAMPOS DO JORDÃO / SP
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
SP 123 - DRENO RECONSTRUIDO
SITUAÇÃO UM DIA APÓS 
ATUAÇÃO DO NOVO DRENO
SP 123 - DIA ANTERIOR
APRESENTAÇÃO DE CASOS:
RODOVIA SP123 CAMPOS DO JORDÃO / SP
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
INSTALAÇÃO COM VALETADEIRAS MECANICAS:
TRINCHEIRAS ESTREITAS - ALTA PRODUTIVIDADE NA INSTALAÇÃO
DISPENSA NECESSIDADE ENTRAR NA VALA PARA CONEXÕES
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
DRENAGEM DE PAVIMENTO
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
CANAL REVESTIDO EM CONCRETO, SEM 
DRENAGEM
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
ALTURA DE 
REATERRO
MATERIAL DE 
REATERRO
MATERIAL DE 
REATERRO
MATERIAL FILTRANTE
LARGURA
MATERIAL ENVOLTÓRIO
TUBO DRENO PEAD 
CORRUGADO ESPIRALADO
Premissa de Projetos: Deformação máxima admissível de 5% em relação 
ao diâmetro, após instalado.
Referencia: Aeroportos, onde o trafego 
de aeronaves sobre o pavimento 
representa cargas da ordem de 40 
toneladas por roda.
Cálculos de resistência à compressão 
diametral levam em consideração:
• material envoltório dos tubos e respectiva densidade;
• tipo de re-aterro e respectiva densidade;
• largura da vala
• altura de re-aterro sobre os tubos dreno;
• carga de superficie atuante.
F
RESISTENCIA A CARGAS: COMPRESSÃO DIAMETRAL
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
DRENO CEGO x DRENO TUBULAR
DIFERENÇA DE EFICIENCIA
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
ENTENDENDO A CORRUGAÇÃO
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
VIBRAÇÕES, ESFORÇOS ELEVADOS, CARGAS PONTUAIS SE 
DESLOCANDO, COMPACTAÇÃO E ACOMODAÇÃO PERMANENTE DO 
TERRENO
CONDIÇÕES CRITICAS DE SOLO /MEIO DE INSTALAÇAO
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
PRESSÃO = FORÇA / SUPERFÍCIE
PRINCIPIO BÁSICO: AUMENTO DA SUPERFÍCIE EXTERNA DO TUBO PARA 
MAIOR DISTRIBUIÇÃO DE ESFORÇOS, POR UNIDADE DE COMPRIMENTO
DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DE TUBOS CORRUGADOS
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
TUBO DRENO KANANET: ROLOS DE 50m 
BARRAS DE 6 METROS
Tubo Dreno - PEAD
FLEXIBILIDADE E
GANHOS DE PRODUTIVIDADE NA INSTALAÇAO
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
CONEXÃO KANANET: ESPIRALADA ROSQUEAVELIMPORTANTE: NENHUM ACESSÓRIO PONTA-BOLSA, TODOS 
ROSQUEÁVEIS
Tubo Dreno - PEAD
FACILIDADE DE CONEXÃO
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
Exigência item 4.7.8 - Norma DNIT 093/2006 EM
•RESISTÊNCIA AO IMPACTO
•CLASSE DE RIGIDEZ / RESISTENCIA À COMPRESSÃO 
DIAMETRAL
•MATÉRIA PRIMA PEAD VIRGEM: VIDA UTIL >25 ANOS E 
NÃO COMATAÇÃO
•VAZÃO DE INFLUXO PARA OBRA DE GEOTECNIA E 
NÃO OBRA AGRÍCOLA
CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS
IMPORTANTES PARA UM TUBO DRENO DE USO RODOVIÁRIO
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
0
100
200
300
ÁREA
ABERTA
DN
80
DN
100
DN
170
DN
230
DIAMETRO 
NOMINAL
(mm)
TUBOS DRENO 
ÁREA DE FUROS MÍNIMA EXIGIDA POR NORMAS
APLICAÇÃO AGRICULTURA x RODOVIAS / INFRAESTRUTURA
DRENO AGRICOLA - NBR
15073
DRENO PEAD - DNIT
093/2006 EM
DRENO PEAD KANANET
IMPORTANCIA DA CORRETA ESPECIFICAÇÃO
DOS TUBOS DRENO
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
NORMA TECNICA DNIT
MATERIAL: TUBO DRENO PEAD
http://www1.dnit.gov.br/ipr_new/normas/especificacaomaterial.htm
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
Sob o ponto de vista ambiental, o PEAD é um termoplástico 
extremamente versátil, podendo diferenciar as suas características 
sem o uso de plastificantes ou outros aditivos, como em outros 
polímeros. 
Por esse motivo o KANANET é um tubo dreno sem impacto 
ambiental durante a sua produção, uso e descarte.
Tubo Dreno - PEAD
MATERIAL DE TUBOS DRENO
E A PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL
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DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
Osvaldo Barbosa, Engº
osvaldo@kanaflex.com.br - (21) 9989 7172
Dúvidas ? Idéias ? Comentários ?
The end!
Luciano Schmitt, Engº
luciano@diprotec.com.br - (41) 3342 7433
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