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Reino de Gana: Economia e Política

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As principais riquezas do reino africano de Gana são:
	
	Ouro, prata e diamantes.
	 
	O ouro, o sal e o controle do comércio transaariano (do Deserto do Saara).
	
	O óleo de palma, a noz de cola e o ébano.
	
	A prata, o mercúrio e a pimenta.
	
	Os escravos.
Defina o papel dos Almorávidas no processo de islamização do continente africano.
	
	Recolher impostos dos fiéis para fortalecer o islamismo economicamente no continente africano.
	
	Converter os "infiéis" apenas por meio da palavra, tendo por base o Corão.
	
	Estabelecer contatos comerciais entre diferentes povos o que facilitou a disseminação do islamismo na África.
	
	Traduzir a palavra de Alá para as diferentes línguas locais facilitando a conversão.
	 
	Levar a palavra de Alá para regiões distantes com o apoio das armas.
A expansão Almorávida foi marcada pela:
	
	Pela intensidade da conversão ao Judaísmo.
	
	Pela violência com os Cristãos.
	
	Pela disposição de buscarem ouro como fundamento de sua economia.
	 
	Pela intensidade do discurso religioso.
	
	Pela aceitação das religiões Africanas.
Entre os motivos da decadência de Gana no século XI podemos destacar:
	
	A diminuição das atividades comerciais, levando ao enfraquecimento da cobrança de impostos e ao consequente desmantelamento da estrutura econômica.
	
	A crise na atividade mineradora.
	
	A desestruturação militar do reino que não pode impedir o esfacelamento do território.
	
	O enfraquecimento do poder do Caia manga, ocasionando uma desestruturação política e territorial.
	 
	A chegada dos almorávidas e a mudança estrutural econômica com maior parte das zonas agrícolas transformada em pasto.
Graças à grande quantidade de ouro, Gana, também conhecido como o "país do ouro" chegou ao conhecimento dos europeus graças aos relatos feitos pelos muçulmanos árabes. Sobre a estrutura política do reino de Gana é correto afirmar que:
	 
	O rei era a figura central, auxiliado por uma nobreza que o entendia como um ser divinizado.
	
	O rei era a figura central, auxiliado por sacerdotes que lhes garantia o poder sobre a população graças aos poderes mágicos atribuídos a essas figuras,
	
	O rei era apenas um fantoche, comandado pelos sacerdotes.
	
	Era a nobreza que, junto com os sacerdotes, governavam o reino. O rei só era consultado em momentos de crise.
	
	O rei era apenas um fantoche, comandado pelas famílias extensas que compunham a nobreza.
A conquista da cidade de Audaghost representa o máximo esplendor do Reino de Gana. Observe a descrição dessa importante cidade africana, situada num oásis e importante entroncamento de rotas comerciais pelo Deserto do Saara: "O rei de Audaghost é o soberano dos berberes do Saara Ocidental e de vinte e três reis negros que lhe pagam tributo; seu império se estende sobre o equivalente a dois meses de viagem de norte a sul e de leste a oeste. Conta com um exército de cem mil guerreiros montados sobre camelos de raça. Possui muita importância como centro islâmico, pois é dotada de uma mesquita-catedral e de numerosas mesquitas menores. O bem-estar desta povoação, a formigar de transações, rodeada de hortas, em que abundam os pepinos, as palmeiras e também uma grande quantidade de figueiras, estabelece uma cortina de proteção contra o calor do deserto A criação de carneiros e de bois é aí particularmente próspera. Por um simples mitkal (ouro em pó) podem-se comprar pelo menos dez carneiros. Encontra se muito mel que vem do país dos negros. As gentes vivem desafogadamente e possuem muitos bens. O seu mercado é sempre muito animado. A multidão é tão densa, o calor tão forte, que mal se ouve o que o vizinho diz. As compras são pagas em ouro em pó, pois não existe moeda de prata. Encontram-se belas construções e casas muito elegantes. A população é na maioria berbere. A comida preparada pelas mulheres é deliciosa, e as moças da terra têm uma beleza proverbial. " O reino africano de Gana era conhecido na língua soninque, povo dominante do país, como Uagadu, que significa "O País dos Rebanhos." Marque a alternativa abaixo, retirada do texto acima, que justifica o nome Uagadu:
	
	O rei de Audaghost é o soberano dos berberes do Saara Ocidental e de vinte e três reis negros que lhe pagam tributo.
	
	Nenhuma das frases justifica claramente o nome do reino, uma vez que o conteúdo é político não econômico.
	
	A comida preparada pelas mulheres é deliciosa, e as moças da terra têm uma beleza proverbial.
	
	Conta com um exército de cem mil guerreiros montados sobre camelos de raça.
	 
	A criação de carneiros e de bois é aí particularmente próspera. Por um simples mitkal (ouro em pó) podem-se comprar pelo menos dez carneiros.
"As primeiras informações a respeito do reino de Gana foram encontradas na obra do escritor árabe Al-Fazari, no século VIII. Esse autor relata que, no Marrocos, Gana já era conhecida como a terra do ouro desde o século VIII, por conta da existência de reservas desse metal e do comércio estabelecido com o Norte da África, que trocava, entre outros produtos, o ouro por sal." MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2008. Com relação ao reino de Gana (séc VIII-XIII), assinale a alternativa INCORRETA:
	
	O território do reino de Gana localizava-se na região ocidental do continente africano, entre o deserto do Saara e os rios Níger e Senegal.
	
	O reino de Gana entra em declínio no ano de 1240 e, em seguida, foi dominado e anexado pelo Império do Mali.
	
	O reino de Gana beneficiou-se com o comércio transsaariano e a produção de ouro possibilitou, durante muito tempo, a manutenção de uma relação comercial superavitária com outras regiões.
	 
	O reino de Gana conseguiu desenvolver grande independência econômica com relação aos outros territórios africanos, dada a sua enorme produção de ouro, possibilitando, inclusive, a diminuição de importações de produtos de outras regiões.
	
	A maioria das informações sobre o reino de Gana advém de narrativas feitas por comerciantes e escritores árabes daquele período.
Explicação: O reino de Gana, mesmo com seu desenvolvimento econômico, era dependente da importação de escravos e de produtos manufaturados produzidos em outras regiões da África.
Quando tratamos de rota saariana precisamos entender que é:
	
	é necessário entender que é uma rota comercial poderosa e que estão inseridos Europa, África, Oriente e Américas.
	 
	é necessário entender que é conjugação das práticas sociais africanas, seu comércio e trocas, com as trocas de mercadores nômades e a inserção dos centros islâmicos.
	
	é o domínio do islão levando bens para todo o mundo, apesar que naquele momento o Saara era na verdade uma grande floresta, passando pela desertificação só muito posteriormente.
	
	o domínio pleno do Islão não África
	
	É o domínio europeu criando uma importante rota de escravos mais rápida e eficiente no Norte na África.
A organização islâmica na África foi:
	
	fácil pois a religião islâmica foi facilmente aceita
	
	difícil pois Roma, que era a senhora do norte da África criou grande resistência
	
	rápida pelo atraso local
	
	difícil pois eram áreas de floresta e os árabes não estavam acostumados
	 
	cheia de idas e vindas, uma vez que as expedições não foram contínuas e os berberes reagiam constantemente
Sobre a islamização no continente africano, é possível afirmar: I. Com os grandes reinos e cidades, as relações dos muçulmanos se iniciaram por meio do contato direto com os chefes do poder. II. o comércio foi a porta de entrada do islamismo nas cidades de Ifé e Benin. III. A realeza do Império Mali se converteu ao islamismo e sob o governo de Mansa Musa inúmeras mesquitas e escolas muçulmanas foram construídas em todo o império.
	
	AS afirmativas I, II e III estão corretas.
	
	Nenhuma das afirmativas estão corretas.
	 
	As afirmativas II e IIIestão corretas.
	
	As afirmativas I e II estão corretas.
	
	As afirmativas I e III estão corretas.

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