Buscar

A Ciência da Informação Yves Francois Le Coadic

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 129 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 129 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 129 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

,
U V R O s
B R ıQ U E T D E U IM O S
[ x. ń I]L
'
100 0 6 150 0
T itulo A ciência da infonn aç ã o / .
A trtor : [ . e C oadic, Y ves- F ranç ois
N . C ham . 0 2 0 L 4 6 4c 2 . E d.
? radu ç ã o de M aria Y êda F . S . de F ilgu eiras G om es
S egu n d a ediç ã o
in form aç ã o
A ciên cia da
Y v es - F ran ç ois L e C oadic
區
冒
■
eđitora@ briqu etdelem os . com . br
- . briqu etdelem os . c o m . br
F ax (6 1 ) 3 2 3 17 2 5
T elefon es (6 1 ) 3 2 2 9 8 0 6 / 3 1 3 6 9 2 3
B ras? , D F 7 0 3 4 0 0 0 0
E dificio E m bassy T ow er
S R T S - Q u adra 7 0 t - B loco ı( - S ala 8 3 t
B ń quet de L em os / L ivros
2 0 0 4
2 . [n form a ç iio : C ién cia 0 2 0
1 . C iên cia d a informaqļ o 0 2 o
Indices para catálogo sistem iitico
0 4 - 5 2 0 3 cD D 0 2 0
1 . C iência da inform aç iło I . T itulo .
IS B N 8 5 - 8 5 6 3 7 - 2 3 - 4
B jb1íogratīa ,
T itulo origin al L a scien ce d e l
'in form ation .
D F B riqu et de L em oĖ / L ivros . 2 0 0 4 .
M aria ' i' ē d a F . S . de F ilgu eiras G om es . - 2 . E d. R e v . e atual. - B rasília ,
A ciência d a informaqło / Y ves - F ran ç ois L e C oadic ; traducĹ o de
L e C oadic , Y v e s - F ran ç ois
(C iłm a ra B ra sileira do L ivro , s p , B ra s il)
D ados Internacionais d e Cata]Ogaçio na P ublicaqāo (clp)
C ap a F orm atos D esign e I nformitica L tda .
M arĺ a し u cia V ilar de L em os
A n ton io A gen or B Ŋiqu et d e L em os
R ecisã o e a 山 砠 izaç āo da traduç io
S Ugesto ed itorial M aria das G raç as T argin o
con sen tim en to do autor e d o editor.
qu alqu er form a ou por qu alqu er m eio eletrô n ico ou mecinico sem o prévio
arm azen ada n u m si stem a de 1'"CUPeraç\o de informaço ou transm itida sob
n enh u m a p arte deste livro p od e ser fotocop iad a , gravada , r e produzida ou
T odos os dir eitos reserva d os . D e acordo com a tei n . ° 9 6 10 , de 1 9 / 2 / 1 9 9 8 ,
A dquiridos os direitos de tradu ç āo p ara o B rasil
atê dezem bro de 2 0 0 3 , feita p elo au tor, para esta segun da ediçio brasileira
U niversitaires d e F ran ce , e m s u a série Q u e saisje? , n . ° 2 8 7 3 , c o m a tuafieaii
Traduçio da prim eira ediço origin al, publicad a em 1 9 9 4 por ptessea
T itulo origin al : L a science de t
' infonrza tion
presses U n iversitaires de F ran ce , 2 0 0 4
1
111 , 0 para d igm a d o flu xo 1 0 9
11 . 0 parad igm a d o tra b a lh o coletivo 1 0 8
1 . Q u atro n ovos paradigm as 1 0 7
C apitu lo 7 . 0 s n ovo s p a rad igm a s em ciên cia d a in fo rm a ç āo 1 0 7
iv . A s técn ica s eletrô n ica s 8 9
111 . A s técn ica s d e
'
papel
' 8 7
Iļ . U m a história d a s técn ica s d e in form a ç āo 8 4
1 . U m a ciên cia das técnicas de informaç Èo 8 4
capitu lo 6 . A tecnologia da informaçio 8 4
Iı. A história d a ciên cia d a in form a ç āo 7 7
e teoria s d a ciên cia d a in form a gă o 5 5
1 . E pistem ologia . C on ceito s , m étodos, leis, m o delo s
informaçio 5 5
C apitu lo 5 . E pistem ologia e h ist«iria d a c
iên cia d a
com u n iE a ç āo e u so d a informaçio 5 0
Iv . A in fom etria m ed id a d a s a tivid ad es d e co n stru ç āo ,
¡ll. O u so da in form a ç āo 
3 8
II . A conìu n ica ç āo d a in form a ç āo 
3 1
1 . A co n sţ ru ç io da in form a ç io 2
6
C apitulo 4 . A ciên cia d a in form a ç iio 
2 5
iv . S u a in stitu cion aliza ç āo 
2 3
IIı. um a ciên cia in terd i scip lin ar 
2 0
II . U m a ciên cia social 
1 9
1 . U m a ciência e u m a in d ú stria 
1 7
capitu lo 3 . um a ciên cia e u m a in d
ú stria p ara a informaç o 1 7
iv . O jornalism o 
1 6
m . A docum enta ç āo 
1 5
11 . A m u seocon om ia
1 . A biblioteco n om ia 
1 2
capitulo 2 . A s p rim eira s d iscip lin a s 
1 2
ïv . Informaçio e comunicaço 
9111
. Informaço e conh ecim ento 
8
II . In form aç Éį o e dado 
8
ı. o qu e é a informaçio ? 
4capitu lo 
ı . o objeto : a in form aç āo 
3
Introdu ç āo
S unoE inlo
Į r
Índice 1 2 2
B ibliografia 1 2 1
da informaço e docu m en taç āo 1 2 0
A nexo 3 . P rincipais recu rsos n a in tern et sobre ciêncfa
da inform aç ÈĮo 1 1 9
A nexo 2 . P rin cipais ban cos de in form aç ōes em ciên cia
ciên cia da informaçio 1 17
A nexo 1 . P rincipais revistas cien tificas e técn icas em
C onclu sã o 1 1 5
II . C onhecim entos en sináveis 1 1 3
1 . A aprendizagem n ecessária 1 12
capitulo 8 . A edu caç å o para a 
in form aç āo 1 12
v. O paradigm a do elétron 1 1 'i
iv. o paradigm a do u so l16
se , a s s im , de in dú strias cu ltu rais e de engen h eiro cu ltu ral.
a ind u strializaç ã o e a p rofissīon nliza ç āo d esse setor d e a tivid a d es . ? ? Fa
l
tica d as m issōes a cu m prir p ara u rn a concep«io em p resarial qu e im plica
pio , ı 9 9 3 ]. N o dom inio da cu ltu ra , passou
- se d e u m a visito qu ase apostō
-
de M inu it, 1 9 7 9 [ed , brasileira : O p ô s
- ınod em o . R io de J aneiro : . Josė ? ?oi y
l 
L y o ta rd , J . - F . L a corıd ítion p ost- n t oden te rapport su R te sa uoir. P aris Ė d .
e o d esenvolvim en to de term in a is
'in teligen tes
'
[. . . ] ·
blem a s d e a rm azen a m en to e os b a n co s d e d a d os , a telem ática
ca d e co m p a tib ilid ad e en tre liniagens de m iq u ina , o s ? ? p
r
guagen s , o s problem as d e tra d u ç å o d essa s lin gu agen s e a ? ? b
u
bra s m od ern a s e a in fo rm ātica , o s c o m pu tad ores e su a s ? ?l i
cas, o s prob lem a s d a com u n ica ç āo e a cib ern ė tica , a s ??il
g
versa m sob re a lin gu a gem , a fo n ologia e a s teol-ia s ? ?l in güis
t
há qu aren ta a n os , a s c iên cias e técn ica s ch a m ad a s
'de p on ta
'
ras n a ch a m a d a era p ós
- m od ern a . 
ı E le ob servava q u e
das socieda d es n a ch a ï n a d a era pĵ s- in d Lıstria l e d a s cLı? ? l t
T n u d an ç a cla con d iç āo d o sa b er , c o n s e qüên cia d o in gresso
ristica s d eterm in a d a s , c o m o dizia L yo ta rd em 1 9 7 9 , pela
cia , de u m a tecnologia e u m a in clú stria 
'de ponta
'
. ? ? C arac t
Ė preci so , porém , r e c o n hecer que é 0 ob ĺeto de u m a ? ?ci ê
civiliza ç ô es , c o m o D u hem fez com a en ergia n o sė cu lo x lx .
in leligibilid a d e d o s p rocesso s n a tu rais e d o p rogresso d a s
N io que fa ç a m o s d esse fa to , da informaç Į o, a c have d a
tiza r ca d a v ez rn a is .
to in egável q u e a in form a ç āo se irıd u stria liza ao se ? ? info r
m
tod o s com m a ior ou m en or gra u d e in fon n a ţ iza ç ã o . Ė ? ? port a
com seu co rtejo de berts) serviç os e p rod u tos in fon n a cio n a is ,
das indú stria s d a informaço, o m e r c a do d a irıfo rm a ç āo ,
prod u ç ? io e d a troca m erca n til, da n d o o rigem ás ? ? d e n om i
n
cio n a is é u m fen ô m en o recen te . E tes su rgem n a esfera d a
rápid o d esen volvim en to d o con su m o d e prod u to s ?? in fo r
m
se bem . V ende - se cada vez m a is e em grarıd e q u a n tid a d e . O
A IN F O R M A Ç Ã O , s e ja eıa escrita , o r a l ou au · diovisu al, ? ? v end
InT R o D u ç Ā o
2
S tates . Princeton : P rin ceton U n iversity P ress, 1 9 7 2 .
ı 
M ach lu p , F . T Fıe p rod uction arid d istribution of know ledge in the U rı
ited
essa base in form acion al.
portan to , c o n s tru iu - se e se fu ndam en ta atualm ente sobre
dustriais , e do grande pú blico . A ciė ncia da inform aç ä o,
cen tes de inform aç ã o dos setores cien tifıcos, técnicos e ?? i
vento da tecnologia da inĺ ormaçio e as necessidades ? ?ere
E stadosobrepô s- se a esses assL1ntos, din am izada pelo ? ? a
m a ç āo relativa às ciên cia s , às técn icas , ás ind ú strias e ao
m atéi
- ia dos prim eiros estLıdos realizados . D epois, a ?? info
mentaç į o. A leitm · a pú blica e a h istória do livro foram a
blicas , u n iversitária s , e s pecializadas ou cen tros de ? ? do c
estu do a informaço fornecida pelas bibliotecas, fossem ? ? p
ceu d a biblioteconom ia , to m a n do , a s s im , c o m o o bjeto de
D e origem an glo - saxōn ica , a c iė ncia da in form a ç ã o ? ? na
em do setor quatem átio , 
1
pois
'
pós- indu stľ ia ľ , e inaugu rando a era da inform aç āo e a
tan te m ateriais «le
'industrial' , herdado do século xïx , ? ? d
edadc da informaçio' , a bandonando os qualificativos ? ? ba
pon to que acabou por assu nm 
· 
seu nom e ao se tornar soci
de. S ociedade sobre a qual am bas parecem innu ir, a tal
ência da informaçio, tecnologia da in form a ç āo e a ? ? socied
Isso ta m b ė m n o s l« va a q u estio n a r a s rela ç õ es en tre ? ? c
bcrtas feitas por essa cić ncia .
m aç iio , e u n i a tecnolog
ia c técn icas resu ltantes das ? ? des e
jcto de estu do a inforīn aç ã o , o u s e ja , 
u m a c iência da ?? info
m aç āo tornou nec(sSirias unia ciė nc
ia qu c tivesse P or ? ? o
ç õ es (gerais , c ientilicas e tć cn icas) 
e clc sistem as de ?? info
Igualm en te , O desenvol
vim en to da produ ç āo de ?? info r m
lógicas sobre o saber pa
rece ser enorm e
"
.
E destacava qu e a 
°incidė ncia de tais tran sform aç õ es ?? tecn
3
. . K?,
m aç â o na ciência contem p orâ nea . S ã o P au lo : P az e T erra , 1 9 7 0 ] ·
tem poraine . P aris E d . D e M in u it, 1 9 6 5 [ed . B rasileira 0 corıceito d e ? ? w
a 
C olloqu e d e R oy au m on t. L e concept d
'inform ation d ans la science ? ? c o
ı L ich n erow icz , A . Inform ation et com m u nication . P aris M aloine , 1 9 8 3 .
um sistem a 2 m ed ida d a organ iza ç āo de u m a m en sagem
A 'inform aç â o
' é entĮ o u m a m edida da organ iza ç āo d e
?
m ecanism os m oleculares de expresso dessa 
'in form aç āo
'
.
a1 genético e da 
'inform aç āo
'
qu e contém , m a s tam bém os
n ã o só as questōes relativas à estru tu ra qu im ica do ? ? mate
r
?teoria do código gen ético? B ase essen cial da b iologia , in clu i
dade em term os de 'inform aç āo
'
, m e
n s a gens, código s? E da
Q u em ain da n å o ou viu falar da descriç ã o d a ? ? hereditar i
ria da com u n ica ç āo .
misso de sin ais elétricos? À s vezes tam bém ch am ada ? ? t e
?
m a ç āo
'
, teoria m atem ática qu e se refere à m edid a e ? ? tr a
n
Q u em aind a n āo ouviu falar da célebre teoria da 
'?? info
em bora con servasse u m valor h eu ristico con siderável.
plinas, a presentou por m uito tem po - caráter n eb u ıoso ,
de, o c o n c e ito de in form a ç āo , u tilizado n as diferen tes ? ?dis
c
gun do se pen sava , de dim inuir u m pou co su a ? ? a mbi güi
d
S ozin h o ou associado aos ou tros dois n o objetivo , ? ? s
tigio de u m a ciência . 
1
rava - se chegar assim a um a profisso adorn ada com o ? ? pr e
m étodos e idéias e , finalm ente, u m pseudocon sen so . ? ? E s
p
cientifica qu e se pretendia com u m , c e r ta convergên cia d e
cente . V isava a assegLırar, m e dian te u m a lin gu agem ? ? ps eu
d
ses conceitos ou palavras
- chave nio foi gratuito n em ?? i
n
form aç āo , c o n hecim ento e com u nicaç â o . O surgim ento ? ? d
e
de tran sparência enganosa . R eferim o - nos às palavras ??
i
?inform aç 0 baseou - se em conceitos am biguos, polivalen tes ,
D uR A N ? E M uI? o tem po , o desenvolvim en to da ciên cia d a
0 objeto a in form aç ã o
C A P IT U L 0 1
: 3 M
4
ro P az e T erra , 1 9 7 2 1.
3 
R u yer , R . L a cyben ıétułue et l
'
o rigirıe d e ľ irıforrnation . P ari
s F ıaınm
arıon,sistem a de relaç ô es form ais e experim en
tais - poderá origi
nar- se.
do e organ izado de conhecim entos a partir do qu
al um a ciênc
ia - u m
objetos (conhecim ento cientifico). o saber designa uITı c
onjunto 
? ?articu
lidcntiħcaç āo (conhecim ento com u m ) ā com preen så o ( xata 
e com plet
a dos
idéia de algum a coisa ; é tê - la presente no espirito . I
sso pode i
r da sim pl
esqual o espirito apreen «le u m objeto . C onh ecer é ser cap
az de form ar 
a
2 
u m co n h eciıT ıen to (um saber) é o resulta«lo do ato de conh
ecer, a to pelo
l 
M orin , E . L a m étłıode . P aris: d . D u S euil, 1 9 7 7 led . B rasileira 
M étodo.
estar a par dos ú ltim os tem as e resu ltad
os de pesqui
sas
da ciência e da tecnologia , o u pelo prazer m enos sim ples d
e
inform ado sobre os acon tecim entos políticos, o s progresso
s
S eja pelo sim ples prazer de con h ecer (F reud), de estar
aç āo .
a um signiń cado : signo alfabė tico , palavra , s inal de ? ? pon
t
que é um elem ento da linguagem que associa um significan
te
graç as a um sistem a de signos (a linguagem ), s igno este
im presso , s inal elétrico , o n da sonora , e tc . 
3 Inscriç ã o feita
u m a m en sagem in scrita em u m su porte e
spacial
- tem poral
significado tran sm itido a u m 
ser con scien te por m eio de
A in form aç ã o com porta u m elem en to de sen tido . Ë um
um suporte .
form a ( scrita (im pressa ou digitali, o ra l ou audiovisu al, e m
A informaç io é um conh ( cim en to
2 
in scrito (registrado) em
ı. O que é a info rm a ç iio ?
genético .
estatistica do sinal (ver págin a 7 2 ) e da teoria do código
do, e m particu lar, o s c o n c e itos de 
'inform aç ã o
' da teoria
do com a cogn iç ã o e a com u nicaç ã o h u m anas, ? ? descart a
P ıo espectro de conceitos apena
s aqu ele qu e está ? ? relacion
A noç ă o tornara
- se cam aleonica . 
1 R etenham os desse ? ? a
quido ou u m gás (B oltzm ann).
ordem das m olécu las em u m recipi
ente qu e con tém u m ?? l
vivo no ou tro caso (von B ertalanffy). E tam bém a m edida da
em um caso (S hannon , W eaver), de organizaç ä o de um se,
5
m aç āo).
do ė alterad o , falsifıcado (in form aç iio lalsa) ou estā au sen te (nāo - ?? info
l 
A in fo rm a
«
ā o to ] n a - se desinforınaç io qu ando o conh ecim ento ? ? regist r
pon en cia1 . 0 exem p lo d o crescim en to d a s rev ista s cien tiħ -
çōes) : - crescim en to q u e o b ed ece a u m a lei d e tip o ? ? e
ç 5 o (m ais exatam en te ex pìo sāo d a q u a n tid a d e d e ?? info r m
parte d o q u e se co stu m o u ch a m a r d e ex p lo sã o d a ?? in fo r m
operaç ōes de multiplicaçį o e arm a zen a m en to ex p h ca m b o a
das fun ç ōes d o cė reb ro h u m a n o , que é a m em ória . E ssas
tind o a ssim ex teriotizar, prim eiram en te n a s b ib lioteca s , u m a
m anu scritos , im p ren sa , fotoco p ia) e arm azen á - la , ? ? pe rm
baixo cu sto en ergético i m u ltip lica r a in fo rm a ç ā o (cópia de
sou de oral a escrita . Isto tev e co m o co n seq ü ên cia , ? ? p o
form a ç ã o . C om o a d ven to d a escri ta , a c o m u n ica ç āo ? ? p a
co m preerıd er a importincia da com u nicaç āo verb a l d a ?? i
lin guagem e do ra ciocin io lógico qu e d a i resu lta , pode
- se
Lando - se o p rog resso técn ico e social n o p od er cria tivo d a
1 . A ex plosã o qu an tita tiv a d a in fo rm a ç āo . ? ? F u n d am
e
para su a com u n ica ç āo .
infomiaçio : su a explosāo quantitativa e a im plo sāo d o tem p o
D u as características im p o rta n tes m a rca m o fu tu ro d a
do docu m en to em płpcl ou docLırT 1en to « letrô n ico .
co). O docum en to . s e gu ndo 0 tipo cle su p o rte , é ? ? d en om i n
n «) ro s e visua is (grav ad o s em su p orte d e p ap el ou eletrō ? ? n
w w w , im agen s , dia gra m a s , m a pas , figu ras , s ím bolos), ? ? s
informaço por m eio de signos gn ifico s e icōrıico s (? ? pa l
que represen ta ou expressa u m o bjeto , u m a idė ia ou u m a
portadores de informaçāo. um docu m en to é toclo artefato
D ocu m ( nto é o teımo gcn ė rico que design a os objetos
nal, pelo rád io o u p ela televisã o . 
1
m ais ba n a l é a in fo rm a ç āo , a n o ticia veicu lada por - ?? jo
m eio ė a tran sm issāo do su porte , da estru tu ra . O exem p lo
sign ifica ç āo , o u s e ja , c o n tirıua sendo o con h ecim en to ; e o
perm anece sen d o a a p reen sāo d e sen tid o s ou sere s e m 
su a
da do con hecim en to cien tifico , o o bjetivo da in form a ç āo
(fatos , teorias, hipótese S , e tc . ), de acom panh ar a ? ? v angu
a
6
os (revi stas d e revi sōes da literatu ra).
rios) : as ou tras publicam sinteses do qu e ap arece n os p
eriódicos p
rim āń 
·vistas de in d ices) ou apenas reprodu zem os su m iirios lre
vistas de 
sum ā
-alguīīıas resu m eln seu s artigos (revistas de resum os}, 
indexanı- nos (
?? rdárias e as terciiirias , gran dem en te depen den tes das p
rim eiras, 
v isto queform a de produ to de in
fom n a ç āo , dos resultados de pesqui
sas ; as ?
? sec
uï n iirias , que contë m artigos , c o n s tituem a prim eira 
apariç āo p
ūblica, n a
1 D istin gu em
- se três categorias de revistas cie
n tificas e técnicas 
as pń
-
F igura 1 . C rescim en to d as literatu ras cien tif
icas
ano
1 6 0 0 1 7 0 0 1 8 0 0 1 9 0 0 2 0 0 0 2 10 0
10 4
1 0 0 4
į X Į Z /
1 0 0 0 -
1 0 0 0 0 -
1 0 0 0 0 0 -
1 0 0 0 0 0 0 -
núm ero (escala ıogaritm ica)
dade da nova sociedade da ¡n form a ç ã o!
rem sem cessar e , às vezes , n o s fazem duvidar da ? ? cordial
arm azen am ento de enorm es volu m es de in form a ç ōes ? ? oco
forç ar essas tendèncias . D em u ltiplexa ç å o , a m plificaç āo e
in form aç ōcs à distâ ncia (tclecom u nica ç ōes) só fizeram ? ? r
da in form ática e do desenvolvim ento da com u nicaç āo de
dos su portes m ateriais para su portes im ateriais), s e guido
O advento da eletrô n ica (que se traduziu na transiç ã o
tan tes, v e rdadeiros superm ercados da informaço.
im plica 0 surgim en to de hospedeiros cada vez m ais ?? impo
tam bém passaram pelo m esm o tipo de crescim ento , que
gem dos bancos de
'dados' , a penas desloca o problem a , pois
ram igu al evolu ç 0 . S ua in form atizaç āo, que está na ? ?or
criadas para facilitar 0 acesso å s revistas prim árias, ??tiv
as revistas de resu m os (cham adas revistas secundārias),
cas prim árias
' é m u ito signiħcativo (figura 1 ). N ote- se que
7
dado .
1
0 n u xo (qtıan tidad e p or u n id ad e d e tem po) m ede a velocidade de u m
con form e a d em arıd a
'
(just in tim e k noıuled g e) e su a s ? ? p rä t
te com p reen d er o in teresse crescen te p elo 
° 
c o n hecim en to
m as econ ō m ico s, j urídicos e p olíticos . P erm item ?? i gua lm e
do da informaç\o. seu con trole su scita d elicad o s ? ? pr ob l
fron teiras' s āo exem p los d a in tern acion aliza ç ã o d o ? ? mer c
além das fronteiras nacion a is . E sses H u xo s d e d ad os ? ? t r a n
U 
logo $ ağ = ?l
de tem po
de con sid eráveis qu an tid ad es de in form a ç āo p or u n id a d e
dad o s) de irıform a ç 0 m u ito elevad o s, isto é , à circu la ç āo
rıõ m en o s levou a o ap arecim en to de flu xo s
' (v elo cid a d e d o s
a. o nu K o d a informaç\o. A conjunç o desses dois ?? f
a rıtecip a r
- se a ele .
próp rio in sta n te d e su a oco rrė ncia , e , iıs uezes , a tė T ï ıe sm o
o rádio e a te į euisāo p eıT n itira m cap ta r o a contecim e nto n o
peīT ıtitiu a g en era į iza ç ĉ į o d esse tip o đ e iurp ren sa . M a is ta rd e ,
n e . Q ue a ce į era ra m a ue į ocicta d e d e cĮ ifu sä o cį a s notícia s ,
coisa rara . O a d ven to d o te[ė g raf o. D o Jac- sî m iį e e d o ?? tetef
N o setor d a s rītíđ ias d e tr a ssa , } 2 0 0 a Į tos, o jom at era
m ada de decisōes .
cessário para coletar, tr a ta r e u tilizar a informaç o n a ? ? t
in form a ç āo . S egu e - se u m a con tra ç āo ráp id a d o tem p o ? ?
n
sário à ex ecu ç āo d as ta refa s d e b u sca e p rocessam en to d a
m aç āo . O s sistem a s eletrô n ico s en cu rta m o tem p o ? ? nec
e
m odern o s qu an to a noçio prec« đente de ex p lo sã o d a ? ? in fo
qu e p arece revolu cion a r ta n to o s sistem a s d e in form a ç āo
ōes d o m u n d o . R evela - se esta n o ç āo d e im p lo sāo d o tem p o ,
gu ndos , de m od o in teira m erıte au to m ático , todas as ? ? re
g
O s satė lites de teleco m u n icaç ōes atin gem , e m P O U C O S ? ?
s
dos com putadores se m ed e em m ilion ésim o s d e segu n d o .
de, n e n hu m a fron teira detém a informaçÉo. A velocidade
çāo . N āo há m ais distincia qu e seja ob stácu lo ā ? ? veloci
d
2 . A implosio do tem p o de comunicaç\o da ?? info r m
8
of M ich igan P r ess , 1 9 5 6 .
1 
b ou ld in g , K . E . T he im ag e k iıoıu tedg e irı life arıd society . A nn A r
bor: U n
iv.
con h ecim en to , e n c o n tram o - n os em u m esta d o an ōm
alo de
tam os u m a d eficiên cia o u a n om alia d esse (s) estado (s) d
e
su as rela ç õ es : n o ssa iİn a gem d o m u n d o .
' Q uan d o ? ? c ons
t
é rep resen ta d o p o r u m a estru tu ra d e con ceito s ligados P
°f
peito de determ in a d o a ssu n to , e m deten n inado m om ento,
N osso estado (ou n o sso s esta d o s) de con hecim ento a res 
·
III . ï n fo rm a ç āo e c o n h e c im en to
m os de descrever .
u m a n ova encarnaç o da lin gua que se fīlia ao que ? ? acab
sobre a informaço ) em vez d e metainformaço con stitui
ap a recim en to d o m eta d a d o (defin id o com o a in form aç ã o
Į I gen s) e n āo 'base ' o u ° ban c o ' de d ad os . N otar- se- á que o
de in form a ç ōes : b i b liográíica s , n u m é rica s , icô n ica s (?? im
feren tes p ú b lico s , é preciso em p rega r a ex p ressāo ban cos
e clo s p rod u to s oriu n d o s d esses recu rso s e o ferecid os a ? ?d
P ara fa la r d esses recu rso s d e in form a ç āo in form atizada
(arquivo s) de dados e su a s rela ç õ es .
para descrever o s sistem a s d e gestāo d esses conju n tos
D ai a expresso 
'base d e d a d o s ' u s a da em in form ática
códigos de sinalizaço nÈo esto rep resen tad os).
bin ā rios (em d ois estad o s 0 e 1 ). A ssim a letra T é 1 0 0 1 0 0 1 (os
em qu e ca d a letra ė rep resen ta d a p or sete sin a is m im éricos
1 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 1 t o o l 1 0 0 0
1 0 0 1 0 0 1 looN 1 0 1 0 0 0 1 1 0 1 0 0 1 Æ 1 0 1 0 0 1 0 1 0 0 H 0 1 1 0 0 0 0 0 1
9 2 ) é o conju n to d os sin a is elétricos
a rep resen ta ç āo d a p alavra
° in form a ç tĺ o
'
n o cĵ digo A scII (pigina
su bm etė - la a p roces sa m en to e letrô n i co
ficad a , de u m a in form aç āo em u m a form a q u e p en nita
E m in form ática , dad o é a rep re sentaçio convencional, ? ? cod
ir. In form a ç āo e d a d o
petitiva
'
e a gestāo do con h ecim en to .
cas, o m o n itoram en to d a informaçio, a 'in teligência ? ? c o
9
nca e tecnológica
'
.
3 
N as n om en clatu F a s econ ô m ica s ela s sāo ch am a d a s d e
'
pesquisa ? ?cient
oíİ v orm ation S cience , v . 2 , p. 1 2 5 - 1 3 3 , 2 0 9 - 2 2 1 , 2 6 9 - 2 7 5 , 1 9 8 0 .
2 
B rook es , B . C . T he fou ndation s of infor m ation scien ce . P arts ï Ą II. J ournal
retrieval. C anadian J ournal ofİ nform ation S cience, v . 5 , p. 1 3 3 - 1 4 3 , 1 9 8 0 .
'
B elk in , N. J . A n om alou s states of know ledge as a b asis for in form ation
U so - se su cedem e se nlim en tam recip rocam en te .
con su m o . os três processos - construço, c o m u n icaç āo e
palavra co- n icaç āo e n āo distribuiço, e u s o e m v e z de
que ch n m am n s ciclo da in form aç āo (figu ra 2 ), u s a r e m o s a
P ela m esm a razāo , para descrever as du as ou tras fases do
im pressa ou digital, in form a ç ōes cien tificas e tecn ológicas .
se torn arāo , u m a v e z r e gistrados, e m form a escrita ou oral,
P ortan to , dos conh ecim en tos cien tificos e tecnológicos qtre
guin do en tre ben s cu ltu rais e b en s m ateriais . C on stru ç āo ,
con stru ç āo do qu e de produ ç āo de con h ecim en tos , ? ?dist i
m en os m as n āo de con ceitos , pelo qu e falarem os m ais de
co : produ ç āo
- distribu iç āo - con su m o . A n alogia de fenō -
assim represen tá
- l0
. 
a partir do esqu em a econ ōm ico c1ā ? ? ss
sas assem elh a - se m u ito a - sistem a econōm ico . P ode - se
r, nrıh e( im en tos cien tíficos e técn icos . 3 o sistem a d e ? ? pe s q
u
econ ô m icas, sāo, portanto , produ toras e u tili ad oras de
ou da sociedade (e da inform aç āo), c o m o a tividades ? ? soc i
A s ciências, tan to da m atéria , da vid a , qu an to do h om em
Iv . In form aç ã o e comunicaçio
A I, e m que A C expressa o efeito dessa modificaçio. '
çāo de um conhecim en to A C extraído de u m a in form aç āo
a um n ovo estado de con h ecim en to C
'
graç as à ? ? c ontri bu
que exprim e a passagem de u m estado de con h ecim en to C
C + A C = C '
dam entaJ da ciência da informaçĺ o
m atizar e representar n o qu e ele cham ou de equaç o ?? f u
novo estado de con h ecim en to . Ė o qu e B rookesz q u is e s q u e
m aç ōes qu e corrigiro essa anom alia . D isso resu ltará u m
conhecim ento . 
1 
ı en tam os obter um a informaço ou ?? info
siderar anctıog os 0 concetto C į e infonrLaç ċ io C į a teoria ? ? mat e
m
ï ncorreu - se aqui na conjinsćio conceitu al qu e consiste em ? ? c
o
F igura 4 . T eoria d a in form a ç ă o
e X " c ry
?M O D E L IZ A Ç Ā O F Í S IC A
com unicaç āo social (ĺigura 4 ).
aprim orá
- la , m a s n ă o a t]-an sform aram em - m odelo de
m en sagem . C an al, código , r u ido e retroalim en taç Éĺ o vieram
n a lin ear essa rela ç ã o e crê m elh orá
- la ao in serir nela a
ou , pior ain da , do m odelo da teoria da in form aç ă o , que ?? to
F igura 3 . M eios de com u n icaç āo de m assa
inform ador inform ado
?m ador- inform ado (figura 3 )
qu e lim ita a comunicaço a um a relaço bilateral : ?? info
tu ai m as sim plista , dos m eios de com u n icaç ã o de m assa,
E sta m odelizaç āo perm ite libertarm o - nos daqu ela , ? ? hab
F igura 2 . 0 ciclo da informaço
. . ·
M O D E L IZ A Ç Ä O S O C IA L
1 1
ris : H achette , 1 9 9 0 .
1
. 
E scarpit, R . T héorie générale de ľ iw rm alion et de za com m u nication . ? ? p
a inform a ç āo ė - p rod u to , u m a s u bstān cia , u m a m a téria .
com u nicaç āo é - ato , u m processo , - m e c a n ism o , e qu e
te , c a pitulo 3 , 1 , 2 ). P odem os con clu ir, c o m E scarpit,
'
qu e a
P erm ite a troca de in form aç ōes en tre as pessoas (ver ? ? adi a
A com u n icaç āo é , portan to , o processo in term ediário qu e
tudo, n ūo tem m uita necessidade desses parer 
v tescos .
com o atrŁda uem os hoje em dia . A comunicaç ć o hu rn arLa , ? ? c o
nô m enos irredu tíueis sob u m a m esm a bnn d p* a en gan oscL,
ù com uTtica ç ć Į o cį as iïvorm a ç ōes e contribuir para reĽtT Ľir ?? ï
sīT Lat eīė tT co con segu iu bl oqu eai
-
os progressos concerrLentes
descobera por H a ruey , a a n a togia da trartsm issć Ĺo ? ? d
progres sos sob re cŁ com p reerLs ć Ło d a circu la ç ć ło d o s? gu e ,
da il- riga ç ūo em ftsio togia p ōde p or nLu ito ternp o bloqu ear os
m os longe de p erLsar qu e, da m esm a î om Ľa qu e a ancuogia
auarlç os m m o ü com p reen sã o de um fenô m eno . E nāo ? ? es t
para otLtro, pođe tctm b ė m bloqu ea r d u ran te m uito te Twp o os
fecundo, que faciĮ itcL a transiç ã o das idéias de um cam po
S e a an alogia contin u a sen d o u m corĽceíto ín terdiscip LirLar
sor
'
qu e
'
c o m u n ica ' u m a m e n s a gem ao
'
r e c e ptor
'
.
ıo resu Į tante , ıargam ente difun cį ido, c o loca em cena um ' ? ? emi
deitar de ser autoritâ rias , dirigid as, u rŁidil
-
ecīonais . O ? ? mo d
de trarLsm issŕ in d os sį rtais elė tricos , e , por isso, n āo p odem
A s com unicaç ōes hum ctnas regutam - se, portanto, peto m odo
aos próp rios signos e rĽĉ Ĺo tem nada a uer com o sigrŁiİīcado .
o e 呷 rego đesse conceito C Į a Jsica ) apıicáue į aos sīrnbołos ,
tropīa in ïorm aciona į (ou tra im p ostLtra T Lotórict nesse carnpo é
conceito đeserŁuotuid o p or H artley . D e fato, a m e dida C į a ? ? e
é dom irLante . E é lam entâ uet ter cham ado C į e inform aç ćio o
C redo de todo o setor cham ado com tınica ç āo, e s s a teoria
erT o ensejado p oľ essa cınatogia .
dos hom ens d cL com unicaç ć Į o Joi vitim a ou cú 呷 tice de u m
peĮ a escoį a francesa de com urtica ç ĉ io, toda a com unidade
passos de S hamnorL e W ea uer, de M otes a A tıan , passando
m aç āo do processo da com u nicaç ćio hum ana . S eguindo os
tica da trarLsm issćio đe sinais eıė tricos e 0 conceito d e ?? info
1 2
de cinria adu lta .
biblioteconom ia , a bibliologia enfrenta dificuldades para adqu
irir o sta
tus
3 
A b ib h o logia tem p o r o bjeto o estu do do livro . D isciplina a
vatar 
dasentido qu e o texto deixa clar o , a 1ćm de m uséologie (m u seolog
ia). (N . T .)
2 
0 au tor em p rega m u seconom ie , a qui traduzido com o m useo
conom ia. 
c o m
m entos por elas reunidos.
m entos conservados, e n qu an to as bibliotecas sio con stituídas d
e ? ? do
c
ou de um a pessoa fisica ou ju rĺ dica . O s arqu ivos nio passant de 
? ? do
c
servaç āo dos docu m entos qu e resu ltam da atividade de um a instituiço
r
A arq u ivistica , disciplina an xiliar da h istória , preocupa- se com a 
? ? c
o
Sificaçio, c a talogaç 0 , c o n s e r v a çāo)
 p elos acervos de livros (forma ç āo, desenvolvime nto, ? ? ela
s
otecas . 
3 
E 1a resp on d e a o s p roblem as su scitados
m as u m a prática de organ izaç āo : a arte de organizar ?
?bibl
m ia nÉ o é n em u m a ciên cia , n e m u m a tecn ologia rigorosa,
tido de organ izaç āo , a dm in istraç āo , gestã o), a ? ?bibliotecon
U niÉo de du as palavras , biblioteca e econ om ia (esta no ? ? se
1 . A bibliotecon om ia
tên cia n ecessária para dom in á
- la .
sagem , n āo é M c し u han ? ). M as n em sem pre com a ? ? c omp
atenç o ao dnp, ì1m en to e às m idias : o m eio é tam bém a ? ? me
form aç ã o (ao m esm o tem po em qu e davam tam bém grande
n alistas alardeavam as m ais elevadas in ten ç ōes com a ?? i
único da preservaço patrim onial. D ocu m entalistas e ?? jo
arm azen ados e preservados por - con servador, c o m o fim
o objeto n o - seu foram du ran te m u ito tem po recolhidos,
su portes e nāo à p】. ópria inform aç iio . 0 livro na biblioca ?
todas atribu iam u m in teresse particu larm en te grande aog
m u seocon om ia , 
2 
a documentaç o e o jorn alism o - ė que
hoje , n o c a m po da in form aç āo - a biblioteconom ia, ' a
ó Q uE caracteriza as qu atro disciplin as qu e atuaram , a té
A s prim eiras disciplin as
C A P IT U L 0 2
13
livre acesso , o que nāo acontece na F ran ç
a .
3 
N a s u n iv ersid a d e s d o s p a ĺ se s a n glo
- saxōes, a s bibliotecas sāo todas de
et des B ibliothèqu es (E N S sIB ) em su a págin a n a int
ern et.
2 
C om o an u ncia a Êcolę N ationale S upérieure des S ciences de llnform ation
que d '" formation , 1 9 9 7 .
Į 
s tiegler , B . M ém oires du fu tu r (exposition). paris 
B ibliothèque ? ? pub
l
N ationale da F ran ç a .
vre acesso
a 
e leitores ilu stres no projeto da n ova B iblioth ė qu e
M as ain da se fala m u ito de con servaç āo , e n c a dern aç āo , ??
l
m E rcado se satu rar m u lto rapid am en te . . .
qu ahficar os u su ários d essas técn icas sob p en a 
de ver o
 a
 ne c e s s i dade de inv ent ar no vos us os e, p or consegui nt e, ?
a qu estāo da gratu idad e da
s bibliotecas
 o
 problema do cus to de acesso a essas font es e, portant o, ?
sam en to e difu sāo da m em ória escrita ou au diovisu al
 o
s u s o s p rivado s da s técni cas de produç o, ? ? proces
cen te , c o m o
cos e cu ltu rais atu ais qu e ad qu irem u m a im portān cia ? ? er
e
Isso coloca tam bém em evidên cia os d ilem a s econ ō ? ? m
da biblioteca , e n gen h eiro da in form aç āo . 
2
passou a se]- u m sistem a d e in form aç ōes . 
1 E o con servador
atu nis e em tem po real veicu lad as p or red es com erciais , e la
de - patrim ōn io legado pelo passado , m a s a s in form aç ōes
se em m idiateca . A dem ais , a o a c o lher nĹ o som en te as obras
com o por su A origem im agen s, s o n s , textos . ? ? R ansformo
acervos m u ito m ais diversificad os , tan to por seu s su portes
servava apen as livros , s u c e deu u m a biblioteca qu e reú n e
outros lu gares e su portes . À bibhoteca tradicion al, qu e ? ? c o
E n con tram - se h oje essas três séries de problem as em
portan to , dificì1m pn te gen eralizáveis .
M as as solu ç ōes para esses problem as sāo am iú de em piricas,
soal e do público , a c e s s o a o s hvros, e m préstim o).
 e pelos leitores, o s u s u á rios (deveres reciprocos do ? ? pes
m en to , pessoal, c o n tabilidad e , local, in stalaç ōes)
 p ela própria bibhoteca como serviço organi zado ( ?? reg ul a
14
3 
S u b stitu iu em 2 0 0 2 a Êcolę N ation ale du P atrim ninp .
interesse privilegiado aos seu s leitores ilu stres.
2 D e form a an á】oga , a n o v a B ibliothė que N atinnnlp da F ran ç a a
tribui um
çāo e classificaç ã o dos objetos de m u seu s.
séculos xvII e xvm , é um a técnica qu e tem por objetivo a coleta , ? ? c o n s
e r
v
t A m u seografia , n a s c ida com os m u seu s de arte e história nat
ural, n o s
m óduto sobre m ułtim ídia .
ua ç iio- restaura ç āo , u m m ódu į o de m ediaç ã o cu İtural e um
coT Lstm ç āo e insta ï aç ōes dos edificios patrim oniais e ? ? cons
e
direito do p atrim ö nio , e c o n o m ia do pctrim ô nio, gestāo social
m oině qtıe abriga ao Į ado de ï nóđ Ľuos d e gestć Ĺo pública,
P roų a disso ė 0 p rog ram a d o n ouo Į n stitut N atiorLał du ? ? Pat
T
E sta abordagem ntu seoconōï rĮ ica terLd e a ssim a se reduzir.
o m u seu - em presa sujeito à lógica da ren tabilidade ,
u tilizá - los em m assa . E a m u seologia resiste . M as tam bém
públicos do m u seu , pois estu dan tes e tu ristas passaram a
logos e algun s am adores . F ala - se h oje , c a da vez m ais, dos
P úblico , a lém de em inentes u suários
- cientistasz n o - ? ? muse
seu , das coleç ōes, das reservas técn icas in acessiveis ao
M as, e v identem ente, a p im azia era da in stitu iç āo , do ? ? m
R eferim o - nos ao público , a o s v isitnn tes, a o s u s u ários.
e , portan to , difīcilLn en te gen eralizáveis .
o m u seu , ta m bém con tinu am sendo m u itas vezes em piricas
M as essas respostas, v o ltadas sobretudo para os acervos e
soal e do público , a c e s s o às coleç ōes).
 e
 pelos visitant es, os us u á rios (deveres reciprocos do ?? pes
to , pessoal, c o n tabilidade , locais, in stalaç ōes)
 P elo próprio mu s eu como servi ço organi zado (?? regula me n
entistas nāo - m u seó1ogos e exposiç ōes para o público) ;'
desenvolvim ento , c lassificaç ã o , c o n s e r v a ç o , u s o por ? ?c
 p elas coleç ōes de objetos e reservas técnicas (forma ç āo, ?
rigorosas. R esponde aos problem as su scitados
nizar - seu s - m ais do qu e u m a ciência e u m a tecnologia
titui tam bém u m a prática de organ izaç ã o
- a arte de ? ? O rg
ralada num a econom ia do m u seu . E m pń m eiro lugar, ? ? c o n
P aralelo cu rioso , a 
¢ 
c iência ' dos m u seu s tam bém foi encu, -
II . A m u seoconom ia
1 5
inform aç āo qu e con tin h am .
usado para an alisar o con teú do dos docu m en tos e extrair a
sem dúvid a , o c a rtã o perfu rado da IB M [cartāo H ollerith ],
prenu nciava o nascim en to da ciência da inform aç āo , foi,
rém , o desenvolvim en to tecn ológico m ais im portan te , qu e
com o o
'
s e letor rápido
'
e o s istem a
'M inicard ' da K odak . ? ? p
vos de bu sca m ecān ica da literatu ra , u tilìznn do m icrolilm es ,
dos textos citados , e tc . S u rgiram posteriorm en te ? ?disposi
t
prestados, qu e os catálogos trariam resllm ns m icrofil rnnd os
m icrofıch a su plan tariam 0 livro , qu e , c o m o e le , s e riam ? ?
e
adeptos, n a década de 1 9 3 0 , prever qu e o m icrofilm e e a
in spirada n as técn icas cin em atográficas
- perm itia a seu s
docu m entaç āo , e m particu lar n os E u A , a ? ?microfi lmag
e
E ntre as técn icas qu e acom pan h aram o crpR rim en to d a
gistro, o tam artho d o į iuro ou o T Lom e do editoì
- ).
da em caracteń sticas nŁio - lingüísticas, c o m o 0 n zim ero de ? ? r
que se contentasse com u m a classiïtca ç āo abstrata (? ? bas e
rada e, por isso , e rn geral, irLađeqLtađ a para um a biblioteca
tiuo ser u Jn a cła ssiïtca ç āo p ara bį b į iotecas . E ra m uito e į ? ? a b
rep orta ao conteú d o d o cį ocu m erŁto), que nunca teue p or ? ? obj
(cD u) é assim o exe 呷 lo de um a cţ assiftcaç āo T Laturat (que se
Técntca de cį assiítca ç ćio, cL C tassiftca ç ūo D ecim a į U n iuersal
de qualqu er tipo de docu m en to .
de organ izaç āo e análise , n āo m ais apenas de livros , m a s
vistica , a docum en taç āo adota técnicas nāo - conven cion ais
a docum en taç āo . A o con trário da bibliotecon om ia e da ? ? ar q
u
técn icas bibhoteconōm icas tradicion ais . E ssa tecnologia era
cum en tos, descrevê - los, r e s u m i- los, técn icas distin tas das
novo conjun to de técn icas para organizar, a n a lisar os ? ? d
m anda . H avia n ecessidade de u m a n ova tecnologia , ? ? d
nacional de D ocu m en taç āo , foi u m a resposta a essa ? ?
d
Internacion al de B ibliografia e , depois, da F ederaç āo ? ? I nt
e
docum en tos cada vez m ais variados . A criaç āo do In stitu to
contravam n as b ib liotecas m eios ap erfeiç oados d e acesso a
vam a ficar com plexos para os pesqu isadores qu e nāo ? ?
e
E m fin s do século xlx , o s problem as bibliográficos ? ? c ome
ç
III . A docu m en taç ã o
1 6
m idias e a com unicaç āo .
as qu alidades cien tífìras d o s cu rsos de form a ç āo p ara o jornalism
o, a s
ra : O s nouos câ es de guarda , petľ ópolis : v ozes, 1 9 9 8 ] e perguntar 
sobre
nou ueaux chiens de ga rd e . paris : L ibe】 · - R aison s d 'A gir, 1 9 9 7 [ed . ? ?
B rasil
e
com ercial por u m jornalism o cada vez m ais su bm isso (H alim i, S erge. S
3 Ė inquietante ver su rgir u m a produ ç āo de inform aç ōes cada vez m ais
sobre inform aç ã o e ci¢n rin da coın u nicaç Éio .
2 V er o s volu m es 1 0 0 0 e 2 6 3 4 d a cole ç āo
'Q u e sais- je?
'
, r e spectivam ente,
algum as dilīculdades para adqu irir statu s de ciên cia .
corren te da ciên cia da com unicaç ã o , e n fren ta , a s s im com o a bibliologia,
ı 
A m id iĦlngia tem p or objeto 0 estudo teórico daR m īrlins . D isciplina ? ? co
sua program a ç āo . A final,e x iste a pu blicidade!
enorm e interesse aos u su ários , e é o ibope quem define
m s , a s m idias, a s a u diovisu ais em especial, a tribuem
barōm etros de satisfa ç Èlo . D iferen tem en te de su as co- ?? i
leitores , o u v in tes, telespectadores : in dices de au diência ,
bilirlld p , locais, e qu ipam entos ,
cernentes : adm in istraç å o , program aç ã o , pessoal, ? ? c on t
 a
 o r g ani zaç āo do jo] . Nal, d a rede e dos serviços ? ? co n
docu m en tos em áu dio , v ideo e texto ;??
au diovisu ais , e produ ç āo , c o m e s s a s in form aç ōes. de
 p ela coleta (nāo coleç ã o) de inf orma ç ōes escritas, or ai s e?
0 jornalism o respon de aos problem as su scitados
nal, u m a r e de de rádio ou televisã o .
sa , m a s prática de organ izaç āo : a arte de organ izar ? ? umjo
que o jorn alism o n āo é nem ciên cia n em tecn ologia ? ?rigor
parod ian do as du as prim eiras disciplin as , pode- se dizer
cia de fortes convergéncias com os ou tros setores . 
2
e da ciên cia d a com u n icaç ã o . 
1 
0 q u e n É o im pede a exist
Ĝ ? ?
te, n o s diferentes quadros das indú strias da com unicaç āo
dom inan tem en te sobre as m idins, s e desenvolvesse à pa, -
profissāo de jornalista qu an to à pesqu isa qu e se faz ? ? pr
çio. M as, quis a história qu e ele , tanto n o qu e diz respeito
em pírico , que tam bém participa das 
in dú strias da ?? info rm
A qui apenas lem brarem os esse s
etor disciplinar, m u ito
rv. O Jornalism o
1 7
 e
 c o m o ad vent o da s tecno logias eletrô ni cas ( ana 1 ógicas?
X X ), turism o cu ltu ra 1)
gran des - seu s e bibliotecas (as
'
c a tedrais
' do sécu lo
e red es de telecom u n ica ç õ es , s itios e portais d
a intern et,
dutores e servidores de ban cos de inform aç ōes, s a té
lites
 a
d vent o do no vo setor das indús trias da informa ç āo (?? pr
o
m assa , dem an da de in form aç ōes),
desenvolvim en to d e u m a cu ltu ra ripn tīfìca e técn ica d e
form aç ōes (desen volvim en to das ativid ades cien tificas ,
 d esenvolvìme nt n da pr odu ç ă o e das ne cessidades de
 ? ?i n
sob a trīp lice in flu én cia d o
processos de su a con stru ç āo , c o - n icaç āo e u so . D e fato ,
um a ciên cia qu e estu d e as p rop ried ades da in
form a ç āo e os
D a m esm a form a , a s o c iedade da in form a ç āo n ecessita de
1 . U m a ciên cia e u m a in dú stria
de açÉo das forç as da n atu reza " (E n gels).
se as propriedades ĥ sicas dos objetos natu rais e as form as
du ç āo indu strial n ecessitava de
"
u m a c iên cia qu e ? ? es t uda
pre crescen te da n atu reza . E o desen volvim en to dessa ? ? p r
tem a de produ ç āo qu e 1h e p erm itisse u m a u tilizaç ã o ? ? s e
biologia . E ssa socied ad e in du strial n ecessitava de u m ? ?si
longo do tem po , c iên cias in dependen tes com o a qu im ica e a
do sistem a m ercan til. A lgu n s de seu s ram os form aram , a o
to da sociedade in du strial. A fisica nasceu com o adven to
a ciência da n atu reza - a fisica -
, 
e com 0 ? ? desenvolv im e
diçōes h istóricas e socioeconōm icas . A ssim aconteceu com
fronA cIÊ N C IA é u m a ativid ad e social d eterm in adn p or con ș
para a in form aç ã o
U m a ciên cia e u m a in dústria
C A P Í T U L O
1 8
dois tipos : an alógicos e digitais (capitulo 5 ).
('particu las de lu zı. O s nuxos de eléctron s con stitu em sinais elétricos de
de e1éctrons, e por tecnologias fotōnicas, a s qu e u tilizam üuxos de fĎto
ns
1 
P or tecn ologia s eletrâ n ica s en ten d em o s a s técn ica s q u e u tilizam 
flu x os
in form a ç ã o n āo é m ais o rnpsm o d a b ib liotecon om ia e de
gica . Isso n os faz con statar qu e , hoje , o o bjeto da ciên cia da
provocaram sim u ltan pn m eri tp u m a m u d an ç a ep istem o1?
?
E ssas trēs m u d an ç a s (cu ltu ral, e c o n ô m ica e tecnológica)
co, a ind ť Lstria francesa está um p ou co atrasada nesse setor.
8 , 7 % do m erca cį o europ eu . consicį eran cį o seu p eso econō? ?
m
teį enLātica (e ta į uez por causa d į sso), a F ran ç a C Łetém ape nas
a 1 5 % poì
-
ano . A pesar do C į esertuoıuim ento esp etacìıtar C į a
m ais , u m a taxa d e crescirn erŁto ex cep cion a l, CŁa ordem de 1 0
atiuicį ađe do B etor d a in îonrta ç ćio eİ etrōnica ap resenta , ? ? ad
m ais im portan te TŁA econom ict d os p a ises iT ŁC į u striaıizados . A
dústria d a inform ç āo etetrōn ica ocu p a u m ıu g ar cada uez
E ssas ciïias sāo bastante signifï catiucLs e m ostram que a ? ? I
ediç āo de livros e o d a informaço eletrōn ica profission al.
res da in dú stria da in f orm aç āo n os E uA e n a F ran ç a : o da
gu ir, o fatu ram en to e as taxas de crescim en to d e dois ? ? se t
pre dom in ada pelos E U A . E n con trarem os, n o qu adro a ? ? s
A in dú stria da inform aç ? 0 (em papel e eletrô nica) foi ? ? s e
sa , c o m o s e u s c o legas da im pren sa escrita e atlilinvisual.
n ô m icas e tecn ológicas
- torn aram - 8 e - 1tim ídias de ? ? ma
efeito dessas três categorias de m u dan ç as
- cu lturais, ? ? e c
gem u m nú m ero cada vez m aior de pessoas . O u seja, s o b o
dadeiros m eios de comunicaço de in form aç ōes, que ? ?at i
isto é , e n trepostos de in form aç ōes . M elhor ain da , s ÈĹo ? ? ve
tos sobre u m assu n to , - o bjeto , de respostas a con su ltas,
E sses organ ism os torn aram - se depósitos de ? ? c onhec im e
objetos e artef atos .
podem m ais ser apen as depósitos de livros, docum entos,
taç āo , m u s e u s e in stitu iç ōes cu ltu rais, e m geral, n Èio
to de acervos , e tc . ), a s bibliotecas, c e n tros de ? ? doc um e
dispositivos m u ltim idias, v ideodiscos, informitica de ? ? ge
dores, quiosqu es in terativos, discos laser, fibras ópticas,
ou digitais) e fotô n icas da in form aç āo
' (? ?microc omput
nou - se um a ciência social rigorosa , s o b o efeito de u m a ? ? d
D e prática de organ izaç āo a ciên cia da inform aç āo ? ? t
o
de ligaç ã o en tre os dois (capitulo 4 ).
em com paraç āo com o em pirico e h á , s o brę tu do , u m a falta
teórico , a teoria . A teoria , portan to , a presen ta
- se atrasada
a utilidade , a e ficácia , o prātico e a p rática , e m u ito pou co o
com u n icaç āo , a preocu p aç āo dom in an te dos cien tistas foi
da prem en te da tecn ologia da in form aç āo e de m áqu in as de
e até m esm o fin anciada por ela . Igu ahn en te , s o b a ? ? d em
a
em funçio dessa n ecessidade e foi, de certa form a , dirigida ,
da , respnnendo a u m a n ecessidade social,
'
desen volveu - se
A P esqu isa em ciên cia da in form aç āo , pesqu isa ? ? ori en
t
social e do cu ltu ral.
qu e sāo o m eio p rin cip al d e acesso a u m a com p reen sāo d o
ciên cias sociais (das ciên cia s d o h om em e d a socied ad e),
ser social qu e procu ra in form aç āo , s itu a
- se no cam po das
blem a social con creto , o da inform aç āo , e v o ltada para o
A ciên cia da in form a ç ă o , preocu pada em esclarecer - ? ? p
r
II . U m a ciên cia social
m en to , o - s e u e o o bjeto , m a s a in form aç āo .
a biblioteca e o livro , o c e n tro de docu m en taç āo e o ? ? do
c
suas veneráveis disciplin as co
- irm ? is. E sse objeto n āo é m ais
' " '
M B A ï n fo r n ra tio n . B ook n , bıi. h" " R ep . R r, 2 0 0 2 .
A qsm iarinn of A , ncr, can P ub\ishc, = [A A P ] . 2 0 0 2 .W '" II' ' " rn''" i''" r
rf' ' " . " . 2 0 0 l.
"
G ro u p e m e n t F ra n ç a is tlc 
ľ ı n d u s i c d c ľ J n fo n n a tio n (cprrı. L 'i · forınation électro , ıíque
 S
y n d i ca t N a t i
on a l dc \ '
dition (sN E ) , 2 0 0 1 , ?
(2 0 0 2 ) titu los 1 5 0 0 0 0 (5 , 9 % )2 3 , 3 3 (5 , 5 % ) 
* * * 
4 0 , 0 6 (1 2 % )
' " "
E U A
(2 0 0 1 ) títulos 5 4 4 1 5 (4 , 9 % ) 1 3 , 0 (E u ropa)
F ran ç a 2 , 3 5 (2 , 9 % ) 
* 1 , 1 2 (1 0 % ) 
* "
E D IÇ Ã O D E L IV R O S IN F O R M A Ç /Lo E L E T R O N 1C A
crescim en to (% )
F atu ram en to (em bilhōes de eu ros) e taxa de
Indústria da in form a ç ã o
2 0
no setor das rT rî rï ias :
'N o inicio eram o jorn al e o jorn alism o ' .
çāo
'
; n o s e t o r dos m u seu s :
'N o inicio eram o objeto e a m u seoconom ia
'
; e
n o setor da docu m entaç āo :
'N o in ĺ cio eram o docu m en to e a ? ? do c umen
t
ı H aven d o , por an alogia , paren tesco entre os qu atro cam pos, diriam o
s,
, 
in form aç ōes (inlom ıation retrieuaì) e os estu dos descritivos
m as em lin h a d e b u sca de docu m en tos e recuperaço de
tro s tem as cen trais, c o n v ém citar os estu d os sobre ? ?sist
girāo teorias d as classificaç ōes e d a in dexaç āo . E n tre ? ?
o
P rim eiras leis e an álises serāo b ib liom ė tricas . D epois, ? ? s u
reza cien tifica estarÈĺ o , portan to , ligados às bibliotecas, e a s
tecon om ia e a h istória do ¡ivrolt o s p rim eiro s fa to s d e ? ? na
t
N o com eç o eram o livJ 
· 
o (a sem en te) e , é claro , a ? ?bibli
de su a estru tu ra .
in f orm a ç āo , e s quem atizan d o aí o in icio de u m a d escriç āo
discip lin as e d os tem as atu ais de pesqu isa em ciēn cia da
possivel esboç ar rapid am en te - p an oram a dessas
ca , e c o n o m ia , direito , filosofia , politica e telecom u n icaç ōes.
logia , in form ática , m a tem ática , lógica , e s tatistica , ? ?eletr ôn
ram en tre si, prin cipalm en te : p sicologia , lin gü istica , ? ? s oci
- desses n ovos cam pos de con h ecim en tos on de ? ? colab
A ciên cia da in f orm aç āo é u m a das n ovas in terdisciplinas,
ítsīìıo , a cŁn a łogia .
cim ento m ť ttuo . A lom a m ais sim p łes d e ıiga ç ä o é 0 ?? isoT R o
recip rocid ad e n as trocas, de m od o qu e h aja , e m s u m a , ? ? enriqu
diuersas d iscip linas. Q u e leua a intera ç ô es, isto é, u m a c e rta
interd iscip į in arida d e trad ? - se p or u m a cota bora ç ćio entre
disciplin aridade .
n as parece ser evid en te . E ssa colaboraço cham a - se ?? inte
das disciplin as tradicion ais, e o r e c u r s o a v árias d ĺ ? ? scipl
O s prohlem ns d e qu e trata c m z a m as fron teiras h istóricas
m . U m a ciên cia in terdisciplin ar
m u n icaç ōes , c o n tribuíram - ito para essa cientifizaçĹo.
os de psicologia , s o c iologia , e c o n o m ia , ĺ n form ática e ? ? telec
in ĺ cio por pesqu isadores de fora da área e da profissāo , c o m o
des avan ç os econ ô m icos . O s estu dos cien tíficos, feitos no
m anda social crescen te e de n ovos desafios sociais e ? ? gr a
2 1
de norm as 8 0 2 . 1 1 do lE B E para a com unicaç āo sem ūo num a rede E thernet.
num a ban da de fr eqü ên cia de 2 , 4 chz. O m aterial w ipi obedece ä fnm ilia,
mbit/ s teóricos (ou seja , 5 mbitl s repartidos entre os u su å rios con ectados)
acesso sem 丘 o , que perm ite obter desem penh os qu e podem atingir 1 1
2 
W ireless f id elity ou f . thŕ rnet sem fio . rede local do tipo ethernet . de
tam bém conh ecida com o w w w .
'
F orm a red u zid a d e W orld W id e W eb (a rede m nn díal de com pu tadores)
m a análise de palavras associadas (capitu lo 4 )
A rep resen ta ç āo cartográî ica d a figu ra 5 , o btida em ? ? p
a
 f ilosóficos, ep isterno1 ógicos, históricos, e t c. ?
ethern et, s e m fio (w i F i), 2 e tc . )
ópticas, m u ltiplexaç āo , r e des (internet, intran et, e x tran et,
eletrô n icos e telecom u n icaç ōes (com pressāo , m e m órias
informaço, s o c iedade da in form aç āo , e tc . )
form a ç āo , direito das criaç ōes im ateriais , in dú strias da
econ ô m icos , ju ridicos e politicos (com ercializa ç ã o d a ?? i
processos p oisson ian o s e m ark ovian os , e tc . )
çōes zipfian as (págin a 6 9 - 7 0 ), lógicas booleana e abdu tiva ,
m atem áticos, lógicos, e s tatisticos (algoritm os, ? ?distri bu
texto e cartográficos , e tc . )
(w eb), ' P rogram as para group tuare , program as de ? ?h ipe
 i nf ormá ticos (bases de dados relaciona is, s ĺ tios na Re de ?
produ tividade cien tifica , m érito , e tc . )
socio1ógicos (co - laboratórios , c o m u n idades cien tificas ,
paratexto , m o rfossin taxe , m e tadados, x M L , e tc . )
 l ingüi sticos ( palavras- c have, r e f ormu l aç ã o de cons ul ta, ?
sos heu risticos , r e presen taç āo dos con hecim en tos, e tc . ),
 p sicológicos ( comp ortame ntos de comu n i caç āo, ? ? proces
te apoiados n o cam po da ciência da informaço
gados à disciplin a de origem , m a s , a pesar disso , ??fi rm em
e
V ārios tem as periféì-icos se destacam , e m bora m u ito ?? l
m ento (knotuledge m anagem ent).
m as de m onitoram en to da in form aç āo e gestāo do ? ? c o nhe
c
91ês, O P A C , de on lin e P ublic A ccess C atalog), depois os ? ?sist
catálogos in form atizados de bibliotecas em lin h a (em ?? i
tecas e cen tros de docu m en taç āo (aquisiç āo , c ircu laç ã o ,
ficas, texT 
· 
11Ħis, factu ais ; sobre sistem ns de ge stāo de ? ?bibl i
das técnicas respectivas : ban cos de in form aç ōes ? ?bibliog r
técnicas) e F R A N cIs (ciências hum an as e sociais).
T echnique (cN R s), produz os ban cos de inform aç ōes pA scA L (ciên
cias e
órgio su bordin ado ao C entre N ational de la R echerche S cientiıiq
ue et
1
o I n stitu t N a tion al d e ľ in form atíon s cien tilique et T echnique (
IN IsT )
gem da estru tu ra in terdisciphn ar da ciência da infonnaçio.
n o ban co de in form aç ōes P A scA L do IN Is , 
1 
m o s tra um a ?? i
m
F igura 5 . 0 m apa da ciência da inform aç āo
2 3
of S pecial L ibraries an d In form ation B u reau x (agora ? ? A s s
Inform ation Indu stry A ssociation (nA ), n o s E uA a A ssorintìmT1
S ociety for Inform ation S cien ce an d ? ech n ology (A sIsT ) e a
ľ Ê ducation N ation ale) (F A D B E N ), n a F ran ç a a A m erican
(agora F édération des E n seign an ts D ocu m en talistes de
m entalistes et de B ibhothécaires de ľ Ėducation N ation ale
ľ lnform ation (G F u) e a F édération des A ssocintinn s de ? ? D o c
m entation ) (A D B s), o G rou pem en t F ran ç ais de ľ in du strie de
ciation des P rofession n els de ľ in form ation et de la ? ? D o c
cu m en talistes et B ibliothécaires S pécialisés (agora ? ? A s s
existem em å m bito n acion al (com o a A ssociation des ? ? D
? ?3 ) A segu ir, a s s o c iedades cien tificas e pmfissìnnnis qu e
2 ) e os recu rsos da intern et (anexo 3 ).
n hecim en tos produ zidos n a ciên cia d a informaço (an exo
2 ) O s ban cos de inform aç ōes sāo ou tros veicu los dos ? ? c
riféricos trab alh os relevan tes .
artigos . P or isso , e n c o n tram os n as revistas dos cam pos ? ? p
cia da inform aç āo im plica u m a dispersāo da produ ç āo de
C onvém ob servar qu e 0 caráter in terdisciphn ar da ? ?ci ê
sāo pou co nu m erosas .
verd ad eira s revista s eletrô n ica s sem versāo em p ap el lin d a
texto eletrô n ico dos artigos do qu e o texto in tegral. M as as
dispon iveis em h n h a O U em ced errom m ais nm hirle 0 ? ? pa r
A s réplicas eletrōn icas de algu m as dessas revistas estāo
ühota cu ltu ral anexo 1 .
periférica), u m a ilha francófona , u m a ilha hìsń fR n a e u m a
5 , 1 , 3 ), bibhoteca/documentaço, inform aç āo eletrōn ica e
as literatu ras d o nú cleo (de alto fator de im pacto , c a pitu lo
francês. A grupam o - as em qu atro con tinen tes (representando
a1 , de revistas de ciên cia da informaço. pou cas sāo em
anexo , há u m a lista , n e c e s s a r iam ente in com pleta e ? ? pare
1 ) A s revistas cien tificassāo u m a dessas estrutu ras . E m
ciência da inform aç āo .
ras qu e visam a proporcion ar statu s cien tifico e social à
im plan tou
- se , progressivam en te , u m c o n ju nto de ? ? est ru t
A com pan han do o su rgim en to desses n ovos con h ecim en tos ,
rv. S u a institu cionalizaç āo
2 4
cês .
in fo ĺ lrra ç ā o de liceu s e colégios, do sistem a edu cacional ??fr a
(cA pE s) e respon sáveis p elos cen tros de documentaço e
d'A ptitude au P rofessorat de ľ E n seign em en t S econ daire
vos p rofessores de documentaço portadores do C ertificat
belecim en tos de en sin o secu n dário , m in istrados pelos ? ? n
u n idades . E sses cu rsos estāo sen d o in trodu zid os n os ? ? es t
n u idade . E qu ipes de pesqu isa se ach am vin cu ladas a essas
vezes com os cu rsos d e bib liotecon om ia ou lh es dāo ? ? c ont
or, e s c o las de en gen h aria e u n iversidades . A ssociam - se às
m aç āo qu e su rgem n os estabelecim en tos de en sin o ? ? super
çáo , o s c u r s o s e a s u n idades de en sin o de ciĜ n cia da inf ? ? o
4 ) H á, por fim , para form ar os p ]
-
ofission ais da ?? info rm
cam pos da ciên cia e da in dú stria da informaço.
larm en te con gressos, c o lóqu ios e con k rên cias n os diversos
A ssociation s an d In stitu tion s (IF L A ), e qu e organ izam ? ? re g
ciation s (E B L ID A ) e a In tern ation al F ederation of L ibrary
B ureau of L ibrary , In f orm ation an d D ocu m en tation ? ? A ss
n a G rā - B retan ha ; e , e m â m bito in tern acion al, o E uropean
In stitu te of L ibrary an d In form ation P rok ssion als (cIL Ip),
ciation for In form ation M an agem en t) (A S L IB ) e o C h artered
2 5
técnicas giraram , prin cipalm en te , e m torn o dos problem as
Çāo em cada - desses processos . S u as in terven ç ōes e
form aç āo tiveram , du ran te m u ito tem po , pou ca ? ? partici p
respeito . A ssin alem os , desde já, qu e os profission ais da ?? i
técnicas, c o m m e n çāo dos prin cipais estu dos feitos a seu
tru ç āo , c o m u n icaç āo e u so das inform aç ōes cien tíficas e
E stu darem os su cessivam en te os três processos de con s- ffpjč
arm azenam ento . I > F H C Ĵ iJ Ĵ ť íJ
' tfs P . - A J _ 1 .)
m e e m anipu į a ç ĉ Ĺo) que p erm item su a coTnu nica ç ć Ĺo , u s o e
as exposiç ōes feitas com tais objetos, bem com o seu ? ? e x
 e
 co n c e b er os sistema s (as coleç ōes eo 呷 ostcŁs de objetos, ?
dessas iormaçōes
 a
n a į isar os pr ocessos de pr od u ç ć io, c o m u n i caç āo e us o?
ĺnform a ç ö es cientilīcas e técnicas de p opu lariza ç āo , e delīnír
P ode- se, cŁ tituło de exem plo , a pticar a deftniç ĉ į o acim a às
aç āo ·
a con stru ç āo , c o m u n icaç āo , a r m a z e n a m e n to e u so ċia inf ? ? o
a concep ç āo de produ tos, s istem as e serviç os qu e perm item .
A . tecn ologia da informi¢ão, por su a vez , tem por objeto
nicaç āo e u so .
efeitos), e a a n álise de seu s processos de con stru ç āo , c o m L
D E pR IIT IC A de organ izaç āo , a c iên cia da inf orm aç āo ? ? to rn o
A ciên cia da inform aç ã o
C A P Í ? U L 0 4
2 6
générale . P aris : M agnard , 1 9 7 8 .
2 
B arth oly , M . - C . ; D espin , J . - p. ; G ran dpierre , G . L a science 印istém oıog
ie
1 
M ich el, J . C ongrès IF L A . P aris , 1 9 8 9 .
dos con hecim entos, in tegrou - se ao desenvolvim en to ? ? e
c
sariam en te bom para a sociedade .
' S istem a de con stru ç ã o
de fé dos cien tistas : 'O qu e é bom para a ciên cia é ? ? nec
e
qu e se apropriaram , n e s te últim o m eio sécu lo , da profīssāo
liiteŕèäino m ais alto n ivel, a o s govern os e às em p resas,
åtičas- e e c o n ô m icas. 2 D o m esm o m od o , intere e
produ zir conheciientos, a fim de så tisera necesŝ iclä des
técn ico . A o se torn ar experim en tal, s u a v o c a ç ã o pą sy _ q
cia n āo tin h a por vocaç āo servir a alg u m desen volvim ento
wV I 
têm h oje em dia . N o in icio pu ram en te especu lativa , a c iē? ?
pec tj
- pesqu iśä nu n ca tiveram n em o vigor n em a exten sāo que
c/. ř fr l i. O cW cim en to da in form aç āo . A s atividades de
in ova ç ōes técn icas .
circu laç å o , e s tá n a origem das descobertas cien tíficas e das
con h ecim en tos, qu e se torn a p ossivel após entrarem em
tros d e d ocu m en taç āo . A dem ais, o processam en to desses
dos ao lon go d o tem p o e arm azen ad o s n a s b ibh otecas e ? ? c e
caç āo do raciocín io ao corp o d e con h ecim en tos ? ? a c u mu l
m en te . A atividad e de p esqu isa con stitu i, c o m e feito , a ? ? apl
ç ã o só in teressa se circu la , e , s o bretu do , s e c ircu la ??livr
precioso , c o n tinu am en te produ zido e ren ovado , a ?? info r m
quisa seria in ú til e n ă o h averia o con h ecim en to . t F lu id o
n āo pode se desen volver e viver. S em in form aç ã o a ? ? pe
inlinrmaço é a seiva da ciên cia . S em in form a ç ă o , a ciência
tem , só se concretizam , m e dian te essas in form aç ōes. A
oŕ ľ 
· pÝoEś e técn icas . M as, de m odo inverso , e s s a s a tividades só ? ? exi
form arÈĹo , depois de registrados, e m in form aç ōes cientificas
ísR Đ flu em os con h ecim en tos cien tĺ ficos e técn icos qu e se ? ? tr an
A s atividades cien tificas e técn icas sāo o m an an cial de onde
N U AtNm , . A con stru ç ã o da in form aç ã o
vim en to dos sistem as correspon den tes .
il\ M Đ ś 
de arm azenam en to dos docu m en tos e objetos e do desenvo1-
2 7
2 
T aton , R . et al. H istoire gènéra le d es sciences . paris : puF , 19 8 1 .
Itatiaia S o P au lo , E d. U niversidade de S āo P au lo , 19 7 6 ] ·
P ress, 19 6 2 [ed . B rasileira A ciência desde a B abilô nia . B elo H orizonte
l 
P rice , D . J . de S olta . S cience since B abylon . N ew H aven Y ale U n iversity
hierarqu ia dos fatores sociais . 
2 T ais caracteristicas sāo
do alto lu gar qu e a ciên cia e a tecn ologia ocu pam h oje n a
Ç O , o u tras caracteristicas perm item com preen der a razāo
C rescim en to - ito
-
- alJ o- c o n he- tn e da ?? info r m
J
' A s carcteristicas atuais do crescım en ţ ġ . A o lado desse
um a W ţ tra disci plin a ora à teoria , o r a à experim en ta ç āo .
nistrad ores). D á- se , c o n fö rm e o m iŇ m en to , m a is aten ç Èio a
estratégias d os drigeńtes cien tificos (pi- es e ? ? a dm
:im en to das ciên cias e das técn icas estāo ligadas ,
-
é claro , às
estado de saú de cien tifica . E ssas descon tinu idades n o cr
, ? ? ç
duzirem o m esm o nū m ero de artigos qu e gozarāo do m esm o
Sir,
-
n āo é p elo fato de d ois p aises ou du as ??discipliñþr
segu ndo as disciplin as . A s r e giōes do - n do
-
e a 
ŝ poca,-
ciên cias e das tė cn icas . C om efeito , e s te crescim en to difere
va , n āo n os oferece u m a im agem correta do progresso d a s
vê , e s s a irimeira carac teristica , e s s e n c ialLn ë n te ? ? qu antitat
B ) A s carciċ ieristicas qualitativas d o cresciment C om o se
(figu ra 1 , c a pitu lo 1 ).
com o se a literatu ra cien tifica dobra sse a cada qu in ze an os
ciência em n ossa cu ltu ra qu adruplicasse , a c a da geraç āo ,
para m ais de 3 0 0 m il, tudo acontece com o se a den sidade da
periódicos especializados, que passaram de cerca de 1 0 m il
que a pesqu isa vem se ben eficiando há m eio sécu lo até os
no m u n do
"
(S olta P rice). 1 D esd e os recu rsos fin a n ceiro s d e
que qualqu er ou tra espécie de crescim en to qu e h oje ocorre
"
m u ito m ais ativo e m u ito m ais vasto em seu s problem as do
se, n e s s e s
'
últim os · anū 
· 
ś , qúė o cresi 布 ìT T 下品 ciência era
A ) O s eıodelos quantitahuos de crescim en ? ? c onstat o
trializaç āo .
lizaçāo passa pela ciên cia e a ciên cia passa pela ?? in du
graç āo da ciên cia com 0 sistem a de produçÉo. A ?? in dustr i
suas caracteristicas prin cipais . N a sociedade atu al, há ?? int
nōm ico e social a pon to de con ferir às sociedades m odern as
2 8
capitulo 6 ).
terabit por segu ndo (um trilh io de bits por segu ndo - 10 12 bits/sec) (ve
f
pesqu isas sobre tran sm issōes a velocidades 1ì1 nito altas, da ordem de U
lli
1 v ? ia s em p resas e lab oratórios d e p esqu isa lan ç aram p rogra
m as de
on de cien tistas exclu sivam en te teóricos , desvincu lados de
se do m ito da
'
r e pública das idéias
'
, da C idade do S aber,
veste de u m a espécie de m ito su rgido n o sécu lo xlx . ? ? T ra
t
A n oç āò de com n n íìĵ ad e cientifica
- é m u ito am bigu a e se ? ?
r
divid u os cuja proħ ssāo é a pesqu isa cien tifica e tecn o1ó ca .
com u n idade cien tĺ fica é o g m p o social form ado py ??
i
2 . 0 s atores d a co n stru ç ã o a
'
c o - n idade científıca
'
,
 c
r i aram novas atividades e no vas emp resas (start- u p) ,?
zaç o, automaç o, e tc.
 d esenvolveram no vos pr ocessos de pr odu ç āo : ? ? mí niat uri
sador, m e m ória , fībra óptica , v ideotexto , e tc .
 i nt roduz ir-a m no vos pr odu t os no me rcado : ? ? microproces
cos e técnicos m edian te aç ōes de diferen tes tipos
n icas deram form a e se valeram dos progressos cien tifī
-
çāo , a tivid ad es e em presas : assim , a s indú strias ? ?eletr
 .
 o
 aparecime nt o de novos pr odut os , processos de ? ? prodlu
lo 3 )
respeito excelen tes exem plos de in terdisciplinas (? ? C apí t
ç o e as ciéncias do conhecim en to em geral sã o a esse
do origem a novas in terd isciplin as . A ciência da ?? info rm
área de atuaçlo. ocorreram fu sōes en tre disciplinas ? ? d a
an tigas am plial
-
am e ap ľ ofu n daram n otavelm en te sua
entificas, passou ]Ĵ or profu n das m u dan ç as . A s disciplinas
i S cidade : o m apa da ciência , a geografia das discip
 u
w mo vime nto de síntese e um pı -
ofudeeej?
etc . M u ltiplicaram
- se por
-
potências de 1 0
a den sidade de in tegraç āo clos circuitos m icroeletrōnicos,
geral u tilizados , c o m o a v e locidade dos sinais elétricos, 1
garia a tal pon to . A s escalas de valor dos parâ m etros em
ninguém poderia ter im aginado qu e a u ltrapassagem ? ? ch
m in ios acesssiveis a n ossos órgāos dos sen
 n
a tural que se tivesse procur ado tiltrapa?
ı 
a m pliaç ã o dos setores onde se exerce esse co
2 9
of the W ashington A cadem y oï S ciences, v . 1 6 , p. 3 1 7 - 3 2 3 , 1 9 2 6 .
ı 
L otk a , A . J . T he frequ en cy distribu tion of seien tific produ ctivity . Journal
m en s desprovidos de apoio in stitu cion al
senvolvim en to das ciên cias foram em preen d idos p or ? ?
h
 -cientistn isolad os prime iros esforç os tend ent es ao ?? de
C inco etapas hnlizaram essa in stitu cinn aliznç āo
associaç ōes de cientistas , laboratórios e u n iversidadeś .
- -
social e econōm ica , - com o academiä sociedes cien ť ilicas,
trahĦlh Ħm em cp, rto rero de in stitu iç ōes de natur
3 . A s in stitu iç ōes . O s m em bros dessas com u n idades
por exem plo , 8 0 % da literatu ra . Ė a lei de L otka (iīgura 6 ). 1
U m a distorç āo da produ ç āo : 2 0 % dos cien tistas produ zem ,
'
gran des
'
e
'
pequ en os
'
produ tores . U m in dice elevad o revela
1 / x , o n de o expoen te n m ede as proporç ōes relativas d os
determ inado cam po , duran te determ in ado period o , é igual a
a c nūm ero n de au tores qu e pu b licaram ? ?
A produ tividade dos cien tistas é , porém , m u ito desigu al
e con stante de pu b licaç ōes origin ais .
nal e qu e se faz m erecida por cau sa de u m volu m e in ten so
questã o , depois, u m a c o n firm aç Èĺ o m aior, que é ?? insti tuc i
-
há - recon ï iecim en to in terpessoal pela com u n idade em
con firm aç āo do in dividu o com o cien tista
»
P rim eiram en te ,
cientifica forn ece , por su a vez , u m a c o n trapartidä , qu e ? ã 
― ―
essa doaçÉo só pode existir n a m ed id a em qu e a com İ iespera , e m troca , qualqu er con trapartida econ ô m i
su a com u nidàde cien tifica as in form aç ōes qu e ? ? de t
tem a de doaçÈ O cientista tran sfere gratu itam en te p ara
m e sm o m odo qu e as sociedades prim itivas : m edian te o ? ?s
i
C om o fu ncion am essas com u n idades cien t, ifìnĦs? D o
prim eiro pu blica a inform aç āo .
espirito de com petiç āo , o n de o cien tista qu e vence é qu em
m unidades de trabalh adores cien tificos m otivados por forte
ciplinas, linguas, n a çōes e m e sm o ideologias políticas ; ? ? c
nidades cien tificas reais, s e gm entadas em fu n ç āo de ? ?di
abstratas . N o qtìe concerne a esse m ito , e x istem as ? ? c o m
cu paç ? į o com a verdade , s e e n c o n tram para trocar idéias
sua condiçio social e m aterial e ligados entre si pela ? ? pr e
盞
. E
balh o e organizaçio caracterizam - se R or certas diferen ç as
.
4 . U m a con stru ç ã o acelerada . A s form as atu ais de ?? t
r
balh a .
P erm itiram a - espæ īalistas das ciên cias n atu rais ? ? ded
* -
-
čincia acadêm ica ram as academ ias qu e prim eiro
res e discipu los
su cederam ten tativas de trabalh o coletivo reu n in do ? ?
p
 o
 am a d orismo cientwco : ao estádio dos esforç os isolados?
qu im ica (du ran te u m p erĺ odo d e três an os)
F igura 6 . P rodu tividade cien tifica dos pesqu isadores de
núm ero de artigos
0 1 1 0 2 0 3 0
4 0 -
5 0 1
núm ero de pesquisadores
8 : : W W
3 1
ca , que é regulada pelo m ercado .
nam - na , de fato , dificil de regu lam entar, a o invés da atividade ? ? ec on ôm
com u nidade . O s postu lados qu e estāo n a base da atividade ripn tifica ? ? to
te . E 1a desem penh a u m p ap el n āo - visivel, de certa form a n egado p ela
ı 
o u tra funçio im portante é a regulam entaç io : decidir o qu e é ?? import a
a de com u n icaç āo .
' u papel damunicaç - -
sem pen h am vārias fu n ç ōes . U m a das fu n ç ōes dom in an tes é
nizaç ōes e relaç ōes , s o c iais form ais e in form ais qu e ? ? d
A s com u n idades cien tificas sāo , s o bretu do , r e des de ? ? or g
II . A co m u n ica ç āo da in form a ç ã o
adm inistraç āo da pesqu isa. , m onitoram ento da inform aç āo , e tc.
com plexa do tl-abalh o cien tilico , c e n tralizaç ã o da au toridade ,
- as form as - adoas · pelas em presaş m o d ė m a s : divisÈĹo m ais
terizadasp or fow as- de- trabalh o e organ izaç āo ţ arecidaş ,
m odelo an tigo da com u n idade p ą J estru tu ras_ _ socią is carac
0 conjun to desses fenōm en os tradu z - se pela substitu iç āo do
- - . ìn tern n da p ę ş qu isa . 
P anhado da
.
'
.
econōm ica ,
com u n idade cien tifica u m a regu lam en tai? āo - de- n atu reza . .
acre scen tar à regtĽlTrentaçia de n atu reza . Irļ telectu a}. a
 u m a u m e n t o dos me ios ut ilizados, q ue tem por efeito?
D ai tam bém , por 1 1 lado , a exploslo da informaçÈo
aħģ1o- saxōn ica 'P ııblish orp erish? ' (publicar ou perecer? ).
para obter oq m an Į er o . E m prę go . D ai a fam osa m c i m a
m ar a competênciaas se- torn a im perativo essen cial
qu e publicar - artigo deixa
, 
de ter por objë tivo ? ? c onfi
tes. Isso con stitu i grav fator_ de Rerturbaço, ' . M edida
cien tistas profission ais , de form a in direta para ? ? doc e
só statu s, m a s tam bém rem u neraç ã ö , dë- para
cam pequisa esperam d a com u n id ade cien tifica n n
e m u lh eres (estas ain da pou co n u m erosas) gu e se dedi
 - a ç - - g enę ralizada da pesq a : ho me ns ?
qüenta an os, s u r giram : ― ― .
radicais no exercícioda profisso. A ssim é qu e , há ? ?c i
C aç āo 0 C U P a P a rt e i+P 0 rt an te d o tem po de trabalho do ? ?ci
e
1 . ı _ ráticas da com u n icaç āo . A prática da ? ? c omu
n
in teressados .
 e
 a s de ordem pessoal, que dizem respeito à carreira dos
?
clu idos
rem e in f orm á - los sobre trab alh os em an dam en to ou ? ? c o
de de m an ter con tato com seu s colegas para se ?? info r
m
P roblem as af in s . O s cien tistas têm , portan to , ? ? n e c e ssi
d
O š por n u m erosas pessoas , e m inú m eros lu gares, s o bre
e a ciên cia progrid e , é graç as aoś trabalh 石 ? ? sw w
gın am de p reocu p a ç ōes d e n atu reza ? ?ci enti
f
os cien tistas sã o , portan to , de dois tipos
de n ĉ Ło - esp
gu rar a Ctit? ıga ç ă o (popu ıarizaç āo) e p rom oç āo C į a ciência
O utro P T op ósito d esta Jiınç āo , bem m enos p raticado, é ? ? ass
em an dam en to , locando os cien tistas em con tato - en tre si.
grar . o intercunbio de īn f orm a ç ōes sobre os trabalhos
F igura 7 . A s prāticas d e co- n ica ç āo
- adm inistradores
- cientistas
oral escrito
i§ŞÊįŞŞîŝįĝļĝiiļįįįŝį ìi!iiį'ĝ!'liį " " h . " " M ' " "
Ë ŝ - cientistas de universidade
receber dar
experim entaç ã o m anutenç āo planejam ento
ア
ー
˜
气
processarne nt dados 
3 5 horas
3 3
tabitidade da qu e ė com un icada p or m eios Jorm ais . O ?? inte
A inform a ç ã o com ıınicad a p or esses m eios nä o p ossui a ? ? e
versa s , m e n s a gen s , e tc . ) de difu sāo das inform a ç ōes .
(con ferên cias , c o lóquios, s e m inários, e tc . ) e privadas (? ? c o
A com u n ica ç āo oral é con stitu ida de form as pú blicas
cesso na com unidade cienttjca.
recorthecim ento do cientista p etos pares e the garantträ ş ?
?
terį stica p rincip cLį dcL p rodu ç ć Į o cienttïīca , pois p erm itu · á o
rŁh os d e p esqu isa . Jgu aım ente, cL
'
c o m u n icabiĮ idcŁde ' é a ? ? carn
P osteriorm erĽte , s u a utiį izaçćo na abertura đe outros ? ? carn
m itel su a coï TĮ p reen sćio e com p roua ç ä o p or ou tT os cierŁtista s e ,
conhectd as, deuem ser com un į ccĮ đos em u m a î onrLa qu e ? ? pe
conceitos qu e î orm u į a se tom em contìbuiçōes cientqi cas ? ? r
resu lta d os . P arĹ L qu e o8 n ouos đ cLď os qu e obtém e os n ouos
que deį e exige com petitiuidcLde e pmrhJfiìıidade, ajm de obter
bcuhadores , u T N į rtd į uidu o irLserid o em - am bien te socia l
cicŁl. O cientistct tom ou - se , e n tćįo , c o m o a m a ior p arte d os ? ? t r
de p riucŁda tom cŁua - se , c o m o u im o8 antes , u m a a tiuidad e ? ? s
C U jo lT nero crescia . A ciēn cia m u dava d e statLŁs de atī? ?u i d
łn u nica ç ä o d os resu İ tctd os đ cL p esqu isa enh
-
e os cientistas ,
trezentos anos . O correu em 1- esp osta às necessidad . ps d e ? ? c
A Jom ia Įiza ç āo d cL co m u nica ç āo científiccL data d e m ais đ e
e in dexam .
m u ito depen den tes das prim árias, u m a v e z qu e as resu m em
das pesqu isas , e a s pu blica ç ōes secu n dárias e terciária s,
público , n a form a de produ to de in form aç āo , o s r e s u ltados
prim árias , o n de se apresen tam pela prim eira vez peran te o
çāo escrita com preen de prin cipalm en te as pu blicaç ōes 
\ ; £ 0
com u n iç aç āo siö - utilizados : u m 谧投贵袈裟二芯乙囂. 
2 . 0 s processos d e com u n i
reza da ativid ade de pesqu isa .
estāo , a s s im , e s treitam en te correlacion adas com a ? ? na t
(figu ra 7 ). A s práticas in form ativas (de bu sca de in form aç āo)
cado a ativid ades d e com u n ica ç āo : leitu ra , e s c rita , c o n tatos
tista . N as ciên cias fīsicas, e s tim a - se em 4 o% o tem po ? ? ded
3 4
gem n o tem po a data de publicaçĹo do artigo , data da ? ? pr
bcorrên cia é represe- . T om am os com o ? ? or
sāo u tilizados em m om en tos distin tos. A migia de su a
cio sistem a de in form aç āo . A m sã o indiś §en sávels , m a s
ge ao trabalh o do cien tista e ao fu n cion am en to do conju n to
P rocessos, e s c r ito . e n l . servem a fin s distintos T lo (łr】e ? ? t a
c) C ron olog ia d os p rocessos d e com u nica ç ã o . O s dois
in form ais da com u n icaç ă o da in íorm aç āo
F igu ra 8 . D iferen ç as en tre os elem en tos form ais e os elem en tos
au sên cia de in teraç āo direta interaç āo direta
im portan te
redu n d â n cia m oderada T p. Rhìnrï incia às vezes m uito
pelo prodL1tor
dissem in a ç āo u n iform e direç āo do flu xo escolh id a
inform aç āo com provad a infon n aç āa n āo corn provada
in fon n aç āo relativain en te velh a ínformnçin recente
perm nn pn te , r p r irperável m azen ad a , irrecu perável
in form aç ã o aľ m ? , P n nrln d e form a in form a ç āo em geral n āo ? ? a
pública (au diên cia p oten cial im p ortan te) privada (au diên cia restrita)
E L E M E N O F O R M A L E L E M E N T O IN F O R M A L
ţ adas n a 丘 gu ra 8 .
du n dān cia e in terativid ade . E ssas diferen ç as sāo ? ? apres e
atu alidade e au ten ticidade da in form a ç ã o , o rien taç Éio , ? ? r
ferem sobretu do qu an to à au diên cia , a r m n z p . N nm en to ,
im r?nais . O s elem en tos dos processos de com u n icaç āo ? ? d
B ) D qerenç as entre os eį em _ entos İ onrLais e os elem entos
(nacionais e irLtem acionais).
ficas , desde as m enores (į oc e regionais) até as m aiores
rio , e , e m s e gu į da , ė discuticĮ a em diferentes reu niõ es ? ?cient
ť tnico artigo . ) A inform a ç āo su rge rla intim id acį e do į ? ? aborat
toį ogia , a pu blicar a inform aç ċ io ap ertas u m a uez, e m u m
noJorm aı, o c į erLtista se obriga . por u m código tâ cito de ? ? de o
sujeita a ser com u nicad a rep etidas uezes . (E nquan to no ? ? terr
o risco d e m odiftcń - ta im ediatam ente . E sta info- ç āo estä
uersa con siste em u m a sondage m de detem irŁad a idéiq com
cćim bio de inform aç õ es entre dois cientistas durante um a ? ? co
奉
3 5
the social sciences. S cience , v . 1 7 0 , p. 1 16 6 - 1 1 7 3 , 1 9 7 0 .
'
G arv ey , W . D . ; L in , N . ; N elson , c. E . com m unication in the physical an d
F igura 1 0 . C ronologia dos processos eletrô n icos de com u n ica ç āo
O A R E V IS T A E L E T R Ô N IC A
O A R T IG O
internaciona, s
hospedeiro de pré- publicaç â es conferēncias eletrô nicas
original datilagrafado
reuniã es elelrô nicas nacionais
bancos de genes, e tc c o - lahnralń rios
sem inários
- 12
dos elem en tos con stitu in tes desse processo . E ncon tra - se n a
E sta cron ologia foi bastan te alterada pela eletron izaç āo
in form aç āo , dos resu ltados dos trahalh ns de pesqu isa .
m eira ap resen taç āo ao pú blico , n a form a de produ to de
F igura 9 . C ronologia dos processos de com u nicaç āo (segun do G arveyľ
3 6
de - lab oratório (segu ndo A llen)
F igura 1 0 . S ociom etria da rede de com u nicaç āo cient
ifica
hu m an as os cien tistas trabalh am m u itas vezes sozinh os,
in form ados sobre su as pesqu isas . N as ciên cias sociais e
espécie de
'
a c a dem ia in visivel' , e s e m a n têm m u tu am en te
resid en tes m u itas vezes em p aises diferen tes, form am um a
ren tes de cien tistas , perten cen tes a diferen tes in stitu iç ōes e
fren te de pesqu isa , n a s posiç ōes de van gu arda . G ru pos ? ?di
f
O s colégios invisiveis , para os cien tistas qu e estāo na
a) E xe 呷 Los C Į e irLouaç ōes no terreno inform at
disso , foram tam bém feitas m odiūcaç ōes n o processo form al.
form ais , n e les in trodu zin do algu m as in ovaç ōes . A pesar
deram m ais aten ç āo ao desenvolvim en to de elem en tos ?? i
n āo sāo plen am en te u tilizados . N ota
- se qu e os cien tistas
propiciem o arm azen am en to e a recu p eraç āo m ais rápidas,
razōes m en

Continue navegando