Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
, U V R O s B R ıQ U E T D E U IM O S [ x. ń I]L ' 100 0 6 150 0 T itulo A ciência da infonn aç ã o / . A trtor : [ . e C oadic, Y ves- F ranç ois N . C ham . 0 2 0 L 4 6 4c 2 . E d. ? radu ç ã o de M aria Y êda F . S . de F ilgu eiras G om es S egu n d a ediç ã o in form aç ã o A ciên cia da Y v es - F ran ç ois L e C oadic 區 冒 ■ eđitora@ briqu etdelem os . com . br - . briqu etdelem os . c o m . br F ax (6 1 ) 3 2 3 17 2 5 T elefon es (6 1 ) 3 2 2 9 8 0 6 / 3 1 3 6 9 2 3 B ras? , D F 7 0 3 4 0 0 0 0 E dificio E m bassy T ow er S R T S - Q u adra 7 0 t - B loco ı( - S ala 8 3 t B ń quet de L em os / L ivros 2 0 0 4 2 . [n form a ç iio : C ién cia 0 2 0 1 . C iên cia d a informaqļ o 0 2 o Indices para catálogo sistem iitico 0 4 - 5 2 0 3 cD D 0 2 0 1 . C iência da inform aç iło I . T itulo . IS B N 8 5 - 8 5 6 3 7 - 2 3 - 4 B jb1íogratīa , T itulo origin al L a scien ce d e l 'in form ation . D F B riqu et de L em oĖ / L ivros . 2 0 0 4 . M aria ' i' ē d a F . S . de F ilgu eiras G om es . - 2 . E d. R e v . e atual. - B rasília , A ciência d a informaqło / Y ves - F ran ç ois L e C oadic ; traducĹ o de L e C oadic , Y v e s - F ran ç ois (C iłm a ra B ra sileira do L ivro , s p , B ra s il) D ados Internacionais d e Cata]Ogaçio na P ublicaqāo (clp) C ap a F orm atos D esign e I nformitica L tda . M arĺ a し u cia V ilar de L em os A n ton io A gen or B Ŋiqu et d e L em os R ecisã o e a 山 砠 izaç āo da traduç io S Ugesto ed itorial M aria das G raç as T argin o con sen tim en to do autor e d o editor. qu alqu er form a ou por qu alqu er m eio eletrô n ico ou mecinico sem o prévio arm azen ada n u m si stem a de 1'"CUPeraç\o de informaço ou transm itida sob n enh u m a p arte deste livro p od e ser fotocop iad a , gravada , r e produzida ou T odos os dir eitos reserva d os . D e acordo com a tei n . ° 9 6 10 , de 1 9 / 2 / 1 9 9 8 , A dquiridos os direitos de tradu ç āo p ara o B rasil atê dezem bro de 2 0 0 3 , feita p elo au tor, para esta segun da ediçio brasileira U niversitaires d e F ran ce , e m s u a série Q u e saisje? , n . ° 2 8 7 3 , c o m a tuafieaii Traduçio da prim eira ediço origin al, publicad a em 1 9 9 4 por ptessea T itulo origin al : L a science de t ' infonrza tion presses U n iversitaires de F ran ce , 2 0 0 4 1 111 , 0 para d igm a d o flu xo 1 0 9 11 . 0 parad igm a d o tra b a lh o coletivo 1 0 8 1 . Q u atro n ovos paradigm as 1 0 7 C apitu lo 7 . 0 s n ovo s p a rad igm a s em ciên cia d a in fo rm a ç āo 1 0 7 iv . A s técn ica s eletrô n ica s 8 9 111 . A s técn ica s d e ' papel ' 8 7 Iļ . U m a história d a s técn ica s d e in form a ç āo 8 4 1 . U m a ciên cia das técnicas de informaç Èo 8 4 capitu lo 6 . A tecnologia da informaçio 8 4 Iı. A história d a ciên cia d a in form a ç āo 7 7 e teoria s d a ciên cia d a in form a gă o 5 5 1 . E pistem ologia . C on ceito s , m étodos, leis, m o delo s informaçio 5 5 C apitu lo 5 . E pistem ologia e h ist«iria d a c iên cia d a com u n iE a ç āo e u so d a informaçio 5 0 Iv . A in fom etria m ed id a d a s a tivid ad es d e co n stru ç āo , ¡ll. O u so da in form a ç āo 3 8 II . A conìu n ica ç āo d a in form a ç āo 3 1 1 . A co n sţ ru ç io da in form a ç io 2 6 C apitulo 4 . A ciên cia d a in form a ç iio 2 5 iv . S u a in stitu cion aliza ç āo 2 3 IIı. um a ciên cia in terd i scip lin ar 2 0 II . U m a ciên cia social 1 9 1 . U m a ciência e u m a in d ú stria 1 7 capitu lo 3 . um a ciên cia e u m a in d ú stria p ara a informaç o 1 7 iv . O jornalism o 1 6 m . A docum enta ç āo 1 5 11 . A m u seocon om ia 1 . A biblioteco n om ia 1 2 capitulo 2 . A s p rim eira s d iscip lin a s 1 2 ïv . Informaçio e comunicaço 9111 . Informaço e conh ecim ento 8 II . In form aç Éį o e dado 8 ı. o qu e é a informaçio ? 4capitu lo ı . o objeto : a in form aç āo 3 Introdu ç āo S unoE inlo Į r Índice 1 2 2 B ibliografia 1 2 1 da informaço e docu m en taç āo 1 2 0 A nexo 3 . P rincipais recu rsos n a in tern et sobre ciêncfa da inform aç ÈĮo 1 1 9 A nexo 2 . P rin cipais ban cos de in form aç ōes em ciên cia ciên cia da informaçio 1 17 A nexo 1 . P rincipais revistas cien tificas e técn icas em C onclu sã o 1 1 5 II . C onhecim entos en sináveis 1 1 3 1 . A aprendizagem n ecessária 1 12 capitulo 8 . A edu caç å o para a in form aç āo 1 12 v. O paradigm a do elétron 1 1 'i iv. o paradigm a do u so l16 se , a s s im , de in dú strias cu ltu rais e de engen h eiro cu ltu ral. a ind u strializaç ã o e a p rofissīon nliza ç āo d esse setor d e a tivid a d es . ? ? Fa l tica d as m issōes a cu m prir p ara u rn a concep«io em p resarial qu e im plica pio , ı 9 9 3 ]. N o dom inio da cu ltu ra , passou - se d e u m a visito qu ase apostō - de M inu it, 1 9 7 9 [ed , brasileira : O p ô s - ınod em o . R io de J aneiro : . Josė ? ?oi y l L y o ta rd , J . - F . L a corıd ítion p ost- n t oden te rapport su R te sa uoir. P aris Ė d . e o d esenvolvim en to de term in a is 'in teligen tes ' [. . . ] · blem a s d e a rm azen a m en to e os b a n co s d e d a d os , a telem ática ca d e co m p a tib ilid ad e en tre liniagens de m iq u ina , o s ? ? p r guagen s , o s problem as d e tra d u ç å o d essa s lin gu agen s e a ? ? b u bra s m od ern a s e a in fo rm ātica , o s c o m pu tad ores e su a s ? ?l i cas, o s prob lem a s d a com u n ica ç āo e a cib ern ė tica , a s ??il g versa m sob re a lin gu a gem , a fo n ologia e a s teol-ia s ? ?l in güis t há qu aren ta a n os , a s c iên cias e técn ica s ch a m ad a s 'de p on ta ' ras n a ch a m a d a era p ós - m od ern a . ı E le ob servava q u e das socieda d es n a ch a ï n a d a era pĵ s- in d Lıstria l e d a s cLı? ? l t T n u d an ç a cla con d iç āo d o sa b er , c o n s e qüên cia d o in gresso ristica s d eterm in a d a s , c o m o dizia L yo ta rd em 1 9 7 9 , pela cia , de u m a tecnologia e u m a in clú stria 'de ponta ' . ? ? C arac t Ė preci so , porém , r e c o n hecer que é 0 ob ĺeto de u m a ? ?ci ê civiliza ç ô es , c o m o D u hem fez com a en ergia n o sė cu lo x lx . in leligibilid a d e d o s p rocesso s n a tu rais e d o p rogresso d a s N io que fa ç a m o s d esse fa to , da informaç Į o, a c have d a tiza r ca d a v ez rn a is . to in egável q u e a in form a ç āo se irıd u stria liza ao se ? ? info r m tod o s com m a ior ou m en or gra u d e in fon n a ţ iza ç ã o . Ė ? ? port a com seu co rtejo de berts) serviç os e p rod u tos in fon n a cio n a is , das indú stria s d a informaço, o m e r c a do d a irıfo rm a ç āo , prod u ç ? io e d a troca m erca n til, da n d o o rigem ás ? ? d e n om i n cio n a is é u m fen ô m en o recen te . E tes su rgem n a esfera d a rápid o d esen volvim en to d o con su m o d e prod u to s ?? in fo r m se bem . V ende - se cada vez m a is e em grarıd e q u a n tid a d e . O A IN F O R M A Ç Ã O , s e ja eıa escrita , o r a l ou au · diovisu al, ? ? v end InT R o D u ç Ā o 2 S tates . Princeton : P rin ceton U n iversity P ress, 1 9 7 2 . ı M ach lu p , F . T Fıe p rod uction arid d istribution of know ledge in the U rı ited essa base in form acion al. portan to , c o n s tru iu - se e se fu ndam en ta atualm ente sobre dustriais , e do grande pú blico . A ciė ncia da inform aç ä o, cen tes de inform aç ã o dos setores cien tifıcos, técnicos e ?? i vento da tecnologia da inĺ ormaçio e as necessidades ? ?ere E stadosobrepô s- se a esses assL1ntos, din am izada pelo ? ? a m a ç āo relativa às ciên cia s , às técn icas , ás ind ú strias e ao m atéi - ia dos prim eiros estLıdos realizados . D epois, a ?? info mentaç į o. A leitm · a pú blica e a h istória do livro foram a blicas , u n iversitária s , e s pecializadas ou cen tros de ? ? do c estu do a informaço fornecida pelas bibliotecas, fossem ? ? p ceu d a biblioteconom ia , to m a n do , a s s im , c o m o o bjeto de D e origem an glo - saxōn ica , a c iė ncia da in form a ç ã o ? ? na em do setor quatem átio , 1 pois ' pós- indu stľ ia ľ , e inaugu rando a era da inform aç āo e a tan te m ateriais «le 'industrial' , herdado do século xïx , ? ? d edadc da informaçio' , a bandonando os qualificativos ? ? ba pon to que acabou por assu nm · seu nom e ao se tornar soci de. S ociedade sobre a qual am bas parecem innu ir, a tal ência da informaçio, tecnologia da in form a ç āo e a ? ? socied Isso ta m b ė m n o s l« va a q u estio n a r a s rela ç õ es en tre ? ? c bcrtas feitas por essa cić ncia . m aç iio , e u n i a tecnolog ia c técn icas resu ltantes das ? ? des e jcto de estu do a inforīn aç ã o , o u s e ja , u m a c iência da ?? info m aç āo tornou nec(sSirias unia ciė nc ia qu c tivesse P or ? ? o ç õ es (gerais , c ientilicas e tć cn icas) e clc sistem as de ?? info Igualm en te , O desenvol vim en to da produ ç āo de ?? info r m lógicas sobre o saber pa rece ser enorm e " . E destacava qu e a °incidė ncia de tais tran sform aç õ es ?? tecn 3 . . K?, m aç â o na ciência contem p orâ nea . S ã o P au lo : P az e T erra , 1 9 7 0 ] · tem poraine . P aris E d . D e M in u it, 1 9 6 5 [ed . B rasileira 0 corıceito d e ? ? w a C olloqu e d e R oy au m on t. L e concept d 'inform ation d ans la science ? ? c o ı L ich n erow icz , A . Inform ation et com m u nication . P aris M aloine , 1 9 8 3 . um sistem a 2 m ed ida d a organ iza ç āo de u m a m en sagem A 'inform aç â o ' é entĮ o u m a m edida da organ iza ç āo d e ? m ecanism os m oleculares de expresso dessa 'in form aç āo ' . a1 genético e da 'inform aç āo ' qu e contém , m a s tam bém os n ã o só as questōes relativas à estru tu ra qu im ica do ? ? mate r ?teoria do código gen ético? B ase essen cial da b iologia , in clu i dade em term os de 'inform aç āo ' , m e n s a gens, código s? E da Q u em ain da n å o ou viu falar da descriç ã o d a ? ? hereditar i ria da com u n ica ç āo . misso de sin ais elétricos? À s vezes tam bém ch am ada ? ? t e ? m a ç āo ' , teoria m atem ática qu e se refere à m edid a e ? ? tr a n Q u em aind a n āo ouviu falar da célebre teoria da '?? info em bora con servasse u m valor h eu ristico con siderável. plinas, a presentou por m uito tem po - caráter n eb u ıoso , de, o c o n c e ito de in form a ç āo , u tilizado n as diferen tes ? ?dis c gun do se pen sava , de dim inuir u m pou co su a ? ? a mbi güi d S ozin h o ou associado aos ou tros dois n o objetivo , ? ? s tigio de u m a ciência . 1 rava - se chegar assim a um a profisso adorn ada com o ? ? pr e m étodos e idéias e , finalm ente, u m pseudocon sen so . ? ? E s p cientifica qu e se pretendia com u m , c e r ta convergên cia d e cente . V isava a assegLırar, m e dian te u m a lin gu agem ? ? ps eu d ses conceitos ou palavras - chave nio foi gratuito n em ?? i n form aç āo , c o n hecim ento e com u nicaç â o . O surgim ento ? ? d e de tran sparência enganosa . R eferim o - nos às palavras ?? i ?inform aç 0 baseou - se em conceitos am biguos, polivalen tes , D uR A N ? E M uI? o tem po , o desenvolvim en to da ciên cia d a 0 objeto a in form aç ã o C A P IT U L 0 1 : 3 M 4 ro P az e T erra , 1 9 7 2 1. 3 R u yer , R . L a cyben ıétułue et l ' o rigirıe d e ľ irıforrnation . P ari s F ıaınm arıon,sistem a de relaç ô es form ais e experim en tais - poderá origi nar- se. do e organ izado de conhecim entos a partir do qu al um a ciênc ia - u m objetos (conhecim ento cientifico). o saber designa uITı c onjunto ? ?articu lidcntiħcaç āo (conhecim ento com u m ) ā com preen så o ( xata e com plet a dos idéia de algum a coisa ; é tê - la presente no espirito . I sso pode i r da sim pl esqual o espirito apreen «le u m objeto . C onh ecer é ser cap az de form ar a 2 u m co n h eciıT ıen to (um saber) é o resulta«lo do ato de conh ecer, a to pelo l M orin , E . L a m étłıode . P aris: d . D u S euil, 1 9 7 7 led . B rasileira M étodo. estar a par dos ú ltim os tem as e resu ltad os de pesqui sas da ciência e da tecnologia , o u pelo prazer m enos sim ples d e inform ado sobre os acon tecim entos políticos, o s progresso s S eja pelo sim ples prazer de con h ecer (F reud), de estar aç āo . a um signiń cado : signo alfabė tico , palavra , s inal de ? ? pon t que é um elem ento da linguagem que associa um significan te graç as a um sistem a de signos (a linguagem ), s igno este im presso , s inal elétrico , o n da sonora , e tc . 3 Inscriç ã o feita u m a m en sagem in scrita em u m su porte e spacial - tem poral significado tran sm itido a u m ser con scien te por m eio de A in form aç ã o com porta u m elem en to de sen tido . Ë um um suporte . form a ( scrita (im pressa ou digitali, o ra l ou audiovisu al, e m A informaç io é um conh ( cim en to 2 in scrito (registrado) em ı. O que é a info rm a ç iio ? genético . estatistica do sinal (ver págin a 7 2 ) e da teoria do código do, e m particu lar, o s c o n c e itos de 'inform aç ã o ' da teoria do com a cogn iç ã o e a com u nicaç ã o h u m anas, ? ? descart a P ıo espectro de conceitos apena s aqu ele qu e está ? ? relacion A noç ă o tornara - se cam aleonica . 1 R etenham os desse ? ? a quido ou u m gás (B oltzm ann). ordem das m olécu las em u m recipi ente qu e con tém u m ?? l vivo no ou tro caso (von B ertalanffy). E tam bém a m edida da em um caso (S hannon , W eaver), de organizaç ä o de um se, 5 m aç āo). do ė alterad o , falsifıcado (in form aç iio lalsa) ou estā au sen te (nāo - ?? info l A in fo rm a « ā o to ] n a - se desinforınaç io qu ando o conh ecim ento ? ? regist r pon en cia1 . 0 exem p lo d o crescim en to d a s rev ista s cien tiħ - çōes) : - crescim en to q u e o b ed ece a u m a lei d e tip o ? ? e ç 5 o (m ais exatam en te ex pìo sāo d a q u a n tid a d e d e ?? info r m parte d o q u e se co stu m o u ch a m a r d e ex p lo sã o d a ?? in fo r m operaç ōes de multiplicaçį o e arm a zen a m en to ex p h ca m b o a das fun ç ōes d o cė reb ro h u m a n o , que é a m em ória . E ssas tind o a ssim ex teriotizar, prim eiram en te n a s b ib lioteca s , u m a m anu scritos , im p ren sa , fotoco p ia) e arm azen á - la , ? ? pe rm baixo cu sto en ergético i m u ltip lica r a in fo rm a ç ā o (cópia de sou de oral a escrita . Isto tev e co m o co n seq ü ên cia , ? ? p o form a ç ã o . C om o a d ven to d a escri ta , a c o m u n ica ç āo ? ? p a co m preerıd er a importincia da com u nicaç āo verb a l d a ?? i lin guagem e do ra ciocin io lógico qu e d a i resu lta , pode - se Lando - se o p rog resso técn ico e social n o p od er cria tivo d a 1 . A ex plosã o qu an tita tiv a d a in fo rm a ç āo . ? ? F u n d am e para su a com u n ica ç āo . infomiaçio : su a explosāo quantitativa e a im plo sāo d o tem p o D u as características im p o rta n tes m a rca m o fu tu ro d a do docu m en to em płpcl ou docLırT 1en to « letrô n ico . co). O docum en to . s e gu ndo 0 tipo cle su p o rte , é ? ? d en om i n n «) ro s e visua is (grav ad o s em su p orte d e p ap el ou eletrō ? ? n w w w , im agen s , dia gra m a s , m a pas , figu ras , s ím bolos), ? ? s informaço por m eio de signos gn ifico s e icōrıico s (? ? pa l que represen ta ou expressa u m o bjeto , u m a idė ia ou u m a portadores de informaçāo. um docu m en to é toclo artefato D ocu m ( nto é o teımo gcn ė rico que design a os objetos nal, pelo rád io o u p ela televisã o . 1 m ais ba n a l é a in fo rm a ç āo , a n o ticia veicu lada por - ?? jo m eio ė a tran sm issāo do su porte , da estru tu ra . O exem p lo sign ifica ç āo , o u s e ja , c o n tirıua sendo o con h ecim en to ; e o perm anece sen d o a a p reen sāo d e sen tid o s ou sere s e m su a da do con hecim en to cien tifico , o o bjetivo da in form a ç āo (fatos , teorias, hipótese S , e tc . ), de acom panh ar a ? ? v angu a 6 os (revi stas d e revi sōes da literatu ra). rios) : as ou tras publicam sinteses do qu e ap arece n os p eriódicos p rim āń ·vistas de in d ices) ou apenas reprodu zem os su m iirios lre vistas de sum ā -alguīīıas resu m eln seu s artigos (revistas de resum os}, indexanı- nos ( ?? rdárias e as terciiirias , gran dem en te depen den tes das p rim eiras, v isto queform a de produ to de in fom n a ç āo , dos resultados de pesqui sas ; as ? ? sec uï n iirias , que contë m artigos , c o n s tituem a prim eira apariç āo p ūblica, n a 1 D istin gu em - se três categorias de revistas cie n tificas e técnicas as pń - F igura 1 . C rescim en to d as literatu ras cien tif icas ano 1 6 0 0 1 7 0 0 1 8 0 0 1 9 0 0 2 0 0 0 2 10 0 10 4 1 0 0 4 į X Į Z / 1 0 0 0 - 1 0 0 0 0 - 1 0 0 0 0 0 - 1 0 0 0 0 0 0 - núm ero (escala ıogaritm ica) dade da nova sociedade da ¡n form a ç ã o! rem sem cessar e , às vezes , n o s fazem duvidar da ? ? cordial arm azen am ento de enorm es volu m es de in form a ç ōes ? ? oco forç ar essas tendèncias . D em u ltiplexa ç å o , a m plificaç āo e in form aç ōcs à distâ ncia (tclecom u nica ç ōes) só fizeram ? ? r da in form ática e do desenvolvim ento da com u nicaç āo de dos su portes m ateriais para su portes im ateriais), s e guido O advento da eletrô n ica (que se traduziu na transiç ã o tan tes, v e rdadeiros superm ercados da informaço. im plica 0 surgim en to de hospedeiros cada vez m ais ?? impo tam bém passaram pelo m esm o tipo de crescim ento , que gem dos bancos de 'dados' , a penas desloca o problem a , pois ram igu al evolu ç 0 . S ua in form atizaç āo, que está na ? ?or criadas para facilitar 0 acesso å s revistas prim árias, ??tiv as revistas de resu m os (cham adas revistas secundārias), cas prim árias ' é m u ito signiħcativo (figura 1 ). N ote- se que 7 dado . 1 0 n u xo (qtıan tidad e p or u n id ad e d e tem po) m ede a velocidade de u m con form e a d em arıd a ' (just in tim e k noıuled g e) e su a s ? ? p rä t te com p reen d er o in teresse crescen te p elo ° c o n hecim en to m as econ ō m ico s, j urídicos e p olíticos . P erm item ?? i gua lm e do da informaç\o. seu con trole su scita d elicad o s ? ? pr ob l fron teiras' s āo exem p los d a in tern acion aliza ç ã o d o ? ? mer c além das fronteiras nacion a is . E sses H u xo s d e d ad os ? ? t r a n U logo $ ağ = ?l de tem po de con sid eráveis qu an tid ad es de in form a ç āo p or u n id a d e dad o s) de irıform a ç 0 m u ito elevad o s, isto é , à circu la ç āo rıõ m en o s levou a o ap arecim en to de flu xo s ' (v elo cid a d e d o s a. o nu K o d a informaç\o. A conjunç o desses dois ?? f a rıtecip a r - se a ele . próp rio in sta n te d e su a oco rrė ncia , e , iıs uezes , a tė T ï ıe sm o o rádio e a te į euisāo p eıT n itira m cap ta r o a contecim e nto n o peīT ıtitiu a g en era į iza ç ĉ į o d esse tip o đ e iurp ren sa . M a is ta rd e , n e . Q ue a ce į era ra m a ue į ocicta d e d e cĮ ifu sä o cį a s notícia s , coisa rara . O a d ven to d o te[ė g raf o. D o Jac- sî m iį e e d o ?? tetef N o setor d a s rītíđ ias d e tr a ssa , } 2 0 0 a Į tos, o jom at era m ada de decisōes . cessário para coletar, tr a ta r e u tilizar a informaç o n a ? ? t in form a ç āo . S egu e - se u m a con tra ç āo ráp id a d o tem p o ? ? n sário à ex ecu ç āo d as ta refa s d e b u sca e p rocessam en to d a m aç āo . O s sistem a s eletrô n ico s en cu rta m o tem p o ? ? nec e m odern o s qu an to a noçio prec« đente de ex p lo sã o d a ? ? in fo qu e p arece revolu cion a r ta n to o s sistem a s d e in form a ç āo ōes d o m u n d o . R evela - se esta n o ç āo d e im p lo sāo d o tem p o , gu ndos , de m od o in teira m erıte au to m ático , todas as ? ? re g O s satė lites de teleco m u n icaç ōes atin gem , e m P O U C O S ? ? s dos com putadores se m ed e em m ilion ésim o s d e segu n d o . de, n e n hu m a fron teira detém a informaçÉo. A velocidade çāo . N āo há m ais distincia qu e seja ob stácu lo ā ? ? veloci d 2 . A implosio do tem p o de comunicaç\o da ?? info r m 8 of M ich igan P r ess , 1 9 5 6 . 1 b ou ld in g , K . E . T he im ag e k iıoıu tedg e irı life arıd society . A nn A r bor: U n iv. con h ecim en to , e n c o n tram o - n os em u m esta d o an ōm alo de tam os u m a d eficiên cia o u a n om alia d esse (s) estado (s) d e su as rela ç õ es : n o ssa iİn a gem d o m u n d o . ' Q uan d o ? ? c ons t é rep resen ta d o p o r u m a estru tu ra d e con ceito s ligados P °f peito de determ in a d o a ssu n to , e m deten n inado m om ento, N osso estado (ou n o sso s esta d o s) de con hecim ento a res · III . ï n fo rm a ç āo e c o n h e c im en to m os de descrever . u m a n ova encarnaç o da lin gua que se fīlia ao que ? ? acab sobre a informaço ) em vez d e metainformaço con stitui ap a recim en to d o m eta d a d o (defin id o com o a in form aç ã o Į I gen s) e n āo 'base ' o u ° ban c o ' de d ad os . N otar- se- á que o de in form a ç ōes : b i b liográíica s , n u m é rica s , icô n ica s (?? im feren tes p ú b lico s , é preciso em p rega r a ex p ressāo ban cos e clo s p rod u to s oriu n d o s d esses recu rso s e o ferecid os a ? ?d P ara fa la r d esses recu rso s d e in form a ç āo in form atizada (arquivo s) de dados e su a s rela ç õ es . para descrever o s sistem a s d e gestāo d esses conju n tos D ai a expresso 'base d e d a d o s ' u s a da em in form ática códigos de sinalizaço nÈo esto rep resen tad os). bin ā rios (em d ois estad o s 0 e 1 ). A ssim a letra T é 1 0 0 1 0 0 1 (os em qu e ca d a letra ė rep resen ta d a p or sete sin a is m im éricos 1 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 1 t o o l 1 0 0 0 1 0 0 1 0 0 1 looN 1 0 1 0 0 0 1 1 0 1 0 0 1 Æ 1 0 1 0 0 1 0 1 0 0 H 0 1 1 0 0 0 0 0 1 9 2 ) é o conju n to d os sin a is elétricos a rep resen ta ç āo d a p alavra ° in form a ç tĺ o ' n o cĵ digo A scII (pigina su bm etė - la a p roces sa m en to e letrô n i co ficad a , de u m a in form aç āo em u m a form a q u e p en nita E m in form ática , dad o é a rep re sentaçio convencional, ? ? cod ir. In form a ç āo e d a d o petitiva ' e a gestāo do con h ecim en to . cas, o m o n itoram en to d a informaçio, a 'in teligência ? ? c o 9 nca e tecnológica ' . 3 N as n om en clatu F a s econ ô m ica s ela s sāo ch am a d a s d e ' pesquisa ? ?cient oíİ v orm ation S cience , v . 2 , p. 1 2 5 - 1 3 3 , 2 0 9 - 2 2 1 , 2 6 9 - 2 7 5 , 1 9 8 0 . 2 B rook es , B . C . T he fou ndation s of infor m ation scien ce . P arts ï Ą II. J ournal retrieval. C anadian J ournal ofİ nform ation S cience, v . 5 , p. 1 3 3 - 1 4 3 , 1 9 8 0 . ' B elk in , N. J . A n om alou s states of know ledge as a b asis for in form ation U so - se su cedem e se nlim en tam recip rocam en te . con su m o . os três processos - construço, c o m u n icaç āo e palavra co- n icaç āo e n āo distribuiço, e u s o e m v e z de que ch n m am n s ciclo da in form aç āo (figu ra 2 ), u s a r e m o s a P ela m esm a razāo , para descrever as du as ou tras fases do im pressa ou digital, in form a ç ōes cien tificas e tecn ológicas . se torn arāo , u m a v e z r e gistrados, e m form a escrita ou oral, P ortan to , dos conh ecim en tos cien tificos e tecnológicos qtre guin do en tre ben s cu ltu rais e b en s m ateriais . C on stru ç āo , con stru ç āo do qu e de produ ç āo de con h ecim en tos , ? ?dist i m en os m as n āo de con ceitos , pelo qu e falarem os m ais de co : produ ç āo - distribu iç āo - con su m o . A n alogia de fenō - assim represen tá - l0 . a partir do esqu em a econ ōm ico c1ā ? ? ss sas assem elh a - se m u ito a - sistem a econōm ico . P ode - se r, nrıh e( im en tos cien tíficos e técn icos . 3 o sistem a d e ? ? pe s q u econ ô m icas, sāo, portanto , produ toras e u tili ad oras de ou da sociedade (e da inform aç āo), c o m o a tividades ? ? soc i A s ciências, tan to da m atéria , da vid a , qu an to do h om em Iv . In form aç ã o e comunicaçio A I, e m que A C expressa o efeito dessa modificaçio. ' çāo de um conhecim en to A C extraído de u m a in form aç āo a um n ovo estado de con h ecim en to C ' graç as à ? ? c ontri bu que exprim e a passagem de u m estado de con h ecim en to C C + A C = C ' dam entaJ da ciência da informaçĺ o m atizar e representar n o qu e ele cham ou de equaç o ?? f u novo estado de con h ecim en to . Ė o qu e B rookesz q u is e s q u e m aç ōes qu e corrigiro essa anom alia . D isso resu ltará u m conhecim ento . 1 ı en tam os obter um a informaço ou ?? info siderar anctıog os 0 concetto C į e infonrLaç ċ io C į a teoria ? ? mat e m ï ncorreu - se aqui na conjinsćio conceitu al qu e consiste em ? ? c o F igura 4 . T eoria d a in form a ç ă o e X " c ry ?M O D E L IZ A Ç Ā O F Í S IC A com unicaç āo social (ĺigura 4 ). aprim orá - la , m a s n ă o a t]-an sform aram em - m odelo de m en sagem . C an al, código , r u ido e retroalim en taç Éĺ o vieram n a lin ear essa rela ç ã o e crê m elh orá - la ao in serir nela a ou , pior ain da , do m odelo da teoria da in form aç ă o , que ?? to F igura 3 . M eios de com u n icaç āo de m assa inform ador inform ado ?m ador- inform ado (figura 3 ) qu e lim ita a comunicaço a um a relaço bilateral : ?? info tu ai m as sim plista , dos m eios de com u n icaç ã o de m assa, E sta m odelizaç āo perm ite libertarm o - nos daqu ela , ? ? hab F igura 2 . 0 ciclo da informaço . . · M O D E L IZ A Ç Ä O S O C IA L 1 1 ris : H achette , 1 9 9 0 . 1 . E scarpit, R . T héorie générale de ľ iw rm alion et de za com m u nication . ? ? p a inform a ç āo ė - p rod u to , u m a s u bstān cia , u m a m a téria . com u nicaç āo é - ato , u m processo , - m e c a n ism o , e qu e te , c a pitulo 3 , 1 , 2 ). P odem os con clu ir, c o m E scarpit, ' qu e a P erm ite a troca de in form aç ōes en tre as pessoas (ver ? ? adi a A com u n icaç āo é , portan to , o processo in term ediário qu e tudo, n ūo tem m uita necessidade desses parer v tescos . com o atrŁda uem os hoje em dia . A comunicaç ć o hu rn arLa , ? ? c o nô m enos irredu tíueis sob u m a m esm a bnn d p* a en gan oscL, ù com uTtica ç ć Į o cį as iïvorm a ç ōes e contribuir para reĽtT Ľir ?? ï sīT Lat eīė tT co con segu iu bl oqu eai - os progressos concerrLentes descobera por H a ruey , a a n a togia da trartsm issć Ĺo ? ? d progres sos sob re cŁ com p reerLs ć Ło d a circu la ç ć ło d o s? gu e , da il- riga ç ūo em ftsio togia p ōde p or nLu ito ternp o bloqu ear os m os longe de p erLsar qu e, da m esm a î om Ľa qu e a ancuogia auarlç os m m o ü com p reen sã o de um fenô m eno . E nāo ? ? es t para otLtro, pođe tctm b ė m bloqu ea r d u ran te m uito te Twp o os fecundo, que faciĮ itcL a transiç ã o das idéias de um cam po S e a an alogia contin u a sen d o u m corĽceíto ín terdiscip LirLar sor ' qu e ' c o m u n ica ' u m a m e n s a gem ao ' r e c e ptor ' . ıo resu Į tante , ıargam ente difun cį ido, c o loca em cena um ' ? ? emi deitar de ser autoritâ rias , dirigid as, u rŁidil - ecīonais . O ? ? mo d de trarLsm issŕ in d os sį rtais elė tricos , e , por isso, n āo p odem A s com unicaç ōes hum ctnas regutam - se, portanto, peto m odo aos próp rios signos e rĽĉ Ĺo tem nada a uer com o sigrŁiİīcado . o e 呷 rego đesse conceito C Į a Jsica ) apıicáue į aos sīrnbołos , tropīa in ïorm aciona į (ou tra im p ostLtra T Lotórict nesse carnpo é conceito đeserŁuotuid o p or H artley . D e fato, a m e dida C į a ? ? e é dom irLante . E é lam entâ uet ter cham ado C į e inform aç ćio o C redo de todo o setor cham ado com tınica ç āo, e s s a teoria erT o ensejado p oľ essa cınatogia . dos hom ens d cL com unicaç ć Į o Joi vitim a ou cú 呷 tice de u m peĮ a escoį a francesa de com urtica ç ĉ io, toda a com unidade passos de S hamnorL e W ea uer, de M otes a A tıan , passando m aç āo do processo da com u nicaç ćio hum ana . S eguindo os tica da trarLsm issćio đe sinais eıė tricos e 0 conceito d e ?? info 1 2 de cinria adu lta . biblioteconom ia , a bibliologia enfrenta dificuldades para adqu irir o sta tus 3 A b ib h o logia tem p o r o bjeto o estu do do livro . D isciplina a vatar dasentido qu e o texto deixa clar o , a 1ćm de m uséologie (m u seolog ia). (N . T .) 2 0 au tor em p rega m u seconom ie , a qui traduzido com o m useo conom ia. c o m m entos por elas reunidos. m entos conservados, e n qu an to as bibliotecas sio con stituídas d e ? ? do c ou de um a pessoa fisica ou ju rĺ dica . O s arqu ivos nio passant de ? ? do c servaç āo dos docu m entos qu e resu ltam da atividade de um a instituiço r A arq u ivistica , disciplina an xiliar da h istória , preocupa- se com a ? ? c o Sificaçio, c a talogaç 0 , c o n s e r v a çāo) p elos acervos de livros (forma ç āo, desenvolvime nto, ? ? ela s otecas . 3 E 1a resp on d e a o s p roblem as su scitados m as u m a prática de organ izaç āo : a arte de organizar ? ?bibl m ia nÉ o é n em u m a ciên cia , n e m u m a tecn ologia rigorosa, tido de organ izaç āo , a dm in istraç āo , gestã o), a ? ?bibliotecon U niÉo de du as palavras , biblioteca e econ om ia (esta no ? ? se 1 . A bibliotecon om ia tên cia n ecessária para dom in á - la . sagem , n āo é M c し u han ? ). M as n em sem pre com a ? ? c omp atenç o ao dnp, ì1m en to e às m idias : o m eio é tam bém a ? ? me form aç ã o (ao m esm o tem po em qu e davam tam bém grande n alistas alardeavam as m ais elevadas in ten ç ōes com a ?? i único da preservaço patrim onial. D ocu m entalistas e ?? jo arm azen ados e preservados por - con servador, c o m o fim o objeto n o - seu foram du ran te m u ito tem po recolhidos, su portes e nāo à p】. ópria inform aç iio . 0 livro na biblioca ? todas atribu iam u m in teresse particu larm en te grande aog m u seocon om ia , 2 a documentaç o e o jorn alism o - ė que hoje , n o c a m po da in form aç āo - a biblioteconom ia, ' a ó Q uE caracteriza as qu atro disciplin as qu e atuaram , a té A s prim eiras disciplin as C A P IT U L 0 2 13 livre acesso , o que nāo acontece na F ran ç a . 3 N a s u n iv ersid a d e s d o s p a ĺ se s a n glo - saxōes, a s bibliotecas sāo todas de et des B ibliothèqu es (E N S sIB ) em su a págin a n a int ern et. 2 C om o an u ncia a Êcolę N ationale S upérieure des S ciences de llnform ation que d '" formation , 1 9 9 7 . Į s tiegler , B . M ém oires du fu tu r (exposition). paris B ibliothèque ? ? pub l N ationale da F ran ç a . vre acesso a e leitores ilu stres no projeto da n ova B iblioth ė qu e M as ain da se fala m u ito de con servaç āo , e n c a dern aç āo , ?? l m E rcado se satu rar m u lto rapid am en te . . . qu ahficar os u su ários d essas técn icas sob p en a de ver o a ne c e s s i dade de inv ent ar no vos us os e, p or consegui nt e, ? a qu estāo da gratu idad e da s bibliotecas o problema do cus to de acesso a essas font es e, portant o, ? sam en to e difu sāo da m em ória escrita ou au diovisu al o s u s o s p rivado s da s técni cas de produç o, ? ? proces cen te , c o m o cos e cu ltu rais atu ais qu e ad qu irem u m a im portān cia ? ? er e Isso coloca tam bém em evidên cia os d ilem a s econ ō ? ? m da biblioteca , e n gen h eiro da in form aç āo . 2 passou a se]- u m sistem a d e in form aç ōes . 1 E o con servador atu nis e em tem po real veicu lad as p or red es com erciais , e la de - patrim ōn io legado pelo passado , m a s a s in form aç ōes se em m idiateca . A dem ais , a o a c o lher nĹ o som en te as obras com o por su A origem im agen s, s o n s , textos . ? ? R ansformo acervos m u ito m ais diversificad os , tan to por seu s su portes servava apen as livros , s u c e deu u m a biblioteca qu e reú n e outros lu gares e su portes . À bibhoteca tradicion al, qu e ? ? c o E n con tram - se h oje essas três séries de problem as em portan to , dificì1m pn te gen eralizáveis . M as as solu ç ōes para esses problem as sāo am iú de em piricas, soal e do público , a c e s s o a o s hvros, e m préstim o). e pelos leitores, o s u s u á rios (deveres reciprocos do ? ? pes m en to , pessoal, c o n tabilidad e , local, in stalaç ōes) p ela própria bibhoteca como serviço organi zado ( ?? reg ul a 14 3 S u b stitu iu em 2 0 0 2 a Êcolę N ation ale du P atrim ninp . interesse privilegiado aos seu s leitores ilu stres. 2 D e form a an á】oga , a n o v a B ibliothė que N atinnnlp da F ran ç a a tribui um çāo e classificaç ã o dos objetos de m u seu s. séculos xvII e xvm , é um a técnica qu e tem por objetivo a coleta , ? ? c o n s e r v t A m u seografia , n a s c ida com os m u seu s de arte e história nat ural, n o s m óduto sobre m ułtim ídia . ua ç iio- restaura ç āo , u m m ódu į o de m ediaç ã o cu İtural e um coT Lstm ç āo e insta ï aç ōes dos edificios patrim oniais e ? ? cons e direito do p atrim ö nio , e c o n o m ia do pctrim ô nio, gestāo social m oině qtıe abriga ao Į ado de ï nóđ Ľuos d e gestć Ĺo pública, P roų a disso ė 0 p rog ram a d o n ouo Į n stitut N atiorLał du ? ? Pat T E sta abordagem ntu seoconōï rĮ ica terLd e a ssim a se reduzir. o m u seu - em presa sujeito à lógica da ren tabilidade , u tilizá - los em m assa . E a m u seologia resiste . M as tam bém públicos do m u seu , pois estu dan tes e tu ristas passaram a logos e algun s am adores . F ala - se h oje , c a da vez m ais, dos P úblico , a lém de em inentes u suários - cientistasz n o - ? ? muse seu , das coleç ōes, das reservas técn icas in acessiveis ao M as, e v identem ente, a p im azia era da in stitu iç āo , do ? ? m R eferim o - nos ao público , a o s v isitnn tes, a o s u s u ários. e , portan to , difīcilLn en te gen eralizáveis . o m u seu , ta m bém con tinu am sendo m u itas vezes em piricas M as essas respostas, v o ltadas sobretudo para os acervos e soal e do público , a c e s s o às coleç ōes). e pelos visitant es, os us u á rios (deveres reciprocos do ?? pes to , pessoal, c o n tabilidade , locais, in stalaç ōes) P elo próprio mu s eu como servi ço organi zado (?? regula me n entistas nāo - m u seó1ogos e exposiç ōes para o público) ;' desenvolvim ento , c lassificaç ã o , c o n s e r v a ç o , u s o por ? ?c p elas coleç ōes de objetos e reservas técnicas (forma ç āo, ? rigorosas. R esponde aos problem as su scitados nizar - seu s - m ais do qu e u m a ciência e u m a tecnologia titui tam bém u m a prática de organ izaç ã o - a arte de ? ? O rg ralada num a econom ia do m u seu . E m pń m eiro lugar, ? ? c o n P aralelo cu rioso , a ¢ c iência ' dos m u seu s tam bém foi encu, - II . A m u seoconom ia 1 5 inform aç āo qu e con tin h am . usado para an alisar o con teú do dos docu m en tos e extrair a sem dúvid a , o c a rtã o perfu rado da IB M [cartāo H ollerith ], prenu nciava o nascim en to da ciência da inform aç āo , foi, rém , o desenvolvim en to tecn ológico m ais im portan te , qu e com o o ' s e letor rápido ' e o s istem a 'M inicard ' da K odak . ? ? p vos de bu sca m ecān ica da literatu ra , u tilìznn do m icrolilm es , dos textos citados , e tc . S u rgiram posteriorm en te ? ?disposi t prestados, qu e os catálogos trariam resllm ns m icrofil rnnd os m icrofıch a su plan tariam 0 livro , qu e , c o m o e le , s e riam ? ? e adeptos, n a década de 1 9 3 0 , prever qu e o m icrofilm e e a in spirada n as técn icas cin em atográficas - perm itia a seu s docu m entaç āo , e m particu lar n os E u A , a ? ?microfi lmag e E ntre as técn icas qu e acom pan h aram o crpR rim en to d a gistro, o tam artho d o į iuro ou o T Lom e do editoì - ). da em caracteń sticas nŁio - lingüísticas, c o m o 0 n zim ero de ? ? r que se contentasse com u m a classiïtca ç āo abstrata (? ? bas e rada e, por isso , e rn geral, irLađeqLtađ a para um a biblioteca tiuo ser u Jn a cła ssiïtca ç āo p ara bį b į iotecas . E ra m uito e į ? ? a b rep orta ao conteú d o d o cį ocu m erŁto), que nunca teue p or ? ? obj (cD u) é assim o exe 呷 lo de um a cţ assiftcaç āo T Laturat (que se Técntca de cį assiítca ç ćio, cL C tassiftca ç ūo D ecim a į U n iuersal de qualqu er tipo de docu m en to . de organ izaç āo e análise , n āo m ais apenas de livros , m a s vistica , a docum en taç āo adota técnicas nāo - conven cion ais a docum en taç āo . A o con trário da bibliotecon om ia e da ? ? ar q u técn icas bibhoteconōm icas tradicion ais . E ssa tecnologia era cum en tos, descrevê - los, r e s u m i- los, técn icas distin tas das novo conjun to de técn icas para organizar, a n a lisar os ? ? d m anda . H avia n ecessidade de u m a n ova tecnologia , ? ? d nacional de D ocu m en taç āo , foi u m a resposta a essa ? ? d Internacion al de B ibliografia e , depois, da F ederaç āo ? ? I nt e docum en tos cada vez m ais variados . A criaç āo do In stitu to contravam n as b ib liotecas m eios ap erfeiç oados d e acesso a vam a ficar com plexos para os pesqu isadores qu e nāo ? ? e E m fin s do século xlx , o s problem as bibliográficos ? ? c ome ç III . A docu m en taç ã o 1 6 m idias e a com unicaç āo . as qu alidades cien tífìras d o s cu rsos de form a ç āo p ara o jornalism o, a s ra : O s nouos câ es de guarda , petľ ópolis : v ozes, 1 9 9 8 ] e perguntar sobre nou ueaux chiens de ga rd e . paris : L ibe】 · - R aison s d 'A gir, 1 9 9 7 [ed . ? ? B rasil e com ercial por u m jornalism o cada vez m ais su bm isso (H alim i, S erge. S 3 Ė inquietante ver su rgir u m a produ ç āo de inform aç ōes cada vez m ais sobre inform aç ã o e ci¢n rin da coın u nicaç Éio . 2 V er o s volu m es 1 0 0 0 e 2 6 3 4 d a cole ç āo 'Q u e sais- je? ' , r e spectivam ente, algum as dilīculdades para adqu irir statu s de ciên cia . corren te da ciên cia da com unicaç ã o , e n fren ta , a s s im com o a bibliologia, ı A m id iĦlngia tem p or objeto 0 estudo teórico daR m īrlins . D isciplina ? ? co sua program a ç āo . A final,e x iste a pu blicidade! enorm e interesse aos u su ários , e é o ibope quem define m s , a s m idias, a s a u diovisu ais em especial, a tribuem barōm etros de satisfa ç Èlo . D iferen tem en te de su as co- ?? i leitores , o u v in tes, telespectadores : in dices de au diência , bilirlld p , locais, e qu ipam entos , cernentes : adm in istraç å o , program aç ã o , pessoal, ? ? c on t a o r g ani zaç āo do jo] . Nal, d a rede e dos serviços ? ? co n docu m en tos em áu dio , v ideo e texto ;?? au diovisu ais , e produ ç āo , c o m e s s a s in form aç ōes. de p ela coleta (nāo coleç ã o) de inf orma ç ōes escritas, or ai s e? 0 jornalism o respon de aos problem as su scitados nal, u m a r e de de rádio ou televisã o . sa , m a s prática de organ izaç āo : a arte de organ izar ? ? umjo que o jorn alism o n āo é nem ciên cia n em tecn ologia ? ?rigor parod ian do as du as prim eiras disciplin as , pode- se dizer cia de fortes convergéncias com os ou tros setores . 2 e da ciên cia d a com u n icaç ã o . 1 0 q u e n É o im pede a exist Ĝ ? ? te, n o s diferentes quadros das indú strias da com unicaç āo dom inan tem en te sobre as m idins, s e desenvolvesse à pa, - profissāo de jornalista qu an to à pesqu isa qu e se faz ? ? pr çio. M as, quis a história qu e ele , tanto n o qu e diz respeito em pírico , que tam bém participa das in dú strias da ?? info rm A qui apenas lem brarem os esse s etor disciplinar, m u ito rv. O Jornalism o 1 7 e c o m o ad vent o da s tecno logias eletrô ni cas ( ana 1 ógicas? X X ), turism o cu ltu ra 1) gran des - seu s e bibliotecas (as ' c a tedrais ' do sécu lo e red es de telecom u n ica ç õ es , s itios e portais d a intern et, dutores e servidores de ban cos de inform aç ōes, s a té lites a d vent o do no vo setor das indús trias da informa ç āo (?? pr o m assa , dem an da de in form aç ōes), desenvolvim en to d e u m a cu ltu ra ripn tīfìca e técn ica d e form aç ōes (desen volvim en to das ativid ades cien tificas , d esenvolvìme nt n da pr odu ç ă o e das ne cessidades de ? ?i n sob a trīp lice in flu én cia d o processos de su a con stru ç āo , c o - n icaç āo e u so . D e fato , um a ciên cia qu e estu d e as p rop ried ades da in form a ç āo e os D a m esm a form a , a s o c iedade da in form a ç āo n ecessita de 1 . U m a ciên cia e u m a in dú stria de açÉo das forç as da n atu reza " (E n gels). se as propriedades ĥ sicas dos objetos natu rais e as form as du ç āo indu strial n ecessitava de " u m a c iên cia qu e ? ? es t uda pre crescen te da n atu reza . E o desen volvim en to dessa ? ? p r tem a de produ ç āo qu e 1h e p erm itisse u m a u tilizaç ã o ? ? s e biologia . E ssa socied ad e in du strial n ecessitava de u m ? ?si longo do tem po , c iên cias in dependen tes com o a qu im ica e a do sistem a m ercan til. A lgu n s de seu s ram os form aram , a o to da sociedade in du strial. A fisica nasceu com o adven to a ciência da n atu reza - a fisica - , e com 0 ? ? desenvolv im e diçōes h istóricas e socioeconōm icas . A ssim aconteceu com fronA cIÊ N C IA é u m a ativid ad e social d eterm in adn p or con ș para a in form aç ã o U m a ciên cia e u m a in dústria C A P Í T U L O 1 8 dois tipos : an alógicos e digitais (capitulo 5 ). ('particu las de lu zı. O s nuxos de eléctron s con stitu em sinais elétricos de de e1éctrons, e por tecnologias fotōnicas, a s qu e u tilizam üuxos de fĎto ns 1 P or tecn ologia s eletrâ n ica s en ten d em o s a s técn ica s q u e u tilizam flu x os in form a ç ã o n āo é m ais o rnpsm o d a b ib liotecon om ia e de gica . Isso n os faz con statar qu e , hoje , o o bjeto da ciên cia da provocaram sim u ltan pn m eri tp u m a m u d an ç a ep istem o1? ? E ssas trēs m u d an ç a s (cu ltu ral, e c o n ô m ica e tecnológica) co, a ind ť Lstria francesa está um p ou co atrasada nesse setor. 8 , 7 % do m erca cį o europ eu . consicį eran cį o seu p eso econō? ? m teį enLātica (e ta į uez por causa d į sso), a F ran ç a C Łetém ape nas a 1 5 % poì - ano . A pesar do C į esertuoıuim ento esp etacìıtar C į a m ais , u m a taxa d e crescirn erŁto ex cep cion a l, CŁa ordem de 1 0 atiuicį ađe do B etor d a in îonrta ç ćio eİ etrōnica ap resenta , ? ? ad m ais im portan te TŁA econom ict d os p a ises iT ŁC į u striaıizados . A dústria d a inform ç āo etetrōn ica ocu p a u m ıu g ar cada uez E ssas ciïias sāo bastante signifï catiucLs e m ostram que a ? ? I ediç āo de livros e o d a informaço eletrōn ica profission al. res da in dú stria da in f orm aç āo n os E uA e n a F ran ç a : o da gu ir, o fatu ram en to e as taxas de crescim en to d e dois ? ? se t pre dom in ada pelos E U A . E n con trarem os, n o qu adro a ? ? s A in dú stria da inform aç ? 0 (em papel e eletrô nica) foi ? ? s e sa , c o m o s e u s c o legas da im pren sa escrita e atlilinvisual. n ô m icas e tecn ológicas - torn aram - 8 e - 1tim ídias de ? ? ma efeito dessas três categorias de m u dan ç as - cu lturais, ? ? e c gem u m nú m ero cada vez m aior de pessoas . O u seja, s o b o dadeiros m eios de comunicaço de in form aç ōes, que ? ?at i isto é , e n trepostos de in form aç ōes . M elhor ain da , s ÈĹo ? ? ve tos sobre u m assu n to , - o bjeto , de respostas a con su ltas, E sses organ ism os torn aram - se depósitos de ? ? c onhec im e objetos e artef atos . podem m ais ser apen as depósitos de livros, docum entos, taç āo , m u s e u s e in stitu iç ōes cu ltu rais, e m geral, n Èio to de acervos , e tc . ), a s bibliotecas, c e n tros de ? ? doc um e dispositivos m u ltim idias, v ideodiscos, informitica de ? ? ge dores, quiosqu es in terativos, discos laser, fibras ópticas, ou digitais) e fotô n icas da in form aç āo ' (? ?microc omput nou - se um a ciência social rigorosa , s o b o efeito de u m a ? ? d D e prática de organ izaç āo a ciên cia da inform aç āo ? ? t o de ligaç ã o en tre os dois (capitulo 4 ). em com paraç āo com o em pirico e h á , s o brę tu do , u m a falta teórico , a teoria . A teoria , portan to , a presen ta - se atrasada a utilidade , a e ficácia , o prātico e a p rática , e m u ito pou co o com u n icaç āo , a preocu p aç āo dom in an te dos cien tistas foi da prem en te da tecn ologia da in form aç āo e de m áqu in as de e até m esm o fin anciada por ela . Igu ahn en te , s o b a ? ? d em a em funçio dessa n ecessidade e foi, de certa form a , dirigida , da , respnnendo a u m a n ecessidade social, ' desen volveu - se A P esqu isa em ciên cia da in form aç āo , pesqu isa ? ? ori en t social e do cu ltu ral. qu e sāo o m eio p rin cip al d e acesso a u m a com p reen sāo d o ciên cias sociais (das ciên cia s d o h om em e d a socied ad e), ser social qu e procu ra in form aç āo , s itu a - se no cam po das blem a social con creto , o da inform aç āo , e v o ltada para o A ciên cia da in form a ç ă o , preocu pada em esclarecer - ? ? p r II . U m a ciên cia social m en to , o - s e u e o o bjeto , m a s a in form aç āo . a biblioteca e o livro , o c e n tro de docu m en taç āo e o ? ? do c suas veneráveis disciplin as co - irm ? is. E sse objeto n āo é m ais ' " ' M B A ï n fo r n ra tio n . B ook n , bıi. h" " R ep . R r, 2 0 0 2 . A qsm iarinn of A , ncr, can P ub\ishc, = [A A P ] . 2 0 0 2 .W '" II' ' " rn''" i''" r rf' ' " . " . 2 0 0 l. " G ro u p e m e n t F ra n ç a is tlc ľ ı n d u s i c d c ľ J n fo n n a tio n (cprrı. L 'i · forınation électro , ıíque S y n d i ca t N a t i on a l dc \ ' dition (sN E ) , 2 0 0 1 , ? (2 0 0 2 ) titu los 1 5 0 0 0 0 (5 , 9 % )2 3 , 3 3 (5 , 5 % ) * * * 4 0 , 0 6 (1 2 % ) ' " " E U A (2 0 0 1 ) títulos 5 4 4 1 5 (4 , 9 % ) 1 3 , 0 (E u ropa) F ran ç a 2 , 3 5 (2 , 9 % ) * 1 , 1 2 (1 0 % ) * " E D IÇ Ã O D E L IV R O S IN F O R M A Ç /Lo E L E T R O N 1C A crescim en to (% ) F atu ram en to (em bilhōes de eu ros) e taxa de Indústria da in form a ç ã o 2 0 no setor das rT rî rï ias : 'N o inicio eram o jorn al e o jorn alism o ' . çāo ' ; n o s e t o r dos m u seu s : 'N o inicio eram o objeto e a m u seoconom ia ' ; e n o setor da docu m entaç āo : 'N o in ĺ cio eram o docu m en to e a ? ? do c umen t ı H aven d o , por an alogia , paren tesco entre os qu atro cam pos, diriam o s, , in form aç ōes (inlom ıation retrieuaì) e os estu dos descritivos m as em lin h a d e b u sca de docu m en tos e recuperaço de tro s tem as cen trais, c o n v ém citar os estu d os sobre ? ?sist girāo teorias d as classificaç ōes e d a in dexaç āo . E n tre ? ? o P rim eiras leis e an álises serāo b ib liom ė tricas . D epois, ? ? s u reza cien tifica estarÈĺ o , portan to , ligados às bibliotecas, e a s tecon om ia e a h istória do ¡ivrolt o s p rim eiro s fa to s d e ? ? na t N o com eç o eram o livJ · o (a sem en te) e , é claro , a ? ?bibli de su a estru tu ra . in f orm a ç āo , e s quem atizan d o aí o in icio de u m a d escriç āo discip lin as e d os tem as atu ais de pesqu isa em ciēn cia da possivel esboç ar rapid am en te - p an oram a dessas ca , e c o n o m ia , direito , filosofia , politica e telecom u n icaç ōes. logia , in form ática , m a tem ática , lógica , e s tatistica , ? ?eletr ôn ram en tre si, prin cipalm en te : p sicologia , lin gü istica , ? ? s oci - desses n ovos cam pos de con h ecim en tos on de ? ? colab A ciên cia da in f orm aç āo é u m a das n ovas in terdisciplinas, ítsīìıo , a cŁn a łogia . cim ento m ť ttuo . A lom a m ais sim p łes d e ıiga ç ä o é 0 ?? isoT R o recip rocid ad e n as trocas, de m od o qu e h aja , e m s u m a , ? ? enriqu diuersas d iscip linas. Q u e leua a intera ç ô es, isto é, u m a c e rta interd iscip į in arida d e trad ? - se p or u m a cota bora ç ćio entre disciplin aridade . n as parece ser evid en te . E ssa colaboraço cham a - se ?? inte das disciplin as tradicion ais, e o r e c u r s o a v árias d ĺ ? ? scipl O s prohlem ns d e qu e trata c m z a m as fron teiras h istóricas m . U m a ciên cia in terdisciplin ar m u n icaç ōes , c o n tribuíram - ito para essa cientifizaçĹo. os de psicologia , s o c iologia , e c o n o m ia , ĺ n form ática e ? ? telec in ĺ cio por pesqu isadores de fora da área e da profissāo , c o m o des avan ç os econ ô m icos . O s estu dos cien tíficos, feitos no m anda social crescen te e de n ovos desafios sociais e ? ? gr a 2 1 de norm as 8 0 2 . 1 1 do lE B E para a com unicaç āo sem ūo num a rede E thernet. num a ban da de fr eqü ên cia de 2 , 4 chz. O m aterial w ipi obedece ä fnm ilia, mbit/ s teóricos (ou seja , 5 mbitl s repartidos entre os u su å rios con ectados) acesso sem 丘 o , que perm ite obter desem penh os qu e podem atingir 1 1 2 W ireless f id elity ou f . thŕ rnet sem fio . rede local do tipo ethernet . de tam bém conh ecida com o w w w . ' F orm a red u zid a d e W orld W id e W eb (a rede m nn díal de com pu tadores) m a análise de palavras associadas (capitu lo 4 ) A rep resen ta ç āo cartográî ica d a figu ra 5 , o btida em ? ? p a f ilosóficos, ep isterno1 ógicos, históricos, e t c. ? ethern et, s e m fio (w i F i), 2 e tc . ) ópticas, m u ltiplexaç āo , r e des (internet, intran et, e x tran et, eletrô n icos e telecom u n icaç ōes (com pressāo , m e m órias informaço, s o c iedade da in form aç āo , e tc . ) form a ç āo , direito das criaç ōes im ateriais , in dú strias da econ ô m icos , ju ridicos e politicos (com ercializa ç ã o d a ?? i processos p oisson ian o s e m ark ovian os , e tc . ) çōes zipfian as (págin a 6 9 - 7 0 ), lógicas booleana e abdu tiva , m atem áticos, lógicos, e s tatisticos (algoritm os, ? ?distri bu texto e cartográficos , e tc . ) (w eb), ' P rogram as para group tuare , program as de ? ?h ipe i nf ormá ticos (bases de dados relaciona is, s ĺ tios na Re de ? produ tividade cien tifica , m érito , e tc . ) socio1ógicos (co - laboratórios , c o m u n idades cien tificas , paratexto , m o rfossin taxe , m e tadados, x M L , e tc . ) l ingüi sticos ( palavras- c have, r e f ormu l aç ã o de cons ul ta, ? sos heu risticos , r e presen taç āo dos con hecim en tos, e tc . ), p sicológicos ( comp ortame ntos de comu n i caç āo, ? ? proces te apoiados n o cam po da ciência da informaço gados à disciplin a de origem , m a s , a pesar disso , ??fi rm em e V ārios tem as periféì-icos se destacam , e m bora m u ito ?? l m ento (knotuledge m anagem ent). m as de m onitoram en to da in form aç āo e gestāo do ? ? c o nhe c 91ês, O P A C , de on lin e P ublic A ccess C atalog), depois os ? ?sist catálogos in form atizados de bibliotecas em lin h a (em ?? i tecas e cen tros de docu m en taç āo (aquisiç āo , c ircu laç ã o , ficas, texT · 11Ħis, factu ais ; sobre sistem ns de ge stāo de ? ?bibl i das técnicas respectivas : ban cos de in form aç ōes ? ?bibliog r técnicas) e F R A N cIs (ciências hum an as e sociais). T echnique (cN R s), produz os ban cos de inform aç ōes pA scA L (ciên cias e órgio su bordin ado ao C entre N ational de la R echerche S cientiıiq ue et 1 o I n stitu t N a tion al d e ľ in form atíon s cien tilique et T echnique ( IN IsT ) gem da estru tu ra in terdisciphn ar da ciência da infonnaçio. n o ban co de in form aç ōes P A scA L do IN Is , 1 m o s tra um a ?? i m F igura 5 . 0 m apa da ciência da inform aç āo 2 3 of S pecial L ibraries an d In form ation B u reau x (agora ? ? A s s Inform ation Indu stry A ssociation (nA ), n o s E uA a A ssorintìmT1 S ociety for Inform ation S cien ce an d ? ech n ology (A sIsT ) e a ľ Ê ducation N ation ale) (F A D B E N ), n a F ran ç a a A m erican (agora F édération des E n seign an ts D ocu m en talistes de m entalistes et de B ibhothécaires de ľ Ėducation N ation ale ľ lnform ation (G F u) e a F édération des A ssocintinn s de ? ? D o c m entation ) (A D B s), o G rou pem en t F ran ç ais de ľ in du strie de ciation des P rofession n els de ľ in form ation et de la ? ? D o c cu m en talistes et B ibliothécaires S pécialisés (agora ? ? A s s existem em å m bito n acion al (com o a A ssociation des ? ? D ? ?3 ) A segu ir, a s s o c iedades cien tificas e pmfissìnnnis qu e 2 ) e os recu rsos da intern et (anexo 3 ). n hecim en tos produ zidos n a ciên cia d a informaço (an exo 2 ) O s ban cos de inform aç ōes sāo ou tros veicu los dos ? ? c riféricos trab alh os relevan tes . artigos . P or isso , e n c o n tram os n as revistas dos cam pos ? ? p cia da inform aç āo im plica u m a dispersāo da produ ç āo de C onvém ob servar qu e 0 caráter in terdisciphn ar da ? ?ci ê sāo pou co nu m erosas . verd ad eira s revista s eletrô n ica s sem versāo em p ap el lin d a texto eletrô n ico dos artigos do qu e o texto in tegral. M as as dispon iveis em h n h a O U em ced errom m ais nm hirle 0 ? ? pa r A s réplicas eletrōn icas de algu m as dessas revistas estāo ühota cu ltu ral anexo 1 . periférica), u m a ilha francófona , u m a ilha hìsń fR n a e u m a 5 , 1 , 3 ), bibhoteca/documentaço, inform aç āo eletrōn ica e as literatu ras d o nú cleo (de alto fator de im pacto , c a pitu lo francês. A grupam o - as em qu atro con tinen tes (representando a1 , de revistas de ciên cia da informaço. pou cas sāo em anexo , há u m a lista , n e c e s s a r iam ente in com pleta e ? ? pare 1 ) A s revistas cien tificassāo u m a dessas estrutu ras . E m ciência da inform aç āo . ras qu e visam a proporcion ar statu s cien tifico e social à im plan tou - se , progressivam en te , u m c o n ju nto de ? ? est ru t A com pan han do o su rgim en to desses n ovos con h ecim en tos , rv. S u a institu cionalizaç āo 2 4 cês . in fo ĺ lrra ç ā o de liceu s e colégios, do sistem a edu cacional ??fr a (cA pE s) e respon sáveis p elos cen tros de documentaço e d'A ptitude au P rofessorat de ľ E n seign em en t S econ daire vos p rofessores de documentaço portadores do C ertificat belecim en tos de en sin o secu n dário , m in istrados pelos ? ? n u n idades . E sses cu rsos estāo sen d o in trodu zid os n os ? ? es t n u idade . E qu ipes de pesqu isa se ach am vin cu ladas a essas vezes com os cu rsos d e bib liotecon om ia ou lh es dāo ? ? c ont or, e s c o las de en gen h aria e u n iversidades . A ssociam - se às m aç āo qu e su rgem n os estabelecim en tos de en sin o ? ? super çáo , o s c u r s o s e a s u n idades de en sin o de ciĜ n cia da inf ? ? o 4 ) H á, por fim , para form ar os p ] - ofission ais da ?? info rm cam pos da ciên cia e da in dú stria da informaço. larm en te con gressos, c o lóqu ios e con k rên cias n os diversos A ssociation s an d In stitu tion s (IF L A ), e qu e organ izam ? ? re g ciation s (E B L ID A ) e a In tern ation al F ederation of L ibrary B ureau of L ibrary , In f orm ation an d D ocu m en tation ? ? A ss n a G rā - B retan ha ; e , e m â m bito in tern acion al, o E uropean In stitu te of L ibrary an d In form ation P rok ssion als (cIL Ip), ciation for In form ation M an agem en t) (A S L IB ) e o C h artered 2 5 técnicas giraram , prin cipalm en te , e m torn o dos problem as Çāo em cada - desses processos . S u as in terven ç ōes e form aç āo tiveram , du ran te m u ito tem po , pou ca ? ? partici p respeito . A ssin alem os , desde já, qu e os profission ais da ?? i técnicas, c o m m e n çāo dos prin cipais estu dos feitos a seu tru ç āo , c o m u n icaç āo e u so das inform aç ōes cien tíficas e E stu darem os su cessivam en te os três processos de con s- ffpjč arm azenam ento . I > F H C Ĵ iJ Ĵ ť íJ ' tfs P . - A J _ 1 .) m e e m anipu į a ç ĉ Ĺo) que p erm item su a coTnu nica ç ć Ĺo , u s o e as exposiç ōes feitas com tais objetos, bem com o seu ? ? e x e co n c e b er os sistema s (as coleç ōes eo 呷 ostcŁs de objetos, ? dessas iormaçōes a n a į isar os pr ocessos de pr od u ç ć io, c o m u n i caç āo e us o? ĺnform a ç ö es cientilīcas e técnicas de p opu lariza ç āo , e delīnír P ode- se, cŁ tituło de exem plo , a pticar a deftniç ĉ į o acim a às aç āo · a con stru ç āo , c o m u n icaç āo , a r m a z e n a m e n to e u so ċia inf ? ? o a concep ç āo de produ tos, s istem as e serviç os qu e perm item . A . tecn ologia da informi¢ão, por su a vez , tem por objeto nicaç āo e u so . efeitos), e a a n álise de seu s processos de con stru ç āo , c o m L D E pR IIT IC A de organ izaç āo , a c iên cia da inf orm aç āo ? ? to rn o A ciên cia da inform aç ã o C A P Í ? U L 0 4 2 6 générale . P aris : M agnard , 1 9 7 8 . 2 B arth oly , M . - C . ; D espin , J . - p. ; G ran dpierre , G . L a science 印istém oıog ie 1 M ich el, J . C ongrès IF L A . P aris , 1 9 8 9 . dos con hecim entos, in tegrou - se ao desenvolvim en to ? ? e c sariam en te bom para a sociedade . ' S istem a de con stru ç ã o de fé dos cien tistas : 'O qu e é bom para a ciên cia é ? ? nec e qu e se apropriaram , n e s te últim o m eio sécu lo , da profīssāo liiteŕèäino m ais alto n ivel, a o s govern os e às em p resas, åtičas- e e c o n ô m icas. 2 D o m esm o m od o , intere e produ zir conheciientos, a fim de så tisera necesŝ iclä des técn ico . A o se torn ar experim en tal, s u a v o c a ç ã o pą sy _ q cia n āo tin h a por vocaç āo servir a alg u m desen volvim ento wV I têm h oje em dia . N o in icio pu ram en te especu lativa , a c iē? ? pec tj - pesqu iśä nu n ca tiveram n em o vigor n em a exten sāo que c/. ř fr l i. O cW cim en to da in form aç āo . A s atividades de in ova ç ōes técn icas . circu laç å o , e s tá n a origem das descobertas cien tíficas e das con h ecim en tos, qu e se torn a p ossivel após entrarem em tros d e d ocu m en taç āo . A dem ais, o processam en to desses dos ao lon go d o tem p o e arm azen ad o s n a s b ibh otecas e ? ? c e caç āo do raciocín io ao corp o d e con h ecim en tos ? ? a c u mu l m en te . A atividad e de p esqu isa con stitu i, c o m e feito , a ? ? apl ç ã o só in teressa se circu la , e , s o bretu do , s e c ircu la ??livr precioso , c o n tinu am en te produ zido e ren ovado , a ?? info r m quisa seria in ú til e n ă o h averia o con h ecim en to . t F lu id o n āo pode se desen volver e viver. S em in form aç ã o a ? ? pe inlinrmaço é a seiva da ciên cia . S em in form a ç ă o , a ciência tem , só se concretizam , m e dian te essas in form aç ōes. A oŕ ľ · pÝoEś e técn icas . M as, de m odo inverso , e s s a s a tividades só ? ? exi form arÈĹo , depois de registrados, e m in form aç ōes cientificas ísR Đ flu em os con h ecim en tos cien tĺ ficos e técn icos qu e se ? ? tr an A s atividades cien tificas e técn icas sāo o m an an cial de onde N U AtNm , . A con stru ç ã o da in form aç ã o vim en to dos sistem as correspon den tes . il\ M Đ ś de arm azenam en to dos docu m en tos e objetos e do desenvo1- 2 7 2 T aton , R . et al. H istoire gènéra le d es sciences . paris : puF , 19 8 1 . Itatiaia S o P au lo , E d. U niversidade de S āo P au lo , 19 7 6 ] · P ress, 19 6 2 [ed . B rasileira A ciência desde a B abilô nia . B elo H orizonte l P rice , D . J . de S olta . S cience since B abylon . N ew H aven Y ale U n iversity hierarqu ia dos fatores sociais . 2 T ais caracteristicas sāo do alto lu gar qu e a ciên cia e a tecn ologia ocu pam h oje n a Ç O , o u tras caracteristicas perm item com preen der a razāo C rescim en to - ito - - alJ o- c o n he- tn e da ?? info r m J ' A s carcteristicas atuais do crescım en ţ ġ . A o lado desse um a W ţ tra disci plin a ora à teoria , o r a à experim en ta ç āo . nistrad ores). D á- se , c o n fö rm e o m iŇ m en to , m a is aten ç Èio a estratégias d os drigeńtes cien tificos (pi- es e ? ? a dm :im en to das ciên cias e das técn icas estāo ligadas , - é claro , às estado de saú de cien tifica . E ssas descon tinu idades n o cr , ? ? ç duzirem o m esm o nū m ero de artigos qu e gozarāo do m esm o Sir, - n āo é p elo fato de d ois p aises ou du as ??discipliñþr segu ndo as disciplin as . A s r e giōes do - n do - e a ŝ poca,- ciên cias e das tė cn icas . C om efeito , e s te crescim en to difere va , n āo n os oferece u m a im agem correta do progresso d a s vê , e s s a irimeira carac teristica , e s s e n c ialLn ë n te ? ? qu antitat B ) A s carciċ ieristicas qualitativas d o cresciment C om o se (figu ra 1 , c a pitu lo 1 ). com o se a literatu ra cien tifica dobra sse a cada qu in ze an os ciência em n ossa cu ltu ra qu adruplicasse , a c a da geraç āo , para m ais de 3 0 0 m il, tudo acontece com o se a den sidade da periódicos especializados, que passaram de cerca de 1 0 m il que a pesqu isa vem se ben eficiando há m eio sécu lo até os no m u n do " (S olta P rice). 1 D esd e os recu rsos fin a n ceiro s d e que qualqu er ou tra espécie de crescim en to qu e h oje ocorre " m u ito m ais ativo e m u ito m ais vasto em seu s problem as do se, n e s s e s ' últim os · anū · ś , qúė o cresi 布 ìT T 下品 ciência era A ) O s eıodelos quantitahuos de crescim en ? ? c onstat o trializaç āo . lizaçāo passa pela ciên cia e a ciên cia passa pela ?? in du graç āo da ciên cia com 0 sistem a de produçÉo. A ?? in dustr i suas caracteristicas prin cipais . N a sociedade atu al, há ?? int nōm ico e social a pon to de con ferir às sociedades m odern as 2 8 capitulo 6 ). terabit por segu ndo (um trilh io de bits por segu ndo - 10 12 bits/sec) (ve f pesqu isas sobre tran sm issōes a velocidades 1ì1 nito altas, da ordem de U lli 1 v ? ia s em p resas e lab oratórios d e p esqu isa lan ç aram p rogra m as de on de cien tistas exclu sivam en te teóricos , desvincu lados de se do m ito da ' r e pública das idéias ' , da C idade do S aber, veste de u m a espécie de m ito su rgido n o sécu lo xlx . ? ? T ra t A n oç āò de com n n íìĵ ad e cientifica - é m u ito am bigu a e se ? ? r divid u os cuja proħ ssāo é a pesqu isa cien tifica e tecn o1ó ca . com u n idade cien tĺ fica é o g m p o social form ado py ?? i 2 . 0 s atores d a co n stru ç ã o a ' c o - n idade científıca ' , c r i aram novas atividades e no vas emp resas (start- u p) ,? zaç o, automaç o, e tc. d esenvolveram no vos pr ocessos de pr odu ç āo : ? ? mí niat uri sador, m e m ória , fībra óptica , v ideotexto , e tc . i nt roduz ir-a m no vos pr odu t os no me rcado : ? ? microproces cos e técnicos m edian te aç ōes de diferen tes tipos n icas deram form a e se valeram dos progressos cien tifī - çāo , a tivid ad es e em presas : assim , a s indú strias ? ?eletr . o aparecime nt o de novos pr odut os , processos de ? ? prodlu lo 3 ) respeito excelen tes exem plos de in terdisciplinas (? ? C apí t ç o e as ciéncias do conhecim en to em geral sã o a esse do origem a novas in terd isciplin as . A ciência da ?? info rm área de atuaçlo. ocorreram fu sōes en tre disciplinas ? ? d a an tigas am plial - am e ap ľ ofu n daram n otavelm en te sua entificas, passou ]Ĵ or profu n das m u dan ç as . A s disciplinas i S cidade : o m apa da ciência , a geografia das discip u w mo vime nto de síntese e um pı - ofudeeej? etc . M u ltiplicaram - se por - potências de 1 0 a den sidade de in tegraç āo clos circuitos m icroeletrōnicos, geral u tilizados , c o m o a v e locidade dos sinais elétricos, 1 garia a tal pon to . A s escalas de valor dos parâ m etros em ninguém poderia ter im aginado qu e a u ltrapassagem ? ? ch m in ios acesssiveis a n ossos órgāos dos sen n a tural que se tivesse procur ado tiltrapa? ı a m pliaç ã o dos setores onde se exerce esse co 2 9 of the W ashington A cadem y oï S ciences, v . 1 6 , p. 3 1 7 - 3 2 3 , 1 9 2 6 . ı L otk a , A . J . T he frequ en cy distribu tion of seien tific produ ctivity . Journal m en s desprovidos de apoio in stitu cion al senvolvim en to das ciên cias foram em preen d idos p or ? ? h -cientistn isolad os prime iros esforç os tend ent es ao ?? de C inco etapas hnlizaram essa in stitu cinn aliznç āo associaç ōes de cientistas , laboratórios e u n iversidadeś . - - social e econōm ica , - com o academiä sociedes cien ť ilicas, trahĦlh Ħm em cp, rto rero de in stitu iç ōes de natur 3 . A s in stitu iç ōes . O s m em bros dessas com u n idades por exem plo , 8 0 % da literatu ra . Ė a lei de L otka (iīgura 6 ). 1 U m a distorç āo da produ ç āo : 2 0 % dos cien tistas produ zem , ' gran des ' e ' pequ en os ' produ tores . U m in dice elevad o revela 1 / x , o n de o expoen te n m ede as proporç ōes relativas d os determ inado cam po , duran te determ in ado period o , é igual a a c nūm ero n de au tores qu e pu b licaram ? ? A produ tividade dos cien tistas é , porém , m u ito desigu al e con stante de pu b licaç ōes origin ais . nal e qu e se faz m erecida por cau sa de u m volu m e in ten so questã o , depois, u m a c o n firm aç Èĺ o m aior, que é ?? insti tuc i - há - recon ï iecim en to in terpessoal pela com u n idade em con firm aç āo do in dividu o com o cien tista » P rim eiram en te , cientifica forn ece , por su a vez , u m a c o n trapartidä , qu e ? ã ― ― essa doaçÉo só pode existir n a m ed id a em qu e a com İ iespera , e m troca , qualqu er con trapartida econ ô m i su a com u nidàde cien tifica as in form aç ōes qu e ? ? de t tem a de doaçÈ O cientista tran sfere gratu itam en te p ara m e sm o m odo qu e as sociedades prim itivas : m edian te o ? ?s i C om o fu ncion am essas com u n idades cien t, ifìnĦs? D o prim eiro pu blica a inform aç āo . espirito de com petiç āo , o n de o cien tista qu e vence é qu em m unidades de trabalh adores cien tificos m otivados por forte ciplinas, linguas, n a çōes e m e sm o ideologias políticas ; ? ? c nidades cien tificas reais, s e gm entadas em fu n ç āo de ? ?di abstratas . N o qtìe concerne a esse m ito , e x istem as ? ? c o m cu paç ? į o com a verdade , s e e n c o n tram para trocar idéias sua condiçio social e m aterial e ligados entre si pela ? ? pr e 盞 . E balh o e organizaçio caracterizam - se R or certas diferen ç as . 4 . U m a con stru ç ã o acelerada . A s form as atu ais de ?? t r balh a . P erm itiram a - espæ īalistas das ciên cias n atu rais ? ? ded * - - čincia acadêm ica ram as academ ias qu e prim eiro res e discipu los su cederam ten tativas de trabalh o coletivo reu n in do ? ? p o am a d orismo cientwco : ao estádio dos esforç os isolados? qu im ica (du ran te u m p erĺ odo d e três an os) F igura 6 . P rodu tividade cien tifica dos pesqu isadores de núm ero de artigos 0 1 1 0 2 0 3 0 4 0 - 5 0 1 núm ero de pesquisadores 8 : : W W 3 1 ca , que é regulada pelo m ercado . nam - na , de fato , dificil de regu lam entar, a o invés da atividade ? ? ec on ôm com u nidade . O s postu lados qu e estāo n a base da atividade ripn tifica ? ? to te . E 1a desem penh a u m p ap el n āo - visivel, de certa form a n egado p ela ı o u tra funçio im portante é a regulam entaç io : decidir o qu e é ?? import a a de com u n icaç āo . ' u papel damunicaç - - sem pen h am vārias fu n ç ōes . U m a das fu n ç ōes dom in an tes é nizaç ōes e relaç ōes , s o c iais form ais e in form ais qu e ? ? d A s com u n idades cien tificas sāo , s o bretu do , r e des de ? ? or g II . A co m u n ica ç āo da in form a ç ã o adm inistraç āo da pesqu isa. , m onitoram ento da inform aç āo , e tc. com plexa do tl-abalh o cien tilico , c e n tralizaç ã o da au toridade , - as form as - adoas · pelas em presaş m o d ė m a s : divisÈĹo m ais terizadasp or fow as- de- trabalh o e organ izaç āo ţ arecidaş , m odelo an tigo da com u n idade p ą J estru tu ras_ _ socią is carac 0 conjun to desses fenōm en os tradu z - se pela substitu iç āo do - - . ìn tern n da p ę ş qu isa . P anhado da . ' . econōm ica , com u n idade cien tifica u m a regu lam en tai? āo - de- n atu reza . . acre scen tar à regtĽlTrentaçia de n atu reza . Irļ telectu a}. a u m a u m e n t o dos me ios ut ilizados, q ue tem por efeito? D ai tam bém , por 1 1 lado , a exploslo da informaçÈo aħģ1o- saxōn ica 'P ııblish orp erish? ' (publicar ou perecer? ). para obter oq m an Į er o . E m prę go . D ai a fam osa m c i m a m ar a competênciaas se- torn a im perativo essen cial qu e publicar - artigo deixa , de ter por objë tivo ? ? c onfi tes. Isso con stitu i grav fator_ de Rerturbaço, ' . M edida cien tistas profission ais , de form a in direta para ? ? doc e só statu s, m a s tam bém rem u neraç ã ö , dë- para cam pequisa esperam d a com u n id ade cien tifica n n e m u lh eres (estas ain da pou co n u m erosas) gu e se dedi - a ç - - g enę ralizada da pesq a : ho me ns ? qüenta an os, s u r giram : ― ― . radicais no exercícioda profisso. A ssim é qu e , há ? ?c i C aç āo 0 C U P a P a rt e i+P 0 rt an te d o tem po de trabalho do ? ?ci e 1 . ı _ ráticas da com u n icaç āo . A prática da ? ? c omu n in teressados . e a s de ordem pessoal, que dizem respeito à carreira dos ? clu idos rem e in f orm á - los sobre trab alh os em an dam en to ou ? ? c o de de m an ter con tato com seu s colegas para se ?? info r m P roblem as af in s . O s cien tistas têm , portan to , ? ? n e c e ssi d O š por n u m erosas pessoas , e m inú m eros lu gares, s o bre e a ciên cia progrid e , é graç as aoś trabalh 石 ? ? sw w gın am de p reocu p a ç ōes d e n atu reza ? ?ci enti f os cien tistas sã o , portan to , de dois tipos de n ĉ Ło - esp gu rar a Ctit? ıga ç ă o (popu ıarizaç āo) e p rom oç āo C į a ciência O utro P T op ósito d esta Jiınç āo , bem m enos p raticado, é ? ? ass em an dam en to , locando os cien tistas em con tato - en tre si. grar . o intercunbio de īn f orm a ç ōes sobre os trabalhos F igura 7 . A s prāticas d e co- n ica ç āo - adm inistradores - cientistas oral escrito i§ŞÊįŞŞîŝįĝļĝiiļįįįŝį ìi!iiį'ĝ!'liį " " h . " " M ' " " Ë ŝ - cientistas de universidade receber dar experim entaç ã o m anutenç āo planejam ento ア ー ˜ 气 processarne nt dados 3 5 horas 3 3 tabitidade da qu e ė com un icada p or m eios Jorm ais . O ?? inte A inform a ç ã o com ıınicad a p or esses m eios nä o p ossui a ? ? e versa s , m e n s a gen s , e tc . ) de difu sāo das inform a ç ōes . (con ferên cias , c o lóquios, s e m inários, e tc . ) e privadas (? ? c o A com u n ica ç āo oral é con stitu ida de form as pú blicas cesso na com unidade cienttjca. recorthecim ento do cientista p etos pares e the garantträ ş ? ? terį stica p rincip cLį dcL p rodu ç ć Į o cienttïīca , pois p erm itu · á o rŁh os d e p esqu isa . Jgu aım ente, cL ' c o m u n icabiĮ idcŁde ' é a ? ? carn P osteriorm erĽte , s u a utiį izaçćo na abertura đe outros ? ? carn m itel su a coï TĮ p reen sćio e com p roua ç ä o p or ou tT os cierŁtista s e , conhectd as, deuem ser com un į ccĮ đos em u m a î onrLa qu e ? ? pe conceitos qu e î orm u į a se tom em contìbuiçōes cientqi cas ? ? r resu lta d os . P arĹ L qu e o8 n ouos đ cLď os qu e obtém e os n ouos que deį e exige com petitiuidcLde e pmrhJfiìıidade, ajm de obter bcuhadores , u T N į rtd į uidu o irLserid o em - am bien te socia l cicŁl. O cientistct tom ou - se , e n tćįo , c o m o a m a ior p arte d os ? ? t r de p riucŁda tom cŁua - se , c o m o u im o8 antes , u m a a tiuidad e ? ? s C U jo lT nero crescia . A ciēn cia m u dava d e statLŁs de atī? ?u i d łn u nica ç ä o d os resu İ tctd os đ cL p esqu isa enh - e os cientistas , trezentos anos . O correu em 1- esp osta às necessidad . ps d e ? ? c A Jom ia Įiza ç āo d cL co m u nica ç āo científiccL data d e m ais đ e e in dexam . m u ito depen den tes das prim árias, u m a v e z qu e as resu m em das pesqu isas , e a s pu blica ç ōes secu n dárias e terciária s, público , n a form a de produ to de in form aç āo , o s r e s u ltados prim árias , o n de se apresen tam pela prim eira vez peran te o çāo escrita com preen de prin cipalm en te as pu blicaç ōes \ ; £ 0 com u n iç aç āo siö - utilizados : u m 谧投贵袈裟二芯乙囂. 2 . 0 s processos d e com u n i reza da ativid ade de pesqu isa . estāo , a s s im , e s treitam en te correlacion adas com a ? ? na t (figu ra 7 ). A s práticas in form ativas (de bu sca de in form aç āo) cado a ativid ades d e com u n ica ç āo : leitu ra , e s c rita , c o n tatos tista . N as ciên cias fīsicas, e s tim a - se em 4 o% o tem po ? ? ded 3 4 gem n o tem po a data de publicaçĹo do artigo , data da ? ? pr bcorrên cia é represe- . T om am os com o ? ? or sāo u tilizados em m om en tos distin tos. A migia de su a cio sistem a de in form aç āo . A m sã o indiś §en sávels , m a s ge ao trabalh o do cien tista e ao fu n cion am en to do conju n to P rocessos, e s c r ito . e n l . servem a fin s distintos T lo (łr】e ? ? t a c) C ron olog ia d os p rocessos d e com u nica ç ã o . O s dois in form ais da com u n icaç ă o da in íorm aç āo F igu ra 8 . D iferen ç as en tre os elem en tos form ais e os elem en tos au sên cia de in teraç āo direta interaç āo direta im portan te redu n d â n cia m oderada T p. Rhìnrï incia às vezes m uito pelo prodL1tor dissem in a ç āo u n iform e direç āo do flu xo escolh id a inform aç āo com provad a infon n aç āa n āo corn provada in fon n aç āo relativain en te velh a ínformnçin recente perm nn pn te , r p r irperável m azen ad a , irrecu perável in form aç ã o aľ m ? , P n nrln d e form a in form a ç āo em geral n āo ? ? a pública (au diên cia p oten cial im p ortan te) privada (au diên cia restrita) E L E M E N O F O R M A L E L E M E N T O IN F O R M A L ţ adas n a 丘 gu ra 8 . du n dān cia e in terativid ade . E ssas diferen ç as sāo ? ? apres e atu alidade e au ten ticidade da in form a ç ã o , o rien taç Éio , ? ? r ferem sobretu do qu an to à au diên cia , a r m n z p . N nm en to , im r?nais . O s elem en tos dos processos de com u n icaç āo ? ? d B ) D qerenç as entre os eį em _ entos İ onrLais e os elem entos (nacionais e irLtem acionais). ficas , desde as m enores (į oc e regionais) até as m aiores rio , e , e m s e gu į da , ė discuticĮ a em diferentes reu niõ es ? ?cient ť tnico artigo . ) A inform a ç āo su rge rla intim id acį e do į ? ? aborat toį ogia , a pu blicar a inform aç ċ io ap ertas u m a uez, e m u m noJorm aı, o c į erLtista se obriga . por u m código tâ cito de ? ? de o sujeita a ser com u nicad a rep etidas uezes . (E nquan to no ? ? terr o risco d e m odiftcń - ta im ediatam ente . E sta info- ç āo estä uersa con siste em u m a sondage m de detem irŁad a idéiq com cćim bio de inform aç õ es entre dois cientistas durante um a ? ? co 奉 3 5 the social sciences. S cience , v . 1 7 0 , p. 1 16 6 - 1 1 7 3 , 1 9 7 0 . ' G arv ey , W . D . ; L in , N . ; N elson , c. E . com m unication in the physical an d F igura 1 0 . C ronologia dos processos eletrô n icos de com u n ica ç āo O A R E V IS T A E L E T R Ô N IC A O A R T IG O internaciona, s hospedeiro de pré- publicaç â es conferēncias eletrô nicas original datilagrafado reuniã es elelrô nicas nacionais bancos de genes, e tc c o - lahnralń rios sem inários - 12 dos elem en tos con stitu in tes desse processo . E ncon tra - se n a E sta cron ologia foi bastan te alterada pela eletron izaç āo in form aç āo , dos resu ltados dos trahalh ns de pesqu isa . m eira ap resen taç āo ao pú blico , n a form a de produ to de F igura 9 . C ronologia dos processos de com u nicaç āo (segun do G arveyľ 3 6 de - lab oratório (segu ndo A llen) F igura 1 0 . S ociom etria da rede de com u nicaç āo cient ifica hu m an as os cien tistas trabalh am m u itas vezes sozinh os, in form ados sobre su as pesqu isas . N as ciên cias sociais e espécie de ' a c a dem ia in visivel' , e s e m a n têm m u tu am en te resid en tes m u itas vezes em p aises diferen tes, form am um a ren tes de cien tistas , perten cen tes a diferen tes in stitu iç ōes e fren te de pesqu isa , n a s posiç ōes de van gu arda . G ru pos ? ?di f O s colégios invisiveis , para os cien tistas qu e estāo na a) E xe 呷 Los C Į e irLouaç ōes no terreno inform at disso , foram tam bém feitas m odiūcaç ōes n o processo form al. form ais , n e les in trodu zin do algu m as in ovaç ōes . A pesar deram m ais aten ç āo ao desenvolvim en to de elem en tos ?? i n āo sāo plen am en te u tilizados . N ota - se qu e os cien tistas propiciem o arm azen am en to e a recu p eraç āo m ais rápidas, razōes m en
Compartilhar