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FONTES E CONTROLES DE POLUENTES

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ESCOLA SENAI FELIX GUISARD
CURSO TÉCNICO MECATRÔNICA
ANNA CAROLINA PONTES HOMERO
ANNA JULLIA SANTOS MAYER
DEYSYANE AVELAR MOREIRA
LEONAM DE SOUZA LEITE
MAYARA FERNANDES DA ROCHA RAMOS
FONTES E CONTROLES DE POLUENTES
TAUBATÉ
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.............................................................................................3
2 DESNVOLVIMENTO....................................................................................4
2.1 Poluição industrial .......................................................................................4
2.1.1 Origens .......................................................................................................4
2.1.2 Classificação de Resíduos Sólidos Industriais............................................5
2.1.3 Fontes de Poluentes....................................................................................6
2.1.4 Destinação de Resíduos Industriais............................................................7
2.1.5 Destinação de Resíduos Industriais............................................................7
2.1.6 Métodos de controle da poluição do ar...................................................... 8
2.1.7 Equipamentos de Controle de Poluição do Ar (ECP) ................................8
3 CONCLUSÃO.............................................................................................9
4 REFERÊNCIAS...........................................................................................10
1 INTRODUÇÃO 
Poluição pode ser entendida como qualquer alteração em um meio, de modo a torná-lo prejudicial ao homem e às outras formas de vida que este ambiente normalmente abriga, ou que prejudique um uso previamente definido para ele.  Assim, qualquer mudança em um ambiente, resultante da introdução de poluentes neste, na forma de matéria ou energia, pode ser entendida como poluição. 
Geralmente, associa-se a poluição aos malefícios que possam ser causados ao homem. No entanto, ela pode resultar em danos a fauna e a flora, e até mesmo ao meio material. Em geral, os estudos da poluição atmosférica são classificados de acordo com a sua natureza ou pela área que ocupam, podendo ser divididos em duas ordens, em relação às fontes de emissão: as provenientes de fontes fixas e aquelas oriundas de fontes móveis.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Poluição industrial
 A atividade industrial está, inevitavelmente, associada a uma certa degradação do ambiente, uma vez que não existem processos de fabrica totalmente limpos. O perigo das emissões industriais varia com o tipo de indústria, matérias primas usadas, processos de fabrico, produtos fabricados ou substâncias produzidas, visto conterem componentes que afetam os ecossistemas.
A poluição industrial está devastando não apenas os rios com produtos químicos, como também um dos maiores fatores no aquecimento do planeta.
O desenvolvimento da indústria em Portugal ocorreu sem um correto planejamento e ordenamento, o que resultou na concentração industrial em áreas geográficas limitadas, provocando casos específicos e localizados de poluição. Deste modo, estas concentrações implicam uma maior vigilância ambiental, exigindo a existência de infra-estruturas adequadas de controle que combatam os níveis cumulativos de poluição.
Neste sentido, tornou-se prioritário a implementação de medidas que visem reduzir ou eliminar estas fontes de poluição, o que tem vindo a ser concretizado através da publicação de um quadro legislativo apropriado associado a um conjunto de programas e incentivos econômicos que colocam a disposição das indústrias meios financeiros capazes de melhorar a qualidade do ambiente.
2.1.1 Origens
De um modo geral as principais origens da poluição industrial são:
- As tecnologias utilizadas, muitas vezes envelhecidas e fortemente poluentes, com elevados consumos energéticos e de água, sem tratamento adequado dos efluentes com rara valorização de resíduos;
- A inexistência de sistemas de tratamento adequado dos efluentes;
- A inexistência de circuitos de eliminação adequados dos resíduos, em particular dos perigosos.
- Localização das unidades na proximidade de áreas urbanas, causando incômodos e aumentando os riscos;
- Localização das unidades em solos agrícolas, causando a sua contaminação e prejudicando as culturas;
- Localização das unidades em zonas ecologicamente sensíveis, perturbando e prejudicando a fauna e a flora;
- Realização das descargas de efluentes em águas subterrâneas ou superficiais, com risco de contaminação das águas de consumo;
- Depósitos indevidos de resíduos, cuja lixiviação é fonte de poluição do solo e do meio hídrico.
2.1.2 Classificação de Resíduos Sólidos Industriais
De acordo com a Resolução CONAMA 313 de 2002 “Resíduo Sólido Industrial: é todo o resíduo que resulte de atividades industriais e que se encontre nos estados sólido, semi-sólido, gasoso – quando contido, e líquido – cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgoto ou em corpos d`água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água e aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição.
Já a ABNT NBR 10.004:2004 apresenta a classificação dos resíduos. De acordo com a Norma, os resíduos são classificados em:
- Classe I – Perigosos.
- Classe II – Não perigosos.
- Classe II A – Não inertes.
- Classe II B – Inertes.
Entende-se por resíduos perigosos aqueles que apresentam risco à saúde pública ou ao meio ambiente ou até mesmo apresentam pelo menos umas das características como: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade.
Os Resíduos Classe II A – Não Inertes podem ter propriedades como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água.
Já os Resíduos Classe II B – Inertes são aqueles que quando amostrados de uma forma representativa e submetidos a um contato dinâmico e estático com água destilada ou desionizada à temperatura ambiente, não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados à concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se os aspectos de cor, turbidez, dureza e saborA categorização dos resíduos e o desenvolvimento de um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) permitem classificar o resíduo de acordo com seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, para que possam ser gerenciados adequadamente.
2.1.3 Fontes de Poluentes 
A atmosfera é uma massa de gases onde permanentemente ocorrem reações químicas. Ela absorve uma variedade de sólidos, gases e líquidos provenientes de fontes naturais e industriais, que podem se dispersar, reagir entre si ou com outras substâncias já presentes na atmosfera. As fontes de emissão de poluentes podem ser as mais variadas possíveis. Pode-se considerar dois tipos básicos de fontes poluição: específicas e múltiplas.
As fontes específicas são fixas em determinado território, ocupam na comunidade área relativamente limitada e permitem uma avaliação individual. As indústrias são exemplos de fontes específicas de poluição.
As fontes múltiplas podem ser fixas ou moveis, geralmente se dispersam pela comunidade, oferecendo grande dificuldade de serem avaliadas uma a uma. Um exemplo de fonte múltipla são os veículos automotores.
2.1.4 Destinação de Resíduos Industriais – Inicio 
Resíduos sólidos industriais são materiais gerados durante processos produtivos de indústrias de qualquer segmento. Esses resíduos, quando descartados de forma inadequada, podem oferecer sérios riscos ao meio ambiente e à saúde humana, contaminando as águas e o solo. Por essa razão, é essencial que seja executada a destinação de resíduos sólidos industriais de maneira correta.
A destinação de resíduos sólidos industriais deve ser realizadapor empresas especializadas nesse tipo de serviço e que possuam tecnologias que atendam às necessidades específicas de cada resíduo.  Além disso, a empresa responsável pela destinação deverá fornecer um certificado atestando o correto encaminhamento dos resíduos para tratamento ou destinação final.
2.1.5 Destinação de Resíduos Industriais - Processo
O gerenciamento de resíduos do qual a destinação de resíduos sólidos industriais é a última etapa, é composto por fases que contemplam o levantamento dos materiais que foram gerados no processo industrial, a caracterização dos resíduos em laboratório e a coleta dos resíduos.
A destinação de resíduos sólidos industriais pode ser executada com a utilização de equipamentos de alta tecnologia. Os processos térmicos, quando utilizados para destinação de resíduos contaminados por derivados de petróleo, como compostos orgânicos voláteis, semi-voláteis e hidrocarbonetos aromáticos polinucleares, eliminam os resíduos por meio da volatilização. Os gases resultantes desses processos passam por um sistema de tratamento de forma que seu potencial poluente seja neutralizado e os gases possam ser emitidos na atmosfera sem oferecer riscos para o meio ambiente.
O processo de destinação de resíduos sólidos deve ser controlado de modo a garantir a rastreabilidade dos resíduos e, quando se tratar de utilização do incinerador, este deve ser um sistema totalmente automatizado, que ofereça segurança e eficiência em todas as suas etapas. Esse processo de destinação de resíduos sólidos industriais tem como uma de suas grandes vantagens o alto grau de eficiência na destruição dos poluentes presentes nos materiais contaminados.
2.1.6 Métodos de controle da poluição do ar
 Medidas Indiretas: 
Impedir a geração do poluente:
Substituição de matérias-primas e reagentes: eliminação da adição de chumbo tetraetila na gasolina, uso de resina sintética ao invés de borracha na fabricação de escovas de pintura, etc.
Mudança de processos ou operação: utilização de operações contínuas automáticas, uso de sistemas completamente fechados, condensação e reutilização de vapores (indústria petrolífera), processos úmidos ao invés de secos, etc.
Medidas Diretas: 
Concentração dos poluentes na fonte para tratamento efetivo antes do lançamento na atmosfera
Retenção do poluente após geração através de equipamentos de controle de poluição do ar (ECP)
2.1.7 Equipamentos de Controle de Poluição do Ar (ECP) - Classificação
Os equipamentos de controle são classificados primeiramente em função do estado físico do poluente a ser considerado. Em seguida a classificação envolve diversos parâmetros como mecanismo de controle, uso ou não de água ou outro líquido, etc.
Equipamentos de controle de material particulado:
Coletores secos
Coletores mecânicos inerciais e gravitacionais
Coletores mecânicos centrífugos (ciclones)
Precipitadores dinâmicos secos
Filtro de tecido (filtro-manga), precipitador eletrostático seco
Coletores úmidos:
Torre de spray (pulverizadores)
Lavador ciclônico
Lavador Venturi
3 CONCLUSÃO 
Concluímos então que a atividade industrial está altamente associada à uma degradação do meio ambiente, justamente por não ter processos de fábrica totalmente limpos. Por este motivo, a poluição industrial afeta os rios e é um dos maiores responsáveis pelo aquecimento do planeta. 
Com o alto desenvolvimento da atividade industrial no planeta, o índice de poluição vem aumentando cada vez mais e algumas indústrias não se preocupam com o meio ambiente. Portanto, existe uma classificação dos resíduos industriais que controlam os riscos que podem prejudicar a saúde pública. 
Pode-se observar com a pesquisa que as fontes de poluentes podem ser fixas e móveis; um exemplo de fonte fixa são as indústrias e as fontes móveis, os automóveis. A grande diferença entre elas é que as fontes fixas permitem uma avaliação individual pela ocupação em áreas relativamente limitadas e as fontes móveis não conseguem obter o mesmo resultado, já que elas se dispersam pelas comunidades. 
4 REFERÊNCIAS 
https://www.sinergiaengenharia.com.br/classificacao-de-residuos-solidos-industriais/
http://www.tslambiental.com.br/destinacao-residuos-solidos-industriais
https://www.achetudoeregiao.com.br/animais/poluicao_industrial.htm
https://www.cimm.com.br/portal/material_didatico/3672-controle-de-poluentes-atmosfericos

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