Logo Passei Direto
Buscar

Ferramentas de estudo

Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

VÍRUS
Vírus da poliomielite no Egito Antigo. As primeiras partículas foram descritas em 1935. 
Não são considerados seres vivos (Trabulsi e Alterthum, 2005).
São metabolicamente inertes e não tem funções respiratória e biosintética quando extracelulares (Madigan e Martinko, 2006)
Vírus é uma partícula que contem material genético e depende de uma célula viva para ser ativo. O meio aquoso da célula alvo tem que dar subsídios para a célula viral conseguir se ativar. 
Influenza, hepatites, poliomielite, dengue, febre amarela, AIDS, varicela, sarampo, raiva, herpes, rubéola, HPV, catapora, caxumba, varíola, mononucleose.
PARTÍCULA VIRAL INATIVA – VÍRION 
PARTÍCULA VIRAL ATIVA – VÍRUS
Não são células
São partículas filtráveis (passam pelo filtro ou podem ser retidas)
Totalmente dependentes de células vivas. 
Possuem apenas um tipo de ácido nucleico DNA ou RNA ou ambos (citomegalovírus).
**SENSIBILIDADE AOS AGENTES QUÍMICOS E FÍSICOS
Orgânicos – etanol, éter, óxido de etileno, formaldeído compostos quaternários de amônio
Inorgânicos – Cloro, peróxido de hidrogênio, iodo, mercúrio, ozônio
Temperatura, radiação ionizante – Raios X, raios gama, elétrons de alta energia e partículas alfa.
PATOGENICIDADE DAS INFECÇÕES VIRAIS:
Patogenicidade: é a capacidade do vírus de infectar um determinado hospedeiro e causar sinais e sintomas da doença.
Virulência: severidade da doença
DISSEMINAÇÃO DOS VÍRUS PELO ORGANISMO
Local (HPV, HV)
Linfática (caxumba)
Nervos periféricos (HV-1) – usado também como via de disseminação. Os axônios dos nervos periféricos, principalmente.
Sangue (HIV, HBV) – importância para infecção, pois acometem principalmente as células de defesa.
VÍRUS – ESTRUTURA BÁSICA:
Membrana lipídica e membrana proteica
Os vírus envelopados tem membrana plasmática além do capsídeo.
O capsídeo é formado por cobertura proteica composta por capsômeros.
 Cauda do vírus serve para fazer o atracamento do vírus na célula alvo 
Complexas – bacteriófagos que possuem forma helicoidal e poliédrica.
Os mais resistentes e com importância clínica são os poliédricos. (São mais resistentes porque não tem membrana lipídica)
VÍRUS – ESTRUTURA DE UM VÍRION
MATERIAL GENÉTICO
O DNA pode ter fita simples ou dupla, assim como o RNA.
Pontes de hidrogênio – fraca. 
**TRANSCRIPTASE REVERSA – faz DNA a partir de RNA. 
	
Integrase – integra o material genético viral no material genético da célula hospedeira.
Capsídeo é formado por capsômeros
Capsômeros – estabilizados pelas Cypa, podem ser utilizados como fatores imunogênicos nas vacinas. 
ENVELOPE
Membrana lipoproteíca, de origem celular, com proteínas virais (glicoproteínas) (espículas ou peplômeros – livros mais antigos).
No espaço intercapsídeo auxiliam no processo de infecção. As proteases ajudam no processo de enovelamento ....
VRP – proteína viral utilizada para potencializar o efeito infeccioso, atuando sobre os fatores replicacionais e traducionais. 
Presença de água na matriz. (?)
ICAM – 1 – auxiliam no processo fagocítico e na interação célula-célula. 
GP120/GP41 – interagem com moléculas do MHC, auxiliando no processo infeccioso. 
**O COQUETEL DO HIV AGE SOBRE OS VÍRIONS IMATUROS.
Ácido nucleico – pode ser RNA ou DNA, fita simples ou dupla.
Capsídeo – cobertura proteica, suas unidades são os capsômeros.
Envelope – combinação de lipídeos, proteínas e carboidratos
Espículas – quando presentes, são complexos carboidrato-proteína que se projetam da superfície do envelope.
VÍRUS – TIPOS DE SIMETRIA:
Cuboide ou icosaédrica 
Helicoidal
Complexa ou binária
VÍRUS HELICOIDAIS 
Podem ser rígidos ou flexíveis.
Ex: vírus relacionados à febre hemorrágica.
Vírus envelopado (helicoidal)
Envelope: é comum em vírus animais, incomum nos fitopatógenos.
Material genético, proteínas formando os capsômeros (proteína M), material hidrofílico que dilui os materiais enzimáticos (transcriptase reversa no retrovírus e integrase no adenovírus), glicoproteínas formando espículas. 
VACINAS: IMUNIZANTES (gera memória linfocítica) x IMUNOGÊNICA (produção de interleucina 8 e atividade linfocitária). 
VÍRUS POLIÉDRICOS
Infectam animais, vegetais e bactérias.
Não envelopados: maior resistência às condições ambientais
Influenza, vírus do HIV...
BACTERIÓFAGO
Modificação genética das células vegetais. Patógeno estrito de bactérias que podem ser utilizados em células vegetais. 
Interação das fibras com a membrana da célula hospedeira – só há infecção se essa primeira etapa for cumprida.
Interação da estrutura helicoidal com as proteínas de membrana da célula hospedeira
Interação da estrutura do capsídeo com a célula hospedeira.
Não é uma infecção direta ou indireta em dois ou três passos, ela é mais complexa. 
INFECÇÃO
A INFECÇÃO DEPENDE DA ESTRUTURA VIRAL.
Quanto maior o nível de complexidade da estrutura viral, maior a complexidade da infecção. Na infecção direta – acontece com vírus não envelopado através de interações glicoproteicas que levam a desestabilização da membrana biológica da célula hospedeira, por exemplo, modifica os mecanismos do córtex celular. As modificações envolvem o rearranjo do citoesqueleto, a exposição de receptores de membrana (CD’s, por exemplo) e ativação de vias de sinalização que levem a produção e ativação de interleucinas específicas. 
Os mesmos mecanismos de modificação de comportamento celular acontecem para as infecções indiretas, contudo, haverá ainda a participação dos eventos de endocitose constitutiva e regulada. 
Endocitose constitutiva – não são nem reprimidas nem super estimuladas, acontecem sem alteração de velocidade, independente de qual for o estímulo. Vírus pequenos. 
Endocitose regulada – pode ser reprimida ou estimulada e existem várias partículas virais que estimulam a endocitose.
A variação do pH serve para ativar as enzimas virais – de 4 a 6.
O brotamento é o ciclo não lítico, não leva a lise da célula. 
 A adsorção e o desnudamento farão a disponibilização do material genético no citoplasma, sendo esse integrado ou transcrito de forma reversa.
FASES DA INFECÇÃO VIRAL
Fase de adsorção – reconhece a membrana da célula hospedeira. Glicoproteínas GP120 e GP41. É diferente em vírus não envelopado e em envelopado, que possui uma composição fosfolipídica que é compatível com a membrana da célula hospedeira, facilitando o reconhecimento.
Fase de replicação –através do genoma do vírus que será integrado ao genoma da DNA hospedeira, havendo transcrição dos RNAs codificadores, tradução das proteínas virais e montagem da partícula viral (não envelopada - ciclo lítico ; envelopada - brotamento).
Fase de maturação – montagem final da partícula viral. Adicionando todos os capsômeros envolvendo todo o material genético. Se for ciclo lítico tem a mudança do pH lisossomal e se for lisogênico tem o brotamento
Fase de liberação – pra que ocorra a liberação de partículas não envelopadas ou envelopadas. Lisogênico – conformação da membrana biológica para acontecer o brotamento. Lítico – modificação do pH através de enzimas virais que fazem a digestão intracelular. 
Fase de neutralização – se dá pela ligação de anticorpos específicos a partículas virais circulantes para impedir a infecção de novas células. A neutralização se dá desde que não seja a interação específica com o IgA. 
**O DNA define quais serão as glicoproteínas do capsídeo e do envelope. E as glicoproteínas são codificadas pelo genoma viral. OU SEJA, QUEM DEFINE O MÉTODO DE INFECÇÃO É O GENOMA. 
**A forma como o vírus entra na célula depende da adsorção. 
Penetração direta – injeção do material genético. A adsorção muda o córtex celular, que possibilita a injeção do material genético. O CAPSÍDEO NÃO ENTRA NA CÉLULA, SÓ O MATERIAL GENÉTICO. 
Método de infecção direta – HIV, por exemplo.
Utiliza as funções replicativas do linfócito T CD4.
CLASSIFICAÇÃO DE BALTIMORE
O sistema agrupa os vírusem sete classes dependendo do seu genoma (DNA, RNA, cadeia dupla, cadeia simples) e de sua replicação de DNA.
I: Vírus dsDNA: vírus DNA cadeia dupla (e.g. Adenovirus, Herpesvirus, Poxvirus)
II: Vírus ssDNA: vírus DNA cadeia simples (e.g. Parvovirus). Infecções pós cirúrgicas em ambiente hospitalar.
III: Vírus dsRNA: vírus RNA cadeia dupla (e.g. Reovirus)
IV: Vírus (+)ssRNA: vírus RNA cadeia simples positivo (e.g. Picornavirus, Togavirus)
V: Vírus (-)ssRNA: vírus RNA cadeia simples negativo (e.g. Orthomyxovirus, Rhabdovirus)
VI: Vírus ssRNA-RT: vírus RNA cadeia simples com DNA intermediário – transcriptase reversa. (e.g. Retrovirus)
VII: Vírus dsDNA-RT: vírus DNA cadeia dupla com RNA intermediário – transcriptase reversa. (e.g. Hepadnavirus)
SÍNTESE DOS COMPONENTES VIRAIS DE CLASSE I
Vírus de DNA de dupla fita. Que multiplicam-se no núcleo da célula hospedeira (utilizando as enzimas transcricionais da célula).
Adenovírus e herpesvírus. Varíola, herpes, citomegalovírus, papiloma.
Utilizam toda a maquinaria enzimática da célula hospedeira. Rápida janela de manifestação desses vírus.
SINTESE DOS COMPONENTES VIRAIS DE CLASSE II
DNA de fita simples, polarizado de forma positiva.
No núcleo da célula hospedeira, as enzimas de reparo do DNA sintetizam a fita complementar viral: dsDNA (DNA polimerase celular)
Transcrição do dsDNA (RNA polimerase celular)
A célula hospedeira promove a duplicação promove a síntese do filamento molde. O vírus carrega a fita não molde (non-sense), que compartilha o mesmo gene da fita do RNAm.
A transcrição sempre ocorre na fita sense. 
Se o vírus carrega a fita positiva que é a non-sense, a célula hospedeira duplica a fita para originar a fita negativa (sense) e originar o RNA codificante positivo.
SINTESE DOS COMPONENTES VIRAIS DE CLASSE III
RNA dupla fita.
A fita negativa do RNA funciona como molde para a síntese do RNAm.
A enzima RNA polimerase dependente de RNA (proteína estrutural do vírus) para fazer o processo de transcrição da fita sense (que tem polaridade negativa).
Ex: rotavírus.
SINTESE DOS COMPONENTES VIRAIS DE CLASSE IV: ssRNA+
O ssRNA+ funciona como RNAm. 
RNA polimerase dependente de RNA. 
Transcrição e tradução de forma concomitante.
Poliomielite, Hepatite A, Hepatite C, febre amarela, dengue, rubéola.
SINTESE DOS COMPONENTES VIRAIS DE CLASSE V: ssRNA-
O ssRNA- é complementar ao RNAm e funciona como molde para a sua síntese.
Enzima RNA polimerase dependente de RNA codificadas pelo RNA-. (proteína estrutural do vírus).
O RNA negativo é utilizado para fazer a transcriptase reversa e é inserido no DNA do hospedeiro. 
Pode ser usado para formar novas partículas porque pode ser replicado com base no RNA+.
Caxumba, sarampo, raiva, ebola e influenza.
SINTESE DOS COMPONENTES VIRAIS DE CLASSE VI: RETROVÍRUS
Vírus ssRNA+
Ocorre síntese de DNA a partir de RNA.
O RNA viral é transcrito pela enzima estrutural viral: transcriptase reversa (DNA polimerase dependendo de RNA)
NÃO HAVERÁ DIRETAMENTE A SÍNTESE DE PROTEÍNAS COM BASE NO DNA.
O RNA TRANSCRITO LEVA A FORMAÇÃO DE UM DNA QUE SERÁ INTEGRADO NA CÉLULA HOSPEDEIRA, NESSA INTEGRAÇÃO TERÁ A TRANSCRIÇÃO DOS RNAs CODIFICANTES PARA AS PROTEÍNAS VIRAIS, ASSIM COMO O RNA PARA FORMAR O GENOMA VIRAL.
Formação de uma fita de DNA complementar. 
Hibrido RNA/DNA
Degradação do RNA (a que serviu como molde)
O DNA é duplicado e será utilizado como molde para a transcrição, integrado na célula hospedeira.
Exemplo: vírus da AIDS e hepatite B.
SINTESE DOS COMPONENTES VIRAIS DE CLASSE VII: hepadnavírus
**Principalmente vírus da Hepatite B
Vírus de fita dupla com transcriptase reversa.
Infecção da célula hospedeira e há a integração da dupla fita na célula hospedeira. 
Existe uma forma imatura da partícula viral que contém RNA e o RNA é transcrito em DNA pela transcriptase reversa. 
O DNA de fita dupla na célula hospedeira é instável. Dentro do capsídeo imaturo o RNA imaturo será transformado em DNA maduro.
VIRUS DE DNA
Similar às células hospedeiras (principalmente por causa da característica genômica).
Empregam diretamente a maquinaria celular para a transcrição de seus genes, replicação e reparo do seu DNA. 
Podem ser dsDNA ou ssDNA (mais instável, os núcleos mais carregados positivamente e negativamente são mais expostos por não estarem pareados).
DNA circular ou linear.
Herpes tipo 1 e 2, citomegalovírus, hepatite B, papiloma vírus, gastroenterite e varíola.
VIRUS DE RNA
ssRNA ou dsRNA
RNA linear ou circular
SsRNA: ssRNA+ ou ssRNA-
ssRNA+: tem a mesma polaridade do RNAm da célula hospedeira e são traduzidos diretamente nos ribossomos
ssRNA-: devem primeiro transcrever uma fita complementar de RNAm.
Dengue, febre amarela, hepatite C
Resfriado
Hepatite A
Influenza (RNA fita única negativa)
Rotavírus (RNA fita dupla)
MECANISMOS DE BIOSSINTESE
Replicação – depende de um processo endocítico e de um processo de brotamento. Se tem endocitose normalmente tem brotamento ou lise celular.
DNA de fita dupla –
POLARIDADE DO GENOMA
Os vírus que tem seu genoma composto por uma fita simples de RNA pode ainda ser subdivididos em:
· Vírus cujo genoma tem a mesma orientação do mRNA, chamado genoma de polaridade positiva, ou simplesmente genoma de fita simples positiva;
· Vírus cujo genoma tem a orientação inversa do mRNA, chamados de polaridade negativa, ou genoma de fita simples negativa.
 
PATOGENICIDADE
Sintomas clínicos
Período prodrômico: Sintomas clínicos generalizados e inespecíficos (febre, mal estar, dor de cabeça, etc)
Período de incubação: Início da infecção e aparecimento dos sintomas. 2-10 dias. A complexidade do vírus leva ao período maior de incubação.
EXCREÇÃO DE VÍRUS: período de infecciosidade
PROPRIEDADES GERAIS DA INFECÇÃO VIRAL
Aguda
Persistente 
Latente
Infecção lenta e progressiva, mas sem remissão
HERPES VIRUS
Herpesviridae
DNA df, envelopado
Herpes simplex 1 e 2, HZV
•Lesões vesiculares na orofarínge
• Erupção cutânea
• Meningoencefalite
• Infecção generalizada em neonatos
VÍRUS DA AIDS 
1. Ataque: Proteínas do HIV se acoplam a receptores CD4 presentes em glóbulos brancos (células de defesa) do sangue.
2. Cópia dos genes: com a ajuda da enzimatranscriptase reversa, há a produção DNA viral a partir do RNA
3. Replicação: molécula de DNA se aloja ao núcleo da célula hospedeira e incorpora ao DNA hospedeiro. Inicia-se processo de transcrição (formação de RNA-m virais que se liga aos ribossomos da célula) e tradução (formação de novas proteínas virais)
4. Novo vírus: lise da célula hospedeira

Mais conteúdos dessa disciplina