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FUNEC - Unidade CENTEC (PEP) Química Industrial Visita Técnica Nomes: Diego André Nádia Kelly Natielly Darci Paula Elizabeth Rayara Rezende Turma: 1 A Contagem 15 de Agosto de 2012 FUNEC - Unidade CENTEC (PEP) Química Industrial Contagem 15 de Agosto de 2012 Sumário Introdução........................................................................................................,01 Razão social.....................................................................................................02 Ramo de atividade............................................................................................02 Histórico............................................................................................................04 Integração indústria/sociedade.........................................................................04 Responsável Técnico........................................................................................05 Responsável pelo laboratório............................................................................05 Técnicos em química........................................................................................05 Estagiários em química.....................................................................................05 Laboratórios......................................................................................................05 Equipamentos existentes..................................................................................08 Fluxograma.......................................................................................................09 Capacidade de produção..................................................................................09 Publico de atendimento alvo.............................................................................09 Classificação dos resíduos gerados..................................................................10 Tratamento e destino final dos resíduos............................................................10 Política de qualidade do IMA ............................................................................10 Norma ABNT......................................................................................................10 Ferramenta controle de Qualidade....................................................................10 Perfil do técnico esperado pela industria...........................................................10 Jornada de trabalho...........................................................................................11 Piso salarial........................................................................................................11 Situações de insalubridade................................................................................11 Conclusão..........................................................................................................12 Referências Bibliográficas.................................................................................13 INTRODUÇÃO No processo de ensino do curso de química da FUNEC, é de suma importância que o aluno tenha uma visão prática das atividades executadas pelo técnico químico, visto que, um dos objetivos do curso é que possamos concluí-lo de forma a ficar aptos para o mercado de trabalho de imediato. Neste contexto, uma visita de missão técnica serve para consolidar a construção do conhecimento, que obtemos teoricamente em sala, e que é necessário conhecer na prática. Pensando nisso, visitamos o Instituto Mineiro de Agropecuária, visita essa que foi desenvolvida com o intuito de conhecermos sobre a empresa, sua história, seus objetivos, estrutura, procedimentos, parte técnica, preocupação com o meio ambiente,minimização dos danos, entre outros. A escolha dessa empresa, em grande parte foi por ser uma empresa que tem como finalidade executar as políticas públicas de produção, educação, saúde e defesa; executar e fiscalizar programas de defesa sanitária animal e vegetal, pois assim podemos ver os grandes benefícios da química para inúmeras áreas. Outro motivo pelo qual escolhemos essa empresa foi o fato de que ela tem um ramo de atividade diversificado, onde tivemos a oportunidade de conhecer vários processos químicos, vidrarias, instrumentos, e etc. DADOS DA INDÚSTRIA/EMPRESA Razão social IMA INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA Ramo de atividade O IMA tem como finalidade executar as políticas públicas de produção, educação, saúde e defesa; planejar, coordenar, executar e fiscalizar programas de defesa sanitária animal e vegetal, de inspeção de produtos de origem animal, de certificação de produtos agropecuários e de fiscalização do comércio e uso de agrotóxicos, bem como a certificação de produtos agropecuários no Estado, visando à preservação da saúde pública e do meio ambiente e ao desenvolvimento do agronegócio, em consonância com as diretrizes fixadas pelos governos estadual e federal, competindo-lhe: I - planejar, coordenar, fiscalizar e executar programas de defesa sanitária animal e vegetal, de educação sanitária, de inspeção, de classificação e de certificação da qualidade e da origem de produtos e subprodutos agropecuários e agroindustriais; II - baixar normas para a realização de eventos agropecuários; para o disciplinamento da produção, do comércio e do trânsito de produtos, subprodutos e resíduos de valor econômico das atividades agropecuárias e agroindustriais; para a delegação de competência, o credenciamento e a auditagem de pessoa física ou jurídica especializada, visando à execução de suas atividades; III - realizar diagnósticos laboratoriais, credenciar e cassar o credenciamento de laboratórios; IV - fabricar e comercializar, em caráter supletivo, produtos para uso na agricultura e na pecuária; V - cadastrar, registrar, inspecionar, fiscalizar, cassar o registro e o cadastro de propriedades rurais, de empresas de transporte de animais, vegetais e de agrotóxicos, de prestadoras de serviço deaplicação de agrotóxicose de destinação final de embalagens vazias de agrotóxicos, e de revendedoras de produtos de uso veterinários e insumos agropecuários; VI - interditar propriedades rurais e eventos agropecuários; VII - apreender e destruir produtos e insumos de uso na agricultura e pecuária, animais, vegetais, partes de vegetais, produtos, subprodutos e resíduos de valor econômico das atividades agropecuárias e agroindustriais; VIII - inspecionar, registrar e credenciar estabelecimentos que abatam animais, industrializem, manipule, beneficiem ou armazenem produtos e subprodutos de origem vegetal e de origem animais adicionados ou não de vegetais, destinados ao comércio, bem como cassar seus registros e credenciamentos; IX - emitir documento de trânsito, selo de qualidade, cartão de controle sanitário, apreender e proibir a emissão e a utilização desses documentos em situações consideradas de risco sanitário, nos termos do regulamento; X - considerar válida ou não a vacinação de rebanhos e vacinar compulsoriamente animais cujos proprietários tenham deixado de cumprir as disposições legais vigentes, correndo por conta desses as despesas decorrentes da vacinação; XI - instalar quarentenários para o isolamento de animais e vegetais, delimitar áreas de produção de vegetais, estabelecer datas de vacinação e estabelecer corredores sanitários; XII - aplicar sanções administrativas previstas em lei, no âmbito de sua competência legal; XIII - prestar serviços remunerados e administrar as taxas sob sua responsabilidade; XIV - instituir, coordenar e executar programas de educação sanitária visando à divulgação e orientação aos agropecuaristas sobre os trabalhos realizados e ao desenvolvimento na sociedade do senso crítico sobre a relevância das questões sanitárias para a saúde pública e para a preservação do meio ambiente; e XV - assistir o Governo na formalização da política agropecuária, na sua área de competência. Histórico. O IMA, autarquia com sede e foro no município de Belo Horizonte e jurisdição em todo o Estado de Minas Gerais, foi criado em 7 de janeiro de 1992 pela Lei n°10.594, que foi regulamentada inicialmente pelo Decreto n°33.859 de 21 de agosto de 1992. Em 10 de setembro de 2007, o Decreto n°33.859 foi revogado e substituído pelo Decreto n°44.611 publicado em 11 de setembro de 2007. A missão do IMA é exercer, no Estado de Minas Gerais, a defesa sanitária animal e vegetal, assegurando a oferta de produtos de qualidade, contribuindo para a preservação da saúde pública e para a conservação do meio ambiente. A GRL, que abrange duas unidades laboratoriais: o Laboratório de Química Agropecuária (LQA) e o Laboratório de Saúde Animal (LSA), foi criada juntamente com a autarquia em 7 de janeiro de 1992, recebendo inicialmente a denominação de Diretoria de Química Agrícola, conforme descrito no anexo III do artigo 27 da Lei n°10.594 de 07 de janeiro de 1992. O Decreto n°33.859 de 21 de agosto de 1992 substituiu a denominação de Diretoria de Química Agrícola por Serviço de Apoio Laboratorial. Em 1994, a Lei n°11.659 de 02 de dezembro de 1994 alterou a estrutura organizacional do IMA e a denominação de Serviço de Apoio Laboratorial para Divisão de Apoio Laboratorial. O Decreto n°44.466 de 16 de fevereiro de 2007 alterou a denominação Divisão de Apoio Laboratorial para a atualmente vigente GRL. A missão da GRL é oferecer com agilidade, confiabilidade e qualidade todos os resultados de ensaios (diagnósticos e parâmetros analíticos) solicitados aos laboratórios pelo público externo, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), pela fiscalização e pelos serviços de certificação, defesa sanitária animal e vegetal do IMA. Integração indústria / comunidade (trabalho social). Projeto SanitaristaMirin O objetivo do Projeto Sanitarista Mirin é disponibilizar informações sanitárias agropecuárias para promover mudanças cognitivas nos professores e alunos do ensino fundamental I e II de escolas estaduais e municipais gerando novos comportamentos em longo prazo, principalmente no que se refere à sanidade animal, vegetal, ambiental e segurança alimentar. A escola é o ambiente adequado para formar o cidadão com o conceito de saúde, higiene, segurança e desenvolvimento. É ela que possibilita, através do conhecimento, provocar mudanças profundas de conduta da sociedade. Com a abertura da grade curricular, que permitiu a inserção de matérias de interesse do cotidiano e da realidade das comunidades, o projeto ajuda a manter motivados as crianças e os jovens, sobretudo os que pretendem continuar ligados às suas origens e assumir a atividade rural. O trabalho está sendo desenvolvido, de forma pioneira, na região de Curvelo desde 2003. Em 2006, foi implantado em várias outras cidades e no ano de 2009 chegou a 42 escritórios do IMA contemplando mais de 12 mil alunos e professores. Em 2010, já está atuando em mais de 100 municípios com alcance de mais de 17 mil alunos e professores. Promover e incentivar o intercâmbio institucional para realização de visitas técnicas e estágios curriculares. Organogramas do Laboratório / Área de atuação do Técnico em Química Responsável pelo laboratório Heulla Pereira Vieira –Formação acadêmica: Graduada em QuímicaIndustrial - UFOP e Mestrado em Química Analítica - UFV, tendo como substituto Jairo de Matos, Formação acadêmica: Engenheiro Agrônomo-UFV. Responsávelpela produçãoNão há produção no IMA , sendo um instituto de análises . Técnicos em química- Paula GracieleMascarenhas, Formação acadêmica: Técnico em Química – CEFET BH Estagiários em química -Aline de Oliveira, estuda Química na UFMG * A seleção, dos estagiários, acontece pelo envio de currículos para o Rh do instituto, existe somente uma vaga remunerada. Laboratórios O instituto está divido em localidades diferentes: A unidade laboratorial do LQA(Laboratório de Química Agropecuária) é um complexo laboratorial composto por onze laboratórios, situado naBR 040 km 527 (anexo ao prédio da administração da Ceasa Minas) Os laboratórios existentes e as análises realizadas são: Laboratório de Análise de Alimentos para Animais (LAAN) – analisar alimentos para uso animal, tais como rações, misturas minerais, matérias primas para o preparo de dietas, silagens, fenos, forrageiras e outros. Laboratório de Análise de Fertilizantes e Corretivos (LAFC) – determinar a composição de fertilizantes e calcários. Laboratório de Análise de Resíduos e Agrotóxicos (LARA) – analisar a contaminação de alimentos, água, solos e sedimentos, decorrente do uso de agrotóxicos e analisar formulações de agrotóxicos. Laboratório de Análise Físico-química em Alimentos (LAFQ) – realizar análises físico-químicas de água, cachaça e produtos de origem animal. Laboratório de Segurança Microbiológica em Alimentos (LSMA) – realizar análises microbiológicas de água e alimentos. Laboratório de Análise de Sementes (LASE) – realizar análise de sementes para o plantio seguindo normas, padrões e procedimentos oficiais. Laboratório de Análise de Solos (LASO) – realizar análises físico-químicas de solos agrícolas. Laboratório de Análise Vegetal (LAVE) – avaliar o estado nutricional das plantas pela análise foliar. Laboratório de Diagnóstico Fitossanitário em Insetos (LDFI) – identificar insetos e ácaros em agro ecossistema. Laboratório de Diagnóstico Fitossanitário em Fungos e Nematóides (LDFN) – detecção de fungos e nematóides. Laboratório de Solos de Patrocínio (LASP) – realizar análises físico-químicas de solos agrícolas, sob responsabilidade do LQA, localizado em Patrocínio – MG. Os principais objetivos do Laboratório de Química Agropecuária são: Realizar análises e diagnósticos relacionados à qualidade de produtos e insumos agropecuários. Atender programas especiais patrocinados pelas prefeituras municipais, cooperativas e órgãos afins, visando a valorização da atividade agropecuária e do agronegócio. Oferecer suporte técnico às ações dos serviçosde defesa sanitária, fiscalização, inspeção e certificação do IMA. Estrutura do LQA Unidade de Gestão da Qualidade (UGQ) Gerência da Rede Laboratorial (GRL) Laboratório de Química Agropecuária (LQA) Apoio Técnico e Administrativo (Almoxarifado, Financeiro, Recepção, Telefonia) Laboratório de Análise de Alimentos para Animais (LAAN) Laboratório de Análise de Fertilizantes e Corretivos (LAFC) Laboratório de Análise Físico-química em Alimentos (LAFQ) Laboratório de Análise de Resíduos e Agrotóxicos (LARA) Laboratório de Análise de Sementes (LASE) Laboratório de Análise de Solos (LASO) Laboratório de Solos de Patrocínio (LASP) Laboratório de Análise Vegetal (LAVE) Laboratório de Diagnóstico Fitossanitário em Fungos e Nematoides (LDFN) Laboratório de Diagnóstico Fitossanitário em Insetos (LDFI) Laboratório de Segurança Microbiológica em Alimentos (LSMA) Laboratório de Saúde Animal (LSA) Apoio Técnico e Administrativo (Almoxarifado, Financeiro, Recepção , Telefonia) Laboratório de Diagnóstico de Doenças Neurológicas (LDDN) Laboratório de Diagnóstico Sorológico (LADS) Laboratório de Produção e Distribuição (LAPD) Laboratório de Diagnóstico Parasitológico (LADP) A unidade laboratorial do LSA(Laboratório de Saúde Animal), é responsável por realizar diagnósticos relacionados a levantamentos soro epidemiológicos e de rotina, atender programas de controle estadual e/ou nacional e oferecer suporte técnico às ações dos serviços de defesa sanitária e fiscalização do IMA. Esta unidade laboratorial conta com quatro laboratórios situados na Avenida do Contorno 1.707 - Floresta. Os laboratórios existentes e as análises realizadas são: Laboratório de Diagnóstico de Doenças Neurológicas (LDDN) – realizar diagnósticos de patologias do sistema nervoso central: Encefalopatia Espongiforme Transmissível (EET), diagnóstico da raiva e outras. Laboratório de Diagnóstico Sorológico (LADS) – realizar diagnóstico da febre aftosa, anemia infecciosa eqüina (AIE), brucelose, leptospirose, Aujeszky, peste suína clássica (PSC) e outros diagnósticos sorológicos. Laboratório de Produção e Distribuição (LAPD) – produzir insumos, meios de cultura e reagentes; distribuir, controlar e comercializar antígenos e tuberculinas em Minas Gerais. Laboratório de Diagnóstico Parasitológico (LADP) – realizar diagnóstico da sarna sarcóptica e outros diagnósticos parasitológicos. Os principais objetivos do Laboratório de Saúde Animal são: Realizar diagnósticos de Brucelose, Leptospirose, Raiva, Febre Aftosa, Anemia Infecciosa Eqüina, Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis (com destaque para a doença da “vaca louca”), Aujeszky, Peste Suína Clássica, sarna e ainda controla, distribui e comercializa antígenos para diagnóstico de Brucelose e Tuberculose em Minas Gerais. Os diagnósticos realizados fazem parte de programas nacionais ou estaduais de defesa sanitária (como PNCRH, PNCEBT, PNEFA, PNSE, PNSS, GRSC) e estão sujeitos a normas que vão desde o formulário, coleta e registro de amostras até o resultado laboratorial. Equipamentos existentes. Vidrarias em geral, Reator de DQO; Espectrômetro de absorção atômica; espectrômetro de absorção molecular; fotômetro de chama; Medidor de ph; estufas, mufla, agitador de Wagner, balança analítica, moinho de bolas, agitador de peneiras, bloco digestor de N, destilador de nitrogênio, chapa aquecedora, destilador e deionizador de água, geladeiras, capelas de exaustão e compressores. Descrição da amostragem para matéria prima e produtos. Não realizam amostragem, eles recebem a amostra. Produção Fluxograma. Capacidade de analise Media de 1.000 amostras anuais. Público de atendimento / alvo. Indústrias, produtor rural, órgãos fiscalizadores. Plano de gestão ambiental: Classificação dos resíduos gerados: Sólidos heterogêneos Líquidos e soluções Os resíduos de todo o instituto, inclusive dos laboratórios são tratados através da neutralização, depois desse processo eles são transformados em adubos onde estes, são utilizados emum jardim próprio do instituto. Normatização Política de Qualidade da indústria A Gerencia da Rede Laboratorial tem o propósito de produzir resultados de ensaios confiáveis, atendendo à demanda dos diversos setores do IMA e demais segmentos da cadeia dos produtos agropecuários, considerando aspectos de preservação da saúde pública, equilíbrio e conservação do meio ambiente. Certificação da ISO 9001? Não. Utiliza normas da ABNT? Citar exemplos. Sim a norma “ABNT NBR ISO/IEC 17025: onde estabelece requisitos gerenciais e técnicos para a competência de laboratórios em fornecer resultados de ensaios e calibração tecnicamente validos. Utiliza alguma das ferramentas do controle de qualidade? Citar exemplos.Óculos de proteção, luva, mascara, jaleco e sapato fechado. Mercado de trabalho Legislação para o profissional técnico de acordo com o Conselho Regional de Química. Perfil do técnico esperado pela indústria (habilidades e competências). É necessário que esteja concluindo o curso de química e que já tenha estudado Analise Instrumental e Química Analítica. É importante ressaltar que a entrada no instituto ocorre através de Concurso Público. Jornada de trabalho. Funcionários: 8 horas diárias e 40 horas semanais; Estagiários: 6 horas diárias e 30 horas semanais. Piso salarial. O instituto não possui piso salarial, é disponibilizado um plano de carreira criada pelogoverno. Situações de insalubridade O adicional de insalubridade varia de um laboratório para o outro, dependendo do produto que eles têm contato, a variação é de 20% sendo o de grau médio, até 40% de grau máximo. Conclusão Entendemos que esta prática foi de grande valia tanto para os seus participantes, quanto para os profissionais responsáveis por ministrar esse treinamento, pois acabou tornando-se uma troca de experiências, posto que o conhecimento foi adquirido por ambas as partes integrantes do processo. Queremos deixar registrado o nosso agradecimento à equipe que nos recebeu na empresa, por esse engrandecimento profissional/técnico que cada um deles nos proporcionou durante toda a nossa estada nesta instalação. A partir da visita, podemos constatar que todos os conhecimentos adquiridos teoricamente durante o curso serão sim de suma importância para que possamos ministrar diversos procedimentos químicos; digo constatar, porque a maioria de nós tínhamos o pensamento errôneo de que apenas parte da teoria seria usada, como já foi dito, descobrimos o contrário e que estávamos terrivelmente enganados. Podemos dizer que é incalculável o quanto conseguimos aprender, pudemos descobrir quem nem tudo era como pensávamos, inúmeras dúvidas tivemos a oportunidade de sanar, e também, é incalculável o quanto de conhecimento que essa visita técnica nos acrescentou.