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http://lavajato.mpf.mp.br/entenda-o-caso - 
ome do caso, “Lava Jato”, decorre do do uso de uma rede de postos de combustíveis e lava a jato de automóveis para movimentar recursos ilícitos pertencentes a uma das organizações criminosas inicialmente investigadas. Embora a investigação tenha avançado para outras organizações criminosas, o nome inicial se consagrou.
A operação Lava Jato é a maior investigação de corrupção e lavagem de dinheiro que o Brasil já teve. Estima-se que o volume de recursos desviados dos cofres da Petrobras, maior estatal do país, esteja na casa de bilhões de reais. Soma-se a isso a expressão econômica e política dos suspeitos de participar do esquema de corrupção que envolve a companhia.
No primeiro momento da investigação, desenvolvido a partir de março de 2014, perante a Justiça Federal em Curitiba, foram investigadas e processadas quatro organizações criminosas lideradas por doleiros, que são operadores do mercado paralelo de câmbio. Depois, o Ministério Público Federal recolheu provas de um imenso esquema criminoso de corrupção envolvendo a Petrobras.
Nesse esquema, que dura pelo menos dez anos, grandes empreiteiras organizadas em cartel pagavam propina para altos executivos da estatal e outros agentes públicos. O valor da propina variava de 1% a 5% do montante total de contratos bilionários superfaturados. Esse suborno era distribuído por meio de operadores financeiros do esquema, incluindo doleiros investigados na primeira etapa.
As empreiteiras - Em um cenário normal, empreiteiras concorreriam entre si, em licitações, para conseguir os contratos da Petrobras, e a estatal contrataria a empresa que aceitasse fazer a obra pelo menor preço. Neste caso, as empreiteiras se cartelizaram em um “clube” para substituir uma concorrência real por uma concorrência aparente. Os preços oferecidos à Petrobras eram calculados e ajustados em reuniões secretas nas quais se definia quem ganharia o contrato e qual seria o preço, inflado em benefício privado e em prejuízo dos cofres da estatal. O cartel tinha até um regulamento, que simulava regras de um campeonato de futebol, para definir como as obras seriam distribuídas. Para disfarçar o crime, o registro escrito da distribuição de obras era feito, por vezes, como se fosse a distribuição de prêmios de um bingo (veja aqui documentos).
Funcionários da Petrobras - As empresas precisavam garantir que apenas aquelas do cartel fossem convidadas para as licitações. Por isso, era conveniente cooptar agentes públicos. Os funcionários não só se omitiam em relação ao cartel, do qual tinham conhecimento, mas o favoreciam, restringindo convidados e incluindo a ganhadora dentre as participantes, em um jogo de cartas marcadas. Segundo levantamentos da Petrobras, eram feitas negociações diretas injustificadas, celebravam-se aditivos desnecessários e com preços excessivos, aceleravam-se contratações com supressão de etapas relevantes e vazavam informações sigilosas, dentre outras irregularidades.
Operadores financeiros - Os operadores financeiros ou intermediários eram responsáveis não só por intermediar o pagamento da propina, mas especialmente por entregar a propina disfarçada de dinheiro limpo aos beneficiários. Em um primeiro momento, o dinheiro ia das empreiteiras até o operador financeiro. Isso acontecia em espécie, por movimentação no exterior e por meio de contratos simulados com empresas de fachada. Num segundo momento, o dinheiro ia do operador financeiro até o beneficiário em espécie, por transferência no exterior ou mediante pagamento de bens.
Agentes políticos - Outra linha da investigação – correspondente à sua verticalização – começou em março de 2015, quando o Procurador-Geral da República apresentou ao Supremo Tribunal Federal 28 petições para a abertura de inquéritos criminais destinados a apurar fatos atribuídos a 55 pessoas, das quais 49 são titulares de foro por prerrogativa de função (“foro privilegiado”). São pessoas que integram ou estão relacionadas a partidos políticos responsáveis por indicar e manter os diretores da Petrobras. Elas foram citadas em colaborações premiadas feitas na 1ª instância mediante delegação do Procurador-Geral. A primeira instância investigará os agentes políticos por improbidade, na área cível, e na área criminal aqueles sem prerrogativa de foro.
Essa repartição política revelou-se mais evidente em relação às seguintes diretorias: de Abastecimento, ocupada por Paulo Roberto Costa entre 2004 e 2012, de indicação do PP, com posterior apoio do PMDB; de Serviços, ocupada por Renato Duque entre 2003 e 2012, de indicação do PT; e Internacional, ocupada por Nestor Cerveró entre 2003 e 2008, de indicação do PMDB. Para o PGR, esses grupos políticos agiam em associação criminosa, de forma estável, com comunhão de esforços e unidade de desígnios para praticar diversos crimes, dentre os quais corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Fernando Baiano e João Vacari Neto atuavam no esquema criminoso como operadores financeiros, em nome de integrantes do PMDB e do PT.
Veja a representação gráfica do esquema:
As investigações continuam tanto na 1ª instância quanto no Supremo Tribunal Federal.
http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2016/09/pf-deflagra-8-fase-da-operacao-acronimo-no-df-rj-sp-e-mg.html
http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2016/01/07/lama-da-samarco-chega-a-abrolhos-no-sul-da-bahia.htm
http://g1.globo.com/politica/processo-de-impeachment-de-dilma/
http://www.cartacapital.com.br/especiais/operacao-lava-jato
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2016/05/1773133-governadores-do-nordeste-criticam-fim-do-ministerio-da-cultura.shtml
http://www.dw.com/pt-br/2001-atentado-terrorista-%C3%A0s-torres-g%C3%AAmeas-nos-eua/a-18708622
2001: Atentado terrorista às Torres Gêmeas nos EUA
Em 11 de setembro de 2001, o grupo terrorista Al Qaeda jogou dois aviões contra as torres gêmeas do World Trade Center, nos EUA. Quatro aeronaves caíram em solo norte-americano naquele dia, deixando quase 3 mil vítimas.
No dia 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos viveram o maior ataque terrorista de sua história. Eram quase 9h da manhã em Nova York quando um avião sequestrado por integrantes da organização terrorista islâmica Al Qaeda, sob comando de Osama bin Laden, chocou-se com uma das torres do World Trade Center (WTC) — um dos prédios mais altos do mundo até então.
A princípio, a cena parecia de um trágico acidente aéreo. Mas, quando cerca de 20 minutos após o primeiro ataque outro avião colidiu com a segunda torre do WTC, ficou claro que se tratava de uma ação premeditada.
Alguns minutos depois, um terceiro avião atingiu o Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos EUA que fica próximo a Washington D.C., capital do país.
Uma quarta aeronave caiu em uma área rural no estado da Pensilvânia antes de atingir seu alvo, após os passageiros tentarem retomar o controle da aeronave. Investigações apontam que o plano dos terroristas era jogar o avião contra o Capitólio, casa do poder legislativo norte-americano.
Três edifícios do complexo do WTC desmoronaram, incluindo as famosas Torres Gêmeas. As cenas da fumaça tomando conta das ruas de Nova York e de pessoas se jogando pelas janelas para tentar fugir das chamas foram transmitidas ao vivo e chocaram o mundo.
Ao todo, quase 3 mil pessoas morreram, incluindo os terroristas, todos os passageiros das quatro aeronaves, bombeiros, funcionários do Pentágono e muitas pessoas que trabalhavam no WTC.
Para além das vítimas, o 11 de setembro também teve sérios desdobramentos militares. O então presidente George W. Bush aprovou, no mês seguinte, o USA Patriot Act (Lei Patriota), que permitia ao governo, entre outras coisas, invadir casas, espionar cidadãos, interrogar suspeitos (inclusive com tortura) sem precisar pedir autorização judicial ou respeitar o direito à defesa e julgamento.
Os EUA também lideraram, junto com outros países, a chamada "Guerra ao Terror", que levou à invasão do Afeganistão em outubro de 2001, e do Iraqueem 2003, países acusados de dar suporte ao grupo terrorista.
http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/
Mapa da violência coloca Betim e São Joaquim de Bicas em destaque no Brasil
Cidades da Grande BH aparecem com maiores taxas de homicídios por arma de fogo do país. Crime cresce em Minas, mas diminui em Belo Horizonte
 postado em 26/08/2016 06:00 / atualizado em 26/08/2016 08:37
 Junia Oliveira / , Pedro Ferreira
Dílson e Águida, moradores de São Joaquim de Bicas, perderam três filhos para o crime (foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A PRESS)
Foram três filhos assassinados. Dois deles perderam a vida há dois anos, completados ontem, numa emboscada a poucos metros de onde moram, em São Joaquim de Bicas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O terceiro foi morto há um ano, completado no início do mês, na porta de casa, aos pés de sua mãe. 
Para o pedreiro Dílson Nunes da Silva, de 44, e a dona de casa Águida Aparecida Borges, de 43, a dor nunca terá fim. No mês de aniversário dos acontecimentos que marcaram para sempre a vida da família, eles clamam por justiça. E engrossam os dados do Mapa da Violência 2016 – Homicídios por armas de fogo no Brasil, segundo os quais a cidade tem a maior taxa de Minas Gerais e uma das mais altas do país.
De acordo com o levantamento, dois terços das cidades mais violentas do país estão no Nordeste. Dos 150 municípios com as maiores taxas de homicídios por arma de fogo, 107 ficam na região. Os dados se referem ao período entre 2012 e 2014. Apenas duas cidades mineiras estão na lista – ambas na Grande BH. São Joaquim de Bicas teve taxa média de 70,8 mortes a cada 100 mil habitantes e aparece na 27ª posição no ranking nacional. 
A outra é Betim, com 50 mortes por 100 mil habitantes, na 100ª colocação na lista geral. Já Belo Horizonte, em 10 anos, teve queda de quase 46% nos assassinatos por arma de fogo, enquanto Minas Gerais teve aumento de 2,5%. Publicado pela primeira vez em 2005, o estudo foi coordenado pelo sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz, diretor de pesquisa da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso).
De acordo com o coordenador do Núcleo de Estudos Sociopolítico da PUC-Minas e integrante do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Robson Sávio Reis, o aumento da criminalidade em São Joaquim de Bicas está relacionado à criação do complexo prisional no município. 
“No período em que Minas Gerais teve o maior acréscimo populacional do Brasil em 10 anos, o sistema prisional de Minas aumentou 500%, e agora está superlotado de novo. Uma grande parte desses presos da região metropolitana foi para São Joaquim de Bicas, onde foi criado um grande complexo prisional”, disse o especialista.
Segundo ele, vários estudos mostram que complexos prisionais causam repercussões muito negativas em cidades. “Há muita migração de pessoas, problemas relacionados ao controle da criminalidade e aumento do tráfico de drogas. Bicas é um caso específico, como aconteceu em Nova Contagem, quando aquela prisão foi para lá, e depois foi controlado aos poucos”, disse.
É o que pensa o comerciante Paulo Antônio Rodrigues, de 40, morador da cidade, que afirma ainda que a segurança melhorou em alguns aspectos e piorou em outros. “Viaturas novas temos, mas não dá para contar com a polícia na hora do fato, demoram para aparecer. E muitas ocorrências são por causa de tráfico de drogas”, diz.
Em relação a Betim, o aumento da criminalidade, segundo Robson Sávio Reis, está relacionado a um desarranjo da segurança pública local. “Mesmo durante o momento em que tínhamos queda de homicídios em BH, em Betim não estava ocorrendo nada. Temos problemas, inclusive de nível local, que fazem com que Betim seja um caso à parte”, afirmou Sávio Reis. A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) informou que não comentaria a pesquisa e os problemas relacionados às duas cidades.
TRAGÉDIA Era 25 de agosto de 2014. Jagner e Ronivon Borges da Silva, de 21 e 22 anos, acabavam de chegar do trabalho com o pai quando resolveram ir à farmácia comprar um remédio. Cansado, Dílson não quis levá-los e pediu que chamassem Paulo, o taxista com quem estavam acostumados a sair. Logo depois de entrarem no carro, acompanhados de um amigo, foram surpreendidos na esquina de cima com os tiros. “O Jagner ainda conseguiu me ligar. Peguei meu filho vivo nos braços, fomos para o hospital, mas 40 minutos depois ele não resistiu”, conta o pai. Os outros três ocupantes do veículo morreram na hora.
“Meus filhos tiveram anteriormente problemas com a Justiça, acertaram tudo e, um dia, os bandidos vieram em casa nos ameaçar, pois queriam que eles vendessem drogas e os meninos se recusaram. A gente lutava para o bem deles e os vagabundos queriam levá-los para o mundo do crime”, conta Dílson. Na época, os traficantes deram prazo de 15 dias para a família abandonar a casa que construíram com sacrifício, largar tudo e ir embora do Bairro Pedra Branca.
Em 6 de agosto do ano passado, outra tragédia. Águida saía de casa para levar o caçula à escola, quando ouviu os tiros que acertaram David, de 25, o mais velho dos sete filhos, testemunha do outro caso, na porta de casa na Rua Itajubá. “Atirei pedra, pau, tudo o que tinha aqui para que os cinco homens parassem. Mas não adiantou”, conta a mãe. 
Ontem, exatos dois anos depois da primeira tragédia, o casal, que hoje luta pelos quatro filhos, sendo o mais novo de 5 anos e a mais velha de 16, não escondia a dor e a esperança. No dia 14 do mês que vem, quatro dos acusados da chacina vão a júri popular no fórum da cidade vizinha de Igarapé. Um homem e uma mulher ainda estão foragidos. “Não espero mais nada. Só a justiça”, afirma a dona de casa.
Eles se agarram às boas lembranças, como as 200 medalhas e troféus que os três filhos mais velhos ganharam em competições de futebol de salão e de campo. Jagner chegou a morar seis meses no Rio de Janeiro, treinando no Botafogo. “Vou lutar até o fim por justiça”, diz o pedreiro.
YOUTUBE
A palavra “youtube” foi feita a partir de dois termos da língua inglesa: “you”, que significa “você” e “tube”, que provêm de uma gíria que muito se aproxima de “televisão”. Em outras palavras seria a “televisão feita por você”. Essa é justamente a principal função do fenômeno da internet: permitir que os usuários carreguem, assistam e compartilhem vídeos em formato digital.
O Youtube foi criado em fevereiro de 2005, por Chad Hurley e Steve Chen, dois funcionários de uma empresa de tecnologia situada em São Francisco, EUA. O site surgiu em virtude do inconveniente que era compartilhar arquivos de vídeo, já que estes eram muito grandes, o que dificultava seu envio por e-mail.
O site permite que os usuários coloquem seus próprios vídeos na rede, sendo visualizados por qualquer pessoa no mundo inteiro. O Youtube utiliza o formato Macromedia Flash para reproduzir os conteúdos, além de permitir que usuários coloquem os vídeos em seus blogs e sites pessoais. Todo o potencial do Youtube foi reconhecido pela revista americana Time, que elegeu o site como a melhor invenção de 2006.
Devido ao grande sucesso do Youtube, em outubro de 2006, a gigante Google anunciou a compra do site pela quantia de US$1,65 bilhão, unificando os serviços do seu próprio site de compartilhamento de vídeos, Google Vídeo, ao Youtube. A principal regra do site é o não-compartilhamento de vídeos protegidos por direitos autorais, fato que na maioria das vezes não é cumprido.
Outro fato que chamou a atenção de todos foi uma determinação judicial no dia 05 de janeiro de 2007 que ordenava o bloqueio do site. Essa determinação havia sido ocasionada pelo polêmico vídeo envolvendo uma apresentadora de TV trocando carícias com seu namorado em uma praia espanhola. Isso acarretou o bloqueio de cerca de 5,5 milhões de usuários brasileiros, o que fez despertar uma onda de protestos contra a medida. No dia 09 de janeiro foi declarado que o site não deveria ser bloqueado.
Estima-se que diariamente cerca de vinte mil novos vídeos são carregados e trinta milhões são assistidosno Youtube.
Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:
DANTAS, Tiago. "Youtube"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/informatica/youtube.htm>. Acesso em 15 de novembro de 2016.
Os ataques de 11 de setembro de 2001
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Home / Idade Contemporânea / Os ataques de 11 de setembro de 2001
Acima, imagem do monumento ao 11 de setembro de 2001, denominado de Tribute in Light
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Por Me. Cláudio Fernandes
Os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 estão entre os acontecimentos da história humana que mais geraram impacto internacionalmente. Esses ataques, que compuseram o cenário do maior atentado terrorista já feito, foram levados a cabo a partir do sequestro de quatro aviões comerciais de grande porte, que foram conduzidos a quatro alvos específicos. Três desses aviões conseguiram completar o plano de ataque; o quarto, que seria lançado em algum ponto de Washington, possivelmente a Casa Branca, caiu em Shanksville, na Pensilvânia.
Os alvos dos ataques foram o prédio do Pentágono, sede do pensamento estratégico e do centro de defesa dos EUA, que fica localizado no Condado de Arlington, na Virgínia, e o complexo predial World Trade Center, em Nova York, conhecido como as Torres Gêmeas. Toda a operação terrorista foi executada antes das 10 horas da manhã do dia 11. Ao todo, 19 terroristas participaram da ação, sendo o egípcio Mohamed Atta o líder do grupo. O grupo de Atta, como ficou comprovado posteriormente, foi recrutado e treinado pela organização terrorista internacional Al-Qaeda, à época sob liderança do saudita Osama Bin Laden. Além de Bin Laden, outro integrante da organização, Khalid Sheikh Mohammed, teria participado da montagem do plano de ataque.
Khalid Sheikh Mohammed teria apresentado o plano a Bin Laden em 1996, quando a sede da Al-Qaeda ainda se encontrava no Sudão. Nesse tempo, o grupo de Bin Laden já programava a transferência de sua sede para o Afeganistão. Antes disso, a Al-Qaeda executou dois atentados a bomba contra duas embaixadas dos Estados Unidos no continente africano, no dia 07 de agosto de 1998. O primeiro ataque ocorreu em Nairobi, no Quênia, e o segundo em Dar es Salaam, na Tanzânia.
Quando a Al-Qaeda transferiu-se para o Afeganistão, a CIA preparou e infiltrou 30 agentes secretos afegãos nas montanhas onde se escondia Bin Laden. O grupo de agentes era conhecido pelo código GE/SENIORS. Entretanto, mesmo sabendo de um possível plano para atacar diretamente os EUA, os agentes da CIA não puderam cumprir a ordem de assassinar Bin Laden, pois eram proibidos por uma lei que vigorava desde 1976 que versava sobre a execução de alvos estrangeiros.
As autoridades dos EUA sabiam da possibilidade de um ataque da Al-Qaeda, mas não sabiam onde e nem como isso seria feito. O 11 de setembro provou que o terrorismo podia e ainda pode ser praticado por meios radicalmente diversos de uma guerra convencional. O uso de aviões comerciais como objetos de ataque contra alvos civis, até então, era impensável ou, ao menos, pensável apenas sob o ponto de vista da ficção cinematográfica.
Além do presidente George W. Bush, que tomou medidas de alerta total no país após o ataque, além de planejar uma retaliação contra Bin Laden e a quem o apoiasse, outros envolvidos nas investigações e retaliações contra a Al-Qaeda foram: Dick Cheney, vice-presidente, Colin Powell, secretário geral de Estado, Donald Rumsfeld, secretário de defesa, George Tenet, diretor do centro de inteligência, e Condoleezza Rice, conselheira de segurança internacional. Ao todo, incluindo os 19 terroristas, foram mortos 2.996 pessoas nesse atentado.
Um monumento chamado Ground Zero, que consiste em duas enormes fontes de água construídas nos locais das duas torres do WTC, contém em suas paredes os nomes de todas as vítimas do atentado. Em 2014, jatos de luz foram projetados dessas fontes, o que ficou conhecido como Tribute in Light.
Operação lava Jato
O QUE É A OPERAÇÃO
A Operação Lava Jato é a maior investigação sobre corrupção conduzida até hoje no Brasil. Ela começou investigando uma rede de doleiros que atuavam em vários Estados e descobriu a existência de um vasto esquema de corrupção na Petrobras, envolvendo políticos de vários partidos e as maiores empreiteiras do país
Os procuradores que conduzem as investigações no Paraná (da esq. para a dir.: Athayde Ribeiro Costa, Roberson Pozzobon, Januário Paludo, Carlos Fernando Lima, Deltan Dallagnol, Paulo Roberto Galvão de Carvalho, Orlando Martello Jr., Diogo Castor de Mattos, Antonio Carlos Welter)
Junior Pinheiro - 31.mar.2015/Folhapress
53 ações penais na Justiça Federal do Paraná
80 pessoas sob investigação no STF
75 réus condenados na Justiça Federal do Paraná
147 pedidos de prisões preventivas ou temporárias
COMO FUNCIONAVA O ESQUEMA
1 - PROPINAS
Segundo o Ministério Público Federal, diretores e funcionários da Petrobras cobravam propina de empreiteiras e outros fornecedores para facilitar seus negócios com a estatal
2 - CONTRATOS SUPERFATURADOS
Os contratos dessas empresas com a Petrobras eram superfaturados para permitir o desvio de dinheiro dos cofres da estatal para os benefíciários do esquema
3 - OPERADORES
A propina paga pelas empreiteiras e fornecedores da Petrobras foi desviada para lobistas, doleiros e outros operadores encarregados de repassá-lo a políticos e funcionários públicos
4 - PARTIDOS POLÍTICOS
Segundo o Ministério Público, o esquema beneficiava os partidos políticos responsáveis pela indicação dos diretores da Petrobras que colaboravam com o esquema na estatal
O AVANÇO DAS INVESTIGAÇÕES
1 - DOLEIROS
As autoridades começaram a investigar, em 2009, uma rede de doleiros ligada a Alberto Youssef, que movimentou bilhões de reais no Brasil e no exterior usando empresas de fachada, contas em paraísos fiscais e contratos de importação fictícios
2 - PETROBRAS
Youssef tinha negócios com um ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, grandes empreiteiras e outros fornecedores da estatal. Os dois foram presos em março de 2014, e a partir daí os desvios em obras da Petrobras se tornaram o foco principal da investigação
3 - PRISÕES E DELAÇÕES
Em agosto de 2014, após ser preso pela segunda vez, Costa aceitou colaborar com as investigações em troca de redução da pena. Afirmou que ele e outros diretores da Petrobras cobravam propina e repassavam o dinheiro a políticos. Youssef também virou delator
4 - EMPREITEIRAS
As delações deram impulso às investigações. Em novembro de 2014, a polícia prendeu executivos de nove empreiteiras acusadas de participação no esquema. Em junho de 2015, a operação chegou às duas maiores empreiteiras do país: Odebrecht e Andrade Gutierrez
5 - POLÍTICOS
Em 2015, a operação alcançou os políticos. Em julho, houve buscas contra o senador Fernando Collor (PTC-AL) e outros políticos. Em agosto, foi preso o ex-ministro do governo Lula José Dirceu, que recebeu pagamentos de empresas sob investigação. Em dezembro, foram presos o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) e o pecuarista José Carlos Bumlai, próximo de Lula. O deputado afastados Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e outras lideranças do PMDB foram alvo de busca e apreensão da PF também em dezembro. Cunha se tornou réu no Supremo Tribunal Federal em 2016
6 - OUTROS SETORES
Empreiteiros que decidiram colaborar com as investigações sobre a corrupção na Petrobras apontaram desvios semelhantes em obras de outros setores: elétrico, como a usina nuclear de Angra 3 e Belo Monte, Copa do Mundo, como reformas e construções de estádios, e transportes, como a ferrovia Norte-Sul e obras do metrô
AS FASES DA OPERAÇÃO
35ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
2016-09-26
OPERAÇÃO OMERTÀ
Origem do nome da operação
A Operação Omertà investifa indícios de uma relação criminosa entre o ex-ministro Antonio Palocci e a empreiteira Odebrecht. Segundo a PF, há indícios de que Palocci atuou diretamente para obter vantagens econômicas àempresa em contratos com o poder público e se beneficiando de valores ilícitos
PRINCIPAIS ALVOS
Antonio Palocci, ministro da Fazenda do governo Lula e ministro da Casa Civil durante seis meses no governo DIlma
Leia a reportagem
34ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
2016-09-22
OPERAÇÃO ARQUIVO X
Guido Mantega executivos das empresas Mendes Júnior e OSX, do empresário Eike Batista, são investigados por supostos desvios na construção das plataformas P-67 e P-70, da Petrobras, construídas para a exploração do pré-sal, em 2012. Mantega teria atuado diretamente junto à direção de uma das empresas para negociar repasses ao PT
PRINCIPAIS ALVOS
Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda durante os governos de Lula e Dilma. Ocupou o cargo entre mar.2006 e dez.2014
Leia a reportagem
33ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
2016-08-02
OPERAÇÃO RESTA UM
Origem do nome da operação
Segundo as investigações, há indícios de que a Queiroz Galvão formou, com outras empresas, um cartel que participou ativamente de ajustes para fraudar licitações da Petrobras. O Ministério Público Federal aponta que as evidências sugerem ter havido corrupção por meio de propina a funcionários da estatal que se aproximariam de R$ 10 milhões. São investigados contratos no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, nas refinarias Abreu e Lima, Vale do Paraíba, Landulpho Alves e Duque de Caxias
PRINCIPAIS ALVOS
Executivos da Queiroz Galvão. Nessa fase, foram presos Ildefonso Colares Filho e Othon Zanoite Moraes Filho, ex-presidente e ex-diretor da empresa
Leia a reportagem
32ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
7/Jul/2016
OPERAÇÃO CAÇA-FANTASMAS
Origem do nome da operação
O objetivo da nova fase seria desmontar um suposto esquema de lavagem de dinheiro desviado da Petrobras por meio de um banco sem autorização para operar no Brasil e empresas offshores em paraísos fiscais. O FPB Bank operaria irregularmente no Brasil e também utilizaria os serviços da Mossak Fonseca para criar offshores em paraísos fiscais.
PRINCIPAIS ALVOS
Edson Paulo Fanton, que seria o responsável pelo FPB Bank, uma instituição bancária do Panamá que atuaria clandestinamente no Brasil
Leia a reportagem
31ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
4/Jul/2016
OPERAÇÃO ABISMO
Tem como alvo obra no Centro de Pesquisa da Petrobras, feita pelas empreiteiras Carioca Engenharia, OAS, Construbase, Construcap e Schahin. Obra teria gerado pagamento de propina ao ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira e aos ex-funcionários da Petrobras Pedro Barusco e Renato Duque. Ferreira e outras quatro pessoas foram presas
30ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
24/Mai/2016
OPERAÇÃO VÍCIO
Investiga pagamento de propina ao ex-diretor da Petrobras Renato Duque e ao ex-ministro José Dirceu (PT) por contratos da Petrobras com fornecedoras de tubulação. Duas pessoas sócias de empresa que teria sido utilizada para intermediar o pagamento de propina são presas
29ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
23/Mai/2016
OPERAÇÃO REPESCAGEM
Polícia Federal prende o ex-funcionário do PP João Claudio Genu, que já havia sido condenado no mensalão, e outras duas pessoas. Segundo a investigação, ele continuou a receber propinas do esquema de corrupção na Petrobras
28ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
12/Abr/2016
OPERAÇÃO VITÓRIA DE PIRRO
Fase prende o ex-senador Gim Argello (PTB-DF) e outras duas pessoas e mira a empreiteira OAS. A operação investiga doações feitas por empreiteiras para evitar convocações em CPIs da Petrobras. Argello era vice-presidente da comissão
27ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
1/Abr/2016
OPERAÇÃO CARBONO 14
Polícia Federal prende o ex-secretário-geral do PT Silvio Pereira e o empresário Ronan Maria Pinto em investigação sobre a relação entre desvios na Petrobras e a morte do prefeito de Santo André Celso Daniel (PT). A suspeita é que empréstimo contraído pelo PT por meio de José Carlos Bumlai tenha servido para pagar Ronan e evitar que ele revelasse detalhes do assassinato. Pereira teria recebido recursos de empreiteiras investigadas
26ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
22/Mar/2016
OPERAÇÃO XEPA
Polícia Federal prende 13 pessoas, incluindo executivos da Odebrecht. Investigação mira departamento da empreiteira feito para pagamentos de propina a pessoas ligadas ao poder público, inclusive à Petrobras
25ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
21/Mar/2016
OPERAÇÃO POLIMENTO
Primeira fase internacional da Lava Jato prende o operador Raul Schmidt Felippe Junior, em Lisboa. Ele é suspeito de intermediar propina paga a ex-diretores da Petrobras
24ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
4/Mar/2016
OPERAÇÃO ALETHEIA
Sem prisões, fase levou o ex-presidente Lula (PT) e outras dez pessoas a prestar depoimento. Investigação apura se empreiteiras investigadas pagaram vantagens indevidas a Lula por meio de obras em dois imóveis ligados a ele e repasses a sua empresa de palestras e ao seu instituuto
23ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
22/Fev/2016
OPERAÇÃO ACARAJÉ
Operação mira departamento de pagamento de propinas instalado na Odebrecht e repasses da empreiteira a João Santana, marqueteiro das campanhas de Dilma Rousseff (PT). Oito pessoas foram presas, incluindo Santana e sua mulher, Monica Moura
22ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
27/Jan/2016
OPERAÇÃO TRIPLO X
Polícia Federal cumpre seis mandados de prisão e investiga se a OAS utilizou um condomínio em Guarujá (SP) para repassar propina da Petrobras. O ex-presidente Lula (PT) chegou a ter um tríplex reservado para sua família no prédio. Outras unidades pertenciam ao ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e à Murray, uma offshore que teria sido usada para ocultar propina
21ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
24/Nov/2015
OPERAÇÃO PASSE LIVRE
Operação prende o pecuarista José Carlos Bumlai, próximo de Lula. Ele é suspeito de receber propina para mediar negócios da Sete Brasil, empresa que administra o aluguel de sondas para a Petrobras no pré-sal. Também teria intermediado o pagamento de uma dívida de R$ 12 milhões do PT com o Grupo Schahin por meio de um contrato com a Petrobras
20ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
16/Nov/2015
OPERAÇÃO CORROSÃO
Polícia Federal prende Nelson Martins Ribeiro, apontado como intermediário de propina entre empresas contratadas pela Petrobras e diretorias da estatal. Roberto Gonçalves, ex-gerente executivo de engenharia na diretoria de Serviços, é outro alvo de prisão. Ele teria recebido propina por contratos de sondas e da Comperj. Fase investiga ainda desvios na compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos
19ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
21/Set/2015
OPERAÇÃO NESSUN DORMA
Nova fase prende João Augusto Rezende Henriques, apontado como operador ligado ao PMDB, e José Antunes Sobrinho, um dos sócios da construtora Engevix. Há suspeita de desvios em contratos da Eletronuclear e pagamento de propina à diretoria Internacional da Petrobras
18ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
13/Ago/2015
OPERAÇÃO PIXULECO 2
Desdobramento da fase anterior prende Alexandre Romano, advogado e ex-vereador do PT em Americana (SP), e investiga esquema de desvio no Ministério do Planejamento através de empréstimos consignados a servidores
17ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
3/Ago/2015
OPERAÇÃO PIXULECO
Polícia Federal cumpre oito mandados de prisão, incluindo do ex-ministro petista José Dirceu, que já havia sido preso pelo mensalão. Para investigadores, Dirceu participava do esquema de corrupção a Petrobras e pode ter recebido propina através de pagamentos de empreiteiras por consultorias
16ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
28/Jul/2015
OPERAÇÃO RADIOATIVIDADE
Foco são propinas pagas por empreiteiras em contratos com a Eletronuclear e nas obras da usina de Angra 3. Polícia Federal prende o presidente licenciado da Eletronuclear, o almirante reformado Othon Luiz Pinheiro da Silva, e Flávio David Barra, executivo da Andrade Gutierrez. Caso atualmente está desvinculado da Lava Jato
15ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
2/Jul/2015
OPERAÇÃO CONEXÃO MÔNACO
O ex-diretor da área Internacional da Petrobras Jorge Zelada é preso sob a suspeita de envolvimento em crimes de corrupção, fraude em licitações, desvio de verbas públicas, evasão de divisas e lavagem de dinheiro
14ªFASEQUANDOACONTECEU: 
19/Jun/2015
OPERAÇÃO ERGA OMNES
Presidentes da Odebrecht e da Andrade Gutierrez são presos, assim como outras dez pessoas, incluindo executivos das duas empreiteiras. A investigação apura suspeitas de formação de cartel, fraude a licitações, corrupção, desvio de verbas públicas e lavagem de dinheiro
13ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
21/Mai/2015
OPERAÇÃO LAVA JATO
Em desdobramento da fase anterior, Polícia Federal prende Milton Pascowitch, apontado como operador da empreiteira Engevix em contratos da Petrobras e suspeito de repassar propina na diretoria de Serviços
12ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
15/Abr/2015
OPERAÇÃO LAVA JATO
O então tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, é preso sob suspeita de receber propinas por obras da Petrobras. O partido anuncia o afastamento de Vaccari do cargo. Também é expedida ordem de prisão contra a cunhada de Vaccari, Marice de Corrêa Lima
11ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
10/Abr/2015
OPERAÇÃO A ORIGEM
Polícia prende os ex-deputados André Vargas (ex-PT-PR), Luiz Argôlo (ex-PP -BA) e mais quatro pessoas ligadas aos políticos. Também houve ordem de prisão contra o ex-deputado Pedro Corrêa (PP-PE), que já estava preso por condenação no mensalão. A investigação se expande para crimes na Caixa Econômica Federal e no Ministério da Saúde
10ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
16/Mar/2015
OPERAÇÃO QUE PAÍS É ESSE
Polícia Federal volta a prender o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, que havia sido solto em 3 de dezembro. Segundo a PF, ele estava movimentando dinheiro em contas no exterior. Outras quatro pessoas são presas
9ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
5/Fev/2015
OPERAÇÃO MY WAY
Nova fase tem como foco pagamento de propinas na diretoria de Serviços da Petrobras, de Renato Duque, e na BR Distribuidora. Houve três mandados de prisão. O então tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, é levado para prestar depoimento. Em desdobramento, no dia 27 de março, presidente do Grupo Galvão, Dario Galvão Filho, e mais uma pessoa são presos.
8ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
14/Jan/2015
OPERAÇÃO LAVA JATO
Ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró é preso no Rio ao desembarcar de Londres, no aeroporto internacional do Galeão, no Rio de Janeiro. Segundo o Ministério Público Federal, a prisão foi pedida por haver indícios de que ele continuava a praticar crimes
7ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
14/Nov/2014
OPERAÇÃO JUÍZO FINAL
Fase mira executivos de grandes empreiteiras e cumpre mais de 20 mandados de prisão. São presos donos e/ou funcionários da Camargo Corrêa, Engevix, Mendes Júnior, OAS, UTC, Galvão Engenharia e Queiroz Galvão. Também é preso o ex-diretor de Engenharia e Serviços da Petrobras Renato Duque. O lobista Fernando Baiano é preso dias depois
6ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
22/Ago/2014
OPERAÇÃO LAVA JATO
Desdobramento da fase anterior, com cumprimento de uma condução coercitiva
5ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
1/Jul/2014
OPERAÇÃO LAVA JATO
Nova operação amplia investigações anteriores e cumpre um mandado de prisão
4ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
11/Jun/2014
OPERAÇÃO LAVA JATO
Justiça volta a decretar a prisão de Paulo Roberto Costa, que havia sido solto em 19 de maio, por ele ter ocultado que controlava contas na Suíça com saldo de US$ 23 milhões. Planilha apreendida em sua casa levanta a suspeita de que ele intermediava propina de empreiteiras para políticos
3ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
11/Abr/2014
OPERAÇÃO LAVA JATO
Polícia Federal amplia investigações sobre negócios suspeitos da Petrobras e faz operação de busca e apreensão na sede da estatal, no Rio.
2ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
20/Mar/2014
OPERAÇÃO LAVA JATO
Diretor de abastecimento da Petrobras de 2004 a 2012, Paulo Roberto Costa é preso pela PF sob a suspeita de destruir e ocultar documentos. Costa passou a ser investigado após ganhar, em março de 2013, um carro de luxo do doleiro Alberto Youssef
1ªFASEQUANDO ACONTECEU: 
17/Mar/2014
OPERAÇÃO LAVA JATO
Polícia Federal deflagra a Operação Lava Jato em seis Estados e no DF. Mais de 20 pedidos de prisão são expedidos. É preso o doleiro Alberto Youssef, suspeito de intermediar pagamento de propina entre empreiteiras, dirigentes da Petrobras e políticos
S DIRETORIAS DA PETROBRAS
As investigações se concentram sobre três diretorias da Petrobras e as pessoas que passaram a controlar essas áreas após a chegada do PT ao poder, em 2003. Segundo Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef, cada diretor era responsável por recolher propina das empresas com contratos na sua área e repassá-la ao partido que lhe garantia o apoio político necessário para continuar no cargo. Cada área tinha um operador para fazer a distribuição do dinheiro, segundo os delatores
	
	Paulo Roberto Costa
	
	Abastecimento
	Refinarias, petroquímica e distribuição no Brasil
	2004-2012
	PP e PMDB
	Alberto Youssef
	Renato Duque
	
	Engenharia e Serviços
	Projetos e execução de obras
	2003-2012
	PT
	João Vaccari
	Nestor Cerveró
	
	Internacional
	Exploração de petróleo e refinarias no exterior
	2003-2008
	PMDB
	Fernando “Baiano” Soares
	Jorge Zelada
	
	Internacional
	Exploração de petróleo e refinarias no exterior
	2008-2012
	PMDB
	Fernando “Baiano” Soares
AS EMPREITEIRAS
As maiores empreiteiras do país têm negócios com a Petrobras e se tornaram alvo das investigações. Vários executivos, incluindo os controladores de algumas dessas empresas, foram presos em novembro de 2014 e ficaram na cadeia até o final de abril, quando o Supremo Tribunal Federal mandou soltá-los. Em 19 de junho de 2015, as prisões atingiram a Odebrecht e a Andrade Gutierrez. Cinco empreiteiras são alvo de ações civis na Justiça, em que o Ministério Público cobra R$ 4,5 bilhões em indenizações. As empresas sob investigação estão impedidas de obter novos contratos da Petrobras, e várias enfrentam dificuldades financeiras porque perderam acesso a crédito após a Operação Lava Jato
	
	Odebrecht
	Em negociação
	-
	Marcelo Bahia Odebrecht
	19 anos e 4 meses
	R$ 1,13 milhão
	Negocia delação
	Andrade Gutierrez
	Fechado em mai/16
	R$ 1 bilhão
	Otávio Marques de Azevedo
	-
	-
	Sim
	OAS
	Em negociação
	-
	Léo Pinheiro
	16 anos e 4 meses
	R$ 2 milhões
	Negocia delação
	Camargo Corrêa
	Fechado em ago/15
	R$ 700 milhões
	Dalton dos Santos Avancini
	15 anos e 10 meses
	R$ 5 milhões*
	Sim
	Queiroz Galvão
	-
	-
	Ildefonso Colares Filho
	-
	-
	Não
	Galvão Engenharia
	Em negociação
	-
	Dario de Queiroz Galvão Filho
	13 anos e 2 meses
	R$ 0,5 milhão
	Negocia delação
	Mendes Júnior
	-
	-
	Sérgio Cunha Mendes
	19 anos e 4 meses
	R$ 1,41 milhão
	Negocia delação
	Engevix
	Em negociação
	-
	Gerson de Mello Almada
	34 anos e 6 meses
	R$ 1,74 milhão
	Não
	UTC
	Em negociação
	-
	Ricardo Pessoa
	8 anos e 2 meses
	R$ 51 milhões*
	Sim

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