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4 Aula de GONIOMETRIA

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GONIOMETRIA
Avaliação Cinético-Funcional
ÂNGULO
 Região do plano limitada por duas semirretas de mesma origem.
GONIOMETRIA: Conceito
É a técnica de avaliação objetiva usada para determinar a ADM articular. (avaliação quantitativa)
Finalidades da Avaliação da ADM
Estabelecer a ADM existente e comparar com o lado não afetado;
Auxiliar no diagnóstico e determinar a função articular do indivíduo (limitação articular x disfunção);
Hipomobilidade (tensão articular)
Hipermobilidade (frouxidão articular)
Reavaliar após o tratamento (eficácia);
Finalidades da Avaliação da ADM
Motivar o paciente;
Documentar resultados e comunicar com outros profissionais;
Contribuir para a pesquisa científica e aplicações práticas (pedais de carros, cadeiras, carteiras).
GONIÔMETRO
Princípios gerais para medir a ADM
ADM Passiva;
Posição inicial;
Alinhamento;
Eixo;
Braço móvel;
Braço Fixo
OMBRO
FLEXÃO: 0-180°(Marques, 2003; Palmer & Apler, 2000), 0-170°/180° (Magee, 2002).
1 – ARTICULAÇÃO DO OMBRO
Flexão de ombro – Grau 0° a 180°
Posição: De pé ou sentado, braço aduzido.
Eixo: Localizar o acrômio e medir aproximadamente dois dedos abaixo dele.
Barra fixa: Em direção ao solo.
Barra móvel: Acompanha o movimento de flexão do ombro, lateral ao úmero, na direção do epicôndilo lateral, para cima.
8
 EXTENSÃO: 0°-45°(Marques, 2003); 0-50/60°(Magee, 2002); 0°-50° (Palmer & Apler, 2000).
OMBRO
Hiperextensão de ombro – Grau 0° a 45°
Posição: De pé ou sentado, braço aduzido.
Eixo: Localizar o acrômio e medir aproximadamente dois dedos abaixo dele.
Barra fixa: Em direção ao solo.
Barra móvel: Acompanha o movimento de hiperextensão do ombro, lateral ao úmero, na direção do epicôndilo lateral, para trás.
9
ABDUÇÃO: 0°-180°(Marques, 2003; Palmer & Apler, 2000) e 0-170/180°(Magee, 2002).
OMBRO
Abdução de ombro – Grau 0° a 180°
Posição: De pé, com braço aduzido.
Eixo: Localiza o acrômio e mede aproximadamente dois dedos abaixo dele, segue em direção a espinha da escápula.
Barra fixa: Em direção ao solo posteriormente.
Barra móvel: Acompanha o movimento de abdução, na região dorsal.
10
ADUÇÃO HORIZONTAL: 0°-40°(Marques, 2003); 0°-50/75°(Magee, 2002); 0°-30°(Palmer & Apler, 2000).
OMBRO
Adução horizontal de ombro – Grau 0° a 40°
Posição: Sentado.
Eixo: Com o braço estendido anteriormente, coloca-se o eixo sobre o acrômio.
Barra fixa: Em direção ao úmero anteriormente (para frente).
Barra móvel: Paralela ao úmero, segue em direção a linha média do corpo (para dentro).
11
ROTAÇÃO INTERNA: 0°-90°(Marques, 2003); 0°-60/100° (Magee, 2002); 0°-65/90°(Palmer & Apler, 2000).
OMBRO
Rotação interna de ombro – Grau próximo de 0° a 90°
Posição: Posição em decúbito dorsal, com o braço abduzido a 90° e cotovelo em flexão de 90°, em supinação.
Eixo: No olécrano.
Barra fixa: Paralela ao solo em direção à cabeça.
Barra móvel: Fica entre o rádio e a ulna e acompanha o 3º metacarpo.
12
 ROTAÇÃO EXTERNA: 0°-90°(Marques, 2003; Palmer & Apler, 2000) 0°-80/90° (Magee, 2002).
OMBRO
Rotação externa de ombro – Grau 0° a 90°
Posição: Posição em decúbito dorsal, com o braço abduzido a 90° e cotovelo em flexão de 90°, em supinação.
Eixo: No olécrano.
Barra fixa: Paralela ao solo em direção ao tronco.
Barra móvel: Fica entre o rádio e a ulna e acompanha o 3º metacarpo.
13
COTOVELO
FLEXÃO: 0-145°(Marques, 2003; Palmer & Apler, 2000) 0-140°/150° (Magee, 2002).
2 – ARTICULAÇÃO DO COTOVELO
Flexão de cotovelo – Grau 0° a 145°
Posição: De pé ou sentado.
Eixo: Epicôndilo lateral do úmero na região do cotovelo com braço aduzido.
Barra fixa: Lateral ao úmero em direção ao acrômio.
Barra móvel: Paralela ao antebraço, acompanha o movimento de flexão.
14
EXTENSÃO: 0 ou 180º / HIPEREXTENSÃO: 5 à 10º
COTOVELO
Extensão de cotovelo – Grau 145° a 0°
Posição: De pé ou sentado.
Eixo: Epicôndilo lateral do úmero na região do cotovelo com braço aduzido.
Barra fixa: Lateral ao úmero em direção ao acrômio.
Barra móvel: Paralela ao antebraço, acompanha o movimento de extensão.
15
PUNHO
PRONAÇÃO: 0°-90° (Marques,2003; Palmer & Epler, 2000) e 0°-85/90° (Magee, 2002)
3 – ARTICULAÇÃO RADIOULNAR
Pronação – Grau 0° a 80°
Posição: De pé ou sentado, com o braço aduzido e em posição intermediária. Cotovelo em flexão de 90°.
Eixo: Sobre a articulação do punho, na direção da linha do 3° dedo, colocando o goniômetro na parte posterior do antebraço.
Barra fixa: Voltada para o solo ou paralela ao solo.
Barra móvel: Oposta à barra fixa, acompanha o movimento de pronação.
16
SUPINAÇÃO: 0°-90° (Marques,2003; Palmer & Epler, 2000) e 0°-85/90° (Magee, 2002).
PUNHO
Supinação – Grau 0° a 90°
Posição: De pé ou sentado, com o braço aduzido e em posição intermediária. Cotovelo em flexão de 90°.
Eixo: Sobre a articulação do punho, na direção da linha do
3° dedo, colocando o goniômetro na parte anterior do antebraço.
Barra fixa: Voltado para o solo ou paralela ao solo.
Barra móvel: Oposta à barra fixa e acompanhar seu movimento, acompanha o movimento de supinação.
17
PUNHO
FLEXÃO: 0°-90° (Marques, 2003; Palmer & Epler, 2000) e 0°-80/90° (Magee, 2002).
4 – ARTICULAÇÃO DO PUNHO
Flexão de punho – Grau 0° a 80°
Posição: Braço aduzido, antebraço fletido em 90°, punho reto.
Eixo: Na articulação do punho, em direção à prega distal do lado ulnar.
Barra fixa: Em direção ao antebraço.
Barra móvel: Na direção do 5° metacarpo acompanhando o seu movimento de flexão (mão caída).
18
EXTENSÃO: 0°-70° (Marques, 2003) 0°-70/90° (Magee, 2002) 0°-90° (Palmer & Epler, 2000).
PUNHO
Extensão de punho – Grau 0° a 70 °
Posição: Braço aduzido, antebraço fletido em 90°, punho reto.
Eixo: Na articulação do punho, em direção à prega distal do lado ulnar.
Barra fixa: Em direção ao antebraço.
Barra móvel: Na direção do 5° metacarpo acompanhando o seu movimento de extensão (para cima).
19
PUNHO
DESVIO ULNAR: 0°-45° (Marques,2003) ; 0°-30/45° (Magee, 2002) e 0°-35° (Palmer & Epler, 2000).
Desvio Ulnar – Grau 0° a 45°
Adução de punho é medida em pronação.
Posição: Braço em adução, antebraço apoiado com a mão reta, em prono.
Eixo: Na articulação do punho na prega distal, sobe até a direção da linha do 3° dedo, posteriormente, apoiada em uma mesa.
Barra fixa: Sobre o antebraço.
Barra móvel: Acompanha o movimento na direção da linha do 3° metacarpo.
20
DESVIO RADIAL: 0°-20° (Marques,2003) ; 0°-15° (Magee, 2002) e 0°-25° (Palmer & Epler, 2000).
PUNHO
Desvio Radial – Grau 0° a 15°
Abdução de punho é medida em pronação.
Posição: Braço em adução, antebraço apoiado com a mão reta, em prono.
Eixo: Na articulação do punho, na prega distal, sobe até a direção da linha do 3° dedo, em pronação, apoiada em uma mesa.
Barra fixa: Sobre o antebraço.
Barra móvel: Acompanha o movimento na direção da linha do 3° metacarpo.
21
FLEXÃO: 0 a 70-90º (com joelho estendido)
0 a 115-125º (com joelho fletido)
Flexão-(0 a 120º):
Posição do paciente: decúbito dorsal com membros inferiores estendidos, terminando o movimento com flexão de joelho
Braço fixo: linha lateral do tronco com o pino na face lateral da articulação do quadril
Braço móvel: linha lateral da coxa alinhado ao centro do côndilo lateral do fêmur
QUADRIL
22
EXTENSÃO: 0 a 10-15º
Hiperextensão (0 a 50º; goniômetro aberto):
Posição do paciente: decúbito ventral com membros inferiores estendidos
Braço fixo: linha lateral do tronco com o pino na face lateral da articulação do quadril
Braço móvel: linha lateral da coxa alinhado ao centro do côndilo lateral do fêmur
QUADRIL
23
ABDUÇÃO: 0 a 45º
Abdução (0 a 60;º goniômetro em 90º):
Posição do paciente: decúbito dorsal com MMII estendidos e rotação neutra de quadril
Braço fixo: entre as espinhas ilíacas ântero- superiores com o pino na face anterior da articulação do quadril do lado testado
Braço móvel: face anterior da coxa, alinhado à patela
QUADRIL
24
Adução (0 a 20º):
Posição do paciente: decúbito dorsal com membroinferior estendido e rotação neutra de quadril, e membro inferior contralateral em abdução
Braço fixo: entre as espinhas ilíacas ântero- superiores com o pino na face anterior da articulação do quadril do lado testado 
Braço móvel: face anterior da coxa, alinhado à patela
QUADRIL
25
ROTAÇÃO EXTERNA: 0 a 45º
Posição do paciente: sentado, com quadril e coxa apoiados e joelhos, pernas e pés sem apoio.
Braço fixo: perpendicular ao solo, com o pino sobre o centro da patela.
Braço móvel: sobre a face anterior da perna, com o alinhamento entre os maléolos do tornozelo.
QUADRIL
26
ROTAÇÃO INTERNA: 0 a 30-35º
Rotação Medial (0 a 50o)
Posição do paciente: sentado, com quadril e coxa apoiados e joelhos, pernas e pés sem apoio.
Braço fixo: perpendicular ao solo, com o pino sobre o centro da patela.
Braço móvel: sobre a face anterior da perna, com o alinhamento entre os maléolos do tornozelo.
QUADRIL
27
FLEXÃO: 0 a 135º
Flexão (0 a 130o):
Posição do paciente: decúbito ventral com os membros inferiores estendidos
Braço fixo: sobre a linha articular lateral da coxa alinhado ao trocanter maior do fêmur, com o pino sobre o centro da face lateral da articulação do joelho
Braço móvel: sobre a linha lateral da perna, alinhado ao maléolo lateral
JOELHO
28
JOELHO
EXTENSÃO: 0 ou 180º (hiperextensão: 5 a 10º)
Extensão (0 a 130o):
Posição do paciente: decúbito ventral com os membros inferiores estendidos
Braço fixo: sobre a linha articular lateral da coxa alinhado ao trocanter maior do fêmur, com o pino sobre o centro da face lateral da articulação do joelho
Braço móvel: sobre a linha lateral da perna, alinhado ao maléolo lateral
29
FLEXÃO PLANTAR: 0 a 40-50º
Flexão plantar (0 a 80º):
Posição do paciente: decúbito ventral com o joelho do membro inferior testado fletido
Braço fixo: sobre a linha lateral da perna, com o pino sobre a face lateral da articulação do tornozelo
Braço móvel: alinhado ao centro da articulação metacarpofalangeana do quinto dedo.
TORNOZELO
30
FLEXÃO DORSAL: 0 a 20-25º
Dorsoflexão (0 a 10o):
Posição do paciente: decúbito ventral com o joelho fletido
Braço fixo: sobre a linha lateral da perna, com o pino sobre a face lateral da articulação do tornozelo
Braço móvel: alinhado ao centro da articulação metacarpofalangeana do quinto dedo.
TORNOZELO
31
TORNOZELO
INVERSÃO: 0 a 45-60º
EVERSÃO: 0 a 25-30º
32
CERVICAL
FLEXÃO: 0 à 45º
EXTENSÃO: 0 à 45º
Braço fixo: paralelo ao chão
Braço móvel : segue o meato acústico externo
Eixo: acrômio
Devem-se evitar os movimentos de flexão de tronco e a rotação e flexão lateral da coluna cervical.
Deve-se evitar a extensão de tronco e a flexão lateral e rotação da coluna cervical.
33
CERVICAL
INCLINAÇÃO: 0 à 45-60º
Braço fixo: paralelo ao chão
Braço móvel : segue linha occipital média
Eixo: C7
Deve-se evitar a flexão, extensão e rotação de tronco e a elevação do ombro no lado testado.
34
CERVICAL
ROTAÇÃO: 0 à 60-75º
Braço fixo: paralelo ao acrômio
Braço móvel : segue a ponta do nariz
Eixo: centro da cabeça
Deve-se evitar a rotação, a flexão, a extensão e a flexão lateral do tronco.
35
TÓRACO-LOMBAR
FLEXÃO: 0 à 70-95º
EXTENSÃO: 0 à 20-35º
Braço fixo: apontando para o epicôndilo lateral
Braço móvel : segue linha axilar média
Eixo: entre a lombar e o sacro
Evitar a flexão dos joelhos.
Evitar a hiperextensão dos joelhos.
36
TÓRACO-LOMBAR
FLEXÃO LATERAL: 0 à 20-40º
Braço fixo: paralelo ao chão
Braço móvel : processos espinhos torácicos
Eixo: entre a lombar e o sacro
Evitar a flexão, extensão e rotação de tronco;
Evitar a inclinação lateral da pelve.
37
TÓRACO-LOMBAR
ROTAÇÃO: 0 à 20-35º
Braço fixo: paralelo ao chão (inicialmente apontando para o acrômio)
Braço móvel : ponta do nariz
Eixo: no centro da cabeça
Evitar a rotação da coluna cervical;
Evitar a rotação pélvica;
Evitar a flexão, a extensão e a flexão lateral do tronco.
38
PERIMETRIA
COMPRIMENTO DE MEMBRO
VERIFICAÇÃO DE ATROFIA MUSCULAR
39
FIM
40

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