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3 instrumentos de planejamento urbano - Planejamento Urbano e Regional - POLI-USP - Eng. Ambiental

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1
Instrumentos de planejamento urbano
Estatuto da cidade
Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano
Prof. Karin Marins
PCC 3350 - PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
Departamento de Engenharia de Construção Civil
23 de março de 2017
2Prof. Karin Marins | 
Tópicos principais
� O processo de urbanização
� A cidade na história e o urbanismo
� Desenvolvimento urbano sustentável
� Políticas urbanas, Estatuto da Cidade, instrumentos de 
planejamento urbano
3Prof. Karin Marins | 
OLIVEIRA, I. C. E. Estatuto da Cidade para compreender. Rio de 
Janeiro: IBAM/DUMA, 2001. 
Bibliografia
4Prof. Karin Marins | 
Tópicos principais
� Conceitos e definições
� Estatuto da cidade
� Políticas setoriais complementares
5Prof. Karin Marins | 
(Movimento Nacional pela Reforma Urbana)
� Surge na década de 80, com a redemocratização e a organização 
de movimentos sociais por melhorias urbanas
� Durante o processo de construção da Constituição de 1988, 
Emenda Popular pela Reforma Urbana (250.000 assinaturas)
� Inclusão do Capítulo de Política Urbana no Texto Constitucional 
(artigos 182 e 183)
� Necessidade de regulamentação por lei específica.
� Já em 1990, surge o Projeto de Lei 5.788, destinado a efetivar essa 
regulamentação. 
� O PL 5.788/90 tramitou por mais de uma década no Congresso, foi 
sendo intensamente discutido, alterado e resultou posteriormente 
no Estatuto da Cidade.
CYMBALISTA, R. A Trajetória Recente do Planejamento Territorial no Brasil: apostas e pontos a observar. Revista Paranaense de Desenvolvimento, Curitiba, jul./dez. 2006
6Prof. Karin Marins | 
Políticas e instrumentos de planejamento urbano
� Constituição Federal de 1988 - Política urbana (Art. 182/183)
� Lei 10.257/2001 - Estatuto da Cidade
� Lei 13.089/2015 – Estatuto da Metrópole
� Planos diretores de desenvolvimento urbano (municipal e metropolitano)
� Leis federais e municipais de parcelamento e de uso e ocupação do solo 
ou zoneamento
� Leis municipais específicas voltadas ao desenvolvimento urbano (Ex: 
operações urbanas e concessões urbanísticas)
� Políticas setoriais – mobilidade urbana, saneamento, resíduos sólidos, 
defesa civil e respectivos planos estaduais e municipais.
7Prof. Karin Marins | 
Adaptado de BONDUKI, N. Estatuto da Cidade e Plano Diretor participativo. Apresentação. FAUUSP, 2008.
Constituição Federal de 1988
Artigos 182 e 183
Estatuto da Cidade (2001) e 
Estatuto da Metrópole (2015)
Instrumentos
Plano Diretor 
Localização dos instrumentos
Políticas setoriais –
resíduos, saneamento
Transporte, d. civil
Zoneamento
e planos regionais
ZEIS
Operações Urbanas
Plano de 
Habitação
Plano de 
Circulação e Transportes
Políticas e instrumentos de planejamento urbano
8Prof. Karin Marins | 
� Estabelecem as condições de ordenamento, 
dimensionamento, uso e ocupação das áreas urbanas.
� Direcionam, condicionam e controlam o 
desenvolvimento urbano.
� Condicionam o adensamento urbano, as condições 
ambientais urbanas e a demanda por infraestrutura e 
serviços públicos.
� Permitem combater a vacância imobiliária e a retenção 
de terrenos ociosos, e promover a função social da 
propriedade urbana.
Instrumentos de planejamento urbano
9Prof. Karin Marins | 
Shangai (ecologiaverde.com)
PacaembuCuritiba ITDP, Manual de BRT)
Brasília (vitruvius,om.br)
10Prof. Karin Marins | 
Tópicos principais
� Conceitos e definições
� Estatuto da cidade
� Políticas setoriais complementares
11Prof. Karin Marins | 
� Lei federal 10.257/01
� Regulamenta o Art. 182 e 183 da CF de 1988
� Estabelece diversos instrumentos disponíveis para uso 
pelas prefeituras municipais, proprietários de terrenos e 
imóveis urbanos e empreendedores urbanos. 
� Ordenamento territorial
� Gestão orçamentária
� Gestão urbana democrática
� Regularização fundiária
� Tributários e financeiros
OLIVEIRA, I. C. E. Estatuto da Cidade para compreender. Rio de Janeiro: IBAM/DUMA, 2001. 
Estatuto da Cidade
12Prof. Karin Marins | 
� Planos nacionais, regionais e estaduais de ordenação do 
território e de desenvolvimento econômico e social.
� Planos para as regiões metropolitanas, aglomerações 
urbanas e microrregiões.
� Planos diretores municipais.
� Disciplinamento do parcelamento, do uso e da ocupação do 
solo 
� Zoneamento ambiental 
OLIVEIRA, I. C. E. Estatuto da Cidade para compreender. Rio de Janeiro: IBAM/DUMA, 2001. 
Instrumentos de ordenamento territorial
13Prof. Karin Marins | 
� Plano Plurianual de Desenvolvimento (a cada 4 anos)
� Lei de Diretrizes Orçamentárias
� Orçamento (anual)
� Gestão orçamentária participativa
OLIVEIRA, I. C. E. Estatuto da Cidade para compreender. Rio de Janeiro: IBAM/DUMA, 2001. 
Instrumentos de gestão orçamentária
14Prof. Karin Marins | 
Instrumentos de gestão urbana democrática
� Conferências e conselhos da cidade, audiências públicas, iniciativa 
popular
� Orçamento Participativo
� Consulta pública: Plebiscito e Referendo
� Estudos de Impacto de Vizinhança: análise dos impactos positivos e 
negativos do novo empreendimento na qualidade de vida da população 
residente na área e proximidades
� Aumento de população
� Capacidade / existência de equipamentos
� Uso e ocupação do solo
� Tráfego e demanda por transporte público
� Condições de ventilação, insolação 
� Implicações para a paisagem, o patrimônio natural e cultural.
� Opinião da população diretamente afetada
BONDUKI, N. Estatuto da Cidade e Plano Diretor participativo. Apresentação. FAUUSP, 2008.
15Prof. Karin Marins | 
Instrumentos de regularização fundiária
Instrumentos jurídicos e políticos
� Áreas especiais de interesse social para fins de 
regularização
� Concessão de direito real de uso
� Usucapião especial de imóvel urbano
� Direito de superfície
� Direito de preempção
� Assistência técnica gratuita
OLIVEIRA, I. C. E. Estatuto da Cidade para compreender. Rio de Janeiro: IBAM/DUMA, 2001. 
16Prof. Karin Marins | 
ZEIS: Zonas Especiais de interesse Social
� Área reservada para moradia de interesse social
� Os limites da área têm de ser bem demarcados 
dentro da área urbanizada, no Plano Diretor ou em 
lei municipal específica
� A lei deve conter regras claras para a gestão, 
urbanização e regularização dos assentamentos 
informais ocupados pela população de baixa 
renda.
MINISTÉRIO DAS CIDADES. Módulo V – Regularização Fundiária Sustentável para a Inclusão Territorial . 
17Prof. Karin Marins | 
Concessão de direito real de uso
� Concessão de uso de terrenos públicos ou privados, 
remunerada ou gratuita.
� O concessionário utilizará plenamente o terreno para os fins 
estabelecidos em contrato e responderá por todos os 
encargos civis, administrativos e tributários.
OLIVEIRA, I. C. E. Estatuto da Cidade para compreender. Rio de Janeiro: IBAM/DUMA, 2001. 
18Prof. Karin Marins | 
Usucapião especial de imóvel urbano
� Permite a regularização em imóveis particulares
� Requisitos exigidos:
� viver há mais de 5 anos ininterruptamente e sem oposição, sendo 
permitida a soma de posses sucessivas, desde que não tenha 
contestação jurídica do proprietário
� uso predominante para moradia
� área de até 250m²
� o ocupante não pode ser proprietário de outro imóvel urbano e rural
� a usucapião pode ser individual ou coletiva
� a sentença do juiz é o documento que permite o registro.
OLIVEIRA, I. C. E. Estatuto da Cidade para compreender. Rio de Janeiro: IBAM/DUMA, 2001. 
19Prof. Karin Marins | 
Direito de superfície
� Possibilita que o proprietário do terreno urbano conceda, a 
outro particular, o direito de usar o solo, o subsolo ou 
espaço aéreo de seu terreno.
� O proprietário de imóvel urbano não edificado, subutilizadoou não utilizado pode atender às exigências de edificação 
compulsória estabelecida pelo poder público, firmando 
contrato com pessoa interessada em ter domínio útil 
daquele terreno, mas mantendo a propriedade.
� Benfeitorias realizadas no terreno serão revertidas para o 
proprietário do terreno, com indenização conforme contrato.
OLIVEIRA, I. C. E. Estatuto da Cidade para compreender. Rio de Janeiro: IBAM/DUMA, 2001. 
20Prof. Karin Marins | 
Direito de preempção
� Regularização fundiária
� Programas de HIS
� Expansão urbana
� Equipamentos urbanos
� Espaços públicos
� Preservação ambiental
� Preservação patrimônio 
histórico
PARA
MINISTÉRIO DAS CIDADES. Módulo V – Regularização Fundiária Sustentável para a Inclusão Territorial . 
� Delimitação em lei municipal das áreas onde incidirá a 
preempção
21Prof. Karin Marins | 
Instrumentos tributários e financeiros
� Notificação para parcelamento, edificação ou utilização compulsórios de 
solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado
� Cobrança de IPTU com Alíquotas progressivas
� Emissão de títulos para desapropriação
� Consórcio Imobiliário
� Transferência do Direito de Construir
� Outorga Onerosa do Direito de Construir
� Operações Urbanas Consorciadas
� Contribuição de melhoria
� Incentivos e benefícios fiscais e financeiros
22Prof. Karin Marins | 
IPTU Progressivo – Imposto predial e territorial urbano 
� Progressividade em relação ao VALOR do imóvel: quanto mais 
alto o valor o imóvel, maior a alíquota (art. 156, I, Constituição 
Federal).
� Progressividade em relação ao USO E LOCALIZAÇÃO conferido 
ao imóvel: usos e regiões mais valorizadas podem ter alíquota 
maior.(art. 156, II, Constituição Federal).
� Progressividade no TEMPO: alíquota progressiva no tempo para 
induzir a ocupação de imóveis não utilizados ou subutilizados 
(art. 182, 4, II, Constituição Federal e Estatuto da Cidade). 
23Prof. Karin Marins | 
Consórcio imobiliário
� Facultativo
� Pode ser realizado em parceria do poder público 
com proprietários da área, loteadores ou 
construtores
MINISTÉRIO DAS CIDADES. Módulo IV – Gestão social da valorização imobiliária para a inclusão territorial
24Prof. Karin Marins | 
Outorga onerosa do direito de construir
� Separação entre o direito de propriedade e o direito de construir.
Regularização fundiária
Programas e projetos de HIS
Reserva fundiária
Ordenamento da expansão urbana
Equipamentos urbanos e comunitários
Áreas de lazer
Conservação ambiental
Proteção de áreas de interesse histórico, cultural e paisagístico
MINISTÉRIO DAS CIDADES. Módulo VI – Gestão social da valorização imobiliária para a inclusão territorial
25Prof. Karin Marins | 
Operações urbanas consorciadas
� Intervenções e medidas coordenadas pelo poder público municipal para 
preservar, recuperar ou transformar áreas urbanas com a participação 
de proprietários, moradores, usuários permanentes e investidores 
privados.
� Estabelecidas no Plano Diretor, com lei específica contendo o plano da 
operação urbana consorciada.
� O projeto urbanístico é formulado, incluindo obras necessárias e 
parâmetros de usos e ocupação do solo e os investimentos 
necessários.
� Para financiar a intervenção, vende-se potencial construtivo adicional ao 
coeficiente básico, utilizando-se das regras específicas de uso e 
ocupação do solo definidas no projeto.
� Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepac´s), alienados 
em leilão. 
26Prof. Karin Marins | 
Tópicos principais
� Políticas setoriais complementares
� Plano diretor de desenvolvimento urbano
� Plano Diretor de São Paulo
27Prof. Karin Marins | 
Políticas de desenvolvimento urbano
http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/fases/
28Prof. Karin Marins | 
Plano Diretor
� Instrumento básico da política de desenvolvimento e 
expansão urbana dos municípios brasileiros. 
� Obrigatório para cidades c/ mais de 20.000 habitantes, 
integrantes de RM´s e aglomerações urbanas, áreas de 
especial interesse turístico ou inseridas na área de influência 
de empreendimentos ou atividades c/ significativo impacto 
ambiental de âmbito regional ou nacional. 
� É obrigatório para todos os Municípios de São Paulo (CE-
SP/89).
IBGE. http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=1612&id_pagina=1
OLIVEIRA, I. C. E. Estatuto da Cidade para compreender. Rio de Janeiro: IBAM/DUMA, 2001. 
29Prof. Karin Marins | 
Plano Diretor
� Estabelecido em lei aprovada na Câmara Municipal de 
Vereadores.
� O plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e o orçamento 
anual devem incorporar suas diretrizes.
� Revisão a cada dez anos, pelo menos. 
� Inclui a promoção de audiências públicas e debates c/ 
participação da sociedade.
OLIVEIRA, I. C. E. Estatuto da Cidade para compreender. Rio de Janeiro: IBAM/DUMA, 2001. 
30Prof. Karin Marins | 
Etapas de elaboração do Plano Diretor
1. Diagnosticar os problemas da cidade e definir os temas a serem 
trabalhados com participação da sociedade.
2. Estabelecer os objetivos a serem alcançados no prazo previsto no 
Plano Diretor.
3. Definir os instrumentos urbanísticos e as intervenções (projetos, 
obras, programas públicos) necessários para alcançar os objetivos.
4. Enviar a proposta para a Câmara para os vereadores debaterem com a 
sociedade em audiências públicas, formularem contribuições para 
aperfeiçoar e aprovarem o PD .
5. Estabelecer o processo de planejamento e prazos para implementar o 
Plano Diretor.
6. Estabelecer o prazo de revisão do Plano Diretor (máximo de dez anos).
Baseado em BONDUKI, N. Estatuto da Cidade e Plano Diretor participativo. Apresentação. FAUUSP, 2008.
31Prof. Karin Marins | 
Tópicos principais
� Políticas setoriais complementares
� Plano diretor de desenvolvimento urbano
� Plano Diretor de São Paulo
32Prof. Karin Marins | 
� O Projeto de Lei do novo Plano Diretor foi aprovado na Câmara de 
Vereadores em 30/06/2014.
� O presente Plano Diretor deverá ser revisto em 2021 de forma 
participativa e seu horizonte final é 2029.
� O principal objetivo do novo PDE é humanizar e reequilibrar São 
Paulo, aproximando moradia e emprego e enfrentando as 
desigualdades socioterritoriais. 
http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/relatorio-de-participacao/
Plano Diretor de São Paulo
33Prof. Karin Marins | 
Densidade populacional
Fonte: IBGE. Censos Demográficos.
Elaboração: Secretaria de Desenvolvimento Urbano - SMDU / Departamento de 
Estatística e Produção de Informação - DIPRO
Taxa geométrica de crescimento da população
34Prof. Karin Marins | 
Oferta de empregos formais
35Prof. Karin Marins | 
Perímetro urbano
PD 2014
PMSP. Plano Diretor de 2014.
36Prof. Karin Marins | 
Macrozonas e macroáreas – PD 2014
http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/texto-da-lei-com-hyperlinks/
37Prof. Karin Marins | 
Potencial construtivo
http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/texto-da-lei-com-hyperlinks/
38Prof. Karin Marins | 
Instrumentos Indutores da Função Social da Propriedade
� Parcelamento, edificação e utilização compulsórios
� IPTU progressivo no tempo
� Desapropriação mediante pagamento em títulos da dívida 
pública
� Listagem dos Imóveis que Não Cumprem a Função Social
� Consórcio Imobiliário
� Direito de Preempção
� Arrecadação de Bens Abandonados
� Cota de Solidariedade 
http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/texto-da-lei-com-hyperlinks/
39Prof. Karin Marins | 
Parcelamento, edificação e utilização compulsórios
http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/texto-da-lei-com-hyperlinks/
40Prof. Karin Marins | 
IPTU progressivo no tempo
http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/texto-da-lei-com-hyperlinks/
41Prof. Karin Marins | 
Desapropriaçãocom pagto em títulos da dívida pública
http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/texto-da-lei-com-hyperlinks/
42Prof. Karin Marins | 
Cota solidariedade
http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/texto-da-lei-com-hyperlinks/
43Prof. Karin Marins | 
ZEIS
PD 2014
Urbanização de favelas (HIS)
Áreas disponíveis para novas UH (HIS)
Melhorias em cortiços (HIS)
Realocação (HIS + controle ambiental)
Áreas subutilizadas (HMP <10SM e HIS)
http://www.camara.sp.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=18424&Itemid=383
•Em ZEIS 1, 2, 3 e 4: 60% 
para HIS 1 (até 3 SM)
•Outorga onerosa para HIS 
gratuita
•20% da área total 
destinada a usos não 
residenciais em HIS não 
será computada
44Prof. Karin Marins | 
Eixos estruturadores
http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/texto-da-lei-com-hyperlinks/
45Prof. Karin Marins | 
http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/novo-pde-eixos-de-estruturacao-da-transformacao-urbana/
Eixos estruturadores
http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/texto-da-lei-com-hyperlinks/
46Prof. Karin Marins | 
Cota parte
http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/texto-da-lei-com-hyperlinks/
47Prof. Karin Marins | 
Fruição urbana e fachada ativa
http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/texto-da-lei-com-hyperlinks/
48Prof. Karin Marins | 
� Antes
� Atual PD 
2014
Estacionamento nos eixos de estruturação urbana
1 vaga por 70m²
Se o número de vagas for superior, as vagas de garagem se tornam área 
computável
http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/texto-da-lei-com-hyperlinks/

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