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Manual Técnico de Orçamento 2013

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MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013---------------------------------------- 1
 
Estado de Mato Grosso do Sul 
Secretaria de Estado de Meio Ambiente, do Planejamento, da 
Ciência e Tecnologia. 
Superintendência de Orçamento e Programas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
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SUMÁRIO 
1. Objetivo do Manual............................................................................................. 05 
1.1 Sistema Eletrônico de Processamento de Dados – SIPLAN 2013................... 05 
1.2 Habilitação dos Usuários....................................................................................06 
1.2.1 Cadastramento das Tabelas de Apoio............................................................ 06 
1.2.2 Acesso ao Sistema SIPLAN 2013...................................................................06 
2. Atividades dos Órgãos e Unidades...................................................................... 06 
2.1 Procedimentos Preliminares............................................................................. .06 
2.2. Elaboração das Propostas Parciais e Setoriais................................................ 07 
2.3. Formulação da Proposta Orçamentária do Estado........................................... 07 
3. Prazos de Elaboração da Proposta...................................................................... 07 
4. Finalidade e Conteúdo da Proposta Orçamentária Anual e do Plano Plurianual..08 
4.1. Do Plano Plurianual............................................................................................08 
4.2. Da Proposta Orçamentária.................................................................................09 
5. Regras Para Fixação das Despesas.....................................................................09 
5.1. – Aplicação Direta de Operações entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes do 
Orçamento Fiscal e da Seguridade Social................................................................10 
6. Atualização da Receita e Despesa........................................................................10 
6.1 Indicadores Econômicos......................................................................................11 
7. Das Classificações Orçamentárias........................................................................11 
7.1. Da Classificação Institucional............................................................................ 11 
7.2. Da Classificação Funcional................................................................................ 11 
7.3. Classificação Econômica................................................................................... 13 
7.3.1 Classificação quanto a Categoria Econômica da Receita................................14 
7.3.2 Classificação Econômica segundo a Natureza da Despesa,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,..,16 
7.3.2.1 Categorias Econômicas da Despesa............................................................16 
7.3.2.2 Grupos de Natureza de Despesa..................................................................17 
7.3.2.3 Modalidades de Aplicação............................................................................ 17 
7.3.2.4 Elementos de Despesas............................................................................... 17 
8. Estimativa da Receita............................................................................................17 
8.1. Informações Técnicas........................................................................................ 18 
8.2. Estimativa da Receita........................................................................................ 18 
8.3.Instruções de Preenchimento da Estimativa da Receita......................................19 
9. Da 1ª Revisão do Plano Plurianual 2012-2015..................................................... 19 
9.1 Programa............................................................................................................ 20 
9.2 Ação.................................................................................................................. ..20 
9.2.1 Subações.......................................................................................................... 20 
10. Orientações para Cadastro de Programas...........................................................21 
10.1. Elaboração de Programas.................................................................................21 
10.2 Cadastramento de Programas...........................................................................22 
10.3 Cadastramento das subações....................................................................... 27 
11 Cadastro de Orçamento....................................................................................... 35 
11.1. Informações Técnicas...................................................................................... 35 
11.2. Cadastro de Projetos e Atividades................................................................... 36 
11.2.1. Formulário para Cadastramento de Projetos e Atividades............................ 37 
11.3. Plano Interno.................................................................................................... 40 
11.3.1. Formulário de Plano Interno.......................................................................... 40 
12. Cadastramento da Proposta............................................................................... 43 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
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12.1. Atualização de Célula de Planejamento...........................................................43 
12.2. Cadastramento de Valores no SIPLAN............................................................44 
ANEXOS 
Anexo I - Classificação Institucional – 2013..............................................................45 
Anexo II – Funções e Subfunções de Governo _ Port. Mog N° 42...........................48 
Anexo III – Fonte de Recursos..................................................................................52 
Anexo IV – Receita....................................................................................................54 
Anexo V – Natureza da Despesa...............................................................................58 
Anexo VI – Programas de Governo ...........................................................;..............72 
Anexo VII – Divisão do Estado por Regiões............................................................. 91 
Anexo VIII – Municípios do Estado............................................................................93 
Anexo IX – Formulários de Cadastramento de Programas, Ação, Subação, 
Projeto/Atividade e Planos Internos...................................................................... 95 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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INTRODUÇÃO 
 
 
 O Manual Técnico de Orçamento – MTO é um importante instrumento de 
apoio à consecução dos processos orçamentários do Estado. E com o objetivo de 
uniformizar e sistematizar as informações necessárias à alocação de recursos e de 
gastos, e com este propósito disponibilizainformações para a elaboração da 
proposta orçamentária para 2013 e alterações referentes a 1ª revisão do Plano 
Plurianual 2012-2015, classificações orçamentárias da receita e despesa e as 
codificações das informações programáticas. 
 
A Lei de Responsabilidade Fiscal integra os três instrumentos de 
planejamento, previstos na Constituição Federal de 1988: o Plano Plurianual, a Lei 
de Diretrizes Orçamentárias e a Lei de Orçamento Anual. 
 
O Plano Plurianual define os objetivos e metas do período: 2012-2015, 
atualizado anualmente conforme as necessidades geradas com o desenvolvimento 
das ações governamentais. 
 
A Lei de Diretrizes Orçamentárias dimensiona as ações e metas de cada 
exercício. 
 
A Lei Orçamentária quantifica recursos necessários para o desenvolvimento 
das ações de cada exercício. 
 
A classificação orçamentária dar-se-á de acordo com a Portaria n° 163 de 04 
de maio de 2001 e suas alterações, e a classificação funcional programática com a 
Portaria n°42, de 14 de abril de 1999, alterada pel a Portaria .n°37 de 16 de agosto de 
2007, composta de funções e subfunções pré-fixadas. 
 
A proposta orçamentária do Estado compreenderá: 
 
� os orçamentos fiscal e da seguridade social, abrangendo os Poderes do 
Estado, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e 
indireta, inclusive as fundações instituídas e mantidas pelo Poder 
Público; 
 
� o orçamento de investimentos das sociedades de economia mista em 
que o Estado, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social 
com direito a voto. 
 
 A atuação do governo dar-se-á sob a forma de programas, que é um 
instrumento de organização governamental que tem por finalidade o atendimento da 
 
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demanda e necessidades da sociedade através da estrutura administrativa estadual, 
no orçamento são agregados a programas e discriminados em projetos e atividades 
possibilitando melhores resultados da administração pública. 
 
A observação da Lei de Diretrizes Orçamentárias e da Lei de 
Responsabilidade Fiscal é indispensável quando da elaboração da proposta 
orçamentária. 
 
1. OBJETIVOS DO MANUAL 
 
� Orientar os órgãos nas alterações necessárias do Plano Plurianual 2012-
2015 
� Orientar os órgãos e técnicos responsáveis sobre o processo de 
elaboração da Proposta Orçamentária do Governo Estadual para o 
exercício de 2013 
� Sistematizar a articulação e integração entre os órgãos de planejamento 
e as suas atividades de programação, orçamento e acompanhamento 
das ações governamentais. 
� Estabelecer os procedimentos e instrumentos a serem utilizados na 
elaboração, compatibilização e consolidação da proposta orçamentária 
do Estado, nos seus níveis parciais e globais. 
 
1.1. SISTEMA ELETRÔNICO DE PROCESSAMENTO DE DADOS 
SIPLAN 2013 
 
O sistema eletrônico de processamento de dados, denominado Sistema 
Integrado de Planejamento e Orçamento para Estados e Municípios SIPLAN 2013, 
tem como finalidade coletar, tratar e apresentar informações relativas à programação 
e aos orçamentos do Estado. 
 
Os usuários do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento para 
Estados e Municípios - SIPLAN são: 
 
Secretaria de Estado do Meio Ambiente, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia, 
responsável pela coordenação, gestão e operação central do Sistema; e Órgãos 
setoriais e executores do orçamento, a saber: as Assessorias de Planejamento ou 
unidades equivalentes dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual e 
as unidades orçamentárias e gestoras responsáveis pela administração de créditos 
orçamentários, desde que sejam previamente habilitados pela SEMAC. 
 
Os procedimentos básicos para utilização ou operação do Sistema Integrado 
de Planejamento e Orçamento para Estado e Municípios SIPLAN 2013, são: 
� Habilitação dos Usuários; 
� Cadastramento das Tabelas de Apoio; 
� Acesso ao Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento para 
Estados e Municípios SIPLAN 2013; 
� Atualização da Receita e Despesa; 
� Consultas “on line”; 
 
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� Emissão de relatórios, demonstrativos e quadros. 
 
1.2. HABILITAÇÃO DOS USUÁRIOS 
 
A habilitação consiste na atribuição, pela SEMAC, a cada um dos usuários, 
de um código de identificação e de uma senha pessoal e intransferível, de acordo 
com os órgãos, as funções e as consultas a serem realizadas no âmbito das 
respectivas competências. 
 
Às Assessorias de Planejamento ou unidades equivalentes dos órgãos da 
Administração Direta cabe solicitar, a SEMAC, a habilitação para elas próprias ou 
para outras unidades vinculadas à sua área de atuação técnica. 
 
1.2.1. CADASTRAMENTO DAS TABELAS DE APOIO 
 
As tabelas de apoio ao sistema e a responsabilidade pelo preenchimento 
são as seguintes: 
 
TABELA RESPONSÁVEL CONTEÚDO 
Órgão SEMAC Classificação Institucional 
Unidade SEMAC Classificação Institucional 
Função SEMAC Portaria MOG 42 e alterações 
Subfunção SEMAC Portaria MOG 42e alterações 
Natureza SEMAC Portaria Interministerial nº. 163 e suas alterações. 
Programa SEMAC/Unidade Orçamentária 
Projeto ou Atividade SEMAC/ Unidade Orçamentária 
 
1.2.2. ACESSO AO SISTEMA SIPLAN 2013 
 
O acesso ao Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento para Estados 
e Municípios SIPLAN 2013 pelas Unidades Gestoras (UG), só será possível após o 
cadastramento das tabelas de apoio em sua área de atuação. 
 
2. ATIVIDADES DOS ÓRGÃOS E UNIDADES 
 
O processo de elaboração da Proposta Orçamentária é desenvolvido por 
etapas, competindo aos órgãos e unidades de programação e orçamento atividades 
específicas, conforme esquema a seguir apresentado: 
 
2.1. PROCEDIMENTOS PRELIMINARES 
 
Órgãos do Governo e da Administração 
� Realizar projeções e prognósticos econômicos e sociais; 
� Fixar diretrizes, políticas, objetivos, metas e prioridades através das 
Diretrizes Orçamentárias. 
 
Órgão Central de Planejamento 
� Formular e expedir normas, instruções e procedimentos; 
� Organizar e manter o sistema de dados da programação e orçamento; 
 
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� Estimar a receita em conjunto com a Secretaria de Fazenda (SEFAZ); 
� Orientar e coordenar a elaboração da proposta orçamentária do Estado 
e das alterações do Plano Plurianual. 
 
2.2. ELABORAÇÃO DAS PROPOSTAS PARCIAIS E SETORIAIS 
 
Unidades Orçamentárias e Executoras 
� Definir os programas a serem desenvolvidos; 
� Analisar e preencher os Cadastros de Orçamento; 
� Estimar as receitas próprias para o período; 
� Preencher o Quadro Estimativo da Receita; 
� Analisar, avaliar e preencher os cadastros dos projetos e atividades; 
� Formular e detalhar em forma de Plano Interno os projetos/atividades 
� Analisar e avaliar os cadastros das unidades orçamentárias e entidades 
vinculadas; 
� Compatibilizar e consolidar o plano de trabalho e a proposta 
orçamentária da Secretaria ou Órgão da Administração Direta, 
observando o limite global de despesas; 
� Encaminhar a SEMAC os formulários da receita, projetos/atividades e 
planos internos - PI. 
� Lançar as informações orçamentárias da despesa – LOA e PPA - no 
SIPLAN 2013 
 
2.3. FORMULAÇÃO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA DO ESTADO 
 
Órgão Central de Planejamento 
� Analisar e avaliar as propostas de Programas; 
� Analisar e avaliar as propostas setoriais do orçamento, inclusive suas 
inter-relações com o Plano Plurianual e as Diretrizes Orçamentárias. 
� Compatibilizare consolidar as propostas setoriais da LOA e do Plano 
Plurianual; 
� Formular a Proposta Orçamentária; 
� Elaborar os respectivos projetos de lei; 
� Encaminhar os projetos de lei ao Governador 
 
Governador do Estado 
� Aprovar a proposta orçamentária anual e o PPA; 
� Encaminhar as propostas à Assembléia Legislativa. 
� Acompanhamento e análise das emendas e incorporação no projeto de 
lei orçamentária. 
 
 
3. PRAZOS DE ELABORAÇÃO DA PROPOSTA 
 
Os órgãos e entidades terão até 03 de setembro de 2012, para concluir suas 
propostas de programas, juntamente com suas unidades orçamentárias vinculadas; 
 
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� como etapa inicial deverá ser informado, a SEMAC, os programas, os 
quais serão discutidos com as demais unidades quando multissetoriais 
e os projetos/atividades a serem cadastrados. 
� a execução efetiva de ajustes, compatibilização e consolidação do 
orçamento proposto; 
� a inclusão de informações no banco de dados do Sistema Integrado de 
Planejamento e Orçamento para Estados e Municípios SIPLAN 2013. 
 
Para análise e consolidação das propostas setoriais, a SEMAC procederá o 
bloqueio do SIPLAN 2013: 
 
� em 03 de setembro de 2012. 
 
 Após o bloqueio, o acesso ao Sistema Integrado de Planejamento e 
Orçamento para Estados e Municípios SIPLAN 2013 pelos órgãos setoriais somente 
será possível com autorização expressa da SEMAC. 
 
4. FINALIDADE E CONTEÚDO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 
ANUAL E DA 1ª REVISÃO DO PLANO PLURIANUAL 
 
A elaboração dos Orçamentos do Estado de Mato Grosso do Sul e da 1ª 
Revisão do Plano Plurianual se dá mediante um processo no qual a fase inicial é 
constituída do Projeto de Lei do Plano Plurianual e da Proposta Orçamentária, que 
comporá o Projeto de Lei Orçamentária Anual a serem encaminhados à Assembléia 
Legislativa, até o dia 15 de outubro de 2013 pelo Poder Executivo. O referido Projeto, 
além da Mensagem, texto de lei e quadros explicativos, compreende os orçamentos 
previstos no § 4º do art. 160 da Constituição do Estado, a saber: 
 
� o Orçamento Fiscal referente aos Poderes, seus fundos, órgãos e 
entidades da Administração direta e indireta, inclusive Fundações 
instituídas e mantidas pelo Estado; 
 
� o Orçamento da Seguridade Social, abrangendo os órgãos e entidades 
da Administração Direta e Indireta do Estado bem como os fundos e 
fundação, cujas ações são vinculadas à saúde, previdência e 
assistência social. 
 
� o Orçamento de investimentos das empresas em que o Estado, direta 
ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto. 
 
4.1. DO PLANO PLURIANUAL 
 
O Plano Plurianual deverá: 
 
� definir com clareza as metas e prioridades da administração pública 
� organizar em programas, as ações que resultem em incremento de 
bens ou serviços que atendam as demandas da sociedade; 
 
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� guardar conformidade com as orientações estratégicas do governo, 
com as possibilidades financeiras do Estado e com a capacidade 
operacional das unidades orçamentárias. 
� discriminar, a distribuição regional das metas e gastos do governo; 
� possibilitar que as alocações de recursos nos orçamentos sejam 
coerentes com as diretrizes e metas do PPA; 
� ser integrado com a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a execução dos 
orçamentos; 
� dar transparências às ações do governo. 
 
 
4.2. DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 
 
A proposta orçamentária do Estado, compreendendo as propostas setoriais 
das secretarias, de suas unidades orçamentárias e entidades vinculadas, na sua 
elaboração, além de observar os princípios e normas constitucionais, legais e 
técnicas, devem: 
 
� guardar conformidade e compatibilidade com as diretrizes, objetivos, 
prioridades e metas da Administração Pública Estadual e da Lei de 
Diretrizes Orçamentárias, bem como de planos e programas estaduais, 
regionais e setoriais, vigentes no exercício para o qual se elabora a 
proposta; 
 
� identificar os bens, serviços e ações, inclusive as respectivas metas, de 
modo a permitir, além da análise e aprovação do programa de trabalho, 
o controle, acompanhamento e avaliação da ação governamental; 
 
� discriminar a receita e despesa, segundo as orientações e 
classificações constantes deste Manual, de modo a evidenciar o 
programa de trabalho das unidades orçamentárias, das entidades 
vinculadas e da Administração Pública Estadual. 
 
 
5. REGRAS PARA FIXAÇÃO DAS DESPESAS 
 
As despesas devem ser orçadas sem nenhuma perspectiva inflacionária e 
com base: 
 
� nos preços em Real, vigentes em maio, para aquelas referentes a 
material, serviços e obras; 
� na taxa de câmbio de venda vigente no dia 31 de julho, para aquelas 
cujos preços são referenciados em moeda estrangeira: 
� no valor da folha de pagamento do mês de maio de 2012, para a 
estimativa anual das despesas com pessoal e encargos constantes do 
referido documento, considerados as férias e 13º salário; 
� nos cronogramas de desembolso de pagamentos de juros, outros 
encargos e amortização da dívida. Neste caso prever a correção 
monetária e cambial acordadas nos respectivos contratos; 
 
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� nos valores estabelecidos em contratos ou convênios, para a 
contrapartida do Estado ou da entidade da administração indireta, 
respeitado o exercício financeiro. 
 
Na fixação das despesas, deve ser observado, ainda, o seguinte: 
 
� Pessoal e Encargos 
para fixação das despesas da folha de pagamento calculada de acordo 
com a situação vigente em maio de 2012 projetada para o exercício de 
2013, devem ser considerados o quadro de pessoal do órgão e entidade 
e os gastos decorrentes do seu incremento nas áreas autorizadas na Lei 
de Diretrizes Orçamentárias, respeitado o limite total para essas 
despesas estabelecido na Lei de Responsabilidade Fiscal nº. 101, de 04 
de maio de 2000. 
 
� Outros custeios administrativos e operacionais 
essas despesas devem ser previstas, com base nas necessidades reais 
e sob os preços vigentes em maio 2012, buscando-se a máxima 
racionalização e redução dos gastos. 
 
� Investimentos 
Na programação dessas despesas deve ser observado o seguinte: 
 
• as disponibilidades de recursos e o benefício socioeconômico 
resultante do investimento; 
• a preferência das obras em andamento sobre as novas; 
• o cumprimento das obrigações decorrentes de operações de crédito 
e convênios destinados a financiar projetos de investimento. 
 (art. 3° da Lei n° 4.220 de 11 de julho de 2012 – L DO/2013) 
 
 
 As receitas próprias não vinculadas, de autarquias, fundações e empresas 
públicas instituídas ou mantidas pelo Estado atenderão, em ordem de prioridade, às 
despesas de pessoal e encargos sociais, de custeio administrativo e operacional. 
(art. 5° da Lei n° 4.220 de 11 de julho de 2012 – L DO/2013) 
 
 
5.1. – APLICAÇÃO DIRETA DE OPERAÇÕES ENTRE ÓRGÃOS, FUNDOS E 
ENTIDADES INTEGRANTES DO ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE 
SOCIAL (modalidade 91) 
 
Em atendimento as disposições contidas na Portaria n°. 338 de 26 de abril 
de 2006 da STN/Fazenda e na Lei nº. 3.150, de 22 de dezembro de 2005, as 
Unidades Orçamentárias deverão classificar as despesas com contribuições 
patronais na natureza de despesa 319113 e as demais contribuições na classificaçãoorçamentária 339197, de acordo com os itens orçamentários na transação: 
>CONITEMPRO. 
 
 
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6. ATUALIZAÇÃO DA RECEITA E DESPESA 
 
A SEMAC efetivará o cadastramento das receitas através do Sistema 
Integrado de Planejamento e Orçamento para Estados e Municípios SIPLAN 2013, 
conforme Estimativa da Receita (ER) enviadas pelas unidades da Administração 
Indireta, e a despesa devera ser cadastrada pelos órgãos e entidades por projeto e 
atividade nos planos internos por cada entidade. 
 
6.1 Indicadores Econômicos 
 
 
 INDICADOR 2012 2013 2014 2015 
IPCA/IBGE 5,50 5,50 5,00 4,50 
TAXA DE 
CRESCIMENTO (%) 2,93 3,77 3,50 3,40 
PIB DE MS (R$ 
milhões) 48.351,02 52.933,42 
 
57.525,39 62.157,91 
IND.CONVERSÃO 1,00 1,06 1,11 1,16 
Fonte:SEMAC/CAES 
 
 
 
7. DAS CLASSIFICAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS 
 
As classificações orçamentárias estruturam a organização do orçamento 
segundo critérios que possibilitam a compreensão geral das funções deste 
instrumento, propiciando informações para a administração, a gerência e a tomada 
de decisões. 
� Institucional 
� Funcional 
� Econômica: 
� Receita 
� Despesa 
 
7.1. DA CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL 
A classificação institucional compreende os órgãos setoriais e suas 
respectivas unidades orçamentárias. 
Art. 14 da Lei 4.320/64 define: 
 “Constitui Unidade Orçamentária o agrupamento de serviços subordinados 
ao mesmo órgão ou repartição à qual serão consignadas dotações próprias” 
 
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Compõem-se de 5 (cinco) algarismos, sendo os dois primeiros reservados a 
identificação do órgão e os demais à unidade orçamentária. 
 
7.2. DA CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL 
(PORTARIA Nº. 42, 14 de Abril de 1999 e alterações na Portaria N° 37, de 16 de 
Agosto de 2007). 
É o agrupamento das ações de governo em grandes áreas de atuação, 
compreende um rol de funções e subfunções pré - fixadas, conforme a portaria nº. 
42, de 14 de abril de 1999 e alterações, por ser de aplicação comum e obrigatória no 
âmbito dos municípios, dos Estados e da União, a classificação funcional permitirá a 
consolidação nacional dos gastos do setor público. 
 
FUNÇÃO – A função representa o maior nível de agregação das diversas áreas de 
despesa que competem ao setor público (§ 1º, art. 1º, port. 42). 
 
Permite a divisão das ações do governo num limitado conjunto de 
categorias, de modo a identificar os principais serviços prestados ao público, tais 
como: educação, saúde, trabalho, agricultura, saneamento, etc. 
 
A função ¨encargos especiais¨ engloba as despesas em relação às quais 
não se possa associar um bem ou serviço a ser gerado no processo produtivo 
corrente tais como: dívidas, ressarcimentos, indenizações e outras afins, 
representando, portanto, uma agregação neutra. (§ 2º, art. 1º, port. 42) 
 
SUBFUNÇÃO - A subfunção representa uma partição da função, visando agregar 
determinado subconjunto de despesa do setor público, (§ 3º, art. 1º, port. 42). 
 
As subfunções poderão ser combinadas com funções diferentes daquelas a 
que estejam vinculadas (§ 4º, art. 1º, port. 42). 
 
Através da ação (projeto ou atividade) a despesa é classificada de acordo 
com seu conteúdo e produto em uma subfunção, sem qualquer relação institucional, 
após é feita a associação com a função, voltada para a área de atuação do 
órgão/unidade. 
 
PROGRAMA - É o instrumento de organização da atuação governamental, articula 
um conjunto de ações que concorrem para um objetivo comum pré-estabelecido, 
mensurado por indicadores estabelecidos no Plano Plurianual, procurando solucionar 
problemas ou atender as necessidades ou demandas da sociedade. 
 
TIPOS DE PROGRAMAS: 
 
Programa Finalístico - programa do qual resultam bens ou serviços ofertados 
diretamente à sociedade. 
 
Programa de Serviços ao Estado - programa do qual resultam bens ou serviços 
ofertados diretamente ao Estado, por instituições criadas para este fim específico. 
 
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Programa de Gestão de Políticas Públicas - programa destinado ao planejamento e à 
formulação de políticas setoriais, à coordenação, avaliação e controle dos demais 
programas sob a responsabilidade de determinado órgão. 
 
AÇÕES - São de três naturezas diferentes as ações de governo que podem 
ser classificadas por categorias de programação orçamentária, são elas: 
 
� PROJETO - Instrumento para alcançar os objetivos de um programa, 
envolvendo um conjunto de operações limitadas no tempo, das quais 
resulta um produto que concorre para a expansão ou 
aperfeiçoamento da ação do governo. 
 
� ATIVIDADE - Instrumento para alcançar os objetivos de um 
programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de 
modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto 
necessário à manutenção da ação do governo. 
 
 
� OPERAÇÕES ESPECIAIS - São despesas que não contribuem para 
a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações de governo, 
das quais não resulta um produto e não geram contraprestação direta 
sob a forma de bens ou serviços. 
Representam, basicamente, o detalhamento da função encargos 
especiais. (amortização, encargos, aquisição de títulos, pagamento de 
sentenças judiciais, transferências a qualquer título, fundos de 
participação, operações de financiamento - concessão de 
empréstimos -, ressarcimentos, indenizações, pagamento de inativos, 
participações acionárias, contribuições a organismos nacionais e 
internacionais, compensações financeiras). 
 
Para cada ação (projeto, atividade) deverão ser discriminadas as metas. 
 
� Definidas no tempo e no espaço territorial, 
 
� Fixadas de modo a concorrer para atingirem os objetivos a que se 
relacionam, 
 
� Compatíveis com os recursos efetivamente disponíveis e com a real 
capacidade de execução da unidade que ficará responsável pela sua 
execução. 
 
 
7.3. CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA 
 
A razão principal da classificação por categorias econômicas da receita e despesas 
públicas é dar informações sobre o impacto das finanças públicas na economia do 
Estado, discriminando-os em correntes e de capital. 
 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013---------------------------------------- 14 
� Categoria Econômica da Receita 
� 1. Corrente 
� 2. Capital 
� Categoria Econômica da Despesa: 
� 3 .Corrente 
� 4. Capital 
7.3.1 - CLASSIFICAÇÃO QUANTO A CATEGORIA ECONOMICA DA RECEITA 
 
No que cabe ser a Lei n° 4.320, de 17 de março de 1 964, estabelecer a 
discriminação das fontes de receitas, com às disposições contidas na Lei n° 101, de 
4 de maio de 2000 - Lei de responsabilidade Fiscal – para a uniformização dos 
procedimentos de execução orçamentária a nível da União, Estados, Distrito Federal 
e Municípios a discriminação da receita de acordo com a Portaria STN/SOF nº 163, 
de 4 maio de 2001, consubstanciada na Portaria Conjunta STN/SOF Nº 02, de 
13/07/2012 e alterações pela Portaria n° 01, de 13/ 07/2012. 
 
A receita é classificada em duas categorias 
 
� 1 - Receitas Correntes 
São os ingressos de recursos financeiros oriundos das atividades 
operacionais, para aplicação em despesas correspondentes, 
também em atividades operacionais, que não decorre de uma 
mutação patrimonial, ou seja, são receitas efetivas. As Receitas 
Correntes podem ser classificadas em: 
� Tributárias 
� Contribuições 
� Patrimoniais� Agropecuárias 
� Industriais 
� Serviços 
� Transferências Correntes 
� Outras Receitas Correntes 
� Receitas Correntes Intra-orçamentárias* 
 
� 2 - Receitas de Capital 
 São os ingressos de recursos financeiros oriundos de atividades 
operacionais ou não operacionais para aplicação em despesas 
operacionais, correntes ou de capital, visando ao alcance dos 
objetivos traçados nos programas e ações de governo. São 
denominados receita de capital porque são derivados da obtenção 
de recursos mediante a constituição de dívidas, amortização de 
empréstimos e financiamentos ou alienação de componentes do 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013---------------------------------------- 15 
ativo permanente, constituindo-se em meios para atingir a finalidade 
fundamental do órgão ou entidade, ou mesmo, atividades não 
operacionais visando ao estímulo às atividades operacionais do 
ente. 
� Operações de Créditos; 
� Alienação de Bens 
� Amortização de empréstimos 
� Transferência de Capital 
� Outras Receitas de Capital 
� Receitas de Capital Intra-orçamentárias** 
 
. 
* Receitas Correntes Intra-orçamentária 
São receitas correntes de órgãos, fundos, autarquias, fundações, 
empresas estatais dependentes e outras entidades integrantes dos 
orçamentos fiscal e da seguridade social decorrentes do fornecimento 
de materiais, bens e serviços, recebimentos de impostos, taxas e 
contribuições, além de outras operações, quando o fato que originar a 
receita decorrer de despesa de órgão, fundo, autarquia, fundação, 
empresa estatal dependente ou outra entidade constante desses 
orçamentos, no âmbito da mesma esfera de governo. 
As naturezas de receitas correntes intra-orçamentárias são constituídas 
substituindo-se no 1º nível (categoria econômica), o dígito “1” pelo 
dígito “7”, mantendo-se o restante da classificação. No entanto, 
atendem à especificidade de se referirem as operações entre órgãos, 
fundos, autarquias, fundações, empresas estatais dependentes e outras 
entidades integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social da 
mesma esfera governamental. 
 
 
** Receitas de Capital Intra-orçamentária 
Receitas de capital de órgãos, fundos, autarquias, fundações, 
empresas estatais dependentes e outras entidades integrantes dos 
orçamentos fiscal e da seguridade social derivadas da obtenção de 
recursos mediante a constituição de dívidas, amortização de 
empréstimos e financiamentos ou alienação de componentes do ativo 
permanente, quando o fato que originar a receita decorrer de despesa 
de órgão, fundo, autarquia, fundação, empresa estatal dependente ou 
outra entidade constante desses orçamentos, no âmbito da mesma 
esfera de governo. 
As naturezas de receitas de capital intra-orçamentárias são 
constituídas substituindo-se no 1º nível (categoria econômica), o 
dígito “2” pelo dígito “8”, mantendo-se o restante da classificação. No 
entanto, atendem à especificidade de se referirem a operações entre 
órgãos, fundos, autarquias, fundações, empresas estatais 
dependentes e outras entidades integrantes dos orçamentos fiscal e 
da seguridade social da mesma esfera governamental. 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013---------------------------------------- 16 
 
A representação numérica da receita é composta por oito dígitos (ANEXO IV): 
• 1º dígito Categoria Econômica 
• 2º dígito Subcategoria Econômica 
• 3º dígito Fonte: origem do recurso 
• 4º dígito Subfonte 
• 5º e 6º dígito Rubrica 
• 7º e 8º dígito Subrubrica – a critério da esfera governamental 
Exemplo: 
1 = Receita Correntes 
11 = Receita Tributária 
111 = Impostos 
1112 = Imposto Sobre o Patrimônio e a Renda 
1112.02 = Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana 
1112.02.01 = Imposto Sobre a Propriedade Predial Urbana 
1112.02.02 = Imposto Sobre a Propriedade Territorial Urbana 
 
 
 
7.3.2 - CLASSIFICAÇÃO ECONOMICA SEGUNDO A NATUREZA DA DESPESA 
 (Portaria n° 163, de 04 de maio de 2001 e alteraçõ es). 
Composta pela categoria econômica, pelo grupo a que pertence a despesa, 
pela modalidade de sua aplicação e pelo objeto de gasto, possibilita tanto informação 
macroeconômica sobre o efeito do gasto do setor público na economia, através das 
três primeiras divisões, quanto para controle gerencial dos gastos, através do 
elemento de despesa e seu desdobramento. 
 
O código de classificação da natureza da despesa é constituído de seis 
algarismos (conforme portaria 163, 04 maio de 2001 e suas alterações) e seu 
desdobramento conforme SIPLAN 2013 - >conitempro 
� 1º dígito indica a categoria econômica da despesa, 
� 2º dígito indica o grupo da despesa, 
� 3º e 4º dígitos indicam a modalidade da aplicação, 
� 5º e 6º dígitos indicam o elemento da despesa 
Definidos por cada governo 
� 7° e 8° dígitos desdobramento do elemento de despe sa 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013---------------------------------------- 17 
 
7.3.2.1 - Categorias Econômicas da Despesa 
Classificação Econômica tem por finalidade principal fornecer indicações sobre os 
efeitos dos gastos públicos sobre a economia como um todo. 
 
Quanto à categoria econômica, as despesas classificam-se em: 
 
� 3 - Despesas Correntes - classificam-se nesta categoria todas as despesas 
que não contribuem diretamente para a formação ou aquisição de um bem de 
capital; 
 
� 4 - Despesas de Capital - classificam-se nesta categoria aquelas despesas 
que contribuem diretamente para a formação ou aquisição de um bem de 
capital. 
 
7.3.2.2 – Grupos de Natureza de Despesa 
É um agregador de elementos de despesa com as mesmas características quanto ao 
objeto de gasto, 
 
1 - Pessoal e Encargos Sociais 
2 - Juros e Encargos da Dívida 
3 - Outras Despesas Correntes 
4 - Investimentos 
5 - Inversões Financeiras 
6 - Amortização da Dívida 
 
7.3.2.3 – Modalidades de Aplicação 
Classificação da natureza da despesa que traduz a forma como os recursos serão 
aplicados pelos órgãos/entidades, podendo ser diretamente, no âmbito da mesma 
esfera de Governo, ou sob a forma de transferências a outros entes federativos e 
suas entidades, que se encarregarão da execução das ações. A modalidade de 
aplicação objetiva, precipuamente, possibilitar a eliminação da dupla contagem dos 
recursos transferidos ou descentralizados. 
 
 
7.3.2.4 – Elementos de Despesa 
Possibilita identificar os objetos gasto de cada despesa que a administração publica 
utiliza para a consecução de seus fins. (anexo V e desdobramento) 
 
Exemplo 
3 = Despesa Corrente 
3.1 = Pessoal e Encargos Sociais 
3.1.90 = Aplicação Direta 
3.1.90.11 = Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Civil 
3.1.90.11.01= Vencimentos e Salários 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013---------------------------------------- 18 
 
 
8. ESTIMATIVA DA RECEITA 
 
8.1 - INFORMAÇÕES TÉCNICAS 
OBJETIVO - Registrar e estimar as receitas próprias e as oriundas de 
transferências, inclusive de convênios e contratos de operação de créditos, nos 
períodos indicados. 
 
USUÁRIOS - As autarquias, fundações, fundos, empresas públicas e 
sociedades de economia mista. 
 
PROCEDIMENTO - As entidades devem preencher o formulário Estimativa 
da Receita, e fornecer as seguintes informações: 
 
� detalhamento dos critérios utilizados para o cálculo das receitas 
(metodologia e memória de cálculo nos termos do artigo 11 e seguintes 
da LC 101 de 04 de maio de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal). 
 
� a referência da legislação que deu origem a cada item de receita (Leis, 
Decretos, etc.) com as respectivas datas de publicação no DiárioOficial. 
 
 
Projeção das receitas 
 
RECEITA LÍQUIDA DISPONÍVEL (RLD) – A projeção da RECEITA LÍQUIDA 
DISPONÍVEL é de responsabilidade da Secretaria de Estado de Fazenda em 
conjunto com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente, do Planejamento, da 
Ciência e Tecnologia. 
 
RECEITA DIRETAMENTE ARRECADADA – As Receitas Diretamente Arrecadas 
serão projetadas pelas UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS, tendo por base a 
arrecadação do mês de abril de 2012, somada aos onze meses anteriores (MAIO 
2011 A ABRIL DE 2012), aplicando-se o índice de Preços ao Consumidor Agregado 
– IPCA e a variação do Produto Interno Bruto – PIB acumulados que é de 9,27% 
(nove inteiros e vinte e sete centésimos por cento) para o exercício de 2013 - 
conforme tabela Demonstrativo X da Lei n° 4.220 de 11 de julho de 2012 – 
LDO/2013. A projeção de valores de convênios/ajustes ou instrumentos congêneres 
a receber é de responsabilidade das UNIDADES OÇAMENTÁRIAS. Observamos 
que esses deverão ser programados pelo valor que efetivamente devam ser 
concretizados. Não será permitida a programação desses convênios/ajustes ou 
instrumentos congêneres apenas em razão da intenção da Unidade Orçamentária de 
concretizá-los. Para que estejam programados na proposta orçamentária para 2013 
devem estar formalizados ou em trâmite. 
 
 
A Unidade, após a estimativa da receita encaminhará a SEMAC o formulário 
ER com as informações. 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013---------------------------------------- 19 
 
 
 
 
8.2 - ESTIMATIVA DA RECEITA ER 
 
MATO GROSSO 
DO SUL 
SEMAC 
 
ESTIMATIVA 
DA 
RECEITA 
(ER) 
1-ENTIDADE (CÓDIGO E 
DENOMINAÇÃO) 
2-FL 
Nº/ 
TOTAL 
 
R$ 1,00 (Em múltiplos de R$ 100,00) 
3 – 
CÓDI
GO 
4 – 
ESPECIFICAÇÃO 
5 – 
ORÇADA 
2012 
 6- 
ESTIMATIVA 
 
2013 2014 2015 2016 
 
 
 7 - TOTAL 
ATENÇÃO: utilize página avulsa para o registro da metodologia e memória de 
cálculo e da legislação referente à receita. 
 
 
 
 
8.3 - INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA ESTIMATIVA DA RECEITA 
1. ENTIDADE: Código e denominação da Entidade, conforme Anexo I – Classificação 
Institucional. 
2. FL/Nº/TOTAL: Número de ordem da folha seguido do número indicativo do seu 
conjunto de folhas. Ex. 01/05, folha número 1 de um conjunto de 5. 
3. CÓDIGO: Código referente à receita orçamentária ou à origem do financiamento, 
conforme consta no Anexo IV – Classificação da Receita, segundo o menor nível 
de registro. 
4. ESPECIFICAÇÃO: Especificação da receita ou da origem de financiamento, 
referente ao código registrado no campo 3. 
5. ORÇADA: Valor da receita constante da Lei Orçamentária 2012, em R$ 1,00 
sempre em múltiplos de R$ 100,00. 
6. ESTIMADA: Valor proposto, para cada item da receita, referente aos exercícios de 
2013, 2014, 2015 e 2016. R$ 1,00, sempre em múltiplos de R$ 100,00 
7. TOTAL: Somatório. 
 
 
 
9. DA 1ª REVISÃO DO PLANO PLURIANUAL - 2012 – 2015 
 
A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 165, instituiu o Plano Plurianual (PPA) 
como principal instrumento de planejamento de médio prazo da administração 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013---------------------------------------- 20 
pública brasileira, sendo obrigatório para a União, Estados, Distrito Federal e, desde 
2002, também para todos os Municípios. 
 
O PPA estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas físicas e 
financeiras da administração pública organizadas em programas. Os programas, por 
sua vez, conjugam ações para atender a um problema ou a uma demanda da 
população. 
 
O PPA define a orientação estratégica do governo, as metas e prioridades para um 
período de 4 anos, iniciando no 2º ano de um governo e terminando no 1º ano do 
governo seguinte, de modo que haja continuidade do processo de planejamento, 
mesmo no caso de troca de governo. 
 
Integradas ao Plano Plurianual estão as ações (projetos/atividades) que, com a 
finalidade de dar maior transparência aos bens e serviços entregues a 
população, devem ser discriminados em subações. 
 
 
9.1. PROGRAMA 
 
A constituição de um programa deve estar vinculada à solução de um problema, a 
uma oportunidade ou ao atendimento de uma necessidade ou demanda da 
sociedade. 
O programa deve conter objetivo claramente definido passível de mensuração por 
indicador, a identificação do público alvo, justificativa, as ações, os produtos e as 
metas que serão alcançadas. 
 
9.2. AÇÃO 
 
Instrumento de programa para alcançar o seu objetivo envolvendo um conjunto de 
operações das quais resulta um produto, sendo classificada, conforme a sua 
natureza, em: 
a) projeto, quando o produto concorre para expansão ou aperfeiçoamento da ação 
governamental; 
b) atividade, quando resulta em produto necessário à manutenção da ação 
governamental; 
 
A ação constitui-se num elemento do planejamento governamental no qual são 
detalhadas as despesas orçamentárias e definidas as metas do PPA. Sendo mais 
que um instrumento de execução da despesa ou uma forma de classificação do 
gasto público, pois é o caminho a ser desenvolvido para a alcançar os objetivos 
propostos para o programa. 
 
9.2.1.SUBAÇÕES 
 
São operações que concorrem para que se consiga atingir o objetivo do programa e 
solucionar o problema ou demanda. São operações que entregam produtos (bens e 
serviços) à sociedade. 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013---------------------------------------- 21 
Informadas para cada projeto/atividade, as subações devem conter a meta física e 
financeira, a localização geográfica do município 
 
Nome da subação: É a forma pela qual a SUBAÇÃO será identificada pela sociedade 
e será apresentada no PPA e LOA, deve expressar de forma clara o objeto da 
subação. 
 
Uma SUBAÇÃO deve ser descrita pela utilização de um verbo mais uma descrição. 
Verbo + Descrição Título da SUBAÇÃO 
Ex: 
 
elaborar + projetos de pesquisa: Elaboração de projetos de pesquisa 
 
Capacitar + Profissionais da saúde: Capacitação de profissionais da saúde 
 
Para cada SUBAÇÃO: somente 1 (um) produto ou serviço para a sociedade. 
Uma SUBAÇÃO não deve possuir 2 ou mais verbos, pois isso geralmente indica 2 ou 
mais produtos gerados. 
Se na descrição de uma SUBAÇÃO houver mais de um verbo isso tende a indicar 
que essa SUBAÇÃO produz mais de 1 (um) produto. Nesse caso, a sugestão é que 
se divida esta SUBAÇÃO pelo número de produtos efetivamente gerados. 
 
10 - ORIENTAÇÕES PARA CADASTRO DE PROGRAMAS 
 
10.1 – ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS 
 
 
Para nortear a definição dos programas, deve-se ter claramente definido que 
o objetivo: 
 
� esteja de acordo com as orientações estratégicas de governo; 
� esteja de acordo com LDO; 
� expresse um problema ou demanda da sociedade; 
� seja passível de mensuração por um indicador; 
� seja compatível com os recursos disponíveis 
� agrupam projetos de Governo 
 
O Programa deve ser constituído de modo a: 
� dar solução a um problema ou atender a uma demanda da sociedade, 
mediante um conjunto articulado de projetos, atividades e de outras 
ações que assegurem a consecução do objetivo. 
 
� estimular a geração de receita própria e a alavancagem de outros 
recursos, além dos orçamentários, mediante a aglutinação das diversas 
formas de atuar do Governo Estadual, inclusive por meio de parcerias 
com o setor privado e integração com municípios, visando ampliar a 
base de financiamento da ação governamental. 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013----------------------------------------22 
 
� evidenciar o conjunto de ações que concorrem para atender aos 
objetivos do programa os quais se subdividem em projetos, atividades e 
outras ações. 
 
 
 
10.2 – CADASTRAMENTO DE PROGRAMAS 
O programa é o instrumento de organização da ação governamental com 
vistas ao enfrentamento de um problema. Articula um conjunto coerente de ações 
(orçamentárias e não-orçamentárias), necessárias e suficientes para enfrentar o 
problema, de modo a superar ou evitar as causas identificadas, como também, 
aproveitar as oportunidades existentes. 
No anexo VI constam os programas de governo, em vigor no PPA 2012-2015, 
as alterações ou inclusões que se fizerem necessárias deverão ser encaminhadas a 
Superintendência de Orçamento/SEMAC para cadastro no SIPLAN 2013, só após 
este procedimento será possível o lançamento das propostas orçamentárias. 
 
 
Formulário de cadastramento de Programas de Governo. 
 
1 – IDENTIFICAÇÃO 
 
1.1 ÓRGÃO 
CÓDIGO: 
DENOMINAÇÃO: 
 Código e denominação do Órgão da Administração Direta, com base no Anexo I 
– Classificação Institucional, com base no Anexo I 
 
1.2 UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 
 CÓDIGO: 
 DENOMINAÇÃO: 
Código e a denominação da Unidade Orçamentária, com base no Anexo I - 
classificação institucional 
 
 
2 – PROGRAMA 
 
 PROGRAMA FINALÍSTICO 
 
 PROGRAMA DE APOIO ADMINISTRATIVO 
 
(Assinalar o quadro correspondente ao tipo de programa que consta no Manual) 
Programa finalístico - Resulta em bens ou serviços ofertados diretamente a 
sociedade. 
Programa de apoio administrativo - Engloba ações de natureza tipicamente 
administrativa que, embora colaborem para a consecução dos objetivos dos 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013---------------------------------------- 23 
programas finalísticos e demais programas, não têm suas despesas passíveis, no 
momento, de apropriação àqueles programas. Haverá um único Programa de Apoio 
Administrativo por unidade orçamentária. 
 
2.1 DENOMINAÇÃO: 
 
 
 
 
 
 
A denominação do programa deve ser atribuída de forma a comunicar ao público, em 
uma palavra ou frase - síntese, a compreensão direta dos propósitos do programa. 
Não há restrição quanto ao uso de nomes de fantasia. Exemplo: “Toda Criança na 
Escola”. 
 
2.2 PÚBLICO-ALVO: 
 
 
 
 
Identificação dos segmentos da sociedade aos quais o programa se destina 
especificamente e que se pretende beneficiar com sua execução. São os grupos de 
pessoas, as comunidades, instituições ou setores que serão atingidos diretamente 
pelos resultados do programa. 
 
2.3 Justificativa: 
 
 
 
 
 
 
A justificativa do programa deverá conter: 
a) a descrição sucinta do problema ou demanda que o programa tem por objetivo 
solucionar ou atender; 
b) a contribuição esperada para o alcance de objetivos da Orientação Estratégica 
do Governador do Estado e objetivos setoriais definidos na Orientação 
Estratégica do Órgão, mencionando o número do objetivo com o qual o programa 
mais se alinha. 
 
2.4 Unidade Responsável: 
 
 
Identificação da unidade administrativa responsável pelo gerenciamento do 
programa. 
 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013---------------------------------------- 24 
2.5 Horizonte Temporal: 
 
 Contínuo 
 
 Temporário Início: _____/_____ (mês/ano) 
 Término: _____/_____ (mês/ano) 
 
Identificação da natureza contínua ou temporária do programa. Deve-se ressaltar que 
um programa pode ser de natureza contínua mesmo que uma parte das ações 
vinculadas ao mesmo seja de natureza temporária. Tratando-se de programa 
temporário, serão informados o mês e ano de início e de término previsto. O término 
previsto a ser informado é o programa, ainda que se situe além do período de 
vigência do PPA. 
 
2.6 Multissetorial: 
 Sim Não 
 
Considera-se multissetorial o programa que possua ações desenvolvidas em mais de 
um órgão ou unidade. Neste campo deve ser informado se o programa é ou não 
multissetorial. 
 
2.7 Quantidade de Indicadores: 
 
 
 
 
Informar a quantidade de indicadores selecionados. 
Para cada programa deve haver, em princípio, um indicador. Contudo, é possível que 
em alguns programas um único indicador não seja suficiente para avaliar sua 
efetividade. Nestes casos, admite-se a existência de mais de um indicador, com o 
cuidado para que cada um deles atenda aos pré-requisitos conceituais e sejam 
passíveis de aferição. Havendo mais de um indicador, utilizar tantos formulários 
quantos forem necessários. 
 
2.8 Discriminação das Ações: 
 
 
 
 
Neste campo devem ser anotadas as ações (projetos/atividades) vinculadas ao 
programa e que concorrem para o alcance de seus objetivos. 
 
2.9 Valor do Programa (R$ 1,00): 
 
2.10 No PPA: 
 
2.11 Total do Programa: 
 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013---------------------------------------- 25 
2.9 - Valor que se estima despender com a execução do programa. O valor deve ser 
preenchido em reais, sem centavos. 
2.10 - Soma dos dispêndios previstos para cada um dos projetos ou atividades do 
programa nos quatro anos de vigência do PPA. O valor deve ser preenchido em 
reais, sem centavos. 
2.11 - Valor estimado para a execução do programa até sua total conclusão. Esta 
informação só é solicitada nos casos de programas temporários. O valor deve ser 
preenchido em reais, sem centavos. 
 
3 – INDICADOR** 
3.1 Descrição: 
 
 
 
 
 
 
 
INDICADOR - O indicador está sempre associado ao objetivo do programa e deve 
permitir a mensuração dos resultados alcançados com sua execução (efetividade). É 
geralmente apresentado como uma relação ou taxa entre variáveis associadas ao 
fenômeno sobre o qual se pretende atuar. Exemplos de indicador. 
� Objetivo: “Diminuir o custo da carga transportada” 
� Indicador: “Custo do frete” (relação entre o valor cobrado/carga 
transportada). 
 
� Objetivo: “Reduzir o analfabetismo no País” 
� Indicador: “Taxa de analfabetismo” (relação entre a população 
não alfabetizada/população total) 
Descrição - O campo deve ser preenchido com a denominação do indicador 
escolhido. 
 
3.2 Unidade de Medida: 
 
 
É o padrão escolhido para mensuração da relação adotada como indicador. 
Exemplos: 
� Indicador: “Custo do frete” 
� Unidade de medida: “R$/tonelada” 
� Indicador: “Taxa de analfabetismo” 
� Unidade de medida: “porcentagem” (1 analfabeto para cada 100 
habitantes) 
� Indicador: “Taxa de mortalidade infantil” 
� Unidade de medida: “1/1000” (1 óbito para cada 1000 nascimentos) 
 
3.3 Índice mais recente: 
 
 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013---------------------------------------- 26 
O índice é a aferição de um indicador em um dado momento, medido com a unidade 
de medida escolhida. O índice deve ser registrado somente com o numerador da 
relação, em números absolutos. Exemplos: 5,50 (reais), 15,5 (porcento), 16,3 (por 
mil). Neste campo deve ser registrado o índice apurado e obtido mais recentemente. 
 
3.4 Apurado em: _____/____ 
 
 
Indicar a data (mês e ano) de apuração do índice mais recente informado. 
 
3.5 Índice desejado ao final do PPA: 
 
Trata-se do resultado que se deseja atingir com a execução do programa, expresso 
pelo indicador, ao final do período de vigência do PPA. 
 
3.6 Índice desejado ao finaldo Programa: 
 
Esta informação deve ser prestada somente nos casos de programas temporários 
(campo 6). Trata-se do resultado, expresso pelo indicador, que se deseja atingir com 
a conclusão da execução do programa. 
 
3.7 Fonte: 
 
 
É a instituição responsável pelo acompanhamento do indicador escolhido e pela 
apuração e divulgação periódica dos índices. A fonte pode ser uma instituição oficial 
ou privada, quando aceita pela sociedade por sua reconhecida credibilidade. 
Exemplos: IBGE, FIPE, FGV, Banco Central, DIEESE, ANBID. Podem ser também 
apresentadas como fontes órgãos integrantes da estrutura da própria secretaria, que 
mantenham sistemas de coleta e tratamento de informações com essa finalidade. 
 
3.8 Base Geográfica de Apuração do Índice: 
 Municipal Estadual Nacional 
 
 Outras: ________________ 
 
É o menor nível de agregação geográfica da apuração do índice. Se for municipal, 
estadual ou nacional, assinalar a quadrícula correspondente. Se for diferente, 
assinalar em “outras” e informar a base geográfica. 
 
3.9 Periodicidade: 
 Mensal Trimestral 
 
 Semestral Anual Outras: __________________ 
 
A periodicidade é a freqüência com que o índice é apurado e divulgado pela fonte. 
Se for mensal, trimestral, semestral ou anual, assinalar a quadrícula correspondente. 
Se for diferente, assinalar em “outras” e informar qual é essa periodicidade. 
 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013---------------------------------------- 27 
3.10 Fórmula de Cálculo 
 
 
 
 
 
 
Descrever neste campo, de forma clara e sucinta, a fórmula matemática e outros 
esclarecimentos necessários à compreensão do modo de apuração do índice. 
Exemplo: “Relação percentual entre o número de alunos titulados e o número de 
ingressantes nos programas de pós-graduação”. 
Obs.: Se há outros indicadores, usar mais formulário. 
 
 
10.3 CADASTRAMENTO DOS INDICADORES NO SIPLAN 2013 
 
 
Os indicadores serão cadastrados no SIPLAN 2013 pelas unidades orçamentárias que 
desenvolverão o programa. 
 
 
 
1° Passo: 
 
INDPROG = MENU - INDICADORES DE PROGRAMA 
 
__ SIPLAN2013-GOV-MS,ROTCON,PPA ( ROTINAS DE ELABORACAO DO PPA ) 
 
 
 
 
 
 
----------------------------------------- 
> INDPROG 
 
 
enter 
 
 
 
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL 
 SEC EST MEIO AMB,PLANEJ,CIEN E TECNOL 
 MENU INDICADORES DE PROGRAMA - PPA 
 ---------------------------------------------------- 
 
 
 1 - Inclusao 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013---------------------------------------- 28 
 2 - Alteracao 
 3 - Exclusao 
 4 - Consulta 
 5 - Atualização de Tabelas 
 
 
 
 Opcao.: _ 
 
enter 
 
 
2° Passo: 
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL 
 SEC. ESTADO MEIO AMB, PLANEJ,CIEN E TECNOLOGIA 
 
 
 
 
 
PROGRAMA: ____ 
 
 
 
 
 
 
 
Enter 
 
 
 
3° Passo: 
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL 
SEC. ESTADO MEIO AMB,PLANEJ,CIEN E TECNOLOGIA 
 
 EXERCICIO = 
 
 INDICADOR = __________________________________ 
 
 UNID. DE MEDIDA = __________________________________ 
 
 DATA DE REF. = __ / __ / ____ 
 
 INDICE DE REF. = _________ 
 
 INDICE DO ANO = _________ 
 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013---------------------------------------- 29 
Enter 
 
 
4° Passo 
 
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL 
SEC. ESTADO MEIO AMB, PLANEJ,CIEN E TECNOLOGIA 
 
 
 EXERCICIO = xxxxxxxxxxx 
 
 INDICADOR = xxxxxxxxxxxxx 
 
 UNID. DE MEDIDA = xxxxxxxxxxx 
 
 DATA DE REF. = xx / xx / xxxx 
 
 INDICE DE REF. = xxx 
 
 INDICE DO ANO = xxx 
 Confirma operação __ ( S ou N) 
 
 
 
10.4 CADASTRAMENTO DAS SUBAÇÕES NO SIPLAN 2013 
 
Conforme orientação no item 9.2.1. as unidades orçamentárias deverão cadastrar 
no SIPLAN 2013 as subações a serem executadas. 
 
1° Passo: 
Acessar a SUBACAO-PA MENU PROJ. ATIV. E SUBACAO 
 
 
 
__ SIPLAN2013 -GOV-MS,ROTCON,PPA ( ROTINAS DE ELABORACAO DO PPA ) 
 
 
 
 
 
 
 
______________________________________________________________________ 
> SUBACAO-PA 
 
 
Enter 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013---------------------------------------- 30 
 
2° Passo: 
 
 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL 
ATUALIZACAO DE PROJETO ATIVIDADE DO PPA 
 ------------------------------------------------------------------------------ 
 
 
 SUBACAO / UNIDADE DE MEDIDA 
 ( x ) INCLUSAO 
 ( _ ) ALTERACAO 
 ( _ ) CONSULTA 
 ( _ ) EXCLUSAO 
 
 METAS / MUNICIPIO 
 ( _ ) INCLUSAO 
 ( _ ) ALTERACAO 
 ( _ ) CONSULTA 
 ( _ ) EXCLUSAO 
 
 
 
 ------------------------------------------------------------------------------ 
 PF3=SAIDA 
Enter 
 
3° Passo 
 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL 
ATUALIZACAO DE PROJETO ATIVIDADE DO PPA 
 ------------------------------------------------------------------------------ 
 
 PROJETO ATIVIDADE: ________ 
 
 ------------------------------------------------------------------------------ 
 PF3=SAIDA 
Enter 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013---------------------------------------- 31 
4° Passo 
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL 
 ATUALIZACAO DE PROJETO ATIVIDADE NO PPA 
 ------------------------------------------------------------------------------ 
 PROJETO ATIVIDADE: (Já consta) 
DESCRICAO: (já consta) 
 
 SUBACAO: 
 ___________________________________________________________________________ 
 ___________________________________________________________________________ 
 
 UNIDADE DE MEDIDA: ______ (?) 
 
 ------------------------------------------------------------------------------ 
 PF3=SAIDA 
Enter 
 
Para consulta a unidade de medida: 
 UNIDADE DE MEDIDA: ?___ (?) enter 
5° Passo 
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL 
ATUALIZACAO DE PROJETO ATIVIDADE NO PPA 
 ------------------------------------------------------------------------------ 
 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013---------------------------------------- 32 
PROJETO ATIVIDADE: xxxxxxxx 
 DESCRICAO: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 
 
 SUBACAO: 
 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 
 
 UNIDADE DE MEDIDA: XXXXX 
 
 
 CONFIRMA INCLUSAO? _ (S-SIM N-NAO) 
 ------------------------------------------------------------------------------ 
Enter 
 
6° Passo 
Depois de incluídas as subações deverão ser incluídas as metas: 
>subacao-pa 
 
 
 GOVERNO DO ESTADO DEMATO GROSSO DO SUL 
ATUALIZACAO DE PROJETO ATIVIDADE DO PPA 
 ------------------------------------------------------------------------------ 
 
 
 SUBACAO / UNIDADE DE MEDIDA 
 ( ) INCLUSAO 
 ( _ ) ALTERACAO 
 ( _ ) CONSULTA 
 ( _ ) EXCLUSAO 
 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013---------------------------------------- 33 
 METAS / MUNICIPIO 
 ( X ) INCLUSAO 
 ( _ ) ALTERACAO 
 ( _ ) CONSULTA 
 ( _ ) EXCLUSAO 
 
 
 ------------------------------------------------------------------------------ 
 PF3=SAIDA 
Enter 
7° Passo 
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL 
 ATUALIZACAO DE PROJETO ATIVIDADE DO PPA 
 ------------------------------------------------------------------------------ 
 
 PROJETO ATIVIDADE: ________( colocar o P/A para o qual já foi cadastrada a 
subação) 
 
 ------------------------------------------------------------------------------ 
Enter 
 
 
 
8° Passo 
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL 
ATUALIZACAO DE PROJETO ATIVIDADE NO PPA 
 ------------------------------------------------------------------------------ 
 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013---------------------------------------- 34 
 PROJETO ATIVIDADE: xxxxxxxx 
 DESCRICAO: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
 SUBACAO: 
 X subação A 
 _ subação B 
 _ subação C 
 _ 
_ 
 _ 
_ 
_ 
 ------------------------------------------------------------------------------ 
 PF3=SAIDA 
Enter 
 
 
 
 
9° Passo 
 
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL 
ATUALIZACAO DE PROJETO ATIVIDADE NO PPA --------------------------------------------
---------------------------------- 
 PROJETO ATIVIDADE: xxxxxxxx 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013---------------------------------------- 35 
 DESCRICAO: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
 
 SUBACAO: 
 subação A 
 UNIDADE DE MEDIDA: xxxxxx 
 
 MUNICIPIO : _?_ (?) 
 
 2013 2014 2015 2016 
 META FISICA _______ _______ _______ _______ 
 META FINANCEIRA: ____________ ____________ ____________ ____________ 
 
 SALDO: XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX 
 ------------------------------------------------------------------------------ 
 PF3=SAIDA 
Enter 
 
Obs: O saldo já trará o valor total do projeto/ atividade e a cada subação incluída no 9° 
passo vai abatendo o valor da meta lançada, ao término do cadastro de todas as metas das 
subações do referido projeto/atividade o valor deverá estar zerado. 
Para consulta do Município: 
 MUNICIPIO : _?_ (?)) enter 
 
11 - CADASTRO DE ORÇAMENTO 
 
11.1 - INFORMAÇÕES TÉCNICAS 
 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013---------------------------------------- 36 
OBJETIVO 
Coletar e sistematizar informações e dados relativos a projeto/atividade 
necessários à elaboração da proposta dos orçamentos do Estado, servindo de base 
para alimentação do sistema computacional. 
 
USUÁRIOS 
As unidades executoras, entendidas como as unidades orçamentárias, suas 
unidades administrativas e/ou as entidades da Administração indireta responsáveis, 
direta ou indiretamente, pela execução das ações setoriais. 
 
UTILIZAÇÃO 
O formulário pode ser utilizado pelos usuários de duas formas: 
 
1. Formulário com os campos em branco, que deve ser preenchido com as 
informações relativas a projeto/atividade e ações novas, ou seja, a serem 
iniciados durante o exercício para o qual se elabora a Proposta Orçamentária e o 
Plano Plurianual. 
 
2. Formulário preenchido com informações disponíveis no sistema computacional 
sobre o projeto/atividade e respectivas ações em execução no exercício anterior à 
proposta, que deve, inicialmente, ser analisado e avaliado pelas unidades 
executoras, em seguida, pelos respectivos órgãos setoriais, tendo em vista: 
 
� verificar a consistência e subsistência das informações contidas no 
formulário, procedendo às alterações ou exclusões que se fizerem 
necessárias; 
 
� preencher os campos em branco, com as informações pertinentes ao 
exercício para o qual se elabora a proposta orçamentária e, quando 
couber, aos anos subseqüentes. 
 
ARQUIVAMENTO 
Os cadastros devem ser mantidos arquivados, nos órgãos setoriais, até a 
aprovação, pela Assembléia Legislativa, da proposta orçamentária do Estado, 
ficando neste período à disposição da SEMAC. 
 
11.2 - CADASTRO DE PROJETOS E ATIVIDADES 
 
As unidades orçamentárias encaminharão a SEMAC às alterações 
necessárias quanto aos projetos e atividades. 
 
Com a finalidade de atingir maior transparência e eficácia na ação de 
governo, deverão ser observadas criteriosamente as ações que são temporárias e 
que se constituem projetos e as ações que são contínuas e constituem atividades. 
 
Projeto: 
Instrumento de programação orçamentária para alcançar o objetivo de um 
programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013---------------------------------------- 37 
resulta um produto que concorre para a expansão ou aperfeiçoamento da ação do 
Governo. 
Ex: Implantação da Lei de recursos Hídricos. 
Construção de escolas 
 
Atividade; 
Instrumento de programação orçamentária para alcançar o objetivo de um 
programa, envolvendo um conjunto de operações, que se realizam de modo contínuo 
e permanente, das quais resulta um serviço necessário à manutenção da ação de 
Governo. 
Ex: vigilância, profilaxia e combate a doenças animais. 
atendimento as crianças e adolescentes 
 
Sendo ação comum em várias unidades orçamentárias será 
padronizada, conforme abaixo, a atividade: 
 
2.xxx - Gestão e Operacionalização d(a)(o) (Unidade) 
 
Finalidade: Prover os meios administrativos e de pessoal para a gestão 
dos programas e ações e para o funcionamento d(a)(o) (Unidade). 
 
subação: operacionalizar da unidade 
 
Unidade de medida: unidade 
 
 
 
11.2.1 - FORMULÁRIO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS E 
ATIVIDADES 
1 – IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO/ATIVIDADE 
 
PROGRAMA: 
FUNÇÃO: 
SUBFUNÇÃO: 
PROJETO OU ATIVIDADE: 
 
 
PROGRAMA - Código e denominação do programa 
Programa – instrumento de organização da ação governamental visando à 
concretização dos objetivos pretendidos, sendo mensurado por indicadores 
estabelecidos no plano plurianual. 
(código conforme o anexo VI se o Programa já existir, em caso de programa novo 
solicitar a SEMAC). 
 
FUNÇÃO - Código e denominação da função conforme o Anexo II. 
Função – maior nível de agregação das diversas áreas de despesa que competem 
ao setor público. 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013---------------------------------------- 38 
 
SUBFUNÇÃO - Código e denominação da subfunção conforme o Anexo II. 
Subfunção – representa a partição da função, visando a agregar determinado 
subconjunto de despesa do setor público. 
 
PROJETO OUATIVIDADE - Código e denominação do projeto/atividade a ser 
classificado pela SEMAC 
 
1.1 – RESUMO DO PROJETO / ATIVIDADE: 
 
 
 
 
 
 
 
Registro preciso e sucinto do resultado (produto ou serviço) esperado com a 
execução das operações relativas ao projeto/atividade identificado no Campo 3. 
 
 
 
1.2 - SITUAÇÃO DO PROJETO / ATIVIDADE 
 
 NOVO EM ANDAMENTO 
 
 
NOVO – Marcar com X se a data de início do projeto/atividade for do exercício a que 
se refere à proposta orçamentária. 
EM ANDAMENTO – Marcar com X se a execução do projeto/atividade for iniciada 
antes ou durante o exercício no qual se elabora a proposta. 
 
 
 
 
 
 
 
1.3 - META / QUANTIDADE 
 
 
MUNI
CÍPIO 
 
 
FON
TE 
 
 
EXERCÍCIO 
 
 
DISCRIMI
NAÇÃO 
 
 2013 2014 2015 2016 
 qtde valor qtde valor qtde valor qtde valor 
 
 
 
 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013---------------------------------------- 39 
 
 
DISCRIMINAÇÃO: Discriminar todas as ações a serem desenvolvidas no 
projeto/atividade; 
MUNICÍPIO: Citar o nome do município onde será realizada a meta (segundo anexo 
VIII); 
FONTE: Fontes de recursos que devem financiar o projeto/atividade, conforme anexo 
III – Classificação por Fontes de Recursos. 
QUANTIDADE: Indicar para cada meta identificada a quantidade e o valor previsto 
para 2013 e as estimadas para o exercício 2014, 2015 e 2016. 
 
 
1.5 - OPERAÇÃO DE CRÉDITO / CONVÊNIO 
 
AGENTE FINANCIADOR LEI Nº DATA PUBLIC. 
|_____________________________| |________| ___/_____/_____ 
 
AGENTE FINANCIADOR LEI Nº DATA PUBLIC. 
|_____________________________| |________| ___/_____/_____ 
 
CONVENENTE NÚMERO DATA 
|_________________ ___________| |_________| _____/_____/_____ 
 
 NEGOCIAÇÃO 
AGENTE FINANCIADOR – nome ou sigla do agente financiador; 
LEI NÚMERO – número da Lei que autorizou a operação de crédito; 
DATA PUBLICAÇÃO – data de publicação da Lei no Diário Oficial. 
Se Convênio (Fontes 12 ou 81); 
CONVENENTE – nome ou sigla do Órgão ou Entidade convenente; 
NÚMERO – número do convênio; 
DATA – dia, mês e ano da assinatura do convênio. 
NEGOCIAÇÃO – Marcar com X, caso o convênio não tenha sido assinado. 
 
 
 
 
 
1.6 - DETALHAMENTO DAS APLICAÇÕES 
RECURSOS DO TESOURO (00 A 20) OUTRAS FONTES (40 A 81) 
NATUREZA 
 
FONTE 
 
VALOR 
R$ 1,00 
(Em múltiplos de 
R$ 100,00) 
NATUREZA FONTE VALOR R$ 1,00 
(Em múltiplos de 
R$ 100,00) 
 
 
 
 
 
 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013---------------------------------------- 40 
 
TOTAL TOTAL 
 
NATUREZA: Classificação Econômica e Segundo a Natureza da Despesa. 
A cada registro de fonte deverá corresponder o registro da respectiva natureza da 
despesa e seu respectivo desdobramento. 
Código da natureza da despesa conforme anexo V e desdobramento > conitempro 
FONTE: Código da fonte de recursos prevista para atender a cada elemento da 
despesa anexo III. 
VALOR: Valor estimado a ser aplicado em cada elemento de despesa, por fonte. 
TOTAL : Somatório dos valores alocados por elemento de despesa e fonte. 
 
1.7 – MEMÓRIA DE CÁLCULO POR PROJETO/ATIVIDADE 
 
 
 
 
 
As unidades executoras devem apresentar, com nível de precisão e clareza 
adequadas, a demonstração detalhada da composição da estrutura de custos do 
projeto/atividade e respectivas ações, em especial, quando se tratar de obras de 
serviços de engenharia, instalação, equipamentos e material permanente. 
 
Após o envio dos projetos e atividades a SEMAC que procederá ao 
cadastramento dos mesmos no SIPLAN 2013, as unidades orçamentárias 
deverão discriminá-los em Planos Internos, na quantidade que acharem 
suficientes para a execução e acompanhamento dos seus projetos e atividades 
e encaminha-los a SEMAC para cadastramento. 
 
 
10.3 - PLANO INTERNO 
 
 
O orçamento será cadastrado através de Planos Internos - PI. 
Deve-se criar no mínimo um PI para cada projeto/atividade. 
Plano Interno é a identificação das ações – projetos e atividades- por centro de 
custo,ou seja, é um instrumento de detalhamento e acompanhamento das ações da 
unidades orçamentárias que irá financiar alguma meta proposta. 
 
Quando o PI for criado deverão ser associados os possíveis itens de programação 
(CONFORME TABELA CONITEMPRO). Cabe a SEMAC a inclusão dos Planos 
Internos, que devem ser entregues pelas Unidades Orçamentárias nos formulários 
em anexo. 
 
10.3.1 - FORMULÁRIO DE PLANO INTERNO 
 
OPÇÃO: I - INCLUSÃO 
 
ÓRGÃO: 29101 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013---------------------------------------- 41 
Corresponde ao código do órgão da unidade gestora do operador 
 
PLANO INTERNO: BRASILALFA 
Especificação com no máximo 11 dígitos a ser atribuído ao centro de custo 
 
 TITULO: BRASIL ALFABETIZADO 
Descrição da especificação dada ao centro de custo, com no máximo 40 dígitos. 
 
 OBJETIVO: REDUZIR OS INDICES DE ANALFABETISMO EM MATO GROSSO 
DO SUL. 
Define o motivo pelo qual foi criado o plano interno e para que se destina este centro 
de custo 
 
UO: 29101 
Corresponde ao código da unidade orçamentária conforme anexo I 
PT: 1236602127110000 
Corresponde ao código do programa de trabalho, ou seja, a funcional programática 
do projeto ou atividade ao qual está associado o plano interno. 
 
PTRES: 
GERADO PELO SISTEMA 
São os dois primeiros dígitos da unidade e o n° do projeto/atividade 
 
DADOS DE PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA 
 AÇÃO: EDUCA - 
Ação a qual esta relacionado o PI 
 
SUBAÇÃO: ACESS - ACESSO, PERMANECIA E PROGRESSAO DO ALUNO 
Subação a qual esta relacionado o PI 
 
ESFERA : 10 - ESFERA FISCAL 
Corresponde ao código do identificador do programa, pode ser: 
10- fiscal 20 - seguridade ou 30 investimentos. 
 
DESDOBRA EM ETAPAS: NÃO 
Identifica se o PI se desdobra em etapas ou não 
 
DETALHAMENTO DESEJADO: 1 
Corresponde ao código que identifica o tipo de acompanhamento que se deseja de 
um plano interno. Podendo ser: 
0 - físico - financeiro 1 - financeiro e 2 - físico 
 
ACOMPANHA PROGRAMAÇÃO: SIM 
 
CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA: DESPESA 
Para se indicar qual o tipo de operação que se esta realizando com este PI - Plano 
Interno, se usado para despesa o sistema não aceita códigos da receita e vice-versa. 
Para PI - físico não existirá classificação econômica. 
 
 
MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2013 
 
----------------------------------- Orçamento 2013---------------------------------------- 42 
CONSTITUI PRIORIDADE LDO: S ou N 
Se este PI constitui prioridade da LDO. 
 
ATUALIZA ITENS RELACIONADOS: S ou N 
 Sempre que for necessário alterar ou incluir itens físicos de

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