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TCC BANCO DE DADOS

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE BRASILIA — BACHARELADO 
EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 
 
 
 
 
 
Lucélia Belo de Lima 
 
 
 
 
 
 
 
APLICAÇÃO DE COLETA DE DADOS ONLINE EM GESTÃO DE 
AÇÕES DE CAMPO NO CONTROLE DE ENDEMIAS — ACDOACCE 
 
 
 
 
 
 
 
Taguatinga — DF 
 2018 
LUCÉLIA BELO DE LIMA 
 
 
 
APLICAÇÃO DE COLETA DE DADOS ONLINE PARA 
AÇÕES DE CAMPO NO CONTROLE DE ENDEMIAS—
ACDOACCE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso 
submetido ao corpo docente, do 
Curso de Graduação em Sistemas de 
Informação, do Centro Universitário 
Estácio de Brasília, como requisito 
parcial para obtenção do título de 
Bacharel em Sistemas de Informação. 
Orientador: Prof. MSc. Alex Delgado 
Gonçalves Casañas. 
 
 
 
TAGUATINGA — DF 
 
2018 
Bacharelado em Sistemas de Informação 
 
 
 
 
Lucélia Belo de Lima 
 
Aplicação de Coleta de Dados Online para Ações de Campo no Controle de 
Endemias — ACDOACCE 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso à Universitário Estácio de Brasília, como requisito 
para obtenção do grau de Bacharelado em Sistemas de Informação. 
 
 
Aprovado em, 06 de junho de 2018. 
 
 
 
 
 Presidente da Banca: Prof. MSc: Alex Delgado Gonçalves Casañas 
 
 
 
1° Examinador: Profa. MSc: Josyane Lannes Florenzano de Souza 
 
 
 
 2° Examinador: Prof. MSc: Cristiano de Souza Silva 
 
 
 
 
Nota Final___________ 
RESUMO 
 
 
Este trabalho consiste na utilização de um sistema de Banco de Dados online com o 
nome de Aplicação de coleta de Dados online para de Ações de Campo no Controle 
de Endemias (ACDACCE), para controle e monitoramento do mosquito Aedes 
Aegypti. A proposta será utilizar um sistema que permite o armazenamento de 
dados coletados através do trabalho desenvolvido pelos Agentes de Vigilância 
Ambiental em Saúde do Distrito Federal. Um sistema para gerenciar as informações 
coletadas no campo pelos agentes de saúde, de maneira que os núcleos possam 
utilizá-las no menor espaço de tempo possível, para assim desenvolver as ações 
cabíveis e realizá-las dentro do período hábil, o controle de proliferação dos 
mosquitos transmissores de doenças virais epidêmicas. 
 
 
Palavras-chave: Banco de Dados. Aplicação. Aedes Aegypti. Vigilância. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
 
 
This work consists in the use of an online database system with the name of Online 
Data Collection Application for Field Actions in the Control of Endemics (ACDACCE), 
for the control and monitoring of the Aedes Aegypti mosquito. The proposal will be to 
use a system that allows the storage of data collected through the work developed by 
the Environmental Health Surveillance Agents of the Federal District. A system to 
manage the information collected in the field by health agents, so that the nuclei can 
use them in the shortest possible time, so as to develop the appropriate actions and 
perform them within the period, the proliferation control of the mosquitoes 
transmitting epidemic viral diseases. 
 
Keywords: Database. Application. Aedes Aegypti. Surveillance. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Agradeço primeiramente a Deus pela 
oportunidade que Ele me proporcionou: Pela 
proteção, sabedoria e persistência que 
sempre contribuíram para o meu sucesso 
acadêmico e profissional. Agradeço aos 
meus familiares e amigos que estiveram 
comigo ao longo desse curso. Agradeço 
principalmente as minhas filhas que tiveram 
toda paciência e compreensão com a minha 
ausência no decorrer desses quatro anos de 
graduação. Agradeço à Coordenadora: 
Josyane Lannes Florenzano de Souza, que 
me deu todo apoio desde que assumiu a 
coordenação do curso de sistemas. 
Agradeço aos meus professores pelos 
ensinamentos, para que eu pudesse 
alcançar o meu objetivo final. A todos, o meu 
muito obrigado! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“Em seu coração o homem planeja o seu 
caminho, mas o Senhor determina os 
seus passos”. 
 
 (Provérbios 16: 9) 
LISTA DE ILUSTRAÇÕES 
 
 
Figura 1 — Boletim de Trabalho de Campo...........................................................17 
Figura 2 — Verso do Boletim de Trabalho de Campo........................................17 
Figura 3 — Controle de Visita domiciliar.............................................................18 
Figura 4 — Armazenamento de Boletins de Trabalho de Campo.....................19 
Figura 5 — Arquivos de Boletins de Trabalho de Campo..................................20 
Figura 6 — Ciclo de Vida do Aedes Aegypti........................................................20 
Figura 7 — Armazenamento de Boletins.............................................................23 
Figura 8 — Armazenamento de Relatórios e Folders........................................24 
Figura 9 — Diagrama de Caso de Uso.................................................................35 
Figura 10 — Figura de Diagrama de Classe........................................................41 
Figura 11 — Tela Cadastrar Visita.........................................................................44 
Figura 12 — Tela Inspecionar Depósitos.............................................................44 
Figura 13 — Tela Coletar Amostras.......................................................................45 
Figura 14 — Tela Tratar Depósito.........................................................................46 
Figura 15 — Tela Validar Insormações.................................................................46 
Figura 16 — Tela Fazer Relatórios........................................................................47 
Figura 17 — Tela Acompanhar Ações...................................................................48 
Figura 18 — Diagrama de Estado.........................................................................49 
Figura 19 — Tela Sistema Hierárquico da Secretaria de Saúde.........................50 
Figura 20 — Modelo Relacional de Atividades.....................................................51 
Figura 21 — Tela Inicial do Sistema......................................................................54 
Figura 22 — Tela Tipo de Imóvel..........................................................................55 
Figura 23 — Tela Tipo de Depósito.......................................................................55 
Figura 24 — Tela Tipo de Tratamento...................................................................56 
Figura 25 — Tela Salvar Informações...................................................................57 
 
 
 
 
LISTA DE TABELA 
 
Tabela 1 — Cronograma Previsto.........................................................................25 
Tabela 2 — Diagrama de Grantt Previsto.............................................................26 
Tabela 3 — Cronograma Realizado......................................................................26 
Tabela 4 — Diagrama de Grantt Realizado...........................................................27 
Tabela 5 — Recursos Utilizados Hardware..........................................................27 
Tabela 6 — Recursos Utilizados Software............................................................28 
Tabela 7 — Recursos
Utilizados Humanos.........................................................28 
Tabela 8 — Utilização de Recursos Humanos....................................................28 
Tabela 9 — Ficha Técnica Zenfone Self Asus.....................................................29 
Tabela 10 — Especificação das Ações Cadastrar Visita.....................................36 
Tabela 11 — Descrição das Ações Inspecionar Depósito..................................36 
Tabela 12 — Descrição da Ação Coletar Amostras..............................................37 
Tabela 13 — Descrição das Ações Tratar Depósitos.........................................38 
Tabela 14 — Descrição das Ações Validar Informações....................................38 
Tabela 15 — Descrição das Ações Fazer Relatórios..........................................39 
Tabela 16 — Descrição das Ações Acompanhar Ações.....................................39 
Tabela 17 — Descrição das Ações Acompanhar Equipe Especial.....................40 
Tabela 18 — Especificação das Classes Endereço............................................41 
Tabela 19 — Especificação da Classe Morador,,,,,,,,,,,.......................................42 
Tabela 20 — Especificação da Classe Depósito..................................................42 
Tabela 21 — Especificação da Classe Tratamento.............................................42 
Tabela 22 — Especificação da Classe usuário....................................................42 
Tabela 23 — Especificação da Classe Ações......................................................43 
Tabela 24 — Especificação da Classe Acompanhar Equipe Especial...............54 
Tabela 25 — Descrição da Tela de Login............................................................55 
Tabela 26 — Descrição da Tela de Imóvel.............................................................57 
Tabela 27 — Descrição da Tela de Depósito........................................................58 
Tabela 28 — Descrição da Tela de Tratamento....................................................59 
Tabela 29 — Descrição da Tela salvar Informações,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,59 
 
 
SIGLAS 
 
 
AA — Aedes Aegypti; 
AVAS — Agentes de Vigilância Ambiental em Saúde; 
DEN — Dengue; 
DF — Distrito Federal 
DIVAL — Diretoria de Vigilância Ambiental; 
EE — Estudos Epidemiológicos; 
FA — Febre Amarela; 
FUNASA — Fundação Nacional da Saúde; 
GEVAPAC — Gerência de Vetores e Animais Peçonhentos e ações de Campo; 
JDK — Java Development Kit; 
MER — Modelo Entidade Relacionamento; 
NURVAL — Núcleo Regional da Vigilância Ambiental; 
SES/DF — Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal; 
SO — Sistema Operacional 
SVS — Subsecretaria de Vigilância a Saúde; 
UML — Unifield Modeling Language; 
UBV — Ultra Baixo Volume; 
VSA — Vigilância em Saúde Ambiental. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 — INTRODUÇÃO....................................................................................................15 
1.1 — Apresentação..................................................................................................15 
1.2 — Formulação do Problema............................................................................15 
1.3 — Justificativa....................................................................................................21 
1.4 — Objetivo..........................................................................................................21 
1.4.1 — Objetivo Geral..............................................................................................21 
1.4.2 — Objetivo Específico....................................................................................21 
1.5 — Delimitação do Escopo.................................................................................21 
1.6 — O Mercado......................................................................................................24 
1.7 — Metodologia....................................................................................................25 
1.8 — Cronograma....................................................................................................25 
1.8.1 — Cronograma Previsto...................................................................................25 
1.8.2 — Cronograma Realizado................................................................................26 
1.9 — Recursos Utilizados......................................................................................27 
1.9.1 — Hardware......................................................................................................27 
1.9.2 — Software......................................................................................................27 
1.9.3 — Humanos.....................................................................................................28 
2 — FERRAMENTAS E TECNOLOGIAS UTILIZADAS...........................................30 
2.1 — Android........................................................................................................30 
2.2 — UML………..……..........................................................................................30 
2.3 — Net Beans 7.0.................................................................................................32 
2.4 — Java Script......................................................................................................32 
2.5 — Astah……………..........................................................................................32 
2.6 — MySQL.............................................................................................................32 
3 — DESENVOLVIMENTO........................................................................................33 
3.1 — Análise de Requisitos....................................................................................33 
3.1.1 — Requisitos Funcionais................................................................................33 
3.1.2 — Requisitos Não Funcionais........................................................................34 
3.2 — CASOS DE USO.............................................................................................34 
3.2.1 — Visão Geral dos Casos de Uso..................................................................34 
3.2.2 — Diagrama de Casos de Uso.....................................................................36 
3.3 — DIAGRAMA DE CLASSE................................................................................42 
3.3.1 — Modelo de Especificação de Classes......................................................42 
3.3.2 — DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA......................................................................45 
3.3.2.1 — Tabela Diagrama de Sequência..............................................................44 
3.3.3 — DIAGRAMA DE ESTADO............................................................................50 
3.3.3.1 — Tabela Diagrama de Estado....................................................................52 
3.3.4 — MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO...............................................50 
3.3.4.1 — Modelo Físico...........................................................................................51 
3.3.4.2 — Especificações das Tabelas...................................................................52 
3.3.4.4 — Modelo Relacional de Hierarquia...........................................................53 
3.3.5 — INTERFACE VISUAL DO SISTEMA............................................................55 
3.3.5.1 — Tela Login do Sistema.............................................................................55 
3.3.5.2
— Descrição da Tela do Login....................................................................55 
3.3.5.2 — Tela Tipo de Imóvel..................................................................................56 
3.3.5.3 — Descrição da Tela Tipo de imóvel..........................................................56 
3.3.5.4 — Tela Tipo de Depósito..............................................................................57 
3.3.5.5 — Descrição da Tela Tipo de Depósito......................................................57 
3.3.5.6 — Tela Tipo de Tratamento.........................................................................58 
3.3.5.7 — Descrição da Tela Tipo de Tratamento..................................................58 
3.3.5.8 — Tela Salvar Informações..........................................................................59 
3.3.5.9 — Descrição da Tela Salvar Informações..................................................59 
4 — CONCLUSÃO.....................................................................................................60 
5 — REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................64
15 
 
1 — INTRODUÇÃO 
1.1 — Apresentação 
 Segundo o manual em pdf do Ministério Nacional da Saúde (FUNASA) 
Estudos Epidemiológicos e Meio Ambientes. Vigilância Ambiental em Saúde 
(2002), a Subsecretaria de Vigilância à Saúde (SVS), trabalha constantemente 
para proporcionar mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do 
meio ambiente que interferem na saúde humana, com a finalidade de identificar 
as medidas de prevenção e controle dos fatores de risco ambientais 
relacionados à doenças ou a outros agravos à saúde humana e ambiental. 
 Para melhor atender a população do Distrito Federal na questão da 
prevenção e cuidados à saúde humana e ambiental, este trabalho visa propor a 
utilização de uma aplicação de coletas de dados online para demarcar as áreas 
afetadas pelos focos dos mosquitos Aedes Aegypti (AA). O mosquito Aedes 
Aegypti é o vetor que transmite o vírus da Dengue, Zika Vírus, Febre Amarela, 
Chikungunya e da Febre Mayaro. 
As áreas consideradas de riscos a saúde humana e ambiental são as áreas 
que tenham muitos depósitos com focos positivos do Aedes Aegypti; Com 
pessoas infectadas pelo vírus de qualquer uma das endemias; Com acúmulo de 
lixos, e com animais mortos nos arredores de moradia da população. Estas áreas 
são conhecidas através dos trabalhos dos Agentes de Vigilância Ambiental em 
Saúde (AVAS). 
 O trabalho dos AVAS no controle da proliferação do mosquito Aedes 
Aegypti e do combate às endemias no Distrito Federal se faz da seguinte forma: 
O servidor adentra o imóvel com a permissão do morador, faz uma vistoria 
completa, (externa e interna), coleta dados de importância para a prevenção 
como o tipo de depósito que acumula água parada e que pode ou não conter 
focos de mosquito; caso haja depósitos com larvas e/ou pupas, o servidor coleta 
amostras para análise laboratorial, orienta o morador sobre os cuidados que 
devem ser tomados e, se possível, elimina criadouros. Quando os depósitos não 
são passíveis de eliminação, eles são tratados com inseticidas e/ou larvicidas. 
Exemplo: caixa d’água, ralos, vasos de plantas, tonéis, calhas, pneus, latas, etc. 
 As informações sobre a situação dessas áreas devem chegar aos núcleos 
o mais rápido possível, para que o Coordenador tenha conhecimento dos tipos de 
depósito positivos predominantes em cada área; a quantidade de pessoas 
16 
 
infectadas pelos vírus das doenças, e se foram encontrado animais mortos com 
causa desconhecida, para que ele possa estudar cada área e escolher a melhor 
maneira de eliminar esses riscos humanos e ambientais. 
Existem ações de tratamento para prevenção e combate ao Aedes Aegypti. 
 Focal — tratamento com larvicidas nos depósitos existente dentro 
dos limites do imóvel visitado: tratamento preventivo: elimina as 
larvas; 
 Perifocal — tratamento com inseticida: aplicado com bombas 
costais, em 1, 2, 3, 4, ou em todos os conjuntos da quadra que 
esteja com a incidência de focos do Aedes Aegypti. Tratamento de 
combate ao Aedes Aegypti: elimina os mosquitos adultos; 
 Ultra Baixo Volume — UBV, (também chamado de fumacê). 
Tratamento de combate ao Aedes Aegypti: elimina os mosquitos 
adultos: Este tratamento se faz com os carros equipados de 
maquinas que jogam fumaças de produtos químicos em várias 
quadras para eliminar uma quantidade maior da população de 
mosquitos. Este tratamento só é utilizado quando todas as outras 
alternativas de tratamento não eliminar os mosquitos naquelas 
áreas, ou quando pessoas daquelas mesmas áreas continuarem se 
infectando do vírus da Dengue, Febre Amarela, Zika Vírus, 
Chikungunya ou Febre Mayaro. 
 
1.2 — FORMULAÇÃO DO PROBLEMA 
 Hoje, as informações das visitas realizadas pelos AVAS, no controle da 
proliferação do mosquito e do combate às endemias no Distrito Federal, são 
armazenadas em boletins impressos. O servidor adentra o imóvel com a 
permissão do morador, faz uma vistoria completa (externa e interna). Ao final de 
cada visita o servidor assina uma ficha de visita que fica na casa do morador para 
comprovar que ele realizou a visita naquele imóvel, e preenche manualmente o 
boletim contendo as informações coletadas daquele local. Os boletins 
preenchidos são recolhidos em cada área trabalhada, pelos supervisores dos 
núcleos e demoram em média de 3 a 8 dias para chegarem ao serviço de apoio. 
 Na figura 1 são expostas as anotações do trabalho de uma servidora. Estes 
são os boletins usados para anotações do trabalho de campo: Neles são 
17 
 
armazenados o nome e a matrícula do servidor, a data da visita, os endereços 
dos imóveis, a cidade, o bairro, os depósitos secos, os depósitos positivos e os 
depósitos tratados e o nome do morador. 
 
Figura 1 — Boletim de trabalho de campo. 
 
 A figura 2 é o verso dos boletins de trabalho de campo. Neles são anotados 
todos os dados do imóvel, os dados do servidor, a soma dos depósitos 
inspecionados e tratados, a quantidade de amostras coletadas, a quantidade de 
produto químico utilizado. Caso tenha amostras coletadas, esse deve ser levado 
ao laboratório para análise. 
 
Figura 2 — Verso do boletim de trabalho de campo 
18 
 
A figura 3 é a ficha de visita que fica no imóvel visitado, nela é anotada a 
Cidade, o Bairro, o endereço do imóvel, a data e a hora da visita, a atividade — 
LIT (Levantamento de Índice e Tratamento) e o nome do servidor. Essa ficha de 
visita serve para comprovar se o servidor visitou esse imóvel. Caso haja uma 
supervisão por parte da chefia, esse deve assinar no campo, Visto do Supervisor 
(Visto Sup.). 
 
Figura 3 — Controle de visitas domiciliares. 
 
Quando os boletins chegam aos núcleos, eles são analisados e verificados 
a situação de cada área trabalhada para que assim sejam programadas e 
realizadas as ações de combate ao vetor Aedes Aegypti. Na maioria das vezes, 
estas ações não provocam o efeito desejado, levando em conta o ciclo de vida do 
mosquito, que é de aproximadamente 10 dias até atingir a sua fase adulta após a 
eclosão dos ovos. Ou seja, o mosquito alado já pode ter se espalhado pela região 
e contaminado um número inestimável de pessoas, transmitindo o vírus da 
Dengue, Febre Amarela, Zika Vírus, Chikungunya e/ou Febre Mayaro. 
 A proliferação dos mosquitos Aedes Aegypti acontece da seguinte forma: 
A fêmea do Aedes Aegypti faz a postagem dos ovos em um recipiente que 
contenha ou possa conter água futuramente. Os ovos podem permanecer nesse 
recipiente até 500 dias. Quando em contato com água, os ovos eclodem e 
nascem as larvas.
Estas permanecem na agua por 4 dias e se alimentam de 
restos orgânicos presentes na água contidas no recipiente. Nesta fase, o depósito 
pode ser tratado com larvicidas. As larvas se alimentam do larvicidas e morrem. 
19 
 
Não tratando o depósito nesse período, as larvas se transformam em pupas (fase 
intermediária do ciclo). Nesta fase, a pupa não se alimenta, dificultando assim a 
possibilidade de impedir a fase adulta do mosquito. Na fase de pupa elas 
permanecem por mais 4 a 6 dias e não adianta tratamento químico e torna-se 
inevitável a transformação em alado (Mosquito adulto). Eles estarão prontos para 
voar e se alimentar de sangue humano. Se ao alimentar do sangue de uma 
pessoa, e se esta estiver com o vírus da Dengue, Febre Amarela, Zika Vírus, 
Chikungunya ou Febre Mayaro, ele se contamina e transmiti o vírus para a 
próxima pessoa que ele picar. Segue o ciclo de vida do Mosquito Aedes Aegypti 
na figura 4: 
 
Figura 4 — Ciclo de vida do Aedes Aegypti 
 
 
Na figura 5 mostra os boletins que são armazenados nos núcleos das 
coordenações. Com o trabalho em boletins impressos o montante de papeis nos 
núcleos provocam um acúmulo muito grande de papeis no local de trabalho do 
apoio. As salas ficam tumultuadas com caixas cheias de boletins, blocos de 
papeis nos armários e nas mesas, boletins que se perdem, dificuldades em 
20 
 
consultar informações arquivadas, entre outras dificuldades encontradas. 
 
Figura 5 — Armazenamento de boletins de trabalho de campo 
 
 Os boletins são armazenados em caixas e separados por área trabalhada. 
Quando há necessidade de consultar algum trabalho arquivado, o trabalho de 
busca é muito demorado. Precisa procurar as caixas por data, área trabalhada e 
nome do servidor. Segue demonstração na figura 6 abaixo: 
 
Figura 6 — Arquivos de boletins de trabalho de campo 
 
21 
 
1.3 — JUSTIFICATIVA 
A escolha dessa aplicação para coleta de dados online foi baseada no 
conhecimento das necessidades que os núcleos de combate às endemias têm 
para desenvolver suas atividades dentro do período adequado, período esse que 
compreende o ciclo de proliferação e de vida do mosquito Aedes aegypti e a 
contaminação das pessoas com o vírus. Com a utilização de uma aplicação de 
coleta de dados online, estas mesmas informações serão enviadas 
instantaneamente para toda a rede da Diretoria de Vigilância Ambiental (DIVAL), 
proporcionando o conhecimento das situações das áreas de riscos para uma 
tomada de decisões de controle do Aedes aegypti em caso de foco positivo. 
 
1.4 — OBJETIVOS 
1.4.1 — OBJETIVO GERAL 
Desenvolver uma aplicação de coleta de dados online, para armazenar as 
informações que os Agentes de Vigilância Ambiental coletam em visitas 
domiciliares, na busca de possíveis focos de mosquitos Aedes Aegypti. Essa 
aplicação armazenará os dados online que serão enviados de imediato para a 
unidade de coordenação. Permitindo uma consulta rápida das áreas trabalhadas, 
para um trabalho de prevenção e controle da proliferação do mosquito Aedes 
Aegypti. Mais agilidade na tomada de decisão quando há necessidade de 
tratamento. 
 
1.4.2 — OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
• Abordar os tipos de depósitos que o Aedes Aegypti utiliza; 
• Demarcar as áreas de risco; 
• Descrever as atividades diárias dos servidores de combate às endemias. 
• Descrever as atividades diárias dos núcleos de combate ao Aedes Aegypti. 
 
1.5 — DELIMITAÇÃO DO ESCOPO 
O sistema armazenará informações numa base de dados, que poderá ser 
consultadas para elaboração de relatórios e trabalhos internos dos núcleos. A 
informação chegará de forma rápida e precisa, diminuindo a quantidade de 
documentos impressos e acúmulo de papéis, aumentando o espaço físico no local 
de trabalho e facilitando as pesquisas nos arquivos mais antigos. 
22 
 
Essa aplicação de dados online não fará relatórios e nem determinará os 
tipos de ações que o coordenador terá que realizar para controlar a proliferação 
dos mosquitos, bem como também, não escolherá as áreas a serem trabalhadas. 
Será apenas uma aplicação para armazenamento de dados e envios on line para 
a base do Banco de Dados da DIVAL. 
Essa aplicação diminuirá o montante de boletins nos núcleos e aumentará 
o espaço para os servidores que trabalham no apoio das coordenações. 
Essa pesquisa foi realizada no Núcleo de Samambaia. Onde os boletins 
são armazenados em caixas e armários. Os dados são retirados dos boletins e os 
relatórios são feitos em papel impresso. Falta espaço para guardar os trabalhos 
dos AVAS. Segue fotos do local: 
Na figura 7 mostra a quantidade de caixas empilhadas nos armários do 
núcleo. Essa imagem é de um, dos vários cenários dos depósitos de caixas 
guardadas no Núcleo de Samambaia. Boletins do ano de 2013 a 2018, são 
guardados nos armários de uma sala com metragem de 10x7m² e com 6 mesas 
para 10 servidores que revezam turnos de manha/tarde. 
23 
 
 
Figura 7 — Armazenamento de boletins 
 
 Essa outra figura de número 8 mostra outro cenário, que também se 
encontra no mesmo Núcleo de Vigilância Ambiental de Samambaia (Nurvasam), 
mostra não apenas os boletins arquivados, mas também caixas de venenos 
misturados. Ao manipular esses boletins, os servidores entram em contato direto 
com venenos de formulações diferentes e prejudiciais a saúde. Cenário 
contraditório com o método de trabalho desenvolvido no local, (proteção à saúde 
humana e ambiental), pois contém veneno nos boletins, já que os servidores 
fazem tratamento químico diariamente. 
24 
 
 
Figura 8 — Armazenamento de relatórios e folders 
 
1.6 — O MERCADO 
O sistema atuará na área urbana e rural e será utilizado por: 
 Servidores que são responsáveis por visitar os imóveis, inspecionar 
o local, eliminar criadouros e tratar os depósitos que não podem ser 
eliminados; 
 Pelos supervisores que são responsáveis por identificar áreas de 
riscos, acompanhar os trabalhos das tarefas realizadas por cada 
servidor; 
 Pelo coordenador do núcleo que é responsável por analisar as áreas 
com depósitos positivos, gerar relatórios e colocar em prática todas 
as ações necessárias para controlar a proliferação dos mosquitos e 
pelo controle da transmissão de vírus causado pelos mosquitos 
Aedes Aegypti; 
 Pela GEVAPAC, que gerencia os trabalhos dos núcleos; 
 Pela base de venenos (responsável pelo tratamento de Peri-focal e 
UVB- Ultra Baixo Volume); 
25 
 
 Esse sistema será utilizado também, pela SVS (Subsecretaria de 
Vigilância a Saúde), para melhor visualização de como está sendo 
feito os trabalhos de prevenção a saúde. 
 
1.7 — METODOLOGIA 
Para a construção deste trabalho será utilizado as seguintes metodologias: 
 Pesquisa bibliográfica contida nos manuais da FUNASA (Fundação 
Nacional da Saúde); 
 Pesquisa exploratória de campo e entrevistas com Coordenadores 
da DIVAL/SVS/SES/DF, (Diretoria de Vigilância Ambiental da 
Subsecretaria de Vigilância à Saúde da Secretaria de — Saúde do 
Distrito Federal); 
 Pesquisa bibliográfica contidas em livros específicos de tecnologias. 
1.8 — CRONOGRAMA 
Neste cronograma está previsto o progresso desse trabalho. Cada tarefa a 
ser realizada por um determinado período. Um plano para controlar o progresso 
do trabalho e do tempo investido. 
 
1.8.1 — Previsto 
 
Tabela 1 — Cronograma Previsto 
Atividades Início Término 
Escolha do tema 10/02/2018 13/02/2018 
Leitura e estudo 14/02/2018 24/02/2018 
Elaboração Pré projeto 05/03/2018 24/02/2018 
Levantamento de Requisitos 10/03/2018 16/03/2018 
Documentação do Sistemas 17/03/2018 28/04/2018 
Projeto de Banco de Dados 15/03/2018 04/04/2018
Codificação 15/04/2018 15/05/2018 
Teste 16/05/2018 20/05/2018 
Revisão 19/06/2018 09/06/2018 
Apresentação 06/06/2018 06/06/2018 
 
 
 
Diagrama de Gantt I 
 O Diagrama de Gantt é um gráfico usado para ilustrar o avanço das 
diferentes etapas de um projeto. Os intervalos de tempo representando o início e 
fim de cada fase definindo os prazos com maior assertividade. (PROJECT 
26 
 
BUILDER) 
Tabela 2 — Cronograma Diagrama de Gantt. (Previsto) 
 
 
 
1.8.2 — Realizado 
 
Tabela 3 — Cronograma Realizado 
Atividades Início Término 
Escolha do tema 10/02/2018 17/02/2018 
Leitura e estudo 11/02/2018 17/02/2018 
Elaboração Pré projeto 17/02/2018 24/02/2018 
Levantamento de Requisitos 10/03/2018 16/03/2018 
Documentação do Sistemas 12/03/2018 24/03/2018 
Projeto de Banco de Dados 25/03/2018 28/04/2018 
Codificação 01/05/2018 05/06/2018 
Teste 25/05/2018 07/06/2018 
Revisão 09/06/2018 10/06/2018 
Apresentação 11/06/2018 11/06/2018 
 
 
Diagrama de Gantt II 
 O Diagrama de Gantt é um gráfico que permite modelar as tarefas 
necessárias para realização de um projeto, informando o percentual de conclusão 
27 
 
de cada atividade, determinando o início e o fim da tarefa a ser desenvolvida. 
(PRIORITY PARTNERS) 
 
Tabela 4 — Cronograma diagrama de Gantt. (Realizado) 
 
 
1.9 — RECURSOS UTILIZADOS 
1.9.1 Hardware. 
 É a parte física presente em um computador, Tablete, Smartphone, Ipod, 
entre outros. É a máquina e todos os seus equipamentos físicos. 
 
Tabela 5 — Recursos Utilizados do Hardware 
Hardware Valor 
1 Notebook R$ 2.200,00 
1 Smartphone R$ 1.280.00 
1 PC Desktops R$ 1.100.00 
 
1.9.2 — Software. 
 São os programas responsáveis por comandar o funcionamento de um 
computador, com objetivos de executar tarefas específicas. É a parte lógica que 
fornece instruções para o hardware. 
 
28 
 
Tabela 6 — Recursos Utilizados do Software 
Software 
 
Valor 
Sistema Operacional Android Livre 
Banco de Dados SQLite Livre 
NetBeans IDE 7.0 Livre 
AstahUML Gratuita 
Java Livre 
Java Development Kit (JDK) Livre 
XML ( e Xtensible Markup Language) Livre 
MySQL Livre 
Fonte: Pesquisa de campo (2018). 
 
 1.9.3 — Humanos. 
 São os conhecimentos, a prática e técnicas administrativas especializadas 
no gerenciamento entre as pessoas e as organizações, para realização de 
determinadas tarefas. 
Tabela 7 — Recursos Utilizados Humanos 
Agentes de Vigilância Ambiental em Saúde 
(AVAS). 
Pessoas capacitadas para realizar a inspeção 
domiciliares. 
Supervisor de apoio. Pessoa capacitada para supervisionar, 
acompanhar e dar suporte ao AVAS. 
Coordenador / Gestor. Pessoa designada a administrar, organizar, 
direcionar, comandar e chefiar as ações. 
Equipe Especial. Pessoas selecionadas para realizar tarefas 
complementares, (Tratamento com produtos 
químicos). 
 
 
Tabela 8 — Utilização dos Recursos Humanos 
Nome 
Lucélia Belo de Lima; 
Eliane Silva Chaves (AVAS); 
Daniel Rodrigues Soares (Supervisor de apoio); 
Daniel Rogério de Oliveira (Coordenador de Núcleo). 
 
 
 
 
 
 
 
29 
 
2 — FERRAMENTAS E TECNOLOGIAS UTILIZADAS 
2.1 — Android. 
 É o nome do sistema operacional baseado em Linux que opera em 
celulares (Smartphones), Netbooks e Tablets. O funcionamento do Android é 
idêntico a de outros sistemas operacionais (como Windows, Mac, Ubunto, entre 
outros). Tem como objetivo, gerenciar todos os processos dos aplicativos e do 
hardware de um computador para que funcionem. 
2.2 — Smartphone Android 
 
 Na tabela abaixo é possível detalhar as características do Sistema 
Operacional (SO) utilizado nesse trabalho. 
 
Tabela 9 — Ficha Técnica de Zenfone Selfie Asus 
Código 132580844 
Código de barras 7898573295298 
Marca Asus 
Modelo ZD553KL-5G091BR 
Tipo de Chip Nano Chip 
Quantidades de Chip DualChip 
Memória interna 64 GB 
Memória RAM 4 gb 
Sistema operacional Android 
Versão 7 
Tipo de Tela LED IPS 
Tamanho do display 5,5” 
Resolução 1280x720 
Câmera traseira 16 MP 
Câmera frontal 20+ 8MP (dual frontal) 
Filmadora HD 
Expansivo até MicroSD até 200GB 
Alimentação da bateria Bivolt 1 Cells/300 mAh 
Banda 4G LTE Cat4 150 Mbps 
Conectividade Wi-fi 3G 4G 
NFC Não 
TV Não 
Recurso de chamadas Viva voz 
Dimensões do produto 15,55x7.59xo,78cm 
Referência do modelo 90AX00L2-MO1210 
Fornecedor Asus 
Manual de instrução Sim 
Fonte: Asus (2018). 
 
2.3 — ASTAH COMMUNITY 
30 
 
2.3.1 — Característica do Astah Community 
 De acordo com BRONDANI, C. H. Guia Prático de Utilização de 
Ferramenta Astah Community. O Astah é uma ferramenta gratuita voltada para a 
modelagem de diagramas UML (Unified Modeling Language). Além do Astah 
Community, existem outras três versões: Astah UML, Astah Professional e Astah 
Share, que disponibilizam outras funcionalidades além da modelagem UML, 
porém, sua licença é comercial. A ferramenta Astah Community é utilizada nos 
diagramas dinâmicos, voltada para modelagem de sistemas utilizando a UML e é 
conhecida por sua praticidade e simplicidade em elaborar diagramas. 
De acordo com (startupsstars.com/ 2015), o ASTAH funciona nas 
plataformas Windows, Mac e Linux e está dividido em três programas: 
 Astah GSN — Proteção e segurança para engenheiros; 
 Astah profissional — UML & MER (Modelo Entidade 
Relacionamento) plataforma para desenvolvimento de software; 
 AstahSyML — Modelar e analisar sistemas complexos. 
 
 
2.4 — UML — Unifield Modeling Language 
2.4.1 — Características do UML (Histórico) 
De acordo com BOOCHSON Grady, RUMBAUGH James e JACOBSON 
Ivar, em UML Guia do Usuário de segunda edição (2005). A UML é uma 
linguagem padrão para elaboração de estrutura de projetos de software. Pode ser 
empregada para visualizar, especificar, a construção e documentação de 
artefatos que fazem uso de sistemas complexos de software. 
 As classes, interfaces, colaborações, casos de uso, classe ativa, 
componentes e nós, são itens estruturais de modelos da UML. A sua notação 
gráfica é a parte mais visível da sintaxe da UML. 
A Unified Modeling Language (UML) deu inicio a partir de uma tentativa de 
jim Rumbaugh e Grady Booch na combinação de dois métodos de Modelagem 
Orientada a Objetos, Booch e OMT (Object Modeling Language). Tempos depois 
Ivar Jacobson, o criador do método Objectory, uniu-se aos dois, para concepção 
da primeira versão da Linguagem UML Formando assim a parceria dos três pais 
da UML. 
31 
 
Segundo o Autor GUEDES, Gilleanes (2006), a UML é uma ferramenta 
usada para modelar o sistema. É composta por vários diagramas que oferecem 
múltiplas visões do sistema a ser modelado, analisando e modelando sobre 
diversos aspectos. É uma linguagem padrão para a elaboração da estrutura de 
projetos de Software. Na área de Engenharia de Software.. 
Existem vários modelos de diagramas. Entre eles estão: 
 Diagrama de caso de uso — Diagramas com linguagem de fácil 
entendimento que identifica os atores e os serviços de uma entidade 
de uma forma geral; 
 Diagrama de Classe — Esse diagrama determina os atributos e os 
métodos das classes, determina a estrutura das classes utilizadas 
pelo sistema; 
 Diagrama de Sequência — preocupa-se com a ordem temporal em 
que as mensagens são trocadas entre os objetos, (Responsável por 
identificar o evento gerado do processo modelado). 
 Analisando os conceitos acima citados, podemos afirmar que, a 
modelagem do sistema consiste em documentar, analisar os requisitos, projetar, 
codificar, testar e implementar, e que, a maneira mais eficiente do analista 
compreender a necessidade
do usuário é através de entrevistas, e as mesmas 
devem ser realizadas quantas vezes forem necessárias. 
 
2.5 — MySQL 
2.5.1 — Histórico da MySQL 
 Segundo informação disponibilizada no site da Oracle sobre o domínio: 
https://www.oracle.com/br/mysql/index.html, o SQL é um Sistema de 
Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) que foi desenvolvido para atender 
pequenos projetos com tamanhos de aproximadamente cem megabytes por 
tabela. Porém hoje o MySQL ultrapassa esses limites e capacidades. É de fácil 
utilização e usado por empresas que trabalham com grandes volumes de dados. 
Possui interface simples e é compatível com a maioria dos sistemas operacionais. 
É um sistema que contém uma linguagem de consulta estruturada, que 
utiliza a linguagem SQL para gerenciamento de banco de dados. É de fácil 
integração com a linguagem de programação PHP. O SQL foi criado na Suécia 
pela Mysql, e adquirida pela Sun Micro Systems e posteriormente pela Oracle. 
32 
 
Podemos dizer que a usabilidade e a capacidade são duas das grandes 
características que fazem o MySQL ser bastante utilizado e estar em constante 
crescimento e atualizações. 
 
 
33 
 
2.6 — JAVA SCRIPTS 
2.6.1 — Características do Java Scripts. 
 De acordo com Alan Carvalho (2001), o Java Script é uma linguagem de 
programação criada pela Netscape em 1995, foi a primeira linguagem a ser 
considerada como uma extensão de HTML com capacidade de processamento 
cliente-sidescripting, que é uma linguagem executada no lado do cliente, ou seja, 
no computador do próprio usuário, para interagir com o usuário sem a 
necessidade de passar pelo servidor. Java foi desenvolvida pelo desenvolvedor 
Brendan Eich, primeiramente sobre o nome de mocha, posteriormente teve 
alteração para LiveScript (versão beta) e por fim, JavaScript. 
 É uma Linguagem de fácil aprendizagem, dinâmica, bastante utilizada, é 
uma linguagem orientada à objeto, (pode implementar com seus próprios objetos 
e é capaz de interagir com objetos do navegador e objetos conectados). 
A capacidade de adaptar seu programa à medida que ele cresce em 
número de utilizações, além de sua retrocompatibilidade, já que um código 
feito em uma versão antiga e continua a ser reconhecida pelas versões atuais. 
O Java Development Kit (JDK) é um software que apresenta ferramentas 
de desenvolvimento para a criação de programas em Java. O JDK tem o 
compilador que permite converter código fonte em bytecode. O Java Script é uma 
linguagem de programação leve, onde pode ser inserido em páginas HTML, para 
fazer interações com a página. 
 
2.7 — NETBEANS 7.0 
Ambiente do NetBeans 7.0 
 De acordo comTOSIN, C. E. G. Explorando o NetBeans. Disponível em:< 
https://www.devmedia.com.br/explorando-o-netbeans-7-0-artigo-java-magazine- 
O NetBeans é um dos ambientes de desenvolvimento. Mais do que um editor de 
código, ele possui um conjunto de ferramentas que auxiliam a programação de 
tarefas comuns relacionadas à implementações de aplicações. 
 
 
 
 
34 
 
3 — DESENVOLVIMENTO 
3.1 — Análises de Requisitos 
 Funcionais: 
São as funcionalidades do sistema, conforme a visão do usuário. Funções que o 
sistema deva ser capaz de efetuar. São definidos os comportamentos do sistema 
nas diversas situações que podem ocorrer ao utiliza-lo (REQUISITOS, 2017). 
 Cadastrar, excluir/incluir e alterar endereço. O sistema deverá permitir 
editar os campos de endereços — o sistema poderá cadastrar um novo endereço, 
mesmo já existindo no sistema um endereço com os mesmos atributos. Essa 
necessidade existe pelo fato de haver mais de uma visita dentro de cada ciclo; 
 Cadastrar, excluir/incluir e alterar hora — o sistema deverá permitir 
este recurso pela necessidade de uma nova visita em outro horário; 
 Cadastrar, excluir/incluir e alterar data — o sistema poderá aceitar 
alterações no caso de recuperar um imóvel fechado em datas 
diferentes; 
 Cadastrar, excluir/incluir e alterar área trabalhada — sistema deve 
ser flexível quanto às alterações; 
 Seções das áreas trabalhadas — cada área é trabalhada no mínimo 
três vezes ao ano; 
 Cadastrar, excluir/incluir e alterar tipo de depósito — o sistema deve 
aceitar mais de um tipo de depósito por visita. No mesmo local pode 
haver mais de um tipo de depósito; 
 Cadastrar, excluir/incluir e alterar quantidade de amostras — os 
campos de amostras devem aceitar uma ou mais quantidade de 
amostras coletadas; 
 Cadastrar, excluir/incluir e alterar tipo de tratamento — os campos 
de inclusão ou exclusão de tratamento devem ser flexíveis quanto 
ao tipo de tratamento aplicado, pelo motivo de haver mais de uma 
maneira de se realizar o procedimento; 
 Cadastrar, excluir/incluir e alterar nome do morador — o sistema 
deverá permitir alterações do nome do morador, pelo fato de existir 
mais de uma pessoa no imóvel; 
 Cadastrar, excluir/incluir e alterar nome do servidor — o campo 
35 
 
nome do servidor deve permitir edição, caso outro servidor use o 
aparelho; 
 Cadastrar, excluir/incluir e alterar matrícula do servidor — o campo 
matrícula do servidor deve permitir edição, caso outro servidor use o 
aparelho; 
 Cadastrar, excluir/incluir e alterar observações adicionais — as 
observações podem ser adicionadas conforme necessidades de 
cada situação. 
 
3.1.2 — Não Funcionais: 
São as restrições do sistema, Podem estar relacionados com as 
propriedades decorrentes da aplicação, como tempo de resposta, confiabilidade, 
espaço de armazenamento e etc. (SOMMERVILLE, 2007). 
 Esta aplicação não fará relatórios, apenas armazenará dados numa base 
de dados, para facilitar a consulta das informações encontradas pelos servidores 
em suas visitas aos imóveis. Fornecendo dados verídicos de uma determinada 
área para confecção de relatórios e tomada de decisão para controle da 
proliferação do Aedes Aegypti. 
 
3.2 — CASOS DE USO 
3.2.1 — Visão Geral do Diagrama de Casos de Uso 
Este diagrama visa demonstrar o comportamento dos atores diante de uma 
visita ao imóvel a ser inspecionado e as atribuições de cada um. No diagrama a 
seguir demostra passo a passo as atividades do servidor numa visita ao imóvel. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
36 
 
3.2.2 — Diagrama de Casos de Uso 
 
 
Figura 9 — Diagrama de Caso de Uso. 
 
 Na primeira ação, o servidor ao chegar a um determinado endereço 
adicionando todos os dados daquele local. (Quadra, Conjunto, 
Numero, Cidade, Bairro, UF). Após cadastrar aquele endereço, ele 
chama o morador. Se o imóvel estiver aberto, ele continua com sua 
visita; 
 Na segunda ação o servidor, (acompanhado do morador), 
inspeciona todo o imóvel, por dentro e por fora, a procura de 
depósitos que possam conter água parada; 
 Na terceira ação da visita, caso algum depósito contenha larvas do 
mosquito, o servidor faz a coleta das larvas para classificar a 
positividade da mesma; 
 Na quarta ação da visita, o servidor deve tratar o depósito para 
eliminar as larvas; 
37 
 
 No quinto momento da visita, após fazer todo o tratamento, o 
servidor cadastra o morador (nome e telefone); 
 Sexto passo da atividade: O morador valida as informações 
contidas no cadastro do seu imóvel junto com o servidor, dando 
ciência e autorizando o envio das informações; 
 No sétimo passo o servidor deve salvar as informações que serão 
armazenadas as suas atividades no banco de dados que serão 
enviadas a coordenação; 
 O Coordenador tem acesso livre a todas as informações dos 
servidores do núcleo de sua responsabilidade. Ele examina cada 
área infestada com foco positivo, faz os relatórios dos resultados
das visitas e determina cada ação que deverá ser executada para o 
controle dos mosquitos transmissores de doenças endêmicas. 
 Em seguida ele acompanha as ações que serão executadas pela 
Equipe Especial; 
 
3.2.3 — Descrição de Casos de Uso 
 
Tabela 10 — Descrição das Ações Cadastrar Visita 
CASO DE USO Cadastrar Visitas. 
Este caso de uso permite aos editores cadastrar visitas no banco de dados. 
ATORES 
NOME DO ATOR DESCRIÇÃO 
USUÁRIO. SERVIDOR. Responsável pelo cadastro da visita. 
FLUXO PRINCIPAL 
AÇÕES DOS ATORES AÇÕES DO SISTEMA 
1.Selecionar o menu visita. 2.Direcionar para página nova visita. 
3.Selecionar campo endereço. 4.Direcionar para campo endereço. 
5.Preencher o campo endereço. 5.Direcionar para o campo cidade. 
6.Preencher o campo de cidade. 6.Direcionar para o campo bairro. 
7,Preencher o campo bairro. 7 Direcionar para o campo data da visita. 
8.Preencher o campo data da visita. 8, Direcionar para o campo hora da visita. 
9.Preencher o campo hora da visita. 9.Direcionar para o campo salvar. 
PRÉ-CONDIÇÕES 
O usuário deverá estar logado no sistema. 
PÓS-CONDIÇÕES 
Todos os campos devem estar preenchidos. 
 
38 
 
3.2.3.1 — Caso de Uso — Inspecionar Depósito 
Tabela 11 — Descrição de Ação Inspecionar Depósito. 
CASO DE USO Inspecionar Depósito. 
Este caso de uso permite aos editores inspecionar Depósito no banco de dados. 
ATORES 
 
NOME DO ATOR DESCRIÇÃO 
USUÁRIO. SERVIDOR. Responsável por inspecionar Depósito. 
FLUXO PRINCIPAL 
AÇÕES DOS ATORES AÇÕES DO SISTEMA 
1. Selecionar o menu depósito. 2. Direcionar para página novo depósito. 
3. Selecionar campo depósito. 4. Direcionar para campo depósito. 
5. Preencher o campo tipo de depósito. 6. Direcionar para o campo especificar tipo 
de depósito. 
7. Preencher o campo situação de depósito. 8. Direcionar para o campo larva sim. 
5. Preencher o campo sim. 5. Direcionar para o campo larva não. 
6 Preencher o campo larva não. 6 Direcionar para o campo salvar. 
PRÉ-CONDIÇÕES 
O usuário deverá estar logado no sistema. 
PÓS-CONDIÇÕES 
Todos os campos devem estar preenchidos. 
 
 
 
3.2.3.2 — CASO DE USO — Coletar Amostras 
 
Tabela 12 — Descrição das Ações Coletar Amostras. 
CASO DE USO Coletar Amostras. 
Este caso de uso permite coletar amostras. 
ATORES 
NOME DO ATOR DESCRIÇÃO 
Usuário: Servidor. Responsável por coletar as amostras. 
AÇÕES DOS ATORES AÇÕES DO SISTEMA 
1.Clicar no menu Amostras. 1.Direcionar para o campo amostras. 
2.Preencher o campo endereço da amostra. 2.Direcionar para o campo data da coleta. 
3.Preencher o campo data da coleta. 3.Direcionar para o campo quantidade de 
amostra. 
4.Preencher campo quantidade de amostras. 4 Direciona para o campo salvar. 
PRE-CONDIÇÕES 
O usuário deverá estar logado no sistema. 
39 
 
PÓS-CONDIÇÕES 
Todos os campos deverão estar preenchidos. 
 
 
 
3.2.3.3 — CASO DE USO — Tratar Depósito 
 
Tabela 13 — Descrição das Ações Tratar depósitos. 
CASO DE USO Tratar depósitos. 
Este caso de uso permite. Tratar depósitos. 
ATORES 
NOME DO ATOR DESCRIÇÃO 
Usuário: Servidor Responsável por Tratar depósitos. 
AÇÕES DOS ATORES AÇÕES DO SISTEMA 
1.Clicar no menu Tratamento. 1.Direcionar para o campo tratamento. 
2.Preencher o campo Tratar depósito. 2.Direcionar para o campo Tipo de depósito. 
3.Selecionar o Tipo de depósito. 3.O Direcionar para o campo Tipo de veneno. 
4.Preencher campo Tipo de veneno. 4 Direciona para o campo quantidade de 
veneno. 
5 Preencher o campo quantidade de veneno. 5 Direcionar para o campo salvar. 
PRE-CONDIÇÕES 
O usuário deverá estar logado no sistema. 
PÓS-CONDIÇÕES 
Todos os campos deverão estar preenchidos. 
 
 
3.2.3.4 — CASO DE USO — Validar Informação 
 
Tabela 14 — Descrição das Ações Validar Informação. 
CASO DE USO Validar Informações. 
Este caso de uso permite. Validar Informação. 
ATORES 
NOME DO ATOR DESCRIÇÃO 
Usuário: Servidor. Responsável Validar Informações. 
AÇÕES DOS ATORES AÇÕES DO SISTEMA 
1.Clicar no menu Validar Informações. 1.Direcionar para o campo nome do morador. 
2.Preencher o campo nome do morador. 2.Direcionar para o campo telefone do 
morador. 
3.Preencher o campo telefone do morado. 3.Direcionar para o campo salvar. 
PRE-CONDIÇÕES 
O usuário deverá estar logado no sistema. 
PÓS-CONDIÇÕES 
Todos os campos deverão estar preenchidos. 
40 
 
3.2.3.5 — CASO DE USO — Fazer Relatórios 
 
Tabela 15 — Descrição das Ações Fazer Relatórios. 
CASO DE USO 
 
 Fazer Relatórios. 
Este caso de uso permite. Fazer Relatórios. 
ATORES 
NOME DO ATOR DESCRIÇÃO 
Usuário: Coordenador Responsável por Fazer os Relatórios. 
AÇÕES DOS ATORES AÇÕES DO SISTEMA 
1.Clicar no menu Visitas .. 1.Direcionar para o campo Visitas. 
2.Selecionar o campo consultar endereços. 2.Direcionar para os campos endereços. 
3.Selecionar o campo depósitos positivos. 3.Direcionar para o campo depósitos com 
larvas. 
4.Selecionar o campo depósitos com larvas. 4.Fazer a soma dos depósitos. 
5.Selecionar os dados dos depósitos positivos. 5.Direcionar para o campo salvar. 
PRÉ-CONDIÇÕES 
O usuário deverá estar logado no sistema com a senha de coordenador. 
PÓS-CONDIÇÕES 
Todos os campos deverão estar preenchidos. 
 
 
 
3.2.3.6 — CASO DE USO — Acompanhar Ações 
 
Tabela 16 — Descrição das Ações Acompanhar Ações. 
CASO DE USO Acompanhar Ações 
Este caso de uso permite. Acompanhar Ações. 
ATORES 
NOME DO ATOR DESCRIÇÃO 
Usuário: Coordenador Responsável acompanhar as ações. 
AÇÕES DOS ATORES AÇÕES DO SISTEMA 
1. Clicar no menu Ações .. 1. Direcionar para o campo Ações. 
2. Selecionar o campo consultar tipos de 
ações. 
2. Direcionar para os campos tipos de ações. 
3 Selecionar o tipo de ações a realizar. 3 Direcionar para o campo salvar. 
PRE-CONDIÇÕES 
O usuário deverá estar logado no sistema com a senha de coordenador. 
PÓS-CONDIÇÕES 
Todos os campos deverão estar preenchidos. 
 
 
 
41 
 
3.2.3.7 — CASO DE USO — Acompanhar Ações — Equipe Especial 
 
Tabela 17 — Descrição das Ações Acompanhar Ações. 
CASO DE USO Acompanhar Ações 
Este caso de uso permite. Acompanhar Ações. 
ATORES 
NOME DO ATOR DESCRIÇÃO 
Usuário: Equipe Especial Responsável Equipe Especial. 
AÇÕES DOS ATORES AÇÕES DO SISTEMA 
1.Clicar no menu Ações. 1.Direcionar para o campo Ações. 
2.Selecionar o campo consultar tipos de ações. 2.Direcionar para os campos tipos de ações. 
3 Consultar o tipo de ações a realizar. 3 Direcionar para o campo Tipos de ações. 
4 Selecionar ações a executar. 4 Direcionar para o campo salvar. 
PRE-CONDIÇÕES 
O usuário deverá estar logado no sistema com a senha da Equipe Especial. 
PÓS-CONDIÇÕES 
Todos os campos deverão estar preenchidos. 
 
 
3.3 — DIAGRAMAS DE CLASSE 
 A sequência desse diagrama mostra as atividades que o servidor 
executa diariamente nas visitas de trabalho de campo. 
42 
 
3.3.1 — Diagramas de Classe
 
Figura 10 — Diagrama de classe. 
 
 
 
3.3.1 — ESPECIFICAÇÃO DAS CLASSES 
 
Tabela 18 — Especificação de Classe de Endereço. 
NOME DA CLASSE Endereço 
ESPECIAFICAÇÃO DA CLASSE Cadastrar endereço 
ATRIBUTOS 
ID NOME DE ATRIBUTO DESCRIÇÃO TIPO 
- CodQuadra Código identificador da quadra. Int 
- CodConjunto Código identificador do conjunto. Int 
- CodNumero Código identificador do número. Int 
- CodCidade Código identificador da cidade. String 
 
 
 
43 
 
3.3.1.2 — Classe Morador 
 
Tabela 19 — Especificação de Classe de Morador. 
NOME DA 
 CLASSE 
Morador 
ESPECIALIZAÇÃO DA CLASSE Cadastrar Morador 
Descrição da Classe: Classe responsável por armazenar os dados do morador. 
Atributos 
ID NOME DO ATRIBUTO
DECRIÇÃO TIPO 
- Cod_Nome do Morador Código identificador do nome do morador. String 
- Cod_Telefone do morador Código identificador do telefone do morador. Int 
 
 
3.3.1.3 — Classe Depósito 
 
Tabela 20 — Especificação de Classe Depósito. 
NOME DA CLASSE Depósito 
ESPECIAFICAÇÃO DA CLASSE Cadastrar Depósito 
ATRIBUTOS 
ID NOME DE ATRIBUTO DESCRIÇÃO TIPO 
X Id_Depósito Código identificador do depósito. Int 
- Cod_TipoDoDepósito Código identificador tipo de depósito. String 
- Cod_LarvaSim Código identificador de larva sim. IString 
- Cod_LarvaNão Código identificador de larva não. String 
 
 
3.3.1.4 — Classe Tratamento 
 
Tabela 21 — Especificação de Classe Tratamento. 
NOME DA CLASSE Tratamento 
ESPECIAFICAÇÃO DA CLASSE Cadastrar Tratamento 
ATRIBUTOS 
ID NOME DE ATRIBUTO DESCRIÇÃO TIPO 
X Id_Tratamento Código identificador do Tratamento. Int 
- Cod_NomeDoTratamento Código identificador tipo de Tratamento. String 
- Cod_NomeDoVeneno Código identificador de nome do veneno. String 
 
 
 
 
 
44 
 
3.3.1.5 — Classe Usuário 
 
Tabela 22 — Especificação de Classe Usuário. 
NOME DA CLASSE Usuário 
ESPECIAFICAÇÃO DA CLASSE Cadastrar Usuário 
ATRIBUTOS 
ID NOME DE ATRIBUTO DESCRIÇÃO TIPO 
 Cod_NomeDoUsuário Código identificador nome do usuário. String 
 X Id_MatrículaDoUsuário Código identificador matrícula do usuário. Int 
 
 
3.3.1.6 — Classe Ações 
 
Tabela 23 — Especificação de Classe Ações. 
NOME DA CLASSE Usuário 
ESPECIAFICAÇÃO DA CLASSE Cadastrar Ações 
ATRIBUTOS 
ID NOME DE ATRIBUTO DESCRIÇÃO TIPO 
 X Id_TipoDaAção Código identificador Tipo da Ação. String 
 Cod_NomeDaAção Código identificador Nome da Ação. String 
 
 
3.3.1.7 — DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA 
 É um diagrama usado para representar a sequência dos processos, de 
mensagem entre objetos em um programa de computador. 
 Os diagramas a seguir mostra a sequência das atividades da aplicação de 
coleta de dados online. 
 
3.3.2 — Diagrama de Sequência: Tela Cadastrar Visita 
 Esta tela o servidor já logado no sistema, cadastra as informações do 
imóvel que será realizada a visita, (Quadra, Conjunto Número do imóvel, Cidade, 
Bairro e UF). 
45 
 
Tela Cadastrar Visita.
 
Figura 11 — Tela Cadastrar Visita. 
 
3.3.2.1 — Diagrama de Sequência: Tela Inspecionar Depósito 
 
 Nesta tela o servidor cadastra os depósitos inspecionados no imóvel 
visitado: Caixa d água, Pneus, Latas, Vasos de plantas, Calhas, Tonel, Ralos e 
Outros. 
 
Tela Inspecionar Depósito. 
 
Figura 12 — Tela Inspecionar Depósito. 
46 
 
3.3.2.2 — Diagrama de Sequência: Tela Cadastrar Amostras 
 Nesta tela o servidor cadastra as coletas de amostras encontradas nos 
depósitos inspecionados no imóvel visitado: Caixa d água, Pneus, Latas, Vasos 
de plantas, Calhas, Tonel, Ralos e Outros. 
 
Tela Cadastrar Amostras 
 
Figura 13 — Tela Coletar Amostras. 
 
 
3.3.2.3 — Diagrama de Sequência: Tela Tratar Depósito 
 Nesta tela, o servidor cadastra os depósitos tratados no imóvel visitado, 
caso em algum desses depósitos encontrarem larvas: Caixa d água, Pneus, 
Latas, Vasos de plantas, Calhas, Tonel, Ralos e Outros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
47 
 
Tela Tratar Depósito 
 
Figura 14 — Tela Tratar Depósito. 
 
3.3.2.4 — Diagrama de Sequência: Tela Validar Informações 
 Nesta tela, o servidor cadastra o morador do imóvel visitado: Nome e 
telefone do morador. O morador da ciência e valida o trabalho do servidor 
autorizando o envio das informações do seu imóvel ao Banco de Dados da SES. 
 
Tela Validar Informações
 
Figura 15 — Tela Validar Informações. 
 
48 
 
 Os servidores fazem as visitas nas áreas afetadas e envia ao Banco de 
Dados. Após salvar as informações e ser enviado, o Coordenador do núcleo tem 
acesso a todas as informações da visita realizada pelo servidor. . O coordenador 
faz o relatório, decide qual a melhor ação a ser realizada e toma a decisão final. 
 
3.3.2.5 — Diagrama de Sequência: Tela Fazer Relatórios 
 Nesta tela, o Coordenador verifica os dados dos imóveis trabalhados, os 
depósitos positivos predominantes encontrados naquela área, os depósitos 
predominantes existentes naquela área e a quantidade de amostras coletadas. 
Gera os 
Relatórios de acordo com os dados coletados pelos servidores de trabalho de 
campo. 
Tela Fazer Relatórios 
 
 Figura 16 — Tela Fazer Relatórios. 
 
3.3.2.6 — Diagrama de Sequência: Tela Acompanhar Ações 
 Nesta tela, o Coordenador acompanha as ações junto com a equipe 
Especial. Essas ações são determinadas através dos relatórios geradas pelo 
Coordenador. 
 
 
 
 
 
49 
 
Tela Acompanhar Ações 
 
Figura 17 — Tela Acompanhar Ações. 
 
 
3.3.3 — DIAGRAMA DE ESTADO 
 É uma representação de uma situação em que o objeto pode passar de um 
estado para outro durante a execução de uma atividade, até que se alcance o 
objetivo final através de uma transição. 
 
3.3.3.1 — Diagrama de Estado 
 Este diagrama mostra como se comporta um servidor numa visita 
domiciliar: 
 O servidor é destinado a visitar uma determinada área. Ele chega à 
um endereço e chama pelo morador do local; 
 Se o local estiver fechado ele finaliza e segue ao próximo; 
 Se estiver aberto e o morador permitir ele segue com a vistoria; 
 Inspeciona todo o imóvel (interno e externo): 
 Vistoria os depósitos: 
 Caso não tenha larvas ele finaliza a visita: 
 Caso tenha larvas ele coleta as amostras para identificação; 
 Faz o tratamento nos depósitos; 
 Orienta o morador sobre os cuidados necessários: 
50 
 
 Coleta os dados do morador (nome e telefone): 
 Finaliza a visita salvando as informações. 
 
3.3.3.2 — Diagrama de Estado — Realizando uma visita. 
 
Figura 18 — Diagrama de Estado. 
 
 
 
3.3.4 — MER — MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO 
É usado para descrever os aspectos de informação de um domínio de 
negócio ou seus requisitos de processo, como um banco de dados relacional. 
De acordo com RAMEZ (2005). O modelo relacional representa o banco de 
dados como uma coleção de relação. São entidades que se relacionam para para 
desenvolver determinadas atividades dentro de uma organização. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
51 
 
Tela Sistema Hierárquico da Secretaria de Saúde 
 
Figura 19 — Tela Sistema Hierárquico da Secretaria de Saúde. 
 
 A Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal é composta por 
várias Subsecretarias, dentre elas está a Subsecretaria de Vigilância a Saúde – 
SVS. Dentro da SVS existe uma Diretoria de Vigilância Ambiental – DIVAL. Que 
é composta por uma Gerência de Vetores e Animais Peçonhentos e Ações de 
Campo – GEVAPAC e uma Base de Veneno – BV. A GEVAPAC é composta por 
15 Núcleos dentro do Distrito Federal – DF, que trabalha no controle de 
endemias e preservação do meio ambiente. Para cada núcleo é destinados uma 
quantidade de servidores para o trabalho de controle dos mosquitos Aedes 
Aegypti. Esses núcleos prestam conta do seu desempenho a GEVAPAC. Cada 
núcleo é atendido pela Base de Veneno, que prestam serviços de controle 
químicos. A Base atende todos os núcleos da GEVAPAC. A GEVAPAC atende 
as demandas da DIVAL. A DIVAL esta subordinada a SVS que é parte 
integrante da SES/DF. 
 
 
 
 
 
52 
 
3.3.4.1 — MODELO FÍSICO 
 Modelo Relacional de Atividades.
 
Figura 20 — Modelo Relacionamento de Atividades. 
 
53 
 
3.3.4.2 — ESPECIFICAÇÕES DAS TABELAS 
------------------------------------------------------------------------------------------------------ 
CREATE DATABASE acdacce: 
------------------------------------------------------------------------------------------------------
CREATE TABLE Imóvel( 
Idtipodeimovel INT(10) PRIMARY KEY 
Idnomedomorador VARCHAR(30) CHARACTER 
 
 
CREATE TABLE Endereço( 
idCep CHAR(11) CHARACTER PRIMARY KEY 
idendereco INT ARCHAR(80) CHARACTER 
idmunicipioVARCHAR(20) CHARACTER 
idBairroVARCHAR(11) CHARACTER 
 
 
CREATE TABLE Município( 
IdMunicipioINTPRIMARY KEY 
IdNomeMunicipio VARCHAR(30) CHARACTER 
 
 
CREATE TABLE Uf 
IdUf INT PRIMARY KEY 
IdRegiao INT 
IdSiglaUfCHAR(3) 
IdNomeUf VARCHHAR(20) 
idNomeRegiao VARCHAR(50) 
 
 
CREATE TABLE TipoDeposito( 
idTipoDeposito INT 
idNomeVARCHAR(50) 
CREATE TABLE Visita( 
IdVisita INT 
idEndereco INT 
54 
 
idTipoDepositoInspecionado INT 
idTipoVeneno INT 
idUnidadeMedida INT 
idUsuario INT 
NomeMoradorVARCHAR(40) 
Data DATE 
Hora TIME 
QntAmostras INT 
NumeroCsa INT 
Obs VARCHAR (500) 
 
 
CREATE TABLE UnidadeMedida( 
IdUnidadeMedida INT 
Nome VARCHAR (30) 
 
 
CREATE TABLE TipoVeneno( 
IdTipoVeneno INT 
Nome VARCHAR(20) 
 
 
CREATE TABLE Usuario( 
IdUsuario INT 
NomeUsuario VARCHAR(40) 
MatriculaUsuario INT PRIMARY KEY 
SenhaUsuario INT 
 
 
 
 
 
55 
 
3.3.5 — INTERFACE VISUAL DO SISTEMA 
3.3.5.1 — Tela Login do Sistema 
Esta tela permite ao usuário se identificar para entrar no sistema de Banco 
de Dados online do núcleo que ele é lotado. Com seu nome e os 3 primeiros 
números do seu CPF como senha, ele acessa o sistema. 
Tela Login do Sistema 
 
Figura 21 — Tela Inicial do Sistema. 
 
3.3.5.2 — Descrição da Tela de Login 
 
Tabela 24 — Descrição da Tela — Login. 
Esta tela de acesso permite o usuário entrar no sistema utilizando o login e senha. 
ATORES 
AÇÕES DOS ATORES AÇÕES DO SISTEMA 
O servidor acessa o sistema usando a seu 
nome como login e os três primeiros 
números do seu CPF como senha. 
O sistema abrirá uma janela de preenchimento 
dos dados do imóvel a ser visitado. 
 
 
 
 
 
 
 
56 
 
3.3.5.3 — Tela Tipo de Imóvel 
 
 Esta tela permite ao usuário a preencher o tipo de imóvel, o endereço e a 
localidade que ele está visitando. 
 Após o usuário logar-se no sistema, esta tela é aberta, onde ele vai 
especificar o tipo de imóvel a ser visitado, preencher o endereço onde está 
localizado esse imóvel e se está acessível para entrada do servidor. 
Tela Tipo de Imóvel. 
 
Figura 22 — Tela Tipo de Imóvel. 
 
 
Após o usuário logar-se no sistema, esta tela é aberta, onde ele vai 
especificar o tipo de imóvel a ser visitado, preencher o endereço onde está 
localizado esse imóvel e se está acessível para entrada do servidor. 
 
3.3.5.4 — Descrição Tipo de Imóvel 
 
Tabela 25 — Descrição da Tela — Tipo de Imóvel. 
Essa tela permite o usuário preencher os dados do imóvel a ser visitado. 
ATORES 
AÇÕES DOS ATORES AÇÕES DO SISTEMA 
 1.O servidor preenche os campos da tela 
conforme a situação do imóvel. 
1.O sistema dará uma opção de aberta ou 
fechada. 
57 
 
2.O servidor seleciona o tipo de imóvel. 2.O Sistema dará a opção RS, C, TB, e O. 
3.O servidor informa a cidade onde está 
localizado o imóvel a ser visitado. 
3.O sistema registra a cidade informada. 
4.O servidor informa o bairro do endereço. 4.O sistema registra o bairro informado. 
5.O servidor informa o UF do endereço. 5.O sistema registra o UF informado. 
6.O servidor informa a situação do imóvel 
visitado. 
6.O sistema registra a informação do 
servidor. 
7.O servidor clicar em salvar. 7.O sistema salva as informações e muda 
para a janela seguinte. 
O servidor deve estar logado para essa atividade. 
 
 Ao preencher os campos do tipo de residência o usuário salva as 
informações. Estando o imóvel apto para a inspeção (aberta), o sistema abre esta 
tela para preenchimento dos depósitos existentes no local. Os depósitos podem 
conter ou não focos do mosquito. 
 
3.3.5.5 — Tela Tipos de Depósitos 
Esta tela mostra os tipos de depósitos existentes e o servidor marca os 
tipos encontrados no local. 
Tela Tipo de Depósito. 
 
Figura 24 — Tela Tipo de Depósito. 
 
58 
 
3.3.5.6 — Descrição da Tela — Tipo de Depósito 
 
Tabela 26 — Descrição da Tela — Tipo de Depósito. 
 
 
3.3.5.7 — Tela Tipo de Tratamento 
Esta tela mostra os tipos de tratamentos que podem ser realizados dentro 
do imóvel e os tipos de venenos utilizados. 
Tela Tipo de Tratamento. 
 
Figura 25 — Tela Tipo de Tratamento. 
 
Essa tela permite ao servidor informar os tipos de depósitos inspecionados. 
ATORES 
AÇÕES DOS ATORES AÇÕES DO SISTEMA 
1.O servidor informa os tipos de depósitos que 
foram inspecionados. 
 1.O sistema dará as opções de depósitos 
existentes. 
2.O servidor informa se o depósito inspecionado 
contem larvas. 
2.O Sistema registra os dados informados 
pelo servidor. 
3.O servidor clicar em salvar. 3.O sistema mudará para janela de 
tratamento. 
O servidor deve estar logado para essa atividade. 
59 
 
3.3.5.8 — Descrição da Tela — Tipo de Tratamento 
 
Tabela 27 — Descrição da Tela — Tipo de Tratamento. 
Essa janela permite ao servidor registrar o tipo de tratamento realizado. 
ATORES 
AÇÕES DOS ATORES AÇÕES DO SISTEMA 
1.O servidor informa o tipo de tratamento que 
ele realizou. 
1.O sistema registra os dados informados 
pelo servidor. 
2.O servidor informa o tipo de veneno utilizado 
para o tratamento. 
2.O Sistema registra a informação do 
servidor. 
3.O servidor clica em salvar. 3.O sistema salva as informações e abre a 
próxima janela. 
O servidor deve estar logado para essa atividade. 
 
 Após a inspeção do imóvel, o servidor irá coletar os dados do morador 
responsável por acompanhá-lo na visita e salvar as informações. 
 
3.3.5.9 — Tela Salvar Informações 
Nesta tela deverá ser informado o nome e o telefone do morador. Final de 
inspeção e as informações já podem ser enviadas ao Banco de Dados da 
coordenação. 
 
Tela Salvar Informações. 
 
Figura 26 — Tela Salvar Informações. 
 
 
60 
 
3.3.6 — Descrição da Tela — Salvar Informações 
 
Tabela 28 — Descrição da Tela — Salvar Informações. 
Esta tela permite ao usuário preencher o nome e o telefone do morador do imóvel. 
ATORES 
AÇÕES DOS ATORES AÇÕES DO SISTEMA 
1.O servidor preenche o campo nome do 
morador. 
1.O sistema registra o nome informado pelo 
servidor. 
2.O servidor preenche o campo telefone do 
morador. 
2.O sistema registra a informação do campo 
telefone. 
3.O servidor clica em salvar. 3.O sistema salva as informações na central 
do Banco de Dados. 
O servidor deve estar logado para essa atividade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
61 
 
4 — CONCLUSÃO 
A Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde está diretamente ligada a SVS 
- Subsecretaria de Vigilância à Saúde. Conta com o apoio da Vigilância 
Epidemiológica e Sistema Nacional da Vigilância Sanitária do Distrito Federal 
(SNVS/DF). A DIVAL é um órgão de prestação de serviços favorável à saúde 
da comunidade. É um órgão público do Governo do Distrito Federal que tem 
por atribuições o atendimento à saúde da população brasiliense, e conta com 
um número de razoável de servidores que trabalham 24, 36 ou 40 horas 
semanais, para atender a sociedade com respeito e satisfação, fornecendo 
meios de prevenção e cuidados com a saúde. Hoje com aproximadamente, 
450 servidores para atender todo o Distrito Federal, a DIVAL trabalha para 
identificar fatores que interferem na saúde humana, e realizar um conjunto de 
ações, para medidas de prevenção e controle dos fatores de risco ambiental, 
relacionadas às doenças e outros
agravos à saúde. 
Observando a necessidade que cada núcleo tem de receber as 
informações para desenvolver os trabalhos necessários, para o controle do vetor, 
o projeto de coleta de dados online foi desenvolvido para armazenar dados e 
transferir informações em tempo real, atenderá a necessidade da SES, em 
relação às trocas de informações necessárias para desenvolver as suas 
atribuições. Através da implantação dessa ferramenta: 
 Os núcleos deixarão de utilizar boletins impressos (eliminando o 
tumulto de papeis); 
 As informações sobre as áreas trabalhadas chegarão de imediato ao 
conhecimento dos Coordenadores; 
 As ações de combate ao Aedes Aegypti poderão ser executadas em 
um período menor de tempo, evitando parte da proliferação do 
Aedes Aegypti; 
 Os servidores de apoio poderão consultar os trabalhos antigos com 
maior facilidade; 
 A Base de Veneno terá um controle online das ações já executadas; 
 O sistema irá fornecer dados para melhorar, agilizar o trabalho de 
ações de campo. 
 O sistema atuará na área urbana e rural, e será utilizado por: 
62 
 
 Pelos servidores — responsáveis pelas coletas das informações 
nas visitas aos imóveis; 
 Pelos supervisores — responsáveis por distribuir as áreas de 
trabalho para cada servidor; 
 Pelos coordenadores dos núcleos — responsáveis por gerar os 
relatórios pelas tomadas de decisões das ações de combate do 
mosquito Aedes Aegypti. 
A implantação de uma ferramenta de coleta de dados online nas 
coordenações irá contribuir para o conhecimento imediato, das áreas trabalhadas 
para realizar as ações preventivas que dependem das informações coletadas nas 
visitas diárias de cada servidor lotado nas unidades de saúde. 
Os objetivos do trabalho foram alcançados. 
 O Sistema de coleta de dados online consegue armazenar as 
informações das visitas realizadas pelos AVAS. 
 Fazer consultar os depósitos positivos; 
 Fazer o envio das informações para uma base de dados. 
O Sistema gerencia as informações coletadas, que o núcleo julga 
importante, para as tomadas de decisão, em relação às ações de combate ao 
Aedes Aegypti, proporcionando mais segurança e agilidade no trabalho de 
prevenção à saúde. 
 
 O monitoramento e controle populacional do Aedes Aegypti são de suma 
importância para atenção básica á saúde, considerando as dificuldades que a 
Secretaria de Saúde está enfrentando atualmente nos postos de pronto 
atendimento, nas unidades de saúde e pronto socorro. O apoio da comunidade ao 
trabalho de prevenção á saúde é indispensável para obtenção do objetivo 
desejado. A comunidade pode ajudar eliminando possíveis criadouros dos 
mosquitos Aedes Aegypti: 
 Manter a caixa d água bem fechado. Lavar com bucha e sabão ao 
menos uma vez ao ano; 
 Não deixar acumular d água em vasos de plantas e xaxins. Coloque 
areia nos pratinhos; 
 Não junte vasilhas que possam acumular água nos quintais; 
63 
 
 Guarde pneus em locais cobertos; 
 Mantenha sempre limpo: Piscinas, lagos e espelho d água 
decorativo; 
 Limpe com frequência as calhas e lajes das casas; 
 Mantenha as lixeiras tampadas; 
 Permita o acesso dos Agentes de Vigilância Ambiental em Saúde 
(AVAS), em sua residência ou comércio. 
 Caso queira saber mais, contate uma unidade de Saúde mais 
próxima da sua residência. 
 
Observação: 
Essas orientações devem ser repassadas aos moradores em cada visita pelos 
AVAS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
64 
 
5 — REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e 
documentação: artigo em publicação periódica cientifica impressa: 
apresentação. Rio de Janeiro, 2003a. 5 p; 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e 
documentação: elaboração: referências. Rio de Janeiro, 2002a. 24 p; 
 
ASUS Zenfone Selfie (2018) <https://www.tudocelular.com/Asus/fichas-
tecnicas/n2880/Asus-ZenFone-Selfie.html> Página visitada em março de 2018; 
 
BRONDANI, C. H. Guia Prático de Utilização de Ferramenta Astah Community. 
Disponível em: < https://pt.scribd.com/doc/139768773/Astah-Comnunity>. Acesso 
em 07 mar. 2018; 
 
CARVALHO, Alan. Desenvolvendo na Web com Javascript, book express. (2001); 
 
FUNASA Brasília - Editor: Assessoria de Comunicação e Educação em Saúde - 
Ascom/Pre/Saúde ambiental e Normas. (2002); sobre o domínio; 
 
<http://portalms.saude.gov.br/vigilancia-em-saude/vigilancia-ambiental>; 
página acessada em março e abril de 2018; 
 
GUEDES, Gilleanes T. A. UML, uma abordagem prática 2. Ed. São Paulo– 
Novatec editora. 2006; 
 
Ministério da Saúde Diagnóstico e Tratamento. Dengue: Aspectos 
Epidemiológicos Série A. Normas e Manuais Técnicos n° 176. (2002); Disponível 
em pdf no site: 
<http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2016/janeiro/14/dengue-manejo-
adulto-crianca-5d.pdf>; Página visitada em fevereiro de 2018; 
 
65 
 
MySQL (2015) Mysql: <https://www.devmedia.com.br/introducao-ao 
mysql/27799>. Página acessada em março de 2018; 
 
MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gerenciando projetos de desenvolvimentos de 
software com PML, RUP e UML 3. Ed. Ver e ampl – Rio de Janeiro Brasport. 
2006; 
 
RAMEZ Elmasri, Sistemas de banco de dado. N° da cham. 00574E48s 4° edição 
2005; 
 
SVS — Secretaria de Vigilância Ambienta em saúde — Vigilância Epidemiológica 
da Febre amarela. 2004; 
 
TOSIN, C. E. G. Explorando o NetBeans. Disponível em:< 
https://www.devmedia.com.br/explorando-o-netbeans-7-0-artigo-java-magazine- 
91/21121>. Acesso em 08 mar 2018; 
 
UML: Guia do Usuário/ BOOCH Grady, RUMBAUGH James e JACOBSON Ivar : 
Tradução de Fábio Freitas da Silva e Cristina de Amorim Machado — Rio de 
Janeiro Elsevier 2005; 
 
Vigilância Ambiental em Saúde — Ministério Nacional da Saúde (FUNASA) 
Estudos Epidemiológicos e Meio-Ambiente. (2002); domínio: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_sinvas.pdf>. Artigo baixado 
em PDF e consultado diariamente no mês de abril de 2018.

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