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1 AB B Lt da . - 1 01 - 08 - 21 - Divisão Tecnologia em AutomaçãoPartidas de Motores AB B Lt da . - 2 Motores � Hoje 60% da eletricidade consumida em todo o território nacional são através de motores � Se analisarmos, estamos rodeados de motores por todos os lados. � Com esta grandeza em nossa volta precisamos analisar e entender mais afundo sobre os motores seus efeitos e características AB B Lt da . - 3 Motores � Muitos problemas encontrados na industria são devidos a grande quantidade de partidas de motores e seus dimensionamentos errôneos em relação a sua carga. � Tendo-se assim um agravamento com sérias conseqüências nos alimentadores da industria e manutenção dos motores 2 AB B Lt da . - 4 Motores – Tipos de Motores � Podemos verificar 2 tipos de motores : � Sincrono: � Assincrono: AB B Lt da . - 5 Motores - Sincronos � Os motores sincronos são idênticos aos geradores, a diferença é que o motor produz um trabalho na ponta do eixo sendo alimentado em seus terminais, já os geradores GERAM eletricidade nos terminais através de um trabalho na ponta do eixo AB B Lt da . - 6 � Princípio de funcionamento do motor sincrono. � O rotor é um ímã permanente que gira entre dois eletroímãs estacionários. Como os eletroímãs são alimentados por corrente alternada, seus pólos invertem suas polaridades conforme o sentido da corrente inverte. O rotor gira enquanto seu pólo norte é 'puxado' primeiramente para o eletroímã esquerdo e 'empurrado' pelo eletroímã direito. Cada vez que o pólo norte do rotor está a ponto de alcançar o pólo sul de um eletroímã estacionário, a corrente inverte e esse pólo sul transforma-se um pólo norte. O rotor gira continuamente, terminando uma volta para cada ciclo da corrente alternada Motores - Sincronos 3 AB B Lt da . - 7 Motores Assincronos � 90% dos motores das industria brasileira são motores assincronos. � Devido a seus custos e suas aplicações são utilizados em larga escala. � Hoje com o aperfeiçoamento dos inversores e a melhoria da classe de exatidão dos mesmos os motores assincronos atendem todas as aplicações de motores. AB B Lt da . - 8 ������� ���� ���� �� ���� � ���� ��������� ��� �� ��� � ������� ��������� �������� ����� ���� ��� � � � ���� ����� ���� � �������� �������������� � ff ��� � �fi�����fl�� ������� ����������������� ��fi� � ��ffi����� � ��!���� �"������� ����� � ���������fl���� ����fl����� � ���� ��� ��!���� �� � #%$ ��!����������� ��& � ��'�(����� �����)������ �� ������� AC1AC1 AC4AC4 AC3AC3 AC2AC2 DC1DC1 DC3DC3 DC6DC6 AC8bAC8b Portanto fornece categorias de utilização para tornar mais simples a escolha de dispositivos Categoria de utilização AB B Lt da . - 9 Quais são as categorias mais importantes para o nosso estudo ? Todas as partidas diretas pertencem a uma ou mais das seguintes categorias de utilização: AC-3, AC-4, AC-7b, AC-8a e AC-8b Todas as partidas estrela-triângulo e auto-transformadoras pertencem a categoria de utilização AC-3 Categoria de utilização 4 AB B Lt da . - 10 � Cada categoria de utilização é caracterizada por valores de corrente, tensão, fator de potência e constantes de tempo … � Conseqüentemente para contatores e ou partidas definidas por sua categoria de utilização, dispensam a necessidade de especificar separadamente as capacidades de abertura e suportabilidade dos equipamentos, uma vez que estes valores dependem diretamente da categoria de utilização. � Antes de colocar determinado dispositivo em uma categoria de utilização o fabricante precisa testar o dispositivo de acordo com os dados da norma. Categoria de utilização AB B Lt da . - 11 Pode ser com disjuntores ou com chaves seccionadoras com base fusível O disjuntor é normalmente somente magnético Disjuntores - Vantagens: � Redução de manutenção � Melhor continuidade de serviço � Para valores inferiores de curto-circuito o disjuntor interrompe mais rápido que o fusível Chave Seccionadora fusível – Vantagens: � Redução de custo � Chaveamento visível � Proteção muito eficiente também para altos valores de curto-circuito Proteção contra Curto-Circuito AB B Lt da . - 12 � Tipo 1: Em condições de curto-circuito, o contator ou a partida não podem danificar as pessoas ou as instalações e, não estarão aptos a operar sem manutenção ou reposição de peças. A IEC 60947-4 define dois tipos de coordenação de acordo com o nível esperado de continuidade de serviço. Os danos aceitáveis são divididos em 2 tipos: Coordenação de Partida 5 AB B Lt da . - 13 � Tipo 2: Em condições de curto-circuito, o contator ou a partida não podem danificar as pessoas ou as instalações e estarão aptos para operar imediatamente após. O risco de selo dos contatos é aceitável. Coordenação de Partida AB B Lt da . - 14 � Tipo 1 � Vantagem econômica inicial � Manutenção cara � Paradas da planta devido a falhas � Tipo 2 � Investimento inicial � Continuidade de serviço � Fácil Manutenção * +, - . /�02143 5 Coordenação de Partida AB B Lt da . - 15 6� � �������� �� �� � �� � �� ����� � ���& ��� ���7& ��� �� � ���� ���2828:9��fi��������� ���������fl� ;:# <�=�>�?�@�A ?�9�& ��� ���������������fi���� �B�� � ������ �����fi� �� ����)������� ��������ffi�"���C Os dispositivos de proteção contra curto-circuito são: � M.C.C.B. (Molded Case Circuit Breaker) � M.C.B. ( Miniature Circuit Breaker) � Switch-fuse � M.M.S (Manual Motor Starter) Coordination Tables D�E F G H�F�I J E K L J F�M KfiN O O P M K Q R S O�M KUT J P I V M JUK F I S OUM V F T O Q W X K V FYQ OfiF V I K G Z�Z�Z�[ J E E [ N O \�] L O Z X O L I J ^ K Coordenação de Partida 6 AB B Lt da . - 16 Partidas de Motores � As partidas mais comuns em aplicações industriais são: � Partida Direta � Partida Estrela/Triângulo � Partida Compensadora � Novas tendências de partidas impulsionam o setor industrial com melhorias, diminuição de paradas e redução de consumo de energia. � Softstart � Inversores AB B Lt da . - 17 Queima de motores em partida AB B Lt da . - 18 Limites para as partidas de motores � Conforme a portaria da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) cada partida tem potências máximas para o uso: � Partida Direta: até 15 CV � Estrela Triângulo: 15 CV a 30 CV � Compensadora: < 30CV 7 AB B Lt da . - 19 Contator Relé Térmico de Sobrecor- rente � Alta corrente de partida � Alto torque de partida (desgaste mecânico) � Menor tempo de partida possível � Solução barata Partidas de Motores – Partida Direta AB B Lt da . - 20 _�`�aYb cU`2dfe2g�h�e2i2j:k2l:e2dfk�ame�aYj2e:cnb o�b cU`2p4k�aqa�e:r2s:b g�h�e�aqh�b j:k�aml2e j:`2p h�b l2`tl:b p e�h�`2u M M M M vfiw x y z {�z | | } ~ x ~ x y z v�~ x ~ z Ł: Ł 2} | ~ z Ł: Ł :} | ~ v�~ x ~ } ~ ~z z x Ł } | ~ } ~ :~ ~ v�~ x ~ } ~ ~ z ~ } z x x v�~ x ~ % n��: 1U0: n 5: 21fi02 5 5 : 3 5 n 5 3 5 0 0: 5:1�5: 0:1 5�52 0: �¡ ¢�52£ Partidas de Motores – Partida Direta AB B Lt da . - 21 Partidas de Motores – Partida Direta n M n M n M Alto torque de partida Alta corrente de partida n I 8 AB B Lt da . - 22 � Comando básico para partida direta. � Picos de corrente de 6 a 10x In � Maior desgaste do motor � Desgaste dos mancais � Rotor � Estator Partidas de Motores – Partida Direta AB B Lt da . - 23 Contatores Relé Térmico de Sobrecor- rente � Baixa Corrente de Partida (somente em partidas bem sucedidas) � Picos de transmissão em partida de carga � Baixo torque de partida (freqüência muito baixa) � Longo tempo de partida � Parada sempre direta Partidas de Motores – Partida Estrela/Triângulo AB B Lt da . - 24 Alta corrente de pico na partida n M n M n M Torque de partida muito baixo & picos de transmissão n I Métodos de partida Partidas de Motores – Partida Estrela/Triângulo 9 AB B Lt da . - 25 Partidas de Motores – Partida Estrela/Triângulo � Comando básico para partida estrela/triângulo � Picos de corrente de 3 a 4x In � Maior desgaste do motor � Rotor � Estator AB B Lt da . - 26 � Corrente de partida ajustável � Torque de partida correto � Possibilidade de parada suave � Tempo médio-longo de partida � Desgaste mecânico mínimo Relé Térmico de Sobrecor- rente Contator Softstarter Exe mp lo Partidas de Motores – Softstart AB B Lt da . - 27 Tiristores Conexão Anti-paralela Redução de tensão Função Principal Métodos de partida Partidas de Motores – Softstart 10 AB B Lt da . - 28 n M n M n M n I n I n Carga alta Carga média Corrente ótima & torque Carga baixa I Métodos de partida Partidas de Motores – Softstart AB B Lt da . - 29 Comparação entre as Partidas Corrente Velocidade ���������� �� �� ����� ��������� ���������������� �� Torque Velocidade ���������� �� �� ����� ��������� ���� ��������� �� AB B Lt da . - 30 M Conversor � Torque nominal de velocidade zero � Corrente de partida ~1,5 *In � Possível para ajustar o tempo de partida � Possível parada suave � Caro quando não for necessária a regulação de velocidade � Não é compacto como um softstarter Partidas de Motores – Inversor de Frequência 11 AB B Lt da . - 31 BombasBombas Partida Normal VentiladoresVentiladores Partida pesada CompressoresCompressores Partida Normal Exemplos de aplicação AB B Lt da . - 32 EsteirasEsteiras Normal ou Partida Pesada Trituradores, Trituradores, Misturadores, Misturadores, MoinhosMoinhos Partida pesada Elevadores, Elevadores, Escadas Escadas RolantesRolantes Partida Normal ou Pesada Exemplos de aplicação AB B Lt da . - 33 Dúvidas 12 AB B Lt da . - 34 Palestrante Paulo Boccardo Engenharia de Aplicação Tel: (11) 3688 8628 Cel: (11) 8354 6338 e-mail: paulo.boccardo@br.abb.com 1 AB B Lt da . - 1 01 - 08 - 21 - Divisão Tecnologia em AutomaçãoSistemas de Qualidade de Energia AB B Lt da . - 2 Introdução � A cada dia aumenta-se a preocupação com a produtividade dos sistemas elétricos. � Economia de energia � Qualidade de energia � CONSUMIR com PRODUTIVIDADE e QUALIDADE AB B Lt da . - 3 Orgão regulador � Para a otimização do uso da energia elétrica o extinto “DNAEE”, hoje denominado ANEEL, estabeleceu algumas alterações. � Através da resolução número 479 de 20 de março de 1992, o novo fator de potência passou de 0,85 a 0,92 2 AB B Lt da . - 4 Limites do Fator de Potência � Conforme a determinação, o órgão regulador ANEEL (Agência Nacional Energia Elétrica), existem limites mínimos e máximos a serem aplicados para o Fator de Potência conforme a portaria número 456 � Mínimo 0,92 Indutivo � Máximo 0,92 Capacitivo 0,92 capacitivo0,92 indutivo 1 AB B Lt da . - 5 As concessionárias � Estima-se que 10% da energia produzida é perdida da geração até o consumo final � Nos cabos de transmissão cerca de 16% da potência é considerada reativa, gerando perdas para a concessionária. AB B Lt da . - 6 Torres de transmissão � Nos cabos de transmissão, circulam desde eletricidade até informações de um ponto ao outro � Consumir com qualidade e objetividade, este é o lema das Concessionárias. � As empresas de geração recebem apenas pelo kW, MW. Por este motivo, existe a preocupação com o tipo de energia que circula Potência Ativa Potência Reativa Dados Fibra Óptica 3 AB B Lt da . - 7 Novo apagão???? Racionamento?? � O apagão e o racionamento ocorridos nos anos de 2000 a 2002, mostraram a fragilidade dos sistemas elétricos do Brasil � Despertou-se uma consciência de consumir com qualidade e produtividade. � Novos investimentos no setor elétrico evitam que tenhamos novos apagões no Brasil AB B Lt da . - 8 A consciência dos futuros profissionais � A cada dia a tecnologia quebra as suas barreiras, porém faz-se fundamental a conscientização dos futuros profissionais para a questão da qualidade e o consumo de energia. � Iremos vêr uma parte da melhoria de sistemas pela correção do Fator de Potência, veremos suas aplicações, seus problemas e suas soluções. Consciência Tecnologia Social Sucesso Ambiente AB B Lt da . - 9 Tipos de potências � Existem 3 tipos de potências � Potência Ativa (W) - Potência que realmente é transformada em algum fenômeno (realiza trabalho útil) � Potência Reativa (VAr) - Potência necessária para produzir campos eletromagnéticos. (não realiza nenhum trabalho) Energia Ativa “P” - kW Energia Reativa “Q” - kVAr 4 AB B Lt da . - 10 Tipos de potências II � Potência Aparente (VA) - Somatória VETORIAL, da potência Ativa e potência Reativa � Fator de potência - Fisicamente representa o cosseno do ângulo de defassagem entre a tensão e a corrente. � Por definição é a porcentagem da potência total fornecida que efetivamente é utilizada Energia Aparente “S” - kVA Cos ϕ AB B Lt da . - 11 Não entenderam ???? Potência Reativa - VAr Potência Ativa - W Potência Aparente - VA AB B Lt da . - 12 Exemplos de aplicação � Instalação Industrial - Baixo F.P. � S = 1000 kVA � Cos ϕ = 0,7 � P = 700 kW � Instalação Industrial - Alto F.P. � S = 1000 kVA � Cos ϕ = 0,95 � P = 950 kW Ganho de 250 kW, apenas alterando o F.P. de 0,7 para 0,95 5 AB B Lt da . - 13 � Alterando o Fator de Potência, alteramos diretamente a corrente. Exemplos de aplicação - II Fator de Potência 1 0,9 0,8 0,7 0,6 I (A) 120 133,7 150,5 170 201 Carga de 100 kW em 480 Vca � Se aumentarmos o Fator de Potência, a corrente automaticamente cai, diminuindo as secções dos cabos e o “stress” das máquinas indutivas (transformadores, motores e outras máquinas) AB B Lt da . - 14 Principais causadores de baixo Fator de Potência � Motores de Indução operando em vazio � Transformadoresoperando em vazio ou com pequenas cargas � Lâmpadas de descarga � Grande quantidade de pequenos motores operando continuamente � Cargas especiais � Fornos a Arco � Máquinas de solda � Equipamentos eletrônicos AB B Lt da . - 15 Conseqüências de baixo Fator de Potência � Perdas na Instalação � Perdas em forma de calor (Perdas Joule) � Queda de tensão � Aumento da corrente, podendo ocasionar interrupções � Substituição da capacidade instalada (Transformadores) Fator de Potência Potência Ativa Disponível (kW) 1 1000 0,95 950 0,92 920 0,9 900 0,85 850 0,7 700 0,6 600 Transformador 1000 kVa 6 AB B Lt da . - 16 Fator de Potência típicos das industrias AB B Lt da . - 17 Como evitar as perdas por baixo F.P.? � Alguns métodos / equipamentos podem melhorar o Fator de Potência � Modificando a rotina operacional � Motores Síncronos � Capacitores AB B Lt da . - 18 Custos de correção de Fator de Potência � Praticamente, as soluções com motores síncronos e a alteração da rotina operacional, não são adotadas devido ao seu alto custo � A mais utilizada, que traz o melhor custo benefício é a instalação de capacitores � Capacitores de potência 7 AB B Lt da . - 19 Por que corrigir o Fator de Potência? � As principais razões da correção de fator de potência é melhor a qualidade de energia e evitar multas com a concessionária local. � O retorno do investimento da correção de Fator de Potência varia entre 6 a 12 meses. � Retorno rápido para aplicação. AB B Lt da . - 20 Instalação de Capacitores � Com a instalação de capacitores, a rede trabalha com mais energia ativa, não sobrecarregando o sistema. � Assim a qualidade aumenta, não desperdiçando energia elétrica. 21 A 9A 30 A 30 A AB B Lt da . - 21 Tipos de correção de Fator de Potência Os capacitores podem ser instalados em vários locais nos sistema elétrico: 1 : Capacitores para correção de toda planta 2 : Capacitores para o barramento principal 3 : Capacitores para alimentar várias cargas 4 : Capacitores individuais para cada carga Localização do Capacitor 1 2 e 3 4 Aprox. técnica Melhor Flexibilidade Mínimo Menos Melhor Economias Mínimo Menos Máximo Custo por kVAr Mínimo Menor Maior 8 AB B Lt da . - 22 Soluções para a correção de Fator de Potência � Tipos de soluções � capacitores de potência � bancos de capacitores � bancos de capacitores dessintonizados � filtro ativo � filtro passivo AB B Lt da . - 23 Sistemas e produtos para correção do F.P. AB B Lt da . - 24 Qualidade � Cada vez mais os técnicos descobrem as dificuldades que causam a “energia suja”. � Esta expressão é utilizada para descrever a contaminação das formas mais comuns senoidais de tensão e corrente. � Para esta “energia suja” dá-se o nome de distorção harmônica. 9 AB B Lt da . - 25 O que é distorção harmônica? � Distorção harmônica é nada menos que o tipo de energia incomum encontrada em redes industriais. � Normalmente são encontradas e associadas a equipamentos com acionamentos estáticos � Inversores � Fontes chaveadas � Cargas não lineares AB B Lt da . - 26 Formas de ondas - harmônicas AB B Lt da . - 27 Problemas causados pela Harmônica � Geralmente as harmônicas ímpares são que causam os grandes problemas nas instalações elétricas. � Aquecimento � Perda de proteção dos dispositivos � Queima de equipamentos sensíveis � Aumento da queda de tensão � Estudos de Fator de Potência necessitam da verificação do percentual de harmônicas 10 AB B Lt da . - 28 Correção do Fator de Potência com Harmônicas � Existem sistemas com alto nível de harmônicas, na qual precisam de uma correção específica (filtros) � Porém encontramos em alguns casos a correção do F.P. em circuitos com alto nível de harmônica apenas com capacitores � A ressonância neste circuito, tem sérias conseqüências como elevação da tensão, além de problemas operacionais. AB B Lt da . - 29 Limites de Harmônicas � Os limites de harmônicas são determinados na tensão e na corrente conforme a IEC 1001 & 2. � Os capacitores não são geradores de harmônicas e, sim agravadores dos índices de harmônicas no sistema 10,1 2 ≤= � ∞ =n Un UhnDHTu 30,1 2 ≤= � ∞ =n In IhnDHTi AB B Lt da . - 30 Proteção contra harmônicas � Existem hoje algumas formas de fazer a correção de Fator de Potência onde possui um alto índice de harmônicas. Os mais comuns são:. � Filtro Passivo � Filtro Ativo � Usamos estes métodos quando as cargas não lineares passam de 20% da carga total, conforme IEEE Std 519 � E com estes filtros usamos a tensão nominal do capacitor sempre 10% maior. 11 AB B Lt da . - 31 Treinamentos � Softstart � Seletividade � Cálculo de Bco de Capacitores � Proteções � Sistemas � Inversores � PLC’s � Relês � Partidas de motores AB B Lt da . - 32 Palestrante Paulo Boccardo Engenharia de Aplicação Tel: (11) 3688 8628 Cel: (11) 83546339 e-mail: paulo.boccardo@br.abb.com Partidas_de_Motores.pdf Qualidade_de_Energia.pdf
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