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Rotifera Rota= roda Apresentação modificada a partir da aula das alunas: Juliana Coelho Maíra Navarro Gnathifera (=portador de mandíbulas) Rotifera Tamanho:0,1 a 1mm. Formado por cerca de 2200 espécies Encontrados em: Terrestres: filmes de água sobre musgos e partículas de solo Os hábitos de vida podem ser: Bentônicos: rastejantes, sésseis ou coloniais Planctônicos:livre natantes ou coloniais Água doce: maior parte do grupo, lagos, rios e lagoas Marinhas: poucas, cerca de 50 espécies. Sinantherina coloniais e bentônicos Rotaria macrura. Espécie solitária Filo formado por animais pequenos de 0,1 a 1mm de comprimento, tendo cerca de 2000 sp. Descritas sendo a maior parte de agua doce ou terrestres. Podendo ter de 200 a 1000 indivíduos por litro de água ou mais. As sp. Terrestres podem ter densidades de até 2 milhões de individuos por metro quadrado. 3 explicar porque Diversidade Monogononta- cerca de 1500 espécies fêmeas com um ovário apenas Bdelloidea- cerca de 350 espécies Fêmeas com ovários pareados Apenas fêmeas são conhecidas Seisonidea- apenas 2 espécies Alguns consideram fora de Rotifera Rotifera: corpo Habrotrocha collaris espécie alongada; Macrotrachela plicata espécies cilíndrica Testudinella patina espécies sacular. Divisões do corpo: Cabeça Pescoço Tronco Pé Dedos A B C Rotifera: Corpo Cabeça: Corona Disco trocal Cíngulo Ocelos Rostro Philodina sp. Corona Philodina sp.: ocelos Rostro de Rotaria sp. Corona: órgão rotatório na cabeça usado para alimentação e locomoção. Troco: fileira de cílios compostos chamados cirros. (alimentação). Disco trocal: dois anéis elevados com trocos. Campo bucal: parte ventral do anel, que segue para a boca. Cíngulo: fileiras de cílios pós-oral ou segunda fileira de cílios. (locomoção). Campo apical: região da cabeça não ciliada. Rostro: projeção ciliada sensorial e aderente. Ocelos: função fotorreceptora. 6 Rotifera: Corpo Tronco e pé Tronco Pé Dedos Pé em Bryceella stylata. Pé Glândulas podais Dedos Tronco: maior parte do corpo, contém as vísceras e pode ser anelada. Pé: pode ser anelado, é bem desenvolvido em bentônicos, pode estar ausente, usado na locomoção. Dedos: varia de 1 a 4, pode estar ausente, usado para fixação. Glândulas podais: secretam substancias adesivas para fixação. 7 Rotifera Parede do corpo: Epiderme Sincicial Fina e eutélica Secretora Exceções troco e cíngulo Cutícula Secreção da epiderme de glicoproteínas Função protetora e ligamento com músculos Cutícula de Dissotrocha sp. (A) e Pleuretra sp. A. B. A B Rotifera: parede do corpo Lórica Espessamento da lâmina intra-sincicial Podem ser adornadas com espinhos, projeções etc. Espécies : loricadas e iloricadas. Lâmina intra-sincicial Equivalente a cutícula, é interna na célula formada por proteínas semelhantes a quitina Funciona como esqueleto , fornece proteção e ligação aos músculos Rotifera:Locomoção : Stephanoceros um gênero de rotíferos sésseis (A). Polyarthra um rotífero que nada e salta (B Bêntos: Rastejamento Natação Sésseis Planctônicos: Saltos Natação A B Rastejamento o animal contrai a corona e o corpo, estende o pé e fixa no substrato. Então ele distende o corpo, fixa o rostro e solta o pé, contrai o corpo, fixa o pé, solta o rostro e assim por diante. Natação o animal retrai o pé e estende a corona, com o movimento dos trocos do cíngulo o animal se desloca. Sésseis se fixam ao substrato com acentuada especificidade. Vivem em tubos construídos com partículas estranhas e material secretado. Nadam continuamente, possuem adaptações para permanecer na coluna d` água, como espinhos, gotas de lipídeos e corpo globoso. Saltos há rotíferos que usam projeções móveis para se deslocarem por meio de saltos. 10 Rotifera Músculos Corte longitudinal evidenciando a hemocele (=blastoceloma) A Rotifera: trato digestivo Detalhe do mástax e trofos –espécie Rotaria macrura Trato digestivo : Mástax : Microscopia eletrônica de varredura de diversos tipos de mástax. Sorensen & Giribet (2006) Rotifera: trato digestivo Rotaria macrura; parte anterior, vista dorsal. Corente: vermelho neutro 1-5: ????; 6, 7, 8, 13: musculos retratores 10, 11: glândulas gástricas 9: cérebro 12: RCO -? Rotifera: Hábitos alimentares Suspensivoros ou filtradores Carnívoros Parasitas Proales werneckii no interior de uma alga Collotheca sp. Apresenta cesto e cílios muito longos Phillodina sp. Capturando alga Collotheca sp. Capturando a euglenofita Euglena sp. Rotíferos alimentando-se de algas Lindia torulosa; the trophi are specialized for feeding on cyanobacteria. Here Lindia torulosa bites off a piece of an Oscillatoria trichome, the trophi can be protruded for this purpose. Stephanceros fimbriatus the food spectrum comprises small metazoans, e.g. hairybacks. In this image a hairyback (Gastrotrich) of the genus Chaetonotus is captured in the stomach (arrow). Rotifera:Hábitos alimentares Excreção Rotifera Esquema de rotífero bdelloidea. Rotifera Excreção: - nitrogênio ao longo da superfície corporal Protonefrídeos: (verde claro na figura) um par; conduz os fluidos a um túbulo coletor que desemboca na bexiga ou cloaca. Função osmorreguladora em espécies de água doce. Rotifera: sistema nervoso Sistema nervoso Gânglio cerebral Gânglio do mástax Gânglio caudal Mecanorreceptores Quimioreceptores Fotorreceptores rostro Ocelo Gânglios de um rotífero genérico Bdeloide a Ocelo em Brachionus sp. Órgãos sensoriais em outro slide você chama de rostro Rotifera: sistema nervoso Reprodução Dióicos ou fêmeas Partenogênese Fêmeas – 1 ou 2 ovários (germinovitelário); núcleos dos oócitos + vitelário. Machos - testículo e um único ducto espermático; gonoporo. Massas acessórias unem-se para formar o órgão copulatório. Tranferência de gametas- impregnação hipodérmica ou copula Rotifera: Sistema reprodutor Rotifera: Reprodução 3 tipos de ovos: Ovo amíctico Ovo míctico Ovo dormente Reprodução: tipos de ovos Ovos Livres – flutuantes Prende-se ao substrato Ligar-se ao corpo da fêmea Uma espécie incuba o ovo Rotífero com ovos). Ecologia Ciclomorfose Mudanças morfológicas sazonais Baixa temperatura, escassez de alimento, predadores e competidores. Ex: Keratella sp. (Família Brachionidae) Asplanchna sp. Um rotífero que preda outros rotíferos, estimula a ciclomorfose em Keratella sp. (A) Cairomônios: substancias voláteis usadas na comunicação interespecifica e que só favorece ao receptor. Normal 10°C – 15°C S/P 15°C Daphnia 20°C Asplanchna 20°C Asplanchna Daphnia A B C D E Ecologia Criptobiose Habitats musgos, liquens, poças temporárias e solo úmido Seca (ambiental) Desidratação Mudança morfológica Metabolismo: baixo 0,01% ou nulo Glicerol Trealose dissacaridica “Cistos” de resistencia de rotíferos bdeloideos. Seqüência de imagens mostrando o excistamento. Itura viridis: simbiose com zooclorelas Simbiose Todas as fotos retirados da página: http://www.plingfactory.de/Science/Atlas/KennkartenTiere/Rotifers/01RotEng/E-TL/TL5Rotifera.html
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