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EDUCAÇÃO E ECONOMIA POLÍTICA AULA 8

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EDUCAÇÃO E ECONOMIA POLÍTICA 
8a aula 
Lupa 
 
 
 
Vídeo 
 
PPT 
 
MP3 
 
 
 
 
 
Exercício: CEL0067_EX_A8_201602371482_V1 25/10/2018 13:47:44 (Finalizada) 
Aluno(a): ÉDILA MARINA DE SOUZA PEREIRA 2018.2 
Disciplina: CEL0067 - EDUCAÇÃO E ECONOMIA POLÍTICA 201602371482 
 
 
 
 
 1a Questão 
 
 
 Para os defensores da sociedade do conhecimento o importante para o aumento da produtividade é o trabalho 
intelectual. Acreditam que as diferenças sociais devem ser vistas como fruto da separação entre: 
 
 
os donos dos meios de produção e os que vendem a sua força de trabalho 
 
os empregados e os que estão fora do mercado de trabalho 
 os que têm conhecimento e os que não têm. 
 
os produtores rurais e os produtores urbanos 
 
os que têm acesso à informática e os que não têm 
 
 
Explicação: 
Na atual etapa do processo de acumulação capitalista ganha corpo uma nova leitura da 
sociedade contemporânea. De acordo com essa leitura, a evolução das sociedades se deu da 
seguinte forma: primeiro passou-se de uma economia agrícola para uma economia industrial e, 
atualmente, vive-se a passagem dessa economia industrial para a ¿economia do conhecimento¿. 
¿Uma economia onde a criação e uso do conhecimento são os aspectos centrais das decisões e 
do crescimento econômico¿. Acredita-se que a capacidade de criar novos mercados, criar novos 
produtos e, principalmente, inovar é competência indispensável para essa nova economia. O 
ponto central dessa nova forma de ver a sociedade é o conhecimento, compreendido como fator 
que vitaliza a sociedade do ponto de vista econômico, social e político. Conceitos como posse de 
terra, posse de capital e exploração dos trabalhadores perdem sentido nessa visão. 
Para alguns de seus defensores, a sociedade do conhecimento é o momento em que o sistema 
capitalista é superado. A sociedade do conhecimento é também denominada de sociedade pós-
industrial. Para essa corrente de pensamento, o conhecimento é a nova maneira de possibilitar a 
acumulação de capital. É o saber que é visto como a força da produção e o elemento capaz de 
gerar riqueza para quem o possui. Afirmam que a atual economia da nossa sociedade é baseada 
em conhecimento. Isso significa que o eixo da riqueza e do desenvolvimento passa a se deslocar 
de setores industriais tradicionais (intensivos em mão-de-obra, matéria-prima e capital) para 
setores cujos produtos, processos e serviços são intensivos em tecnologia e conhecimento. 
Mesmo na agricultura e na indústria de bens de consumo e de capital, a competição é cada vez 
mais baseada na capacidade de transformar informação em conhecimento e conhecimento em 
decisões e ações de negócio. Acreditam que o valor dos produtos depende cada vez mais do 
percentual de inovação, tecnologia e inteligência, a eles incorporadas. 
 
 
 
 
 
 2a Questão 
 
 
 Para os defensores da sociedade do conhecimento, no paradigma do conhecimento, a produção se caracteriza por: 
 
 
economia de escala, com produção de grandes quantidades de mercadorias tangíveis 
 
atuação predominante de trabalhadores com baixa escolaridade 
 contratação de um número excessivo de trabalhadores desqualificados 
 predomínio da produção de mercadorias não tangíveis, como livros virtuais, softwares e patentes. 
 
presença de empresas com grandes espaços físicos e grandes estoques 
 
 
Explicação: 
A sociedade do conhecimento é também denominada de sociedade pós-industrial. Para essa corrente de 
pensamento, o conhecimento é a nova maneira de possibilitar a acumulação de capital. É o saber que é visto como a 
força da produção e o elemento capaz de gerar riqueza para quem o possui. Afirmam que a atual economia da nossa 
sociedade é baseada em conhecimento. Isso significa que o eixo da riqueza e do desenvolvimento passa a se 
deslocar de setores industriais tradicionais (intensivos em mão-de-obra, matéria-prima e capital) para setores cujos 
produtos, processos e serviços são intensivos em tecnologia e conhecimento. Mesmo na agricultura e na indústria de 
bens de consumo e de capital, a competição é cada vez mais baseada na capacidade de transformar informação em 
conhecimento e conhecimento em decisões e ações de negócio. Acreditam que o valor dos produtos depende cada 
vez mais do percentual de inovação, tecnologia e inteligência, a eles incorporadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 3a Questão 
 
 
 Assinale a opção que NÃO indica uma competência considerada necessária aos trabalhadores da atualidade pelos 
defensores da sociedade do conhecimento 
 
 
flexibilidade para se adaptar ao novo e transformar as dificuldades em oportunidades 
 
capacidade de lidar com as mudanças e incertezas 
 
capacidade de lidar com diferentes problemas, conflitos e contradições 
 disponibilidade para realizar tarefas repetitivas e padronizadas 
 capacidade de aprendizado individual, de aprender a aprender 
 
 
Explicação: 
Na visão dos defensores da sociedade do conhecimento, a educação deve ser mais eficiente e dever ser implantada 
uma pedagogia do aprender a aprender. A formar para as competências requeridas do trabalhador da atualidade: 
para a flexibilidade, para a resolução de problemas, para melhor se comunicar, etc 
 
 
 
 
 
 
 
 4a Questão 
 
 
 Assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas, no que se refere ao modo como os defensores da 
sociedade do conhecimento definem a forma como o trabalho é organizado nessa sociedade: ( ) o trabalho se 
organiza em grupos liderados por trabalhadores qualificados, que buscam construir novas habilidades e 
conhecimento ( ) Os trabalhadores são recompensados pelo seu desempenho e não são supervisionados 
diretamente. ( ) o trabalhador deixa de se submeter à máquina, agora é a máquina que se submete ao trabalhador ( 
) os trabalhadores são organizados em linha e não controlam o processo de produção Assinale a ordem correta das 
respostas 
 
 
F/V/V/F 
 V/V/V/F 
 
F/V/V/V 
 
V/F/F/V 
 
V/V/F/F 
 
 
Explicação: 
 
Todas as opções correspondem a características da sociedade do conhecimento, com excecão de "os trabalhadores 
são organizados em linha e não controlam o processo de produção", característica própria do fordismo 
A sociedade do conhecimento é também denominada de sociedade pós-industrial. Para essa corrente de 
pensamento, o conhecimento é a nova maneira de possibilitar a acumulação de capital. É o saber que é visto como a 
força da produção e o elemento capaz de gerar riqueza para quem o possui. Afirmam que a atual economia da nossa 
sociedade é baseada em conhecimento. Isso significa que o eixo da riqueza e do desenvolvimento passa a se 
deslocar de setores industriais tradicionais (intensivos em mão-de-obra, matéria-prima e capital) para setores cujos 
produtos, processos e serviços são intensivos em tecnologia e conhecimento. Mesmo na agricultura e na indústria de 
bens de consumo e de capital, a competição é cada vez mais baseada na capacidade de transformar informação em 
conhecimento e conhecimento em decisões e ações de negócio. Acreditam que o valor dos produtos depende cada 
vez mais do percentual de inovação, tecnologia e inteligência, a eles incorporadas. 
 
 
 
 
 
 
 5a Questão 
 
 
 
 
 
Ocorreu uma mudança no paradigma de comunicação, a lógica 
comunicacional de ¿um para muitos" foi substituída pela de ¿muitos para muitos", 
impulsionado pelo surgimento da Internet como meio de disseminação de 
informações e pelas novas tecnologias motivadaspela digitalização de 
documentos (LÉVY, 2000; VAZ, 2004). 
 
Marque a opção que traduz os textos desta questão: 
 
 
 
 Teoria do capital humano 
 
 O Marxismo 
 
 A neo-teoria do capitalismo 
 O comunismo 
 
 A sociedade do conhecimento 
 
 
Explicação: 
A sociedade do conhecimento é uma visão da sociedade capitalista que tenta explicar a atual realidade do mundo 
capitalista marcada pela globalização e a revolução tecnológica. 
 
 
 
 
 
 6a Questão 
 
 
 Ao analisar o que dizem os teóricos da sociedade do conhecimento, é possível identificar o caráter ideológico desta 
visão que anuncia a sociedade pós-capitalista e o fim da relação capital-trabalho. Em uma perspectiva crítica é 
possível dizer que: I) A sociedade do conhecimento não é o fim da sociedade capitalista, o que ocorre é uma 
resposta desse sistema à crise do capitalismo. II) No momento atual não vivemos em uma sociedade pós capitalista, 
mas em um período caracterizado por mudanças no mundo do trabalho e pelo toyotismo. III) na sociedade do 
conhecimento, a luta de classe continua presente e agora a subjetividade do trabalhador é capturada buscando sua 
adesão ao novo sistema. IV) na sociedade atual, sob o toyotismo, a exploração do trabalhador é ampliada pela 
polivalência operária e pela organização do trabalho que busca eliminar a porosidade Assinale: 
 
 
se somente a afirmativas III e IV estiverem corretas 
 se todas as alternativas estiverem corretas 
 
se somente as afirmativas I e III estiverem corretas 
 
se somente as afirmativas I e II estiverem corretas 
 
se somente as afirmativas II, III e IV estiverem corretas 
 
 
Explicação: 
Para alguns de seus defensores, a sociedade do conhecimento é o momento em que o sistema capitalista é 
superado. A sociedade do conhecimento é também denominada de sociedade pós-industrial. Para essa corrente de 
pensamento, o conhecimento é a nova maneira de possibilitar a acumulação de capital. É o saber que é visto como a 
força da produção e o elemento capaz de gerar riqueza para quem o possui. Afirmam que a atual economia da nossa 
sociedade é baseada em conhecimento. Em uma perspectiva crítica, ao contrário, é possível afirmar que não 
vivemos o fim da sociedade capitalista como afirmam os defensores da sociedade do conhecimento. As 
transformações que os adeptos da sociedade do conhecimento identificam na sociedade atual não correspondem 
nem a uma sociedade, nem a práticas econômicas novas. Correspondem apenas a uma resposta do capitalismo à 
crise do fordismo. Trata-se de uma realidade que, apesar de guardar novos contornos e formas específicas, mantém 
a essência mesma do capitalismo: a acumulação e a apropriação privada dos frutos do trabalho. Na atualidade do 
capitalismo, bem como na sua origem, estão presentes na produção relações sociais que estabelecem a exploração 
do trabalho pelo capital (extração de mais-valia). Agora como antes, a categoria trabalho (e não o conhecimento) é 
central para explicar a sociedade produtora de mercadorias e, sobretudo, a vida humana.. Centrar a análise da 
sociedade na categoria conhecimento e não na categoria trabalho só mascara as relações de exploração a que 
estamos submetidos no mundo do trabalho. 
A sociedade do conhecimento atribuiu à escola a função de formar e conformar o novo tipo de homem exigido pelo 
projeto neoliberal, através de uma ¿pedagogia do aprender a aprender¿. Longe de propor uma formação 
humanística que tenha por objetivo a construção de um ser humano em seu sentido amplo, a classe dominante 
defende uma pedagogia centrada na ¿qualidade¿, buscando a racionalização e otimização do trabalho. A formação 
do trabalhador nesta proposta tem uma íntima ligação com o mercado e procura ajustar o trabalhador às suas novas 
demandas. Essa formação é vista como necessária e urgente, recaindo sobre ela a responsabilidade de 
desenvolvimento do país e sua competitividade no mundo globalizado. 
Na visão dos críticos, essa leitura da escola e da educação tem como objetivo criar uma unidade moral e intelectual 
comprometida com a concepção burguesa de sociedade. Deseja-se que a classe trabalhadora continue participando 
dentro dos marcos delimitados pelas classes dominantes, ressignificando as formas de participação e o sentido 
histórico da política e da luta sociais. O objetivo desta pedagogia do aprender a aprender é consolidar as novas 
bases da hegemonia burguesa, legitimando o consenso e a conformação das classes trabalhadoras. Essa 
necessidade de formação e conformação tem sua origem, de fato, nas mudanças das relações produtivas, na 
inserção de novas tecnologias e na necessidade de competição intercapitalista, próprias da atual etapa do processo 
de acumulação capitalista. 
 
 
 
 
 
 7a Questão 
 
 
 Para os defensores da sociedade do conhecimento, a economia baseada em conhecimento desloca o eixo da riqueza 
e do desenvolvimento de setores industriais tradicionais, para setores cujos produtos, processos e serviços são 
intensivos em: 
 
 máquinas e equipamentos de base metal-mecânica 
 tecnologia e conhecimento 
 
matéria-prima e mão de obra 
 
juros e renda 
 
capital e trabalho 
 
 
Explicação: 
Na atual etapa do processo de acumulação capitalista ganha corpo uma nova leitura da sociedade contemporânea: a 
visão da sociedade do conhecimento. De acordo com essa leitura, a evolução das sociedades se deu da seguinte 
forma: primeiro passou-se de uma economia agrícola para uma economia industrial e, atualmente, vive-se a 
passagem dessa economia industrial para a ¿economia do conhecimento¿. ¿Uma economia onde a criação e uso do 
conhecimento são os aspectos centrais das decisões e do crescimento econômico¿. Acredita-se que a capacidade de 
criar novos mercados, criar novos produtos e, principalmente, inovar é competência indispensável para essa nova 
economia. O ponto central dessa nova forma de ver a sociedade é o conhecimento, compreendido como fator que 
vitaliza a sociedade do ponto de vista econômico, social e político. Conceitos como posse de terra, posse de capital e 
exploração dos trabalhadores perdem sentido nessa visão. 
Para alguns de seus defensores, a sociedade do conhecimento é o momento em que o sistema capitalista é 
superado. A sociedade do conhecimento é também denominada de sociedade pós-industrial. Para essa corrente de 
pensamento, o conhecimento é a nova maneira de possibilitar a acumulação de capital. É o saber que é visto como a 
força da produção e o elemento capaz de gerar riqueza para quem o possui. Afirmam que a atual economia da nossa 
sociedade é baseada em conhecimento. Isso significa que o eixo da riqueza e do desenvolvimento passa a se 
deslocar de setores industriais tradicionais (intensivos em mão-de-obra, matéria-prima e capital) para setores cujos 
produtos, processos e serviços são intensivos em tecnologia e conhecimento. Mesmo na agricultura e na indústria de 
bens de consumo e de capital, a competição é cada vez mais baseada na capacidade de transformar informação em 
conhecimento e conhecimento em decisões e ações de negócio. Acreditam que o valor dos produtos depende cada 
vez mais do percentual de inovação, tecnologia e inteligência, a eles incorporadas.

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