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Introdução ao SAS Euclides Braga Malheiros

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INTRODUÇÃO AO 
SAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Euclides Braga MALHEIROS 
 
 
 
 
 
FCAV/UNESP 
Campus de Jaboticabal 
 
 
 
ii
 
 
ÍNDICE 
 
I. APRESENTAÇÃO ........................................................................................................1 
I.1. Módulos do SAS ......................................................................................................1 
I.2. Janelas do SAS ........................................................................................................1 
I.3. Barra de ferramentas .............................................................................................4 
I.4. Help do SAS ............................................................................................................5 
II. PROGRAMAÇÃO SAS ...............................................................................................6 
 II.1. Alguns comandos do SAS .....................................................................................6 
� OPTIONS ...................................................................................................................6 
� TITLE .........................................................................................................................7 
� FOOTNOTE ...............................................................................................................7 
� COMENTÁRIOS .......................................................................................................7 
� DATA .........................................................................................................................7 
� LIBNAME ..................................................................................................................8 
� FILENAME ................................................................................................................8 
� RUN ............................................................................................................................8 
� COMANDOS ARITMÉTICOS .................................................................................8 
� Constantes ..............................................................................................................8 
� Variáveis ................................................................................................................8 
� Operadores .............................................................................................................8 
� Aritméticos .......................................................................................................9 
� Lógicos ..............................................................................................................9 
� De comparação ..................................................................................................9 
� Funções ..................................................................................................................9 
II.2. Algumas estruturas usadas na programação ...................................................10 
� IF ... THEN ... ELSE ................................................................................................10 
� DO ... END ..............................................................................................................10 
II.3. Algumas formas para criar um SAS-DATA-SET ............................................11 
� Quando os dados são colocados no próprio programa .............................................11 
� Quando os dados estão gravados como um arquivo ASCII......................................11 
� Comando INPUT ...............................................................................................11 
� Listado .............................................................................................................11 
� Colunado .........................................................................................................11 
� Formatado .......................................................................................................11 
 
 
iii
II.4. Procedimentos do SAS ........................................................................................12 
� Estrutura básica dos procedimentos .........................................................................12 
� Comandos que podem ser usados nos procedimentos ..............................................13 
� VAR .....................................................................................................................13 
� BY ........................................................................................................................13 
� CLASS .................................................................................................................13 
� ID .........................................................................................................................13 
� TITLE ..................................................................................................................13 
� FOOTNOTE ........................................................................................................13 
� WHERE ...............................................................................................................13 
� OUTPUT OUT ....................................................................................................13 
III. Tutorial do SAS .........................................................................................................14 
IV. Programas Exemplos .................................................................................................14 
V. INFORMAÇÕES (Procedimentos e comandos) separadas por aula .....................15 
V.1. Informações necessárias para a aula 1 .............................................................15 
� Comandos .................................................................................................................15 
� DROP ...................................................................................................................15 
� KEEP ...................................................................................................................15 
� LABEL .................................................................................................................15 
� Procedimentos ..........................................................................................................15 
� PROC PRINT ......................................................................................................15 
� PROC SORT ........................................................................................................15 
� PROC MEANS ....................................................................................................16 
� Como criar um arquivo ASCII a partir do Excel ......................................................16 
� Lista de Exercícios – Aula 1 ...................................................................................17 
 
V.2. Informações necessárias para a aula 2 .............................................................19 
� Comandos .................................................................................................................19 
� SET ......................................................................................................................19 
� MERGE ...............................................................................................................19 
� INFILE .................................................................................................................20 
� Lista de Exercícios – Aula 2 ...................................................................................21V.3. Informações necessárias para a aula 3 .............................................................22 
� Procedimentos ..........................................................................................................22 
� FREQ ...................................................................................................................22 
� TTEST .................................................................................................................22 
� Lista de Exercícios – Aula 3 ...................................................................................23 
 
V.4. Informações necessárias para a aula 4 .............................................................24 
 
 
iv
� Procedimentos ..........................................................................................................24 
� UNIVARIATE .....................................................................................................24 
� INSIGHT..............................................................................................................24 
� Lista de Exercícios – Aula 4 ...................................................................................25 
 
V.5. Informações necessárias para a aula 5 .............................................................26 
� Gráficos de dispersão ...............................................................................................26 
� PROC PLOT ........................................................................................................26 
� PROC GPLOT .....................................................................................................27 
� Outros gráficos .........................................................................................................27 
� Histogramas (PROC GCHART) ..........................................................................27 
� Gráficos de 3 dimensões (PROC G3D) ...............................................................28 
� Lista de Exercícios – Aula 5 ...................................................................................29 
 
V.6. Informações necessárias para a aula 6 .............................................................30 
� Regressão Linear .....................................................................................................30 
� PROC REG ..........................................................................................................30 
� Lista de Exercícios – Aula 6 ...................................................................................31 
 
V.7. Informações necessárias para as aulas 7 e 8 ....................................................32 
� PROC ANOVA .......................................................................................................32 
� CLASS .................................................................................................................32 
� MODEL ...............................................................................................................32 
� MEANS ...............................................................................................................33 
� TEST H=... E=... ...............................................................................................33 
� PROC GLM .............................................................................................................33 
� LSMEANS ...........................................................................................................33 
� CONTRAST ........................................................................................................34 
� RANDOM ............................................................................................................34 
� Lista de Exercícios – Aula 7 ...................................................................................35 
 
V.8. Informações necessárias para a aula 8 .............................................................37 
� Considerações estatísticas .......................................................................................37 
� Esperanças dos quadrados médios .......................................................................37 
� Regras práticas para obtenção das esperanças dos quadrados médios E(QM) - 
dados balanceados................................................................................................38 
� Procedimentos para estimativas de componentes da variância ................................39 
� PPROC VARCOMP ............................................................................................39 
� Lista de Exercícios – Aula 8 ...................................................................................40 
 
 
v
V.9. Informações necessárias para a aula 9 .............................................................41 
� Procedimentos para estimar componentes da variância ..........................................41 
� PROC NPAR1WAY ............................................................................................41 
� Lista de Exercícios – Aula 9 ...................................................................................42 
 
V.10. Informações necessárias para a aula 10 .........................................................43 
� Procedimento para Regressão Não Linear ...............................................................43 
� PROC NLIN ........................................................................................................43 
� Lista de Exercícios – Aula 10 .................................................................................44 
 
VI. RESOLUÇÃO DAS LISTAS DE EXERCÍCIOS...................................................45 
VI.1. Resolução da Lista de Exercícios – Aula 1 ......................................................45 
VI.2. Resolução da Lista de Exercícios – Aula 2 ......................................................47 
VI.3. Resolução da Lista de Exercícios – Aula 3 ......................................................49 
VI.4. Resolução da Lista de Exercícios – Aula 4 ......................................................51 
VI.5. Resolução da Lista de Exercícios – Aula 5 ......................................................52 
VI.6. Resolução da Lista de Exercícios – Aula 6 ......................................................53 
VI.7. Resolução da Lista de Exercícios – Aula 7 ......................................................55 
VI.8. Resolução da Lista de Exercícios – Aula 8 ......................................................58 
VI.9. Resolução da Lista de Exercícios – Aula 9 ......................................................59 
VI.10. Resolução da Lista de Exercícios – Aula 10 ..................................................60 
 
 
 
INTRODUÇÃO AO SAS 
 
 
 
 Euclides Braga MALHEIROS1 
 
I. Apresentação 
 
O SAS é um sistema composto por vários módulos, com aplicações diversas. Além do 
módulo para análises estatísticas, o SAS/STAT, vários outros módulos fazem parte do 
sistema. 
 
I.1. Módulos do SAS 
 
♦ SAS/BASE - Procedimentos básicos 
♦ SAS/ACCESS - Banco de Dados 
♦ SAS/AF - Gerador de Aplicativos 
♦ SAS/CALC - Análise e modelagem financeira/Planilha tridimensional 
♦ SAS/CONNECT - Conectividade do SAS com diferentes ambientes 
♦ SAS/ETS – Análises econômicas e de séries temporais 
♦ SAS/FSP - Processador de textos 
♦ SAS/GIS - Geoprocessamento 
♦ SAS/GRAPH - Gráfico 
♦ SAS/IML - Linguagem matricial interativa 
♦ SAS/INSIGHT – Módulo interativo do tipo “point and click” 
♦ SAS/OR - Pesquisa Operacional 
♦ SAS/QC - Controle de qualidade 
♦ SAS/STAT - Estatística 
♦ SAS/SHARE – Sistema multiusuário 
 
 
I.2. Janelas do SAS 
 
O SAS tem a característica de trabalhar simultaneamente com3 janelas, com finalidades 
específicas, que são: 
 
♦ EDITOR DE PROGRAMAS “PGM” → Janela onde o usuário edita os programas. 
Quando o programa é processado (RUN), o SAS gera o conteúdo das janelas LOG e 
OUTPUT. 
 
1
 Departamento de Ciências Exatas - FCAV/UNESP - Campus de Jaboticabal. 
 
 
2
♦ LOG → Janela onde é apresentada uma depuração do programa, ou seja, 
informações sobre o processamento como: tempo gasto; listagem de erros, se houver; 
etc. (gerada pelo SAS). 
 
♦ OUTPUT → Janela para a saída dos resultados (gerada pelo SAS). 
 
 
A tela de abertura do SAS, quando as janelas são apresentadas em colunas, é mostrada na 
Figura 1. 
 
 
Figura 1. Tela de abertura do SAS. 
 
A opção WINDOW, na barra de menus, permite minimizar as janelas ou apresentá-las de 
diferentes formas, ou seja: em cascata (Cascade), em forma de ladrilhos em colunas (Tile) 
ou reorganiza no formato padrão do SAS (Resize). Permite também acessar cada uma das 
janelas. Ver a Figura 2. 
 
 
Figura 2. Opção WINDOW da Barra de Menus. 
 
 
 
3
Acessos às janelas, bem como outras operações, podem ser feitos utilizando-se as Teclas 
de Atalhos, como: 
 
CTRL + E → Limpa a Janela. 
F1 → HELP. 
F4 → Recarrega o último programa rodado (Janela PGM). 
F9 → Janela com as definições das funções do teclado (KEYS). Pode ser usado para 
redefinir essas funções. 
F12 → Limpa a janela (não é padrão do SAS, precisa ser definido na janela KEYS). 
 
 
Essas e outras Teclas de Atalho podem ser vistas na Janela KEYS. Ver a Figura 3: 
 
 
Figura 3. Teclas de Atalho do SAS. 
 
Toda vez que o Programa existente na janela PGM é rodado (“RUN”), são geradas linhas 
nas janelas LOG e OUTPUT, conforme apresentado na Figura 4. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 4. Esquema usado pelo SAS para gerar as Janelas LOG e OUTPUT. 
 
 
 
PGM 
 
LOG 
 
OUTPUT 
RUN 
 
 
4
É interessante destacar que: 
1. Ao rodar um programa, 
a) caso as janelas LOG e OUTPUT não estejam limpas, os resultados serão 
acumulados nos conteúdos dessas janelas. 
b) A janela PGM é limpa automaticamente. 
 
Assim sendo, toda vez que um programa for rodado e precisar ser editado, para a 
correção de algum erro ou para a inclusão de outros comandos, deve-se: 
� Acessar a janela OUTPUT e apagá-la ............................................. (F7 / F12), 
� Acessar a janela LOG e apagá-la ..................................................... (F6 / F12), 
� Acessar a janela PGM e recarregar o último programa rodado .......... (F5 / F4). 
 
2. O conteúdo de cada janela é salvo individualmente. O SAS usa as extensões: 
� .SAS para os programas (janela PGM), 
� .LOG para o conteúdo da janela LOG, 
� .LST para o conteúdo do OUTPUT . 
 
 
I.3. Barra de ferramentas 
 
A maioria das ferramentas disponíveis na Barra de Ferramentas do SAS (Figura 5) são 
conhecidas pelos usuários do Microsoft Word. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 5. Barra de Ferramentas do SAS. 
 
RECORTAR 
DESFAZER 
HELP 
PROMPT DO DOS 
COLAR 
COPIAR 
IMPRIMIR 
ARQUIVO NOVO 
ABRIR ARQUIVO 
RODAR (RUN) 
COMANDOS DE OPERAÇÃO 
 SAS/ASSISTENTE 
PASTAS 
 
 
5
Na ferramenta “Comandos de Operação” são permitidos comandos de operações nas 
janelas como: 
♦ CLEAR: Limpa a janela , 
♦ TOP: Vai para o início da janela, 
♦ BOTTOM: Vai para o fim da janela, 
♦ LEFT: Rola a janela à esquerda, 
♦ RIGHT: Rola a janela à direita, 
♦ RUN: Roda o programa (só na janela PGM), 
♦ BYE ou ENDSAS: Sai do SAS, 
♦ Nomes de Janelas, para acessá-las, como: LOG, OUT, PGM, KEYS, HELP (a janela 
KEYS é a que contem as teclas de atalho), 
♦ etc. 
 
À medida que vão sendo usados comandos na ferramenta “Comandos de Operação”, o 
SAS vai criando uma lista que, ao repetir um comando já usado basta selecioná-lo. A lista 
é obtida clicando na seta à direita da ferramenta. Veja o exemplo na Figura 6. 
 
 
Figura 6. Lista de comandos SAS. 
 
 
I.4. Help do SAS 
 
O SAS possui um Auxílio completo e interativo. Para utilizá-lo, basta acessar a janela 
HELP pela tecla F1, ou pela Barra de Ferramentas. 
 
 
 
 
6
II. Programação SAS 
 
Os programas SAS são escritos na janela PGM, em linhas de 256 caracteres. Os 
comandos de programação terminam com ponto e vírgula (;), podendo ter tantos 
comandos por linha quantos se desejar, desde que respeitado o tamanho da linha. 
Os programas SAS possuem duas fases: a Fase 1, que constitui na criação do arquivo 
SAS (SAS-DATA-SET) e a Fase 2, que inclui os Procedimentos do SAS (PROC) para 
trabalhar com os dados (impressão, representações gráficas, análises, etc). Veja o 
esquema da Figura 7. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 7. Fases de um programa SAS. 
 
O SAS-DATA-SET é o arquivo de dados a ser usado pelo SAS. Ele é formado por linhas 
e colunas, sendo nas colunas as variáveis e nas linhas os registros. 
 
Exemplo: 
 
 Nome Endereço Cidade Estado Peso 
 Maria Rua 8, 567 Itu SP 59.50 
 José Rua Tiradentes, 123 Matão SP 85.00 
 Rosa Av. Marajás, 750 Jaboticabal SP . 
 João Rua Poty, 1250 Maringá PR 79.00 
 
 
 
 
 
 
II.1. Alguns comandos do SAS 
 
� OPTIONS: Define, dentre muitas opções, parâmetros para configurar a página do 
OUTPUT. 
Ex: OPTIONS LS=80 PS=66 PAGENUMBER=1 NOCENTER NODATE; 
 
LS (Line Size) define o tamanho da linha; PS (Page Size) define o tamanho da página 
– número de linhas; PAGENUMBER define o número inicial para a numeração das 
páginas. 
 
SAS-DATA-SET 
Fase 1 Fase 2 
Janelas como 
OUTPUT, 
GRAPHICS, etc 
 
Ou 
 
ARQUIVOS DE 
DADOS 
 
Ponto para separar as 
casas decimais 
Observação perdida 
 
 
7
Obs: a) Os parâmetros não definidos assumem os valores “Default”. 
 b) Os valores dos parâmetros definidos com o comando OPTIONS, só são válidos 
para o programa em questão. 
c) Para mudar o “Default” use: GLOBAL / OPTIONS / GLOBAL OPTIONS. 
 
� TITLE: Define a n-ésima (1 ≤ n ≤ 10) linha do cabeçalho para o OUTPUT. 
 sintaxe: TITLE[n] < título >; 
 
 Ex: TITLE1 Análise do Experimento de Fertilidade; 
 TITLE3 Coleta do Ano 1998; 
 
Obs: a) Se for omitido o “n” o 1o TITLE define a 1ª linha do Cabeçalho, o 2o a 2ª linha, e 
assim por diante. 
 b) Se o cabeçalho não for definido, o SAS usa o definido como “Default”. 
c) Para mudar o “Default” use: GLOBAL / OPTIONS / TITLE. 
 
� FOOTNOTE: Define a n-ésima (1 ≤ n ≤ 10) linha do rodapé para o OUTPUT. 
Uso equivalente ao uso do TITLE. 
 
� COMENTÁRIOS: Usados na documentação dos programas. 
sintaxe: * <comentário> ; 
 ou: 
 /* <comentário> */ 
 
Obs: a) Os comentários não são executados. 
 b) Os comentários podem ser colocados em qualquer parte do programa. 
 c) Pode-se usar tantos comentários quantos se desejar. 
 
� DATA: Atribui nome ao SAS_DATA_SET. 
 sintaxe: DATA [< nome do SAS_DATA_SET >]; 
 
Obs: a) O nome do SAS_DATA_SET pode ser: 
 simples – quando apenas o nome do arquivo é especificado (Ex: NNNN). Neste 
caso será criado um arquivo temporário (até fechar o SAS), de nome NNNN, na 
pasta SASWORK, também temporária. 
 composto – quando o nome tem duas partes, separadas por “ponto” (Ex: 
CCCC.NNNN). Neste caso será criado um arquivo permanente, de nome 
NNNN, no caminho nomeado por CCCC. 
 b) O nome do SDS deve ter de 1 a 8 caracteres alfanuméricos (alfabéticos ou 
numéricos) e o primeiro deve ser alfabético. 
 c) Se o nome for omitido, o SAS usa DATA1 para o 1o, DATA2 para o 2o, e assim 
por diante. 
 
 
 
8
� LIBNAME: Atribui nome a um caminho. 
Ex:LIBNAME CAM “C:\SAS”; 
Com este comando, o caminho C:\SAS é nomeado por CAM. 
 
� FILENAME: Atribui nome a um arquivo. 
Ex: FILENAME ARQ “C:\SAS\DADOS.ASC”; 
Com este comando, o arquivo C:\SAS\DADOS.ASC é nomeado por ARQ. 
 
� RUN: Determina ao SAS para Rodar (Executar) o programa até este ponto. 
 
� COMANDOS ARITMÉTICOS: Usados para criar novas variáveis. 
Sintaxe: <NOME DA VARIÁVEL>=<EXPRESSÃO>; 
 
Ex: PORCG=PGORD/PLEITE*100; 
 
As expressões podem conter: Constantes, Variáveis, Operadores e Funções. 
 
� Constantes: Podem ser: Numéricas, Caracter, Data e Hora. 
Numéricas: Sistema decimal no modo padrão (Ex: -125.45) ou em 
notação científica (Ex: -1.456E-03); sistema octal (Ex: 0B123X). 
Caracter: Até 200 caracteres entre aspas (Ex: “Femea”). 
Data: Data seguida por D, e entre aspas (Ex: “25/10/98D”). 
Hora: Hora seguida por T, e entre aspas (Ex: “10:15:45T”). 
 
Para maiores detalhes consultar o HELP. 
 
� Variáveis: As variáveis podem ser numéricas ou caracter. Os nomes das variáveis 
devem ter de 1 a 8 caracteres alfanuméricos (alfabéticos ou numéricos) 
e o primeiro deve ser alfabético. 
 
� Operadores: Os mais usuais são os operadores aritméticos, lógicos e de 
comparação. 
 
� Operadores aritméticos: 
Operador Operação Exemplos Usual SAS 
+ Adição A+B A+B 
- Subtração ou Negação A-B ou -B A-B ou -B 
* Multiplicação A.B A*B 
/ Divisão A:B A/B 
** Potenciação AB A**B 
 
 
9
� Operadores lógicos: 
Operador Operação Exemplos Usual SAS 
& ou AND AeB A&B ou A AND B 
| ou OR AouB A|B ou A OR B 
^ ou NOT Negação Não A ^A ou NOT A 
 
� Operadores de comparação: 
Operador Operação Exemplos Usual SAS 
= ou EQ Igual a A=B A=B ou A EQ B 
> ou GT Maior que A>B A>B ou A GT B 
< ou LT Menor que A<B A<B ou A LT B 
>= ou GE Maior ou igual que A≥B A>=B ou A GE B 
<= ou LE Menor ou igual que A≤B A<=B ou A LE B 
^= ou NE Diferente de A≠B A^=B ou A NE B 
Para maiores detalhes consultar o HELP. 
 
 
� Funções: As funções SAS são escritas na forma: 
 
 Função(lista de argumentos separados por vírgulas) 
Existe no SAS um número muito grande de funções disponíveis, como exemplos: 
SQRT(X) – calcula a raiz quadrada de X, 
MDY(MES,DIA,ANO) – resulta uma data correspondente ao Dia, Mês e Ano 
especificados como argumentos. 
Obs: Para armazenar datas o SAS armazena um número que corresponde ao total de dias 
entre a data e o 1º dia do século. 
 
Para maiores detalhes consultar o HELP, usando a seqüência: 
6.11: HELP / Extended help / SAS Language / SAS Functions. 
6.12: HELP / Extended help / SAS System help: Main Menu / SAS Language / SAS 
Functions. 
 
 
II.2. Algumas estruturas usadas na programação 
 
� IF ... THEN ... ELSE: Usado para testar se uma condição é verdadeira ou falsa. 
 
Sintaxe: IF <condição> THEN <comando>; 
 [ELSE < comando>;] 
 
 
10
 
Ex: IF MES<7 THEN SEMESTRE=”PRIMEIRO”; 
 ELSE SEMESTRE=”SEGUNDO”; 
 
 
Obs: Se o ELSE for omitido, o SAS executa o próximo comando na seqüência. 
 
 
� DO ... END: Usado para controle de “loops”, ou seja, para executar a mesma 
seqüência de comandos um número finito de vezes. 
Sintaxe: DO x=a TO b [BY c]; 
 Comando 1; 
 Comando 2; 
 .... 
 END; 
 
Ex: DATA EXDO; 
 DO X=5 TO 30 BY 5; 
 X2=X**2; 
 X3=X**3; 
 OUTPUT; 
 END; 
 
Com esse “looping”, teremos no SAS-DATA-SET 
 
 Obs . X X2 X3 
 1 5 25 125 
 2 10 100 1.000 
 3 15 225 3.375 
 4 20 400 8.000 
 5 25 625 15.625 
 6 30 900 27.000 
 
 
 II.3 Algumas formas para criar o SAS-DATA-SET 
 
� Quando os dados são colocados no próprio programa. 
 
Seqüência: DATA <sds>; 
 INPUT <lista de variáveis>; 
 CARDS; 
 <dados> 
 ; 
 
Define o nome do SAS-DATA-SET. 
Informa as variáveis a serem lidas. 
Informa que iniciarão os dados. 
 
Informa que terminaram os dados. 
 
 
11
� Importar arquivo do Excel 
 
Seqüência: 
ROC IMPORT OUT=SDS DATAFILE="ARQ.XLS" DBMS=EXCEL2000 
REPLACE; 
SHEET="PLANILHA$"; 
GETNAMES=YES; 
RUN; 
 
Onde: SDS – é o nome do SAS DATA SET a ser criado 
 ARQ. XLS – é o arquivo Excel a ser importado (especificando o caminho onde 
ele se encontra). 
 PALNIHA – É o nome da planilha. 
 
 
� Importar arquivo ASCII (American Standard Code – Interchange Information). 
Seqüência: DATA <sds>; 
 INFILE “<arquivo ASC>”; 
 INPUT <lista de variáveis>; 
 
 
� Comando INPUT 
 
O comando INPUT relaciona os nomes das variáveis a serem criadas no 
SAS-DATA-SET. Ele pode ser de uma das formas: listado, colunado ou formatado. 
 
� Listado: quando se especifica no INPUT apenas a lista de variáveis (nomes 
separados por pelo menos um espaço em branco). Usado quando os dados a serem 
lidos estão separados por, pelo menos, um espaço em branco. 
 Ex: INPUT NOME$ PESO ALTURA; 
 
� Colunado: quando se especifica a variável e a coluna inicial e final onde se 
encontram os dados a serem lidos. 
 Ex: INPUT NOME$ 1-20 PESO 20-25 ALTURA 25-30; 
 
� Formatado: quando se especifica a variável e formato que o dado a ser lido deve 
ser considerado. 
 
Ex: INPUT NOME$ 1-20 DATANAS DDMMYY6. PESONAS 8.2 
 
♦ DDMMYY6. especifica que a data a ser lida contém 2 caracteres para o dia, 2 
para o mês e 2 para o ano, num total de 6. 
♦ 8.2 especifica que o peso a ser lido tem 8 casas, sendo 2 decimais. 
 
Define o nome do SAS-DATA-SET. 
Arquivo ASC a ser importado. 
Lista de variáveis importadas. 
 
 
12
Obs.: Quando se usa o INPUT, o número de valores por linha de dados deve coincidir 
com o número de variáveis do INPUT, a menos que a lista de variáveis seja 
seguida por @@. 
 
Exemplo: 
DATA EXEMPLO; 
INPUT X Y; 
CARDS; 
10 20 
12 22 
15 35 
; 
DATA EXEMPLO; 
INPUT X Y@@; 
CARDS; 
10 20 12 22 15 35 
; 
 
 
II.4. Procedimentos do SAS 
 
Existem vários Procedimentos, dentro de cada módulo, disponíveis a usuários de uma 
grande diversidade de áreas de aplicações. 
 
� Estrutura básica dos procedimentos 
 
A 1ª linha de cada procedimento tem a seguinte estrutura: 
PROC NOME < opções >; 
 
 
 
 
 
 
Os procedimentos podem incluir outras linhas para especificações especiais. A estrutura 
geral de um procedimento é: 
 
 
PROC NOME < opções >; 
... 
VAR < lista de variáveis >; 
BY < lista de variáveis >; 
CLASS < lista de variáveis>; 
ID < lista de variáveis >; 
TITLE < “título” >; 
FOOTNOTE < “rodapé”>; 
WHERE < condição >; 
OUTPUT OUT= <SDS> <VS> = <VU>; 
... 
RUN; 
Lista de Opções. 
Nome do Procedimento. 
Prefixo de todo Procedimento (PROCEDURE). 
 
Opcionais e, 
no geral, 
independem da ordem. 
Uma das opções é: 
DATA = < Arquivo SAS >; 
Especifica o arquivo SAS que será usado. Se 
for omitido, o SAS usa o último criado 
 
 
13
� Comandos que podem ser usados nos procedimentos 
� VAR < lista de variáveis >; 
 Especifica as variáveis para as quais será executado o procedimento. 
� BY < lista de variáveis >; 
 Especifica que o procedimento deve ser executado para cada valor da(s) variável(is) 
especificada(s). Este comando exige que o SAS-DATA-SET esteja classificado por 
essa(s) variavel(is). 
� CLASS < lista de variáveis >; 
 Especifica que o procedimento deve ser executado para cada valor da(s) variável(is) 
especificada(s). 
� ID < lista de variáveis >; 
 Especifica a variável de identificação dos registros. Se não for especificado, o SAS 
usa o número do Registro. 
� TITLE < “título” >; 
 Especifica o título para todas as páginas geradas por este procedimento. 
� FOOTNOTE < “rodapé >; 
 Especifica o rodapé para todas as páginas geradas por este procedimento. 
� WHERE < condição >; 
 Especifica que o procedimentodeve ser executado somente para os registros para os 
quais a condição for satisfeita. 
� OUTPUT OUT= <SDS> <VS> = <VU>; 
 Coloca no SAS-DATA-SET “SDS”, além das variáveis do SAS-DATA-SET em 
uso, variáveis criadas pelo SAS “VS” (cujos nomes são criados pelo SAS e devem 
ser especificados corretamente), com os nomes das variáveis do usuário “VU”. 
 
 
III. Tutorial do SAS 
 
O SAS possui um tutorial bastante interessante para os principiantes. São algumas aulas 
que permitem aos usuários uma familiarização com a terminologia, alguns conceitos 
básicos e a estrutura do Sistema. O Tutorial é um módulo à parte, que precisa ser 
selecionado durante a instalação do SAS. 
Para entrar no Tutorial siga os passos: 
 
1) Selecione a opção de menu: Help / Online training. 
Com esta opção, será apresentada uma lista dos cursos disponíveis. 
 
2) Selecione o curso e a opção “Start Course”. 
 
 
14
Com esta opção, será apresentada uma lista de lições do curso selecionado, e as possíveis 
seções (Instructions - que corresponde às instruções da lição, Summary - que 
corresponde a um resumo da lição e Quiz - que é um teste de avaliação da lição). 
 
3) Selecione a lição e a seção, e siga em frente. 
 
 
IV. Programas Exemplos 
 
O SAS possui uma lista de programas prontos (programas exemplos) que contribuem em 
muito para o aprendizado. 
Para acessar esta lista de programas, siga os passos: 
 
1) Selecione a opção de menu: Help / Sample Programs. 
2) Selecione a opção: Conteúdo / SAS Sample Library. 
3) Selecione o módulo do qual deseja o exemplo. 
4) Selecione o programa. 
5) Marque o programa como um bloco e copie (jogue para a área de transferência). 
6) Acesse a janela “Program Editor”, e nela cole o conteúdo da área de transferência. 
7) Rode o Programa (Run). 
 
 
 
15
V. INFORMAÇÕES (Procedimentos e Comandos) 
separadas por aula 
 
 
V.1. INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA A AULA 1 
� COMANDOS 
 
� DROP: especifica a lista de variáveis a serem eliminadas do SAS-DATA-SET. As 
variáveis não incluídas na lista serão mantidas. 
 Sintaxe: DROP <lista de variáveis>; 
� KEEP: especifica a lista de variáveis a serem mantidas do SAS-DATA-SET. As 
variáveis não incluídas na lista serão eliminadas. 
 Sintaxe: KEEP <lista de variáveis>; 
� LABEL: atribui label’s a variáveis. 
 Sintaxe: LABEL <var1>=”label1” <var2>=”label2” ... ; 
 Ex.: LABEL X=”DOSES DE N” Y=”PRODUÇÃO”; 
 
 
� PROCEDIMENTOS 
� PROC CONTENTS 
Finalidade: Apresenta uma descrição do SAS-DATA-SET. 
Sintaxe: PROC CONTENTS < opções >; 
 
� PROC PRINT 
Finalidade: Imprimir o SAS-DATA-SET no OUTPUT. 
Sintaxe: PROC PRINT < opções >; 
Algumas opções são: 
� NOOBS – Não imprime o número da observação (Registro). 
� DOUBLE – Imprime com espaçamento duplo. 
� ROUND – Imprime os números reais arredondados para 2 casas decimais. 
� LABEL – Imprime tendo como cabeçalho das colunas os label’s no lugar dos 
nomes das variáveis. 
 
� PROC SORT 
Finalidade: Classificar o SAS-DATA-SET. 
 
 
16
Sintaxe: PROC SORT < opções >; 
 BY [DESCENDING] Var1 [DESCENDING] Var2 ...; 
 
Obs:. As variáveis precedidas por DESCENDING são classificadas em ordem 
decrescente, caso contrário, em ordem crescente. 
Algumas opções: 
� NODUP – Elimina os registros para os quais o(s) valor(es) da(s) chave(s) de 
classificação forem iguais. 
 
� PROC MEANS 
Finalidade: Calcular estatísticas descritivas de variáveis numéricas. 
Sintaxe: PROC MEANS < opções > < lista de estatísticas >; 
Algumas opções: 
� ALPHA=valor – Especifica o nível de significância para o intervalo de confianca. 
Algumas estatísticas: 
� N – Número de observações. 
� NMISS – Número de observações perdidas. 
� MEAN - Média aritmética. 
� VAR – Variância. 
� STD - Desvio padrão. 
� STDERR - Erro padrão da média. 
� MIN - Valor mínimo. 
� MAX - Valor máximo. 
� CLM - Intervalo de confiança para a média. 
� RANGE - Amplitude (Máximo-Mínimo). 
� T - Teste t para a hipótese H0:média=0 vs H1:média≠0. 
� PRT - Nível Mínimo de significância para o teste t. 
 
 
� COMO CRIAR UM ARQUIVO ASCII, A PARTIR DO EXCEL 
a) Digite o arquivo, uma variável em cada coluna, sem títulos das colunas. 
b) Preencha as caselas vazias com vírgulas “ ,”. 
c) Salve o arquivo especificando o tipo: Texto (OS/2 ou MS-DOS)(*.txt). 
d) Feche o EXCEL. 
e) Entre no EDIT do DOS. 
 INICIAR / PROGRAMAS / PROMPT MS-DOS / EDIT: 
� Abrir o Arquivo. 
� Trocar as vírgulas por pontos. 
� Salvar o arquivo. 
� Sair do Edit. 
f) Sair do DOS (EXIT). 
 
 
17
 
� LISTA DE EXERCÍCIOS - AULA 1 
 
1. Fazer um programa no SAS para: 
a) Colocar comentários informando: o número da lista, do exercício, a data e o nome do 
programador. 
b) Definir as opções para o OUTPUT: tamanho da linha=78, tamanho da página=64. 
c) Definir o Cabeçalho: CURSO SAS - ANÁLISE DE DADOS. 
d) Definir o Rodapé: FCAV/UNESP. 
d) Criar um arquivo SAS (SAS-DATA-SET) temporário, a partir dos dados da Tabela a 
seguir, usando a opção CARDS e digitando todas as variáveis. 
 REPETIÇÕES 
TRAT. 1 2 3 4 5 
T1 35 19 31 15 30 
T2 40 35 46 41 33 
T3 39 27 20 29 45 
f) Imprimir o arquivo. 
g) Mostrar uma descrição do conteúdo do arquivo. 
 
2. Fazer um programa SAS para: 
a) Colocar comentários informando: o número da lista, do exercício e a data. 
b) Definir as opções para o OUTPUT: tamanho da linha=78, tamanho da página=64. 
c) Criar um arquivo SAS, a partir do arquivo L1E2.DAT, que é um arquivo ASCII, e 
está codificado como segue: 
 
 COLUNAS CAMPO 
 1-4 vaca 
 5-8 paiv 
 9-12 maev 
 13-14 diap 
 15-16 mesp 
 17-18 anop 
 19-20 orparto 
 21 sexo 
 22-23 anod 
 24-25 mesd 
 26-27 diad 
 28-33 pesonasc 
 34-39 pesodesm 
 Obs: Sexo = M ou F e Pesos com duas casas decimais 
 
d) Imprimir o arquivo. 
 
 
18
e) Criar 4 novas variáveis: Idade à desmama, Ganho de peso total até a desmama, 
Ganho de peso diário até a desmama, Período do Nascimento (ÁGUAS out-mar, 
SECA abr-set). 
f) Eliminar do arquivo SAS as variáveis utilizadas apenas como valores intermediários. 
g) Classificar o arquivo pela variável sexo. 
h) Classificar o arquivo pelas variáveis: sexo e período do nascimento. 
 
3. Fazer um programa no SAS para: 
a) Colocar comentários informando: o número da lista, do exercício, a data e o nome do 
programador. 
b) Definir as opções para o OUTPUT: tamanho da linha=78, tamanho da página=64. 
c) Criar um arquivo SAS, permanente, na pasta C:\SAS, a partir do arquivo L1E3.DAT, 
no drive A, que é um arquivo ASCII, e contém 5 variáveis: Raças, Origem, 
Repetições, Peso ao nascer (PN) e Ganho de peso em 30 dias (GP30). 
d) Estabelecer “label’s” associados às variáveis. 
e) Imprimir o arquivo. 
f) Salvar o Programa. 
 
4. Fazer um programa no SAS para, usando o arquivo SAS criado anteriormente, 
a) Calcular a média, variância e desvio padrão para as variáveis PN e GP30. 
b) Calcular as médias para PN e GP30, por raça. 
c) Calcular as médias para PN e GP30, por raça e origem. 
 
5. Fazer um programa SAS para tabular a função y=10 + 0.5 x + 2 x2, -5 ≤ x ≤ 5, para x 
variando de 0.5 em 0.5 (Usar comandos DO ... END). 
 
6. Fazer um programa no SAS para criar um Arquivo SAS, a partir dos dados do 
Exercício 1, considerando-se que a segunda repetição do tratamento 1 tenha sido perdida, 
e digitando apenas os valores observados (Usar comandos DO ... END). 
 
7. Fazer um programa no SAS para criar um Arquivo SAS, a partir dos dados do 
Exercício 1, importando os dados do EXCEL. 
 
8. Fazer um programa no SAS para criar um Arquivo SAS, a partir dos dados do 
Exercício 1, importando o arquivo ASC. 
 
 
19
V.2. INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA A AULA 2 
 
� Comandos 
 
� SET: Carrega os registros(linhas) no SAS-DAT-SET. 
Sintaxe: SET < lista de Arquivo SAS >; 
 
Esse comando é normalmente utilizado para reabrir um SAS-DATA-SET ou para 
concatenar linhas. 
 
Ex. 1. Reabrir o Sas-Data-Set de nome SDS 
 DATA SDS; 
 SET SDS; 
 ... 
 
Ex. 2. Criar um Sas-Data-Set de nome SDT contendo as linhas do Sas-Data-Set 
SDS1 seguida das linhas do SDS2 
 DATA SDT; 
 SET SDS1 SDS2; 
 ... 
 
Obs.: Neste caso SDS1 e SDS2 devem conter as mesmas variáveis. 
 
� MERGE: Carrega variáveis (colunas) no SAS-DAT-SET. 
Sintaxe: MERGE < lista de Arquivo SAS >; 
 BY < variável >; 
 
Ex. Sejam os arquivos SAS: 
 
 SDS1 SDS2 
 Nome Sexo Função Nome Salário 
 Antônio M Aux. Escritório Antônio 600.00 
 Maria F Secretária Maria 800.00 
 Pedro M Servente Rosa 300.00 
 Rosa F Cozinheira 
 
Com os comandos: 
 PROC SORT DATA=SDS1; BY NOME; RUN; 
 PROC SORT DATA=SDS2; BY NOME; RUN; 
 DATA SDS; 
 MERGE SDS1 SDS2; 
 BY NOME; 
 
 
 
20
Resulta o arquivo SAS : 
 
 SDS 
 Nome Sexo Função Salário 
 Antônio M Aux. Escritório 600.00 
 Maria F Secretária 800.00 
 Pedro M Servente . 
 Rosa F Cozinheira 300.00 
 
Obs.: Os arquivos SDS1 e SDS2 devem estar classificados pela variável NOME. 
 
 
 
� INFILE “< arquivo ASC >” < opções >; 
 
Uma opção é a LRECL, que define o Tamanho Lógico do Registro – 
“LOGICAL RECORD LENGTH”. Se o tamanho não for definido, o SAS usa o 
tamanho 256. 
 
 
� Criar um arquivo ASC, a partir de um SDS. 
 
Os passos para criar um arquivo ASC a partir de um SDS são: 
a) Abrir o SDS. 
b) Fefinir o comando FILE, com a sintaxe: 
FILE <nome do arquivo ASC a ser criado, incluindo o caminho completo>. 
c) Usar o comando PUT, para especificar as variáveis que serão incluídas no 
arquivo ASC, com a sintaxe: 
PUT <lista de variáveis>. 
 
Exemplo: Suponha um SDS, de nome TESTE contendo as variáveis: Touro, PN 
(peso ao nascer) e PD (peso a desmama). 
 
Comandos: 
DATA TEST; 
SET TEST; 
FILE “C:\Arq_ASC.txt”; 
PUT TOURO $10. (PN PD) (2*F8.2); 
RUN; 
 
 
21
� LISTA DE EXERCÍCIOS - AULA 2 
 
1. Fazer um programa no SAS para: 
a) Colocar comentários informando: o número da lista, do exercício e a data. 
b) Definir as opções para o OUTPUT: tamanho da linha=78, tamanho da página=64. 
e) Criar um arquivo SAS (SAS-DATA-SET), a partir do Arquivo L2E1.DAT, que é um 
arquivo ASCII e contém as variáveis: A B C D E Y1-Y32. 
Nota: registro muito grande - usar a opção “lrecl=nº” no INFILE. 
 
2. Fazer um programa no SAS para: 
 
a) Colocar comentários informando: o número da lista, do exercício, a data e o nome do 
programador. 
b) Definir as opções para o OUTPUT: tamanho da linha=78, tamanho da página=64, 
numeração das páginas a partir do número 1. 
c) Criar um arquivo SAS (com nome T1), com os dados da Turma 1 disponíveis no 
arquivo L2E2.XLS, Planilha Turma1 (importar o arquivo direto do Excel). 
d) Criar um arquivo SAS (com nome T2), com os dados da Turma 2 disponíveis no 
arquivo L2E2.XLS, Planilha Turma2 (importar o arquivo direto do Excel). 
e) Criar um arquivo SAS (com nome EXAME), com os dados do Exame disponíveis no 
arquivo L2E2.XLS, Planilha Exame (importar o arquivo direto do Excel). 
f) Criar um arquivo SAS, permanente, com todos os alunos (Turma 1 e Turma 2). 
g) Incluir no arquivo as notas do Exame. 
h) Renomear as variáveis: Nome, Prova, Pratica e Exame para Aluno, Prov, Prat e Ex, 
respectivamente; 
i) Calcular MEDIA FINAL (MF), sendo que MF=MÉDIA se o aluno não fez exame e 
MF=(MEDIA+EXAME)/2, caso tenha feito. 
j) Criar uma variável AVALIACÃO (AV) sendo AV=Aprovado se MF≥7, 
AV=Recuperação se 5 ≤ MF < 7 e AV=Reprovado se MF<5. 
k) Criar um arquivo ASC II, de nome A_ASC.txt, com as variáveis: Aluno, Prov, Ex, MF e 
AV. 
l) Salvar o Programa SAS. 
 
 
 
 
22
V.3. INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA A AULA 3 
 
 
� Procedimentos 
 
� PROC FREQ 
Finalidade: Criar tabelas de freqüência. A Tabela conterá a freqüência, as 
porcentagens em relação ao total geral, as porcentagens em relação ao 
total das linhas e as porcentagens em relação ao total de colunas. 
Sintaxe: PROC FREQ < opções1 >; 
 TABLE < variável A > [* < variável B >] / < opções2 >; 
Algumas das <opções1> são: 
� DATA= <SDS> - especifica O Sas-Data-Set a ser usado 
� PAGE – especifica para imprimir, no OUTPUT, uma tabela por página. 
Algumas das <opções2> são: 
� NOFREQ – Não apresenta as freqüências 
� NOPERCENT – Não apresenta as porcentagens em relação ao total geral 
� NOROW – Não apresenta as porcentagens em relação ao total de linhas 
� NOCOL – Não apresenta as porcentagens em relação ao total de linhas 
� EXPECTED – Apresenta os valores esperados 
� CHISQ – Realiza o teste Qui-Quadrado para a independência das variáveis 
� EXACT - Realiza o teste Exato de Fischer para a independência das variáveis 
 
 
� PROC TTEST 
Finalidade: Teste t de Student para comparação das médias de 2 grupos. 
Sintaxe: PROC TTEST < opções >; 
 CLASS < variável >; 
 
Uma das <opções> : 
� DATA= <SDS> - especifica O Sas-Data-Set a ser usado 
 
 
 
Variável que classifica 
os grupos 
 
 
23
� LISTA DE EXERCÍCIOS - AULA 3 
 
1. Fazer um programa no SAS para: 
a) Ler os dados L3E1.DAT (Diâmetro do folículo 1 a 3; Qualidade do folículo 1 a 3 e 
qualidade do oócito 1 a 2). Observe que os dados não estão separados por espaços. 
b) Fazer o Teste Qui-quadrado. 
 
2. Fazer um programa no SAS para fazer o teste Qui-quadrado e o teste Exato de Fisher 
para a tabela de contingência: 
 
 RESULTADO DO ACASALAMENTO 
RAÇA fecundo infecundo 
Charolesa 52 128 
Zebu 77 83 
 
3. Digitar os Dados a seguir no Excel e criar um arquivo ASC (L3E3.TXT) 
 
Y1 72,5 69 75 70,8 71,2 73 70 67,1 71 72 73 68 69 69,9 70,1 71 74 72 
Y2 72 69,1 75 70,9 71 72,9 69,9 37 71,1 71,9 73 68,2 68,9 70 70 71,1 74 72 
 
4. Fazer um programa no SAS para: 
a) Colocar comentários informando: o número da lista e do exercício, a data e o nome 
do programador. 
b) Definir as opções para o OUTPUT: Tamanho da linha=78, tamanho da página=64. 
c) Criar um arquivo SAS, a partir do arquivo L3E3.TXT. 
d) Imprimir o arquivo. 
e) Obter o intervalo de confiança para a média de Y1 (Y1 ). 
f) Testar a Hipótese: H0:Y1 70= . 
 
5. Fazer um programa no SAS para: 
a) Colocar comentários informando: o número da lista e do exercício e a data. 
b) Definir as opções para o OUTPUT: Tamanho da linha=78, tamanho da página=64. 
c) Criar um arquivo SAS a partir dos dados: 
 
T1 760 755 758 761 755 
T2 758 748 757 753 755 
 
d) Imprimir o arquivo. 
e) Aplicar o test t para testar a hipótese: H0: T T1 2= . 
c) Substituir as 2 primeiras repetições de T2 por 708 e 798, respectivamente, e ver o que 
acontece. 
 
 
24
V.4. INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA A AULA 4 
 
� Procedimentos 
� PROC UNIVARIATE 
Finalidade: Apresenta as estatísticas descritivas necessárias para um diagnóstico 
da distribuição dos dados. 
Sintaxe: PROC UNIVARIATE < opções >; 
Algumas opções: 
� NORMAL – Faz o teste de normalidade. Teste de Shapiro-Wilk (W) se o 
número de observações for <2000, caso contrário o teste de Kolmogorov (D). 
� PLOT – Gera um gráfico de ramos e folhas que permite interpretar certas 
características da distribuição e um gráfico contendo os valores esperados, caso a 
distribuição for normal (+), e os valores observados (*). 
� PROC INSIGHT 
Finalidade: Entra no modo interativo do SAS. 
1. Sintaxe via programa: 
 PROC INSIGHT DATA=<SDS>; 
 DIST Var ; 
 RUN; 
 
2. Sintaxe via menu: 
Seleciona as opções: 
 Globals / Analyze / Interactive data analysis 
 
a) Seleção do arquivo: 
� Selecione o caminho. Campo LIBRARY. 
� Selecione o arquivo. Campo DATA SET. 
� Selecione Openb) Selecione na planilha a variável que vai estudar 
� Um clique no cabeçalho da Coluna 
 
c) Selecione as opções: Analyze / Distribution(Y) 
Até este ponto, em qualquer uma das opções chegarão no mesmo local 
Aqui pode-se pedir, entre muitas coisas: 
� Teste de Normalidade: Curves / Test for Distribution 
� Gráfico da normal: Curves / Parametric density 
� Tabela de Freqüências: Tables / Frequence table 
� Intervalo de confiança para a média: Tables / C. L. for means 
 
 
25
� LISTA DE EXERCÍCIOS - AULA 4 
 
 
1. Fazer um programa no SAS para: 
A partir dos dados: 
Y1 72,5 69 75 70,8 71,2 73 70 67,1 71 72 73 68 69 69,9 70,1 71 74 72 
Y2 72 69,1 75 70,9 71 72,9 69,9 37 71,1 71,9 73 68,2 68,9 70 70 71,1 74 72 
a) Digitar os dados no Exel (L4E1.xls). 
b) Fazer um diagnóstico da normalidade (análise exploratória) utilizando os gráficos 
apropriados. 
c) Fazer o teste de normalidade dessas variáveis. 
d) Refazer os itens b) e c) usando o módulo SAS INSIGHT. 
 
2. Fazer um programa no SAS para: 
a) Gerar 1000 dados com distribuição Normal com média 0 e Variância 1. 
e) Fazer uma análise exploratória da distribuição e o teste de normalidade dessas 
variáveis (Usando o PROC UNIVARIATE e usando o SAS INSIGHT). 
 
3. Fazer um programa no SAS para: 
b) Gerar 500 dados com distribuição Normal com média 10 e Variância 25. 
f) Fazer uma análise exploratória o teste de normalidade dessas variáveis da 
distribuição (Usando o PROC UNIVARIATE e usando o SAS INSIGHT). 
 
 
 
 
26
 
V.5. INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA A AULA 5 
 
Os gráficos no SAS podem ser feitos no OUTPUT ou numa janela apropriada 
GRAPHICS. Na janela GRAPHICS os gráficos são apresentados individualmente e com 
maior precisão que no OUTPUT. 
 
� Gráficos de dispersão 
 
Os procedimentos utilizados para gráficos de dispersão são: PROC PLOT – para 
gráficos no OUTPUT e PROC GPLOT – para gráficos na janela GRAPHICS. 
 
 
� PROC PLOT 
Finalidade: Editar gráficos de dispersão no OUTPUT. 
Sintaxe: PROC PLOT < opções1 >; 
 PLOT < Vertical >* < Horizontal > [=”caracter”] / < opções2 >; 
Algumas das opções1 são: 
� NOLEGEND – Não apresenta as legendas do gráfico 
� HPERCENT – Especifica a porcentagem da página, 
na horizontal, deve ser usada pelo gráfico 
� VPERCENT – Especifica a porcentagem da página, na vertical, deve ser 
usada pelo gráfico 
 
Algumas das opções2 são: 
� VPOS=Nº – especifica o número de linhas que serão usadas 
� HPOS=Nº – especifica o número de colunas que serão usadas 
� HAXIS = <li> TO <ls> BY <inc> - especifica a escala do eixo horizontal (X), 
sendo “li” o limite inferior, “ls” o limite superior e “inc” o incremento 
� VAXIS = <li> TO <ls> BY <inc> - especifica a escala do eixo vertical (Y), 
sendo “li” o limite inferior, “ls” o limite superior e “inc” o incremento 
� HREF = n1 n2 ... – coloca linhas de referências verticais, nas posições n1, n2, 
etc, do eixo horizontal 
� VREF = n1 n2 ... – coloca linhas de referências horizontais, nas posições n1, n2, 
etc, do eixo vertical 
� OVERLAY – usado para sobrepor 2 ou mais gráficos 
� VZERO – Faz com que a origem do eixo vertical seja no ponto zero 
� HZERO – Faz com que a origem do eixo horizontal seja no ponto zero 
caracter a ser usado 
na representação dos 
pontos 
 
 
27
� PROC GPLOT 
Finalidade: Editar gráficos de dispersão na janela GRAPHICS. 
Sintaxe: PROC GPLOT < opções1 >; 
 PLOT < Vertical >* < Horizontal > / < opções2 >; 
 SYMBOL[n] <opções3>; 
 
 
 
Uma das opções1 é: 
� UNIFORM – Especifica que todos os gráficos feitos por este procedimento 
devem ter a mesma escala 
Algumas das opções2 são: 
Além das opções: VPOS; HPOS; HAXIS; VAXIS; HREF; VREF; OVERLAY; 
HZERO e VZERO, descritas no PROC PLOT, pode-se usar: 
� GRID – Coloca linhas de grade (horizontais e verticais) 
� FRAME – Coloca um contorno na área do gráfico 
� LEGEND – Inclui a legenda no gráfico 
Algumas das opções3 são: 
� COLOR = <red |||| blue |||| green |||| ...> – Especifica a cor dos símbolos 
� INPERPOL = <none |||| join |||| R |||| spline |||| ... > - Especifica a forma de ligação dos 
pontos, que pode ser, respectivamente, nenhum, linha segmentada, equação de 
regressão, curva suavizada, etc. 
� VALUE = <plus |||| dot |||| star |||| ... > - Especifica a forma do símbolo, que pode ser, 
respectivamente, +, � , � etc. 
� WIDTH = < 1, 2, 3, ... > - Especifica a espessura da linha 
� HEIGHT = < 1, 2, 3, ... > - Especifica o tamanho dos símbolos 
 
� Outros gráficos 
Os procedimentos utilizados são: 
PROC CHART ou GCHART– para gráficos no output ou na janela GRAPHICS, 
respectivamente. 
VBAR ou HBAR ou PIE, etc – define o tipo do gráfico, que pode ser: Barras 
verticais, Barras Horizontais, tipo Pizza, etc. 
� Histograma (PROC GCHART) 
Exemplo 1 – Fazer um histograma, com 10 classes de freqüências, por sexo. 
DATA EX1; 
INPUT SEX$ PESO @@; 
CARDS; 
M 18.3 F 22 M 19 F 26 M 20 F 15.5 M 25.5 F 12 M 18 F 21.7 M 13.5 M 16 M 24 
1 – primeira sequência de pontos 
2 – Segunda 
 etc...... 
 
 
28
M 22 F 23.2 M 20 F 21 M 31 F 28 F 20 M 13.5 F 23 M 19 M 18 M 16 F 17 
; 
RUN; 
GOPTIONS DEVICE=WIN; 
PATTERN V=SOLID COLOR=BLUE; 
PROC GCHART; 
VBAR PESO/GROUP=SEX LEVELS=10 ; 
RUN; 
 
� Gráficos de 3 dimensões (PROC G3D) 
O procedimento utilizado é: PROC G3D – para gráficos na janela GRAPHICS 
Exemplo 2. Fazer o gráfico da equação Z=X2 + Y2 , -5<X<5 E –5<Y<5. 
 
DATA EX2; 
DO X=-5 TO 5 BY 0.2; 
 DO Y=-5 TO 5 BY 0.2; 
 Z=X**2+Y**2; 
 OUTPUT; 
 END; 
END; 
PROC G3D; 
PLOT X*Y=Z/GRID CAXIS=RED CBOTTOM=BLUE; 
RUN; 
 
 
29
 
� LISTA DE EXERCÍCIOS - AULA 5 
1. Fazer um programa SAS para ler os dados da Tabela abaixo e representar graficamente 
o perfil dos 3 tratamentos ao longo do tempo. Usar as opções que julgar serem 
interessantes. 
Tratamento 
Semanas 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
TR1 10 11 11 11.5 12 11 12.3 12.5 12.3 12.5 
TR2 12 12.1 12.5 12.3 12.4 13 13.1 12.9 13.1 13.4 
TR3 13.1 13 12.9 12.5 11.7 12.5 11.5 11 10.5 10 
2. Fazer um programa SAS para gerar 100 dados com distribuição normal e fazer 
um histograma (gráfico de barras verticais). Usar as opções que você julgar 
serem interessantes. 
3. Fazer um programa no sãs para representar graficamente a função: Y=X2 – 2X – 8, 
-5≤X5 
4. Fazer um programa SAS para fazer o gráfico da equação: Z = 1 / (X2 + Y2 + 0.5), -
10<X<10 e –10<Y<10. Usar as opções que você julgar serem interessantes. 
 
 
 
30
 
V.6. INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA A AULA 6 
 
� Regressão Linear 
 
O procedimento utilizado para regressão linear e o PROC REG: 
 
� PROC REG 
Finalidade: Ajuste da equação de regressão linear. 
Sintaxe: PROC REG < opções1 >; 
 MODEL < Var. Dep > = < Lista Var. Indep. > / < opções2 >; 
 RUN; 
 
A < Lista Var. Indep. > é tal que: 
� Se conter apenas 1 variável – Reg Linear simples 
� Se conter 2 ou mais variáveis – Reg. linear Múltipla 
 
Algumas das <opções2> são: 
� P – apresenta os valores estimados (preditos) 
� CLI – apresenta os intervalos de confiança dos valores preditos 
� CLM – apresenta os intervalos de confiança das médias 
� SELECTION= BACKWARD (B) |||| FORWARD (F) |||| STEPWISE |||| 
 SLSTAY= n1 |||| SLENTRY=n2 
���� As opções BACKWARD (B) |||| FORWARD (F) |||| STEPWISE são usadas 
para definir o método para seleção do modelo de regressão 
���� As opções SLSTAY= n1 |||| SLENTRY=n2 são usadas para definir os Níveis de 
significância para ficar ou entrar, respectivamente, uma variável no modelo 
 
 
 
 
 
 
 
31
LISTA DE EXERCÍCIOS - AULA 6 
1. REGRESSÃO LINEAR SIMPLES. Fazer um programa no SAS para: 
a) Ler os dados no SAS usando a opção CARDS: 
Valores Valoresde Y 
de X R1 R2 R3 
1 8.2 6.6 9.8 
2 19.7 15.7 16.0 
3 28.6 25.0 31.9 
4 30.8 37.8 40.2 
5 40.3 42.9 32.6 
b) Representar (no OUTPUT) os pontos graficamente. 
c) Fazer a análise de regressão linear y=f(x)=a+bx. 
d) Fazer a análise de regressão linear com opções para obter: valores estimados 
(preditos) de Y ( �y i ), Intervalos de confiança para �y i , e representar graficamente (na 
janela GRAPHICS) pontos observados e os estimados com respectivos intervalos. 
2. REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA. Fazer um programa no SAS para: 
a) Ler o arquivo L6E2.DAT, que é um arquivo ASC, e contém as variáveis: X1 = N, X2 
= P, X3 = K, X4 = CA, X5 = MG, X6 = S e Y = % terra retida na peneira 18. 
b) Fazer a análise de regressão linear múltipla: Y=f(X1,X2, X3,X4, X5,X6). 
 Obter os valores preditos com respectivos intervalos de confiança. 
c) Testar se o intercepto difere de 50 e se o coeficiente de N difere de 1. 
d) Representar graficamente os valores observados vs estimados. 
e) Fazer a análise de regressão linear múltipla e selecionar o modelo usando os 
métodos: BACKWARD, FORWARD, STEPWISE e R-MÁXIMO. Definir o Nível 
de Significância para a seleção dos modelos. 
3. REGRESSÃO POLINOMIAL. Fazer um programa no SAS para: 
a) Ler os dados no SAS usando a opção CARDS: 
quantidade Tempo para Gelar (Y) 
de pó (X) Rep.1 Rep.2 
2.50 7.39 7.30 
2.55 7.00 7.03 
2.60 6.90 6.95 
2.65 6.85 6.80 
2.70 6.70 6.30 
2.75 6.33 6.20 
2.80 5.97 5.90 
2.85 5.90 5.82 
2.90 5.80 5.80 
2.95 6.15 6.00 
3.00 6.30 6.15 
b) Representar graficamente Y=f(X). 
c) Fazer a análise de regressão polinomial, até 3º grau; de Y em função de X. 
 
 
32
V.7. INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA AS AULAS 7 E 8 
 
 
As análises de variância no SAS podem ser realizadas pelos procedimentos: PROC 
ANOVA e PROC GLM. 
 
O PROC ANOVA (ANalyze Of VAriance) é específico para dados balanceados e o 
PROC GLM (General Linear Model) pode ser utilizado em qualquer caso (dados 
balanceados ou não). 
 
� PROC ANOVA 
 
A sintaxe do PROC ANOVA é: 
 
PROC ANOVA <opções>; 
CLASS <var, de classif,>; 
MODEL <lista de var, dep,>=efeitos / <opções>; 
MEANS <efeitos> / <opções>; 
TEST H= <lista de efeitos> E= <efeito>; 
RUN; 
 
Os comandos em negrito são obrigatórios, 
 
Nos Comandos: 
 
� CLASS <var, de classif,>; 
� <var, de classif,> corresponde às variáveis de classificação que serão 
utilizadas na análise 
 
� MODEL <lista de var, dep,>=<efeitos> / <opções>; 
� <lista de var, dep,> - corresponde às variáveis a serem analisadas 
� <efeitos> - corresponde aos efeitos envolvidos no modelo, eqüivale às fontes 
de variação do esquema da análise da variância, exceto o resíduo 
- Efeitos cruzados (interações) são representados incluindo-se um * entre as 
variáveis da interação, para a interação de A com B, usa-se: A*B 
- Efeitos aninhados são representados colocando-se a variável aninhada entre 
parênteses, para representar A aninhado em B usa-se A(B) 
Obs.: Efeitos incluídos no modelo, que não constam da lista de variáveis de 
classificação são consideradas como Covariáveis. 
� <opções> - Algumas da opções são: 
- SS1 | SS2 | SS3 | SS4 - Para escolher o tipo das Somas de Quadrados a ser 
usado 
 
 
33
� MEANS <efeitos> / <opções>; 
Apresenta as médias para os níveis dos efeitos especificados, sendo: 
� <efeitos> - lista de efeitos para os quais deseja as médias 
� <opções> - Algumas da opções são: 
- Teste para Comparações de médias (TUKEY | DUNCAN | T | BON | 
DUNNETT | SCHEFFE | etc.) 
- Teste para Homogeneidade de Variância (HOVTEST = BARTLETT | BF 
(Brown Forsythe) LEVENE | OBRIEN ) 
 
� TEST H= <lista de efeitos> E= <efeito>; 
� H= <lista de efeitos> - especifica os efeitos que devem ser testados (teste F), 
usando como termo do erro o efeito especificado em E= <efeito> 
 
 
� PROC GLM 
 
A sintaxe do PROC GLM é: 
 
PROC GLM <opções>; 
CLASS <var, de classif,>; 
MODEL <lista de var, dep,>=<efeitos> / <opções>; 
MEANS <efeitos> / <opções>; 
LSMEANS efeitos / <opções>; 
CONTRAST 'label' <efeito> <coeficientes do contraste> / <opções>; 
RANDOM <efeitos> / <opções>; 
TEST H= <lista de efeitos> E= <efeito>; 
RUN; 
 
Os comandos em Negrito são Obrigatórios, 
 
Apenas os comandos não descritos no PROC ANOVA (em azul) serão descritos aqui, 
uma vez que para os outros a descrição seria igual, 
 
� LSMEANS efeitos / <opções>; 
Apresenta as médias ajustadas para os níveis dos efeitos especificados, sendo: 
� <efeitos> - lista de efeitos para os quais deseja as médias 
� <opções> - Algumas da opções são: 
- PDIFF | TDIFF – requer a apresentação do valor da probabilidade “p-value” 
ou do valor da estatística T, respectivamente, para as comparações de médias 
duas a duas, 
 
 
34
- ADJUST = (TUKEY | BON | SCHEFFE | etc) – requer o ajuste do “p-
value” para o teste especificado 
 
� CONTRAST “label” <efeito> <coeficientes do contraste> / <opções>; 
 Faz o teste F para o contraste especificado: 
� label – qualquer comentário (até 20 caracteres) que caracterize o contraste 
� <efeito> - efeito ao qual corresponde o contraste 
� coeficientes do contraste – coeficientes do contraste, um para cada nível do 
efeito, separados por pelo menos um espaço 
� <opções> - Algumas da opções são: 
- E – requer a impressão dos coeficientes do contraste 
- E=efeito – especifica efeito que será usado como termo do erro, para o teste F 
 
� RANDOM <efeitos> / <opções>; 
 Especifica os efeitos aleatórios do modelo, Sempre que este comando for incluído, o 
SAS apresenta as Esperanças dos Quadrados Médios do Modelo. 
� <efeitos> - lista de efeitos aleatórios 
� <opções> - Algumas da opções são: 
- Q – requer que todas as formas quadráticas dos efeitos fixos sejam 
apresentadas no OUTPUT 
- TEST – requer que os testes F para a análise da variância sejam feitos não com 
o resíduo geral, e sim com os resíduos apropriados 
 
 
 
35
LISTA DE EXERCÍCIOS - AULA 7 
 
1.A. Fazer um programa no SAS para: 
a) Criar um arquivo SAS, a partir dos dados a seguir (Arquivo ASC- L7E1.TXT): 
TRATAM. REPETIÇÕES 1 2 3 4 5 6 
1 2370,0 1687,0 2592,0 2283,0 2910,0 3020,0 
2 1282,0 1527,0 871,0 1025,0 825,0 920,0 
3 562,0 321,0 636,0 317,0 485,0 842,0 
4 173,0 127,0 132,0 150,0 129,0 227,0 
5 193,0 71,0 82,0 62,0 96,0 44,0 
Fonte: BANZATTO, D.A., KRONKA, S.N. Experimentação Agrícola. Jaboticabal: Funep, 1992. 
 
b) Verificar as condições de Normalidade do Erro 
c) Verificar se há homogeneidade da variância 
d) Com a finalidade de estudar se a heterocedasticidade da variância é regular, 
verificar se a regressão linear Log(Var)=a + b Log(Med) é significativa. 
 
1.B. Com os dados do exercício anterior, fazer um programa no SAS para: 
a) Transformar os dados em Z=Ln(Y) - logarítmo neperiano 
b) Verificar as condições de Normalidade do Erro dos dados transformados 
c) Verificar se há homogeneidade da variância 
d) Fazer a Análise da Variância (DIC) 
e) Comparar as médias pelo teste de Duncan 
 
2.A. Fazer um programa no SAS para: 
a) Criar um arquivo SAS, a partir dos dados a seguir (Arquivo ASC- L7E2.TXT): 
TRATAM, REPETIÇÕES 1 2 3 4 
1 142,36 144,78 145,19 138,88 
2 139,28 137,77 144,44 130,61 
3 140,73 134,06 136,07 144,11 
4 150,88 135,83 136,97 136,36 
5 153,49 165,02 151,75 150,22 
Fonte: BANZATTO, D.A., KRONKA, S.N. Experimentação Agrícola. Jaboticabal:Funep, 1992. 
b) Fazer a Análise da Variância (DBC) 
c) Comparar as médias pelo teste de Tukey 
d) Fazer um desdobramento dos graus de liberdade, por contraste, considerando que T1, 
T2 e T3 possuem uma característica não observada em T4 e T5 
 
2.B. Fazer um programa no SAS para a Análise de Variância dos dados do exercício 2.A., 
supondo que a observação (Trat. 5 e Bloco 2) tenha sidoperdida. 
 
 
36
3) Fazer um programa no SAS para: 
a) Criar um arquivo SAS, a partir dos dados a seguir (Arquivo ASC – L7E3TXT) 
 
 TRATAMENTOS 
BLOCOS TRAT1 TRAT2 TRAT3 TRAT4 TRAT5 
 Y X Y X Y X Y X Y X 
1 74 9 58 7 118 9 41 6 95 8 
2 51 9 67 8 48 9 38 9 41 8 
3 95 8 40 5 49 9 77 8 39 9 
4 62 9 58 8 64 9 92 9 114 9 
5 60 9 29 6 67 8 57 7 35 6 
6 47 9 64 8 51 8 77 7 49 8 
7 14 6 55 9 15 8 59 8 39 9 
8 19 8 47 8 29 9 32 8 100 9 
Fonte: PIMENTELGOMES, F. Estatística Experimental. Piracicaba:ESALQ/USP, 12. Ed., 1987. 
b) Fazer análise de Covariância 
 
4.A. Fazer um programa SAS para: 
a) Criar um arquivo SAS com os dados a seguir (Arquivo ASC – L7E4.TXT): 
TRATAM. R E P E T I Ç Õ E S 1 2 3 4 
1-R1E1 26,2 26,0 25,0 25,4 
2-R1E2 24,8 24,6 26,7 25,2 
3-R2E1 25,7 26,3 25,1 26,4 
4-R2E2 19,6 21,1 19,0 18,6 
5-R3E1 22,8 19,4 18,8 19,2 
6-R3E2 19,8 21,4 22,8 21,3 
Fonte: BANZATTO, D.A., KRONKA, S.N. Experimentação Agrícola. Jaboticabal:Funep, 1992, 
 
b) Fazer a Análise da variância considerando um delineamento DBC e um esquema 
fatorial 3x2. 
c) Fazer o desdobramento dos graus de liberdade da interação. 
 
4.B. Fazer um programa no SAS para a Análise de Variância dos dados do exercício 4.A., 
supondo que B esta aninhado em A. 
 
5) Fazer um programa no SAS para: 
a) Criar um arquivo SAS, a partir dos dados (Arquivo ASC – L7E5.TXT):: 
TRATAM, BLOCOS 1 2 3 4 
A1B1 42,9 41,6 28,9 30,8 
A1B2 53,8 58,5 43,9 46,3 
A1B3 49,5 53,8 40,7 39,4 
A2B1 53,3 69,6 45,4 35,1 
A2B2 57,6 69,6 42,4 51,9 
A2B3 59,8 65,8 41,4 45,4 
b) Fazer a análise de variância considerando um Delineamento em Parcelas 
Subdivididas 
 
 
37
∑
=
−
−
tn
i
i
tn 1
2)(
1
1 µµ
)(Reˆ 2 sQM=σ
)](Re)([1ˆ 2 sQMTratQM
nt
t −=σ
)(Reˆ 2 sQM=σ
V.8. INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA A AULA 8 
 
 
� Considerações estatísticas 
 
� Esperanças dos quadrados médios 
 
A esperança do quadrado médio é utilizada para verificar as hipóteses que estão 
sendo testadas e os denominadores apropriados para os testes F da análise da 
variância e para obter as estimativas dos componentes da variância. 
 
Num Delineamento Interiamente Casualizado, com nt tratamentos e nr repetições, as 
esperanças dos quadrados médios são dadas por: 
 
F. V. G.L. S.Q. E(QM) F Ef. Aleatório Ef. Fixo 
Trat, nt – 1 SQ(Trat,) σ2+ nt σt2 σ2+ nt φt QM(Trat)/QM(Res) 
Resíduo nt(nr – 1) SQ(Res,) σ2 σ2 
Total nt nr – 1 SQ(Total) 
 
Onde φt = 
 
 
 
� hipóteses que estão sendo testadas 
 
Observe que o Teste F esta testando a hipótese: 
 
a) Efeito aleatório: H0: σt2=0 vs H1: σt2 ≠ 0, 
 
b) Efeito fixoo: H0: µ1= µ2 = µ3 = ... = µnt = µ vs H1: µi ≠ µj, i ≠ j. 
 
� estimativas dos componentes da variância 
 
Uma forma de obter as estimativas dos componentes da variância é igualar os 
Quadrados Médios observados às suas respectivas esperanças, assim: 
 
 
 
logo: 
 
 
 
)(ˆˆ 22 TratQMn tt =+ σσ
 
 
38
 
� Regras práticas para obtenção das esperanças dos quadrados médios E(QM) - 
dados balanceados 
 
1. Determine as Fontes de Variação que comporão a Análise de Variância. Os efeitos 
principais e todas as possíveis interações. 
 Se a letra ocorre em ambos os lados, a interação não existe. Se a letra se repete do 
lado direito, coloque a letra apenas uma vez. 
 Ex: Fatores Interação 
 ----------------------------------------- 
 A e B AB 
 A e C:B AC:B 
 A:B e C:B AC:BB = AC:B 
 A:B e B:DE AB:BDE (não existe) 
 ----------------------------------------- 
 
2. A análise de Variância terá uma linha para cada Causa de Variação, inclusive para 
o resíduo. 
 
3. O nº de graus de liberdade de uma linha genérica é obtida pelo produto dos (ni-1) 
associados aos fatores à esquerda dos dois pontos (:) com os nj aos à direita. 
 Ex: Para AB:XY ------> (na-1)(nb-1)nxny graus de liberdade. 
 
4. Denote os Componentes da Variância por s2 com respectivos índices 
 Ex: Para A:B use s2a:b. 
5. Os coeficientes dos Componentes da Variância é o produto de todos os ni cujos 
índices não aparecem em s2. 
 
6. Cada E(QM) conterá aqueles s2 (com respectivos coeficientes) que possuem como 
índices, no mínimo, todas as letras presentes naquela linha. 
 
7. Para os modelos mistos, sem restrições nos parâmetros, tratá-los como aleatórios, 
substituindo os s2 dos efeitos fixos pelas funções quadráticas correspondentes. 
 
8. Para modelos mistos, com restrições nos parâmetros, eliminar da E(QM) aqueles 
Componentes da Variância que têm entre suas letras, qualquer letra de efeito fixo, 
exceto as da linha. 
 
 
39
� Procedimentos para estimar componentes da variância 
 
� PROC VARCOMP 
 
Finalidade: Estimar componentes da variância 
 
Sintaxe: PROC VARCOMP <opções1>; 
 CLASS <var, de classif,>; 
 MODEL <lista de var, dep,>=<efeitos> / <opções2>; 
 RUN; 
 
� CLASS e MODEL – como definidas no PROC ANOVA e PROC GLM 
 
� <opções1> - Algumas da opções são: 
- SAS-data-set – especifica o SAS-DATA-SET 
- EPSILON = n – para especificar o valor de ε (epsilon) utilizado no teste de 
convergência para os métodos ML e REML, Default: 1*E-8 
- MAXITER = n - para especificar o número máximo de iterações para os 
métodos ML e REML, Default: 50 
- METHOD = TYPE1|MIVQUE0|ML|REML - para especificar o método de 
estimação dos componentes da variância, Default: MIVQUE0 
 
� <opções2> - Uma opção é: 
- FIXED = n - para especificar que os n primeiros efeitos são fixos e, 
automaticamente, os demais são considerados aleatórios, Default: Todos os 
efeitos aleatórios. 
 
 
 
40
LISTA DE EXERCÍCIOS - AULA 8 
 
1. Fazer um programa em SAS para : 
 
a) Ler o arquivo L8E1,TXT, que é um arquivo ASC, O arquivo contém as variáveis A, B, 
Rep, Y. 
FATORES REPETIÇÕES 
A B 1 2 3 
1 1 86,8 90,20 76,80 
1 2 94,00 88,60 83,00 
1 3 44,00 83,80 56,50 
2 1 72,20 52,40 55,00 
2 2 72,40 120,20 90,80 
2 3 104,60 92,00 101,00 
3 1 68,40 91,00 55,20 
3 2 78,80 49,00 56,00 
3 3 34,00 57,20 32,40 
4 1 54,00 24,40 35,00 
4 2 33,00 33,60 34,80 
4 3 33,20 32,00 33,60 
 
b) Fazer análise de variância considerando que B está aninhado em A, sendo A fixo e 
B(A) aleatório. 
� Comparar as médias para o efeito fixo. 
� Estimar os componentes da variância para o efeito aleatório. 
 
2. Fazer a análise da variância de um experimento contendo os fatores: A, B e C(A), todos 
aleatórios. 
a) Obter as EQM e montar a análise. 
b) Pedir ao SAS as EQM, e então montar a análise. 
c) Pedir ao SAS as EQM e a montagem da análise. 
 Dados: 
 A B C ----- Y ----- 
 1 1 1 5 6 9 6 7 
 1 1 2 6 8 9 8 7 
 1 1 3 4 5 8 6 6 
 1 2 1 8 6 9 7 5 
 1 2 2 7 8 9 6 8 
 1 2 3 10 8 7 9 6 
 2 1 1 5 7 6 8 6 
 2 1 2 9 7 6 9 7 
 2 1 3 6 8 7 9 5 
 2 2 1 6 5 6 7 8 
 2 2 2 7 8 7 9 6 
 2 2 3 6 5 7 9 8 
 
 
41
 
V.9. INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA A AULA 9 
 
� Procedimentos para estimar componentes da variância 
 
� PROC NPAR1WAY 
 
Finalidade: Análise não paramétrica para experimentos com 1 fator, 
 
Sintaxe: PROC NPAR1WAY <opções1>; 
 CLASS <var, de classif,>; 
 VAR <var, dep,>; 
 RUN; 
 
� CLASS e MODEL – como definidas no PROC ANOVA e PROC GLM 
 
� <opções1> - Algumas das opções são: 
- SAS-data-set – especifica o SAS-DATA-SET 
- ANOVA – requer uma análise de variância padrão, além da análise não 
paramétrica 
- VW – requer que os escores de Van der Waerden sejam analisados 
- WILCOXON – requer uma análise dos números de ordem dos dados, ou 
escores de Wilcoxon, para 2 níveis, eqüivale ao testeda soma das ordens de 
Wilcoxon, para qualquer número de níveis, é o teste de Kruskal-Wallis 
 
 
 
42
 
LISTA DE EXERCÍCIOS - AULA 9 
 
1. Fazer um programa no SAS para: 
a) Criar um arquivo SAS, a partir dos dados a seguir: 
 
TRATAM, REPETIÇÕES 
1 2 3 4 5 
1 2212,8 2025,3 1989,0 2232,8 2027,8 
2 2195,2 2031,5 1876,5 1750,3 1060,3 
3 1770,3 1800,0 1852,8 1769,0 
Fonte: CAMPOS, H. Estatística Experimental não paramétrica. Piracicaba:ESALQ/USP. 3. Ed., 1979. 
 
b) Verificar as condições de Homogeneidade da Variância (Teste de Bartlett). 
c) Fazer o teste não paramétrico de Wilcoxon para comparação dos tratamentos. 
 
 
 
 
43
V.10. INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA A AULA 10 
 
� Procedimentos para regressão não linear 
 
� PROC NLIN (Non LINear regression) 
 
Finalidade: Estimativa de parâmetros de equações de regressão não-lineares. 
 
Sintaxe: PROC NLIN <opções1>; 
 PARAMETERS <param>= <valor inicial> ... ; 
 MODEL <var.dep.>= expressão; 
 BOUNDS expressões ... ; 
 DER<.param> = expression; 
 
� <opções1> - Algumas da opções são: 
- METHOD= GAUSS | MARQUARDT | NEWTON | GRADIENT | DUD – 
Especifica o método a ser usado. 
. Se o METHOD não for especificado e as derivadas “DER” forem, o SAS usa 
o método : GAUSS 
. Se o METHOD=DUD for selecionado, as derivadas “DER” não precisam ser 
especificadas. 
- OUTTEST=SAS-data-set – cria um SAS-DATA-SET com os parâmetros 
prodizidos em cada iteração 
- MAXITER = n - para especificar o número máximo de iterações, Default: 50 
 
� PARAMETERS param,= <valor inicial> - identifica os parâmetros a 
serem estimados e atribui valores iniciais aos mesmos 
 
� MODEL <var,dep,>= expressão – identifica a relação funcional entre a 
variável dependente e a independente 
 
� BOUNDS expressões – define limites para as estimativas dos parâmetros 
 
� DER<.param> = expressão – define as derivadas da equação de regressão, 
em relação a cada um dos parâmetros 
 
 
 
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LISTA DE EXERCÍCIOS - AULA 10 
 
1. Fazer um programa no SAS para: 
a) Os dados a seguir referem-se à digestibilidade da matéria seca de capim coast-cross, 
em função do tempo de Incubação. Criar um arquivo SAS, a partir desses dados 
(Arquivo ASC – L10E1.TXT). 
Tempo de 
Incub. 
Repetições 
1 2 3 4 5 6 
0 18,85 14,80 15,07 17,27 20,46 20,07 
3 17,39 18,11 18,50 16,03 22,83 21,75 
6 22,32 21,04 23,43 19,53 27,94 23,98 
12 29,21 30,20 29,78 32,52 36,27 31,78 
24 40,73 40,96 41,36 43,88 46,00 39,13 
48 47,34 51,34 51,61 53,35 57,07 49,49 
72 50,41 54,62 55,72 56,21 59,93 55,12 
b) Representar graficamente Y=f(X), onde Y=Degradabilidade e X=Tempo de 
Incubação. 
c) Estimar os parâmetros do modelo de ORSKOV & McDONALD (1979): 
 Deg(t)=a+b(1-e-ct). 
d) Representar graficamente os valores observados e o modelo estimado. 
 
2. Fazer um programa no SAS para: 
e) Os dados a seguir referem-se a um experimento dose-resposta (X-Dose e 
Y=Resposta). Criar um arquivo SAS, a partir desses dados (Arquivo ASC – 
L10E2.TXT). 
----------------- 
 X Y 
----------------- 
 50 4184.0 
 50 4711.0 
 50 3683.0 
 100 4690.0 
 100 5086.0 
 100 5382.0 
 200 6944.0 
 200 6312.0 
 200 5689.0 
 400 5912.0 
 400 5777.0 
 400 6725.0 
----------------- 
f) Representar graficamente Y=f(X). 
g) Estimar os parâmetros do modelo Linear-Platô; Quadrático-Platô e Quadrático. 
h) Representar graficamente os valores observados e os modelos estimados, como 
apresentados no grafico a seguir: 
 
 
45
 
 
 
Pontos Pontos e Linear-Platô 
 
 
Pontos e Quadrática-Platô Pontos, Linar-Platô, Quadrática-Platô e Quadrática

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