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Ameb ase, Giard ase e tricomoniase

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AMEBAMEBÍÍASE ASE 
GIARDGIARDÍÍASE ASE 
TRICOMONTRICOMONÍÍASEASE
Profª Dra Maria Luiza Gaspar Goulart Dias
Subfilo
Filo
SARCOMASTIGOPHORA
MASTIGOPHORA
(flagelos)
Ordens
DIPLOMANADIDA
(Simetria bilateral;1 a 4 flagelos; 
cistos presentes)
TRICHOMONADIDA
(4 a 6 flagelos; membrana 
ondulante; corpo parabasal)
AMOEBIDA
(Uninucleado, sem flagelo)
Famílias
HEXAMITIDAE
TRICHOMONADIDAE
ENDAMOEBIDAE
ACANTAMOEBIDAESARCODINA
(Pseudópodes; às 
vezes flagelos) SCHIZOPYRENIDA(Corpo cilíndrico, flagelos 
temporários)
SCHIZOPYRENIDAE
LEPTOMYXIDA Balamuthia
Amebíase
Escala mundial - 2ª doença causadora morte por protozoários
(1ª malária), 
500 milhões de pessoas infectadas pelo complexo E. histolytica,
10% sintomáticos ~ 48-50 milhões ~ 100mil mortes/ano.
Giardíase
Nos países desenvolvidos é o parasito intestinal mais comumente
encontrado no homem,
Alta prevalência – Brasil 4% a 30%.
Tricomoníase
Causa ≈ 180 milhões de novas infecções por ano/mundo ⇒ é o agente
mais prevalente nas doenças não virais sexualmente transmissíveis. 
Encontro de pesquisadores em amebíase no 
México/1977- determinou E. histolytica não como 
uma única espécie, mas um complexo formado por 
2 sp morfologicamente idênticas:
E.histolytica – patogênica e invasiva
E.dispar – não invasiva
AMEBÍASE –
Infecção do homem pela E. histolytica, com ou sem 
manifestação clínica.
Diferenciação:
�Perfil eletroforético de isoenzimas .
�PCR (DNA).
�Ac ou coproantígenos específicos para a duas amebas 
através da reação de ELISA .
� Formas clínicas.
LABORATÓRIO CLÍNICO
Presença de cistos de E. histolytica/ E.dispar
E.histolytica - trofozoíta
E.histolytica - cisto
Iodine Tricromo
HF
Entamoeba coli
Entamoeba histolytica Entamoeba hartmanni 
Entamoeba 
coli 
Entamoeba 
gingivalis 
Endolimax 
nana 
Iodamoeba 
butschlii 
Trophozoite 
 
 
 
Characteristics Central karyosome 
Identical to 
E. 
histolytica, 
but smaller 
 
Eccentric 
karyosome 
Identical to E. 
histolytica,but 
in gingival 
scrapings 
Large 
karyosome 
Large 
karyosome 
 
 
 
No Cyst stage 
 
Characteristics Up to 4 nuclei 
Same as E. 
histolytica 
but smaller 
Up to 8 
nuclei 
Up to 4 
nuclei 
Large 
glycogen 
vacuole 
Pathogenicity 
Bloody diarrhea 
Colonic ulcer 
Abscess of liver, lung 
Non pathogenic 
Amebas
Amebas de vida livre (AVL)Amebas de vida livre (AVL)
–– Solo, ar, Solo, ar, áágua doce e do mar, poeira e tambgua doce e do mar, poeira e tambéém na m na 
orofaringe e intestino de humanos saudorofaringe e intestino de humanos saudááveis. veis. 
–– PresenPresençça AVL a AVL -- associada fungos, bactassociada fungos, bactéérias, rias, 
outros protozooutros protozoáários rios -- utilizados como substrato utilizados como substrato 
alimentar.alimentar.
–– NagleriasNaglerias patogênicas pp encontradas patogênicas pp encontradas ááguas guas 
termais e efluentes aquecidos por indtermais e efluentes aquecidos por indúústrias. strias. 
Casos infecCasos infecçções humanas ões humanas –– correlacionados correlacionados 
alteraalteraçções ecolões ecolóógicas.gicas.
–– InquInquééritos Mritos Mééxico e cidade Rio de Janeiro xico e cidade Rio de Janeiro ––
isolaram amebas de vida livre em isolaram amebas de vida livre em ááguas minerais.guas minerais.
–– Provavelmente casos humanos ocorram desde Provavelmente casos humanos ocorram desde 
longa data, podemos pensar:longa data, podemos pensar: PROTOZOPROTOZOÁÁRIOS EM RIOS EM 
FASE TRANSIFASE TRANSIÇÇÃO PARA A VIDA PARASITÃO PARA A VIDA PARASITÁÁRIARIA..
Naegleria fowleri “consideradas acidentais”
•Meningoencefalite amebiana primária – MAP 
Acanthamoeba spp. “consideradas oportunistas ”
•Encefalite amebiana granulomatosa - EAG 
•Gramulomas na pele e lesões pulmonares (pp imunocomprometidos)
•Ceratite amebiana - CA
Balamuthia mandrillaris (descrito 1993)
•Morfologicamente similar Acanthamoeba
•EAG + Gramulomas na pele e lesões pulmonares (pp imunocompetentes)
Amebas de vida livre (AVL)
Giardia duodenalis
TROFOZOÍTAS
Disco adesivo = 
suctorial = ventral
Corpos medianos = 
corpo parabasal
2 feixes de fibras = 
axonemas
2 núcleos
4 pares flagelos
CISTOS
2-4 núcleos
Fibrilas longitudinais 
(axonema de flagelo)
Corpos escuros 
forma meia lua 
(confundidos corpos 
mediados) –
primórdios do disco 
suctorial
Sin.Giardia lamblia
Giardia intestinalis
Esquema - Ultra-estrutura 
Giardia -Trofozoíta 
Face ventral
HIPÓTESES
1) Batimentos dos flagelos ventrais -
força negativa abaixo disco, auxiliado 
pela franja ventrolateral.
2) Proteína contráteis no disco: actina, 
miosina (contração e descontração).
HIPÓTESES
1) Batimentos dos flagelos ventrais -
força negativa abaixo disco, auxiliado 
pela franja ventrolateral.
2) Proteína contráteis no disco: actina, 
miosina (contração e descontração).
Disco importante – adesão parasito à mucosa.Disco importante – adesão parasito à mucosa.
Trichomonas vaginalis
Bovinos e zebuínos
Trato genital
Humanos
Trichomonas tenax
• Trofozoíta, coloração de Giemsa
• M.O. 2/3 do corpo 
• Axóstilo característico 
PROTOZOÁRIO
FORMA 
INFECTANTE
PORTA DE 
ENTRADA
HABITAT 
NO HOMEM
DOENÇA
FONTE DE INFECÇÃO
A) Água, alimentos, mãos, veiculados mecanicamente por insetos
E.histolytica
E. coli
Endolimax nana
Iodamoeba bütschlli
Giardia duodenalis
cisto
cisto
cisto
cisto
cisto
boca
boca
boca
boca
boca
Intestino grosso 
(fígado, pulmão,cére-
bro, pele, etc)
Intestino 
delgado, 
jejuno e íleo
Giardíase
Intestino grosso ___
Intestino grosso ___
Intestino grosso ___
Amebíase
B) Água
PROTOZOÁRIO
FORMA 
INFECTANTE
PORTA DE 
ENTRADA
HABITAT 
NO HOMEM DOENÇA
Acantamebíase
(encefalite 
amebiana 
granulomatosa e 
ulceração da 
córnea)
Naegleria fowleri trofozoíto -
formas
flageladas
mucosa nasal SNC Naegleríase
Meningoecefalite
amebíase primária
Acanthamoeba trofozoiíto Pele, aparelho 
respiratório, vias 
urinárias, mucosa 
ocular
SNC
Córnea 
FONTE DE INFECÇÃO
C) Contato direto - oral, anal
PROTOZOÁRIO
FORMA 
INFECTANTE
PORTA DE 
ENTRADA
HABITAT 
NO HOMEM DOENÇA
E. histolytica cisto boca intestino grosso Amebíase
D) Contato direto - oral, oral
E. gingivalis trofozoíto boca boca -
Trichomonas tenax trofozoíto boca boca -
E) Contato direto - relação sexual
Trichomonas vaginalis trofozoíto aparelho aparelho Tricomoníase
geniturinário geniturinário
Masc. e Fem.
(A) Ingestão cisto maduro
(B) Desencistamento baixo 
íleo
(C) Multiplicação divisão 
binária – 8 trofozoítas
(D) Trofozoítas permanecem 
multiplicando luz cólon
(E) Ou invade a parede do 
cólon e multiplicam 
(F) Resultando infecção 
extratestinal. 
Trofoz. – Hc difere 
amebas não patogênicas 
(G,H) Trofoz. encistam no cólon
(I) Cistos maduros e 
imaturos nas fezes
Ciclo biológico
E. histolytica
Vias: 
Hematogênica
Contiguidade
Vias: 
Hematogênica
Contiguidade
Ciclo biológico G. duodenalis
Parasito 
intestinal + 
encontrado em 
países 
desenvolvidos
Nível 
socioeconômico 
parece não 
interferir
�� G. G. duodenalisduodenalis éé
observada no mundo observada no mundo 
inteiro, em humanos, inteiro, em humanos, 
animais domanimais doméésticos e sticos e 
selvagens selvagens 
�� Cães, gatos, bovinos, Cães, gatos, bovinos, 
ovinos e animais ovinos e animais 
selvagens podem agir selvagens podem agir 
como reservatcomo reservatóórios da rios da 
infecinfecçção humana para ão humana para 
esta doenesta doenççaaApesar OMS considerar GIARDÍASE - ZOONOSE - riachos, lagos 
contaminados pela presença de animais parasitados.
O papel destes animais - precisa ser esclarecido, devido dificuldade 
determinar as espécies Giardia nos diferentes hospedeiros.
Apesar OMS considerar GIARDÍASE - ZOONOSE - riachos, lagos 
contaminados pela presença de animais parasitados.
O papel destes animais - precisa ser esclarecido, devido dificuldade 
determinar as espécies Giardia nos diferentes hospedeiros.
Ciclo biológico Trichomonas vaginalis
PATOGENIA PATOGENIA –– E. E. histolyticahistolytica
�� invasorinvasor
�� comensalcomensal
�� 1) Equil1) Equilííbrio PARASITObrio PARASITO--HOSPEDEIROHOSPEDEIRO
�� 2) HOSPEDEIRO 2) HOSPEDEIRO –– localizalocalizaçção geogrão geográáfica, sexo, fica, sexo, 
raraçça, idade, resposta imune, dieta, clima, a, idade, resposta imune, dieta, clima, etcetc
�� 3) PARASITO 3) PARASITO –– Adesão mediada Adesão mediada lectinaslectinas--
superf. amebassuperf. amebas-- Movimentos amebMovimentos amebóóides ides 
LiberaLiberaçção enzimas proteolão enzimas proteolííticas ticas -- hialuronidasehialuronidase, , 
proteases, proteases, mucopolissacaridasesmucopolissacaridases
progressão e destruiprogressão e destruiçção tecidosão tecidos
�� MuscularisMuscularis mucosaemucosae –– ““ úúlcera lcera 
botão de camisa botão de camisa ””
QUADRO CLÍNICO:Formas assintomáticas
Formas sintomáticas: 
Amebíase Intestinal
A) Colite amebiana disentérica:
Diarréia muco-sanguinolenta, associada ou acompanhada de tenesmo. O muco 
é decorrente das úlceras que são colonizadas por bactérias, o organismo 
produz muito muco na tentativa de eliminá-las; 
• Dor em cólica, 
• Febre; 
• Desidratação.
B) Colite amebiana não-disentérica: só a cólica, sem disenteria.
C) Amebomas D) Apendicite amebiana. E) Complicações: 
peritonite, perfurações, hemorragias, estenoses, invaginações.
Amebíase extra-intestinal:
1) Amebíase hepática: a)Aguda não supurativa 
b) abscessos hepáticos ou necrose 
coliquativa, caracterizados : 
• Dor em hipocôndrio direito
• Icterícia (rara) 
• Sudorese noturna 
• Hepatomegalia
OBS. Fígado - grande resistência à colonização. 
Abscessos hepáticos costumam ser únicos, em lobo direito, variando (1-
13 cm). Pode - ruptura - propagação - outros órgãos.
2) Amebíase cutânea
3) Amebíase em outros órgãos : pulmão, cérebro, baço, rim etc.
Úlcera
Abcesso fígado
Lesão cutânea
• Ceratite por Acanthamoeba - confundida com outras 
ceratites infecciosas, como a ceratite herpética.
• Trauma – precondição – lente contato 
• Ulceração da córnea, irite, dor severa, acentuada perda 
da visão. com infiltração de células inflamatórias no 
estroma corneano.
• Comprovação laboratorial - raspado corneal -
esfregaços (coloração hematoxilina-eosina, HF ou 
Giemsa), cultura, imunofluorescência, PCR. 
Amebas de vida livre (AVL)
Acanthamoeba
• Infecção do SNC por Acanthamoeba spp e 
também por Balamuthia mandrillaris. 
• Porta de entrada – pode ser epitélio neuro-
olfatório, mas pele e pulmões poderiam 
apresentar lesões iniciais – via hematogênica –
SNC.
• Manifestações dependem da localizações das 
lesões - convulsões, mudanças de personalidade, 
cefaléia insidiosa, febre esporádica. 
Amebas de vida livre (AVL)
Gramulomas na pele
Acanthamoeba úlcera
MAP - Infeção aguda supurativa no cérebro e meninges. 
Quase sempre início abrupto, desenvolvimento agudo e término fatal. 2 a 3d 
e máx. 7 - 15 d. Jovens boa saúde – atividade lazer lagos, piscinas, etc.
Ameba - cavidade nasal - inalação ou aspiração água, poeira ou aerossóis 
contendo trofozoítos ou cistos. 
O organismo penetra na mucosa nasal, provavelmente através de 
fagocitose pelas células epiteliais neuro-olfatório, e migram via nervo 
olfatório até cérebro. 
Sintomas: Severa dor de cabeça, letargia, problemas olfatório, dor 
garganta, nariz entupido. Febre, vomito, rigidez de nuca, confusão mental, 
convulsões, edema pulmonar, parada respiratória, coma e morte.
Ulcerações mucosa nasofaringeana, nervos olfatórios, necrose hemorrágica 
concentrada na região bulbo olfatório e base do cérebro.
Amebas de vida livre (AVL) Amebas de vida livre (AVL) 
NaegleriaNaegleria fowlerifowleri
DIAGNÓSTICO: 
Naegleria fowleri
Embora maioria casos associado com exposição e 
contaminação com água, às vezes isto não acontece .
Pi = 1-2 sem. Evolução 4-5dias
Demonstração ameba LCR ou biópsia - motilidade
trofozoítas, coloração Giemsa. 
Fragmentos de tecidos podem ser examinados 
microscopia de luz ou contraste de fase. 
Trichomonas vaginalis
•Complicações ⇒⇒⇒⇒ trabalho de parto prematuro, baixo peso 
ao nascimento, infecções pós-aborto e pós-histerectomia
• 10-50% das infecções por Trichomonas vaginalis
(mulheres)⇒⇒⇒⇒ assintomáticas.
• Em homens, ↑↑↑↑ percentual
Infecções em mulheres : Vaginite, cervicites e 
vulvovaginite.
Homem: assintomático, uretrite, prostatite, cistite .
PATOGENIA PATOGENIA -- TrichomonasTrichomonas
�� Corrimento fluCorrimento fluíído, abundante, amarelodo, abundante, amarelo--
esverdeado, esverdeado, bolhosobolhoso e odor fe odor féétido. tido. 
�� NNííveis hormonaisveis hormonais
�� Flora bacterianaFlora bacteriana
�� pH vaginal pH vaginal 
�� acentuada descamaacentuada descamaçção epitelial.ão epitelial.
�� ccéélsls. epiteliais . epiteliais -- diminuidiminuiçção glicogênioão glicogênio
�� modificamodificaçção flora bacteriana vaginalão flora bacteriana vaginal
�� diminuidiminuiçção acidez ão acidez 
��
�� Meio acido Meio acido -- Bacilos Bacilos DDööderleinderlein -- glicogênio glicogênio -- áácido cido 
llááctico ctico -- não desenvolve não desenvolve TrichomonasTrichomonas..
�� Seg. Neves Seg. Neves -- pouco se sabe sobre relapouco se sabe sobre relaçção: não: nííveis veis 
hormonais/flora bacteriana/pH vaginalhormonais/flora bacteriana/pH vaginal
PATOGENIA PATOGENIA -- GiardiaGiardia
�� DiarrDiarrééiaia
�� MMáá-- absorabsorççãoão
�� 1) ME 1) ME -- trofozotrofozoíítata -- romper e distorcer as romper e distorcer as 
microvilosidesmicrovilosides (disco adesivo) (disco adesivo) -- lesões lesões -- atrofia atrofia 
vilosidades. vilosidades. 
�� 2) Proteases 2) Proteases -- agir agir glicoprotglicoprotééinasinas membrana.membrana.
�� 3) 3) ↑↑↑↑↑↑↑↑ LinfLinfóócitos citos intraintra--epiteliasepitelias –– existe correlaexiste correlaçção entre ão entre 
intensidade linfintensidade linfóócito e intensidade mcito e intensidade máá--absorabsorçção.ão.
PARASITO PARASITO –– contato com MACROFcontato com MACROFÁÁGO GO –– ativa LINFOativa LINFO--
T T –– que ativa LINFO B que ativa LINFO B -- produz produz IgAIgA e e IgEIgE –– IgEIgE se liga se liga 
MASTMASTÓÓCITOS pres. mucosa CITOS pres. mucosa -- libera HISTAMINA libera HISTAMINA ––
edema mucosa edema mucosa -- contracontraçção mão múúsculos lisos sculos lisos -- ↑↑↑↑↑↑↑↑
motilidademotilidade –– ccéélulas imaturas lulas imaturas –– deficiência enzimas deficiência enzimas --
mmáá absorabsorçção.ão.
Processo 
multifatorial
Processo 
multifatorial
PATOGENIA PATOGENIA -- GiardiaGiardia
�� 4) 4) ↑↑↑↑↑↑↑↑ NeutrNeutróófilosfilos, , eosineosinóófilofilo –– rrçç inflamatinflamatóória ria -- lesão lesão ccéélsls epiteliaisepiteliais
�� 5) 5) AtapetamentoAtapetamento mucosa mucosa -- mas mas trofozotrofozoíítastas + base das vilosidades+ base das vilosidades
�� 6) 6) MastMastóócitoscitos-- liberam PROSTAGLANDINAS liberam PROSTAGLANDINAS -- ↑↑↑↑↑↑↑↑ motilidademotilidade
QUADRO CLQUADRO CLÍÍNICONICO
VariVariáável, maioria assintomvel, maioria assintomááticos ticos 
DiarrDiarrééia aguda, aquosa, explosiva, odor fia aguda, aquosa, explosiva, odor féétidotido
EsteatorrEsteatorrééiaia
Dores abdominais Dores abdominais 
MMáá absorabsorçção( vitaminas A, D, E, K), vitamina B12, ferro etcão ( vitaminas A, D, E, K), vitamina B12, ferro etc
Emagrecimento, irritabilidadeEmagrecimento, irritabilidade
Atapetamento mucosa
Patologia 
G. lamblia - Small bowel villus atrophy
atrofia total ou parcial vilosidades
EPIDEMIOLOGIA
AMEBÍASE
.Distribuição:Cosmopolita
.Fontes de infecção: 
Portadores assintomáticos
.Transmissão:
Direta homem-homem. 
Indireta alimentos, água 
.Resistência dos cistos
10-20 dias
.Faixa etária:
adultos
GIARDÍASE
.Cosmopolita
.Portadores assintomáticos
.Semelhante amebíase
.±±±± 2 meses
. Crianças 5-10 anos
. Doença reemergente, 
ambientes coletivos, água 
(cloro), manipuladores 
alimentos, viajantes, artrópodes
TRICOMONÍASE
.Cosmopolita
. Mulheres infectadas. 
Homem assintomático.
.Doença sexualmente 
transmissíveis
.Resistência do trofozoíta:
1-2h 40-46ºC
secreção vaginal - 6h
.Mulheres 16-35a
.Fatores de propagação:
�� Durante as duas Durante as duas 
úúltimas dltimas déécadas, cadas, 
GiardiaGiardia tem sido tem sido 
conhecida como conhecida como 
uma das causas uma das causas 
mais comum de mais comum de 
surtos de doensurtos de doençças as 
transmitidas pela transmitidas pela 
áágua (potgua (potáável e vel e 
recreacionalrecreacional) a ) a 
humanos no mundo humanos no mundo 
todo.todo.
�� Estudos Estudos 
epidemiolepidemiolóógicos gicos 
revelam que a revelam que a 
incidência de incidência de GiardiaGiardia
no ambiente aquno ambiente aquáático tico éé
subestimada.subestimada.
�� Devido falta de Devido falta de 
mméétodo apropriado de todo apropriado de 
detecdetecçção para a ão para a 
pesquisa dos cistos pesquisa dos cistos 
em amostras de em amostras de áágua .gua .
VeiculaVeiculaçção pela ão pela ááguagua
�� A importância do A importância do 
estudo sobre a estudo sobre a 
ocorrência de ocorrência de GiardiaGiardia
e tambe tambéém m 
CCryptosporidiumryptosporidium no no 
ambiente aquambiente aquáático foi tico foi 
reforreforççada pelas ada pelas 
citacitaçções da portaria ões da portaria 
MinistMinistéério da Sario da Saúúde , de , 
que recomenda a que recomenda a 
inclusão da pesquisa inclusão da pesquisa 
destes parasitos para destes parasitos para 
se atingir o padrão de se atingir o padrão de 
potabilidadepotabilidade da da ááguagua
�� MochileirosMochileiros
�� campistas campistas 
�� exploradores de exploradores de 
regiões desregiões deséérticasrticas
�� estão familiarizados estão familiarizados 
com a giardcom a giardííasease
�� contamina os rioscontamina os rios
�� cursos dcursos d’á’água do gua do 
interiorinterior
�� mas as mas as ááreas urbanas reas urbanas 
tambtambéém estão sob m estão sob 
risco significativorisco significativo
PROFILAXIA
AMEBÍASE
.Educação sanitária
.Saneamento 
ambiental
.Identificação e 
tratamento das fontes 
de infecção
GIARDÍASE
.Educação sanitária
.Saneamento 
ambiental
.Identificação e 
tratamento das fontes 
de infecção
TRICOMONÍASE
.Educação sanitária-
DST
.Medidas higiênicas
.Diagnóstico precoce
Tratamento casal
DIAGNÓSTICO
A) AMEBÍASE
ELISA
Tomografia, Ressonância magnética
ELISA, IFA, Contra-imuno eletroforese, 
radioimunoensaio
B) GIARDÍASE
. Fezes formadas
. Fezes diarréicas
. Fluído duodenal
1)Clínico
2) Laboratorial
Parasitológico
Imunológico . ELISA - falso positivo, baixas sensibilidade 
e especificidade
. PCR
C) TRICOMONÍASE
.Secreção vaginal e Secreção uretral
.Exame direto a fresco
.Exame das culturas.
1)Clínico
2) Laboratorial
Parasitológico
Imunológico . Técnicas imunoenzimáticas - ELISA
. Reação de aglutinação
. Metódos de imunoflurescência
TRATAMENTO
AMEBÍASE
1.) Luz Intestinal -
derivados Quinoleína
antibióticos
2.)Tissulares -
Cloridrato de 
diidroemetina
Cloroquina - só
fígado
3.) Luz intestinal-
tecidos
= Giardíase e 
Tricomoníase
GIARDÍASE
. Furazolidona
(Giarlam)
. Metronidazol
(FLAGIL)
. Tinidazol
. Ornidazol
. Secnidazol
TRICOMONÍASE
. Metronidazol
. Tinidazol
. Ornidazol
. Secnidazol.
AVL
Anfotericina B,
Cloranfenicol, 
Rifampicina, 
Miconazol

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