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21/08/2014 1 Centro Universitário de João Pessoa Centro Universitário de João Pessoa -- UnipêUnipê Centro de Ciências Biológicas e da SaúdeCentro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso de Bacharelado em OdontologiaCurso de Bacharelado em Odontologia Radiologia IRadiologia I TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS INTRABUCAISINTRABUCAIS ProfaProfa. Me. Patrícia . Me. Patrícia PPereira Maciel ereira Maciel VER ALÉM DAS SUPERFÍCIES! �Exame complementar ao exame clínico; �Detecção de alterações dentes e ossos da face; �Elaboraçãodo plano de tratamento; �Acompanhamentoe controle dos casos; �Acompanhar, avaliar e comparar as diversas fases de crescimento e desenvolvimento dentário e crânio-facial; BONECKERBONECKER; ; RODRIGUES (2009RODRIGUES (2009)) RADIOLOGIA APLICADA A RADIOLOGIA APLICADA A ODONTOLOGIAODONTOLOGIA Minimizar exposição à radiação e seus riscos: �� Aventais Aventais de chumbode chumbo;; �� Protetores de tireóide;Protetores de tireóide; �� Tempo de exposição baixo;Tempo de exposição baixo; �� Filmes Filmes ultraultra--rápidos;rápidos; �� Uso de suportes para filmes;Uso de suportes para filmes; �� Rigor na Rigor na técnica (evitar repetições);técnica (evitar repetições); (PANELLA, 2006)(PANELLA, 2006) RADIOPROTEÇÃORADIOPROTEÇÃO Proteção dos profissionais envolvidos (PANELLA, 2006; ; BONECKER; RODRIGUES, 2009)(PANELLA, 2006; ; BONECKER; RODRIGUES, 2009) 1.4 RADIOPROTEÇÃO1.4 RADIOPROTEÇÃO ••Não posicionarNão posicionar--se na direção do feixe de raio x;se na direção do feixe de raio x; ••Distância de Distância de 2m2m do aparelho de raio xdo aparelho de raio x •Posicionar-se atrás do biombo de chumbo ou paredes chumbadas; �Correto funcionamento e especificações do aparelho de raio-x; � Tempo de exposição variável; � Posicionamento da cabeça do paciente e do filme radiográfico; � Áreas e ângulos de incidência; � Especificações dos filmes; REQUISITOSREQUISITOS (PANELLA, 2006)(PANELLA, 2006) 21/08/2014 2 Planos antropológicos e linhas de referências; REQUISITOSREQUISITOS Posicionamento da cabeça do paciente � PlanoPlano SagitalSagitalMedianoMediano;; �� PlanoPlano dede CamperCamper;; �� LinhaLinha TragoTrago--ComissuraComissura LabialLabial;; REQUISITOSREQUISITOS Ângulos de Incidência Ângulos de Incidência ÂnguloÂngulo VerticalVertical � Entre o raio X central e o plano oclusal; ÂnguloÂngulo HorizontalHorizontal � Entre o raio X central e o plano sagital mediano ; Formadopelo feixe de raio X central e o objeto, filme ou bissetriz; REQUISITOSREQUISITOS Ângulos de Incidência Ângulos de Incidência Uma vez que as angulações verticais são estabelecidas em relação ao plano oclusal, é fundamental que este esteja paralelo ao plano horizontal Formadopelo feixe de raio X central e o objeto, filme ou bissetriz; � � � � � � � � � � � � � � � � � � � BissetrizBissetriz Intrabucais OclusalOclusal InterproximalInterproximal PeriapicalPeriapical Extrabucais Lateral da Maxila Lateral da Maxila MandíbulaMandíbula PanorâmicaPanorâmica PParalelismoaralelismo (PANELLA, 2006)(PANELLA, 2006) Proporcionar uma visão conjunta do órgão dentário e das estruturas circundantes RADIOGRAFIAS INTRABUCAISRADIOGRAFIAS INTRABUCAIS Objetivo PrincipalObjetivo Principal Tomada radiográfica na qual a película é mantida no interior da cavidadebucal do paciente (PANELLA, 2006)(PANELLA, 2006) INTRABUCAL PERIAPICAL � Cárie, excesso e falta de material restaurador; � Relação entre dentição decídua e permanente; � Mineralização e nódulos pulpares; � Lesões periapicais, reabsorções radiculares internas e externas; � Anomalias dentárias; � Patologias ósseas; Indicações Estudo radiográfico do órgão dentário, região Estudo radiográfico do órgão dentário, região periapicalperiapical e e estruturas contíguas.estruturas contíguas. 21/08/2014 3 INTRABUCAL PERIAPICAL Filmes Radiográficos ��Infantil (2x3cm)Infantil (2x3cm) �� Adulto (3x4cm)Adulto (3x4cm) Calgadura 11 22 33 44 55 66 77 88 99 1010 1111 12 12 1313 1414 INTRABUCAL PERIAPICAL �� Dentes anteriores: Dentes anteriores: maior eixo maior eixo perpendicular ao plano perpendicular ao plano oclusaloclusal;; �� Dentes posteriores: Dentes posteriores: Maior eixo paralelo Maior eixo paralelo ao plano ao plano oclusaloclusal;; �� Face branca do envoltório do filme Face branca do envoltório do filme voltada para o feixe de raio x;voltada para o feixe de raio x; �� Picote voltado para o plano Picote voltado para o plano oclusaloclusal;; Posicionamento do Filme Radiográfico INTRABUCAL PERIAPICAL Exame Periapical Completo A imagem radiográfica ideal do dente e suas estruturas de suporte é obtida quando o plano do filme se encontra paralelo ao longo eixo do dente e o feixe de radiação incide perpendicular a ambos TÉCNICA PERIAPICAL DO PARALELISMO Princípio do Paralelismo � Idealizada por Price (1904) ; � Inicialmente divulgada como técnica do cone longo - técnica do ângulo reto - técnica do cilindro longo; � Baseia-se no principio do paralelismo entre o longo eixo do dente e o filme; � Distância Focal de 40cm; � Feixe de raio-x direcionado de forma perpendicular ao plano do filme; � Mínima distorções geométricas do dente; TÉCNICA PERIAPICAL DO PARALELISMO Suporte porta filme: Posicionador TÉCNICA PERIAPICAL DO PARALELISMO 21/08/2014 4 Não há um rigor para o posicionamento da cabeça, angulações horizontais e verticais Film/tooth/ring all parallel X-ray beam perpendicular to tooth/film TÉCNICA PERIAPICAL DO PARALELISMO O paralelismo só é conseguido se o feixe de Raios X for ser direcionado perpendicular ao dente e ao filme, o que é dado pela justaposição do tubo de raio x e o anel de alinhamento do posicionador. TÉCNICA PERIAPICAL DO PARALELISMO Princípio do Paralelismo TÉCNICA PERIAPICAL DO PARALELISMO �Não há necessidade de posicionar a cabeça do paciente; �Determinação das angulações verticais e horizontais – suporte porta-filmes; �Menor grau de ampliação e encurtamento da imagem radiográfica; �Exame radiográfico padronizado; (Panella, 2006) Vantagens TÉCNICA PERIAPICAL DO PARALELISMO Desvantagens �Maior possibilidade de movimento do paciente – maior tempo de exposição; �Desconforto ao paciente; �Maior custo operacional; (Panella, 2006) TÉCNICA PERIAPICAL DO PARALELISMO �Os dentes possuem uma inclinação vestibular natural, devendo o filme acompanhar o processo alveolar; �Se o filme for mantido na posição vertical, o paciente não será capaz de morder corretamente e o filme não ficará paralelo. TÉCNICA PERIAPICAL DO PARALELISMO Correto Incorreto Posicionamento do Filme 21/08/2014 5 TÉCNICA PERIAPICAL DO PARALELISMO Então, o filme deve ser posicionado mais para trás para alcançar o paralelismo. Palato de conformação rasa, o filme pode não ser posicionado corretamente quando o paciente morde. 3.3 TÉCNICA PERIAPICAL DA BISSETRIZ � Introduzida por Cieszynsky - 1907; � Conhecida como técnica da isomeria; � Direciona o feixe de Raio-X perpendicularmente ao plano bissetor do dente e do filme; � Película radiográfica segurada pelo paciente; �Maxila: Polegar da mão do lado oposto e restante dos dedos espalmados, apoiados na face; �Mandíbula: indicador da mão do lado oposto e dedo polegar apoiar no mento, demais dedos fechados; � Filme reto, sem dobras e distância focal de 20cm; Maxila Mandíbula PSM PH Linha tragus/ comissura labial PSM PH Plano de Camper (PANELLA, 2006; FREITAS, 2004) 3.3 TÉCNICA PERIAPICAL DA BISSETRIZ � Posição da Cabeça do paciente; � Ângulosvertical e horizontal; � Local de incidência dos raios-x; TÉCNICA DA BISSETRIZ PARA MAXILA Região Ângulo Vertical Ângulo Horizontal Área de incidência Incisivos +50º a +55º 0º Ápice Nasal Caninos +45º a +50º 60º a 75º Asa do nariz Pré- molares +30º a +40º 70º a 80º Encontro da linha que desce do centro da pupila com a linha trago-asa do nariz Molares +20ºa +30º 80º a 90º Encontro da linha que desce 1cm da comissura palpebral externa com a linha trago-asa do nariz (Panella, 2006) 3.3 TÉCNICA PERIAPICAL DA BISSETRIZ TÉCNICA DA BISSETRIZ PARA MANDIBULA Região Ângulo Vertical Ângulo Horizontal Área de incidência Incisivos -0º a -15º 0º Sulco mentolabial Caninos -5º a -10º 45º a 50º Encontro da linha que desce da asa do nariz com a linha que passa 2cm acima da borda da mandibula. Pré- molares -10º a -15º 70º a 80º Encontro da linha que desce do centro da pupila com a linha que passa 0,5cm acima da base da mandíbula Molares - 15º -20º 80º a 90º Encontro da linha que desce 1cm atrás da comissura palpebral externa com a linha que passa 0,5cm acima da base da mandíbula (Panella, 2006) 3.3 TÉCNICA PERIAPICAL DA BISSETRIZ 3.3.2 Desvantagens � Dispensa o uso de posicionadores; � Sem restrições anatômicas; � Dificuldade de visualizar o plano da bissetriz; �Alongamento ou encurtamento; � Dificuldade de identificar os pontos de incidência com precisão; � Sobreposição de imagens; (Panella, 2006) 3.3 TÉCNICA PERIAPICAL DA BISSETRIZ 3.3.1 Vantagens
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