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Resumo do livro Carnaval Tributario

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Resumo do livro Carnaval Tributário
Em seu primeiro capitulo Carnaval Tributário:
Inicialmente o nome do Livro de Augusto Becker originou-se pela coloração das estampilhas de cores diversas para identificação dos tributos, e de qual ente eles pertenciam. Sendo assim divididos e identificados por cores os Tributos Federais, Estaduais e Municipais, e estes sendo mascarados perante a sociedade que assim contribuíam.
Logo quando o STF sumulou os “Empréstimos Compulsórios”, Becker logo pensou neste título para seu livro. 
Assim pelo entendimento de Becker, que logo, sugeriu que fosse formado o bloco carnavalesco Unidos da Vila Federal, que sairia assim: o presidente da República e o seu ministro da Fazenda desfilariam como abre-alas. O ritmo seria dado pelo fêmur dos contribuintes, que também forneceriam a pele para as cuícas.
O segundo capitulo Naufrago Fiscal:
Assim relata como o Naufrago Fiscal pelo fato do contribuite, inclusive assalariado, ou seja, a classe mais baixa, sendo este leigo quando se trata de contribuição. Assim ressalta que quando a Lei é promulgada, acontece a contradição partindo na forma da interpretação destas, entre os Ministérios, que por fim entram em consenso, forma esta de mascarar o novo Tributo, criado e imposto por estes, sendo mera ilusão para o contribuinte, que não resta outra opção a não ser de contribuir, com o novo fato gerador, ou seja, a lei imposta obrigada e que resta é obedecer e contribuir.
Quando assim, o homem insistentemente com a sua memória curta logo esquece que, existia um problema e os criadores dos diversos tributos, pensaram e dispuseram uma solução para cada caso, assim criando as novas soluções, porém inicialmente tudo parece que vai se organizar, e logo surgem novas situações e assim vem as criações de outras leis, decretos leis, resoluções, portarias e outros atos governamentais.
O ministério do planejamento ao criar um novo tributo estabelece vasta formalidade, e de forma ingênua a grande massa de contribuinte, vão sendo torpedeados pela fiscalização, em virtude da contraditória interpretação fiscal.
Politica Fiscal e Estado de Sítio:
O instrumento da política fiscal, o tributo, não é apenas para a arrecadação financeiro, mas também para a destruição de classes sociais privilegiadas e sistema econômico desumano, como descreve Becker. 
Ao criar essas novas leis o legislador deve basear na cultura e na sensibilidade, e que assim respeitem o que há de real entre a humanidade de forma sadia, mas a realidade é outra, e assim prevalece. 
Assim, o autor destaca que “A fantasia que restava aos demais passistas, em virtude do excesso na carga tributária, era a tanga. Já havia o medo acerca do que usar se até mesmo esta fosse tributada.”
Passados vinte carnavais, os temores se verificaram e confirmaram. Tributou-se a tanga. A carga tributária cresceu aproximadamente dez pontos percentuais. Deverá alcançar o patamar de 40% do PIB este ano, segundo os institutos de pesquisa e estatística mais renomados do País.
Ainda no ritmo do jurista Alfredo Becker, os contribuintes continuam a desfilar na "Unidos da Vila Federal" ao som de cuícas, e com confetes feitos dos restos das vestimentas e serpentinas de tripas, caindo sobre suas cabeças. Agora desfilam desnudos e, em virtude da complexidade nas normas tributárias, insistem em cantar "não entendi o enredo desse samba...".
Apenas os abre-alas, em total descompasso, entoam a melodia "é a vida, é bonita e é bonita", enquanto os demais aguardam ansiosamente a quarta-feira de cinzas.
Desde a década de 1963 o instrumento da politica fiscal era o Tributo, como ainda é, esse mesmo que serve para arrecadar meios financeiros para construir melhorias, porem acaba destruindo a classe social mais pobre, que possui menos recursos, pois acaba despendendo de valores para pagar os tributos, assim, acaba economizando em outros setores pessoais, a exemplo a boa alimentação, moradia entre outros.
Devido ao impacto dos tributos, como vem sendo a grande arrecadação fará um desfalque muito revolucionário nas classes mais baixas, destruirá a velha ordem econômica.
Destaca o autor o relato de sua trajetória bem como de outros filósofos e criadores, e coloca o leitor a observar o motivo da criação da obra criada pelo autor, do livro “Teoria Geral do Direito Tributário”, assim destaca que este livro foi especialmente criado com a finalidade do leitor independente de tempo e lugar, crie uma solução a resolver algum problema jurídico criado por lei, e isso independente do país que o leitor estiver situado. Assim ele detalhava como era e deveria fazer, e os seus leitores despendiam bem. 
Assim teve grande dificuldade quanto a sua divulgação, de seu livro quem sabe por falar a grande verdade.

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