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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
CONHECENDO O CONCRETO
CAMPINAS
2018
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CONHECENDO O CONCRETO
Trabalho referente à disciplina de APS (Atividade Prática Supervisionada) Universidade Paulista, orientada pela Professora Dra. Maria Alice Venturini realizados pelos alunos do curso de Engenharia Civil.
 
CAMPINAS
2018
SUMARIO 
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo principal trazer aos estudantes de engenharia civil o conhecimento e entendimento do concreto e de como utilizá-lo na prática profissional. Vendo que nem sempre o engenheiro em campo tem tal conhecimento, isso traz grandes falhas e consequência não se atentar de como deve ser a seleção de seus componentes corretos para a produção e obter uma mistura adequada e boa qualidade, sabendo que os efeitos de clima, temperatura e exposições podem ser considerados para se garantir e obter obras duráveis. Adquirir o conhecimento sobre o concreto e seu comportamento ao mesmo tempo em que se aprende sobre projetos estruturais, de maneira que seus objetivos sejam alcançados.
Palavras-chave: Concreto. Agregado. 
1 INTRODUÇÃO	
Digitação é em arial 12 
No amplo universo da construção civil, o concreto é o material mais usado e conhecer sobre o concreto, abordagens de técnicas, misturas, uso de aditivos que alteram as propriedades, seu comportamento em ambientes normais, durabilidade, resistência, podem fazer a diferença no mercado de trabalho, pois garantir uma obra durável e com qualidade é necessário ter tais conhecimentos; e dar suporte ao projeto estrutural a fim de ter os objetivos alcançados, sendo o sucesso de uma estrutura e´ confiada ao projetista estrutural como também do executante, não isentando nenhum engenheiro de conhecer a tecnologia do concreto.
1.1 Objetivo geral 
Obter uma visão geral do concreto, suas características, tipos, propriedades, resistência, agregados, etc. E se tendo estes conhecimentos se garante uma obra com qualidade e durável. 
1.2 Objetivos específicos 
	Tem a finalidade de trazer o conhecimento aos graduandos de engenharia civil, conhecer o concreto, os tipos de cimentos e suas finalidades, como o uso correto neste amplo universo que é a construção civil. Também conhecer os agregados que compõe o concreto e suas propriedades. Toda essa compreensão será abordada numa visita a uma conceituada Concreteira, a qual acredito que compreenderemos o uso e funcionamento das betoneiras, o preparo correto do concreto. 
1.3 Metodologia 
Os métodos usados foram pesquisas em livros, realizando um resumo dos tópicos que serão apresentados; e uso de pesquisas via internet a sites confiáveis de empresas do ramo. Visita a concreteira X com coleta de dados através de registros fotográficos. 
1.4 Justificativa 
Por que este trabalho é importante para um aluno de engenharia? 
2 CONCRETO: CONCEITO HISTÓRICO 
Concreto é a mistura de água, cimento, pedra e areia, que após ser hidratado pela agua forma uma pasta resistente e aderente aos fragmentos de agregados, como a pedra e areia, formando uma estrutura rochosa. Porém no preparo se deve ter cuidado com o uso destes agregados, como a qualidade e quantidade da água, que devera ter uma boa distribuição. 
O primeiro concreto da historia desenvolvido por Gregos e romanos se usavam calcário calcinado e misturados a cal e água, areia e pedra fragmentada, tijolos ou telhas em cacos. 
E para obras submersas os Romanos trituravam cal junto a cinzas vulcânicas ou telhas de barro cozidos finamente trituradas. A sílica ativa e a alumina das cinzas reagia com a cal dando origem ao que hoje se conhece como cimento pozolânico. A produção consiste moer as matérias-primas cruas até a obtenção de um pó bastante fino, mistura-las intimamente em proporções e depois queimadas numa temperatura próxima a 1400°C, lá ocorre uma fusão clinquer, após fria misturada a uma quantidade de gipsita(sulfato de cálcio) e novamente moída se origina ao cimento Portland, que hoje é comercializado em todo o mundo.
A matéria-prima do cimento Portland consiste em calcário, sílica, alumina e óxido de ferro; e são quatro compostos destacados como os principais constituintes no requisito potencial: Silicato tricálcico (C3S) 18% a 66%; Silicato dicálcico (C2S) 11% a 53%; Aluminato tricálcico (C3A) 2% a 20% e Ferroaluminato tetracálcico (C4AF) 4 a 14%; está porcentagem é dada em base a vários ensaios realizados no laboratório ABCP, calculada pela fórmula de BOGUE. Os silicatos são considerados de maior importância por serem responsáveis pela resistência da pasta de cimento hidratada. 
A qualidade do cimento é fundamental para a produção de um bom concreto, por isso conhecer o tipo, a secura, consistência, expansibilidade, como também a resistência asseguram este fator.
Digitar em arial 12 com espaçamento 1,5 entre linhas- fazer o acerto do trabalho e reneviar para nova correção. 
2.1 Cimento Portland (Tipo I)
 Este é constituído por 95-100% de clínquer, e 0-5% de constituintes secundários, podendo ter características cimentantes ou filer para melhorar a trabalhabilidade e retenção de água. É o mais usado em construções onde não haja exposição a sulfatos no solo ou água subterrânea. Umas exigências é que entre CaO e SiO2 não deva ser menor que 2,0 e que o teor de MgO seja limitado a 5%.
Ocorreram alterações nas características do Portland comum, é que os mais modernos têm maior teor de C3S e são mais finos, o controle da finura pode ser exigido. As consequências destes modernos é que eles desenvolvem maiores resistência aos 28 dias, mais o ganho em maiores idades é menor, a melhoria com a idade não é mais possível. Dessa forma é correta a digitação, fazer os demais itens abaixo dessa forma. 
Cimento Portland de alta resistência inicial (Tipo III)
É similar ao tipo I, também analisadas nas mesmas normas. Este por seu teor de C3S ser acima de 70% e maior finura, que é o fator diferencial entre o cimento Portland comum e o de alta resistência inicial, só havendo pouca diferença na composição química. 
Usado para casos em que a remoção das formas sejam rápidas para reutilização e continuidade da obra. Este não deve ser usado em obras de concreto massa ou elementos estruturais com seções de grande porte devido a maior velocidade de liberação de calor de hidratação. Mas, para construções de baixa temperatura seu uso é satisfatório contra os danos pelo congelamento nas primeiras idades. O tempo de pega do tipo I e III é igual, porém o custo do III é maior.
Este tipo III também pode ter qualidades especiais, mais usado para fins estruturais, sua resistência inicial muita alta é obtida por uma finura mais elevada sem causar instabilidade de volumem ao longo prazo. 
Cimento Portland de baixo calor de hidratação (Tipo IV)
A elevação de temperatura no interior de uma grande massa de concreto devida ao desprendimento do calor de hidratação do cimento, combinada com uma baixa condutividade térmica do concreto. Tanto a ASTM C 150-05 quanto a BS1370: 1979 limitam o calor de hidratação em 250 J/g na idade de 7 dias e 290 J/g aos 28 dias.
Este tipo foi desenvolvido para o uso em grandes barragens de gravidade, isso por serem de baixa velocidade de desprendimento de calor. 
Se comparado ao comum tipo I, o teor menor dos compostos se hidratam rapidamente, C3S e C3A, tendo o resultado de resistência mais lenta, porém no final esta resistência não se altera.
Cimento resistente a Sulfatos (Tipo V) 
Conhecidos como cimentos Portland de baixo teor de C3A, em caso de reações de hidratação do cimento, em particular do processo de pega, fazendo menção entre o C3A e o gesso (CaSO4, 2H2O) e a consequente formação de sulfoaluminato de cálcio, que no endurecimento pode reagir com um sulfato provenientedo exterior de modo semelhante, resultando numa progressiva desagregação do concreto. O baixo teor de C3A e C4AF dos cimentos resistentes aos sulfatos significa um alto teor de silicato, que gera alta resistência ; o calor desenvolvido pelos cimentos resistentes a sulfatos não é muito mais elevado que o do cimento de baixo calor de hidratação, sendo uma vantagem, porem o custo é maior em função da composição de matérias-primas, assim seu uso é especializado em caso de necessidade, por não ser um cimento de uso geral. 
Cimento Portland de Alto Forno (Tipo IS)
Produzido pela moagem conjunta ou mista de clínquer Portland com escória granulada de alto-forno e pozolânicos. O consumo apreciável de energia durante o processo de fabricação de cimento motivou mundialmente a busca, pelo setor, de medidas para diminuição do consumo energético. A escória d alto-forno é um resíduo de ferro-gusa, assim há menor consumo de energia na produção do cimento, a escória contém óxido de cálcio, sílica e alumina, só que em outras proporções do cimento Portland, podendo apresentar grandes variações. 
O uso deste cimento devido a suas características especiais e por ser ecologicamente correto, pelo menor uso de clínquer e, consequentemente menor emissão de CO2 e preservação de jazidas, acaba sendo mais recomendado tanto para obras de grandes portes e agressividade, como também para aplicação geral, como argamassas de assentamento e revestimento, e estruturas de concreto simples, armado ou protendido. A norma que trata deste tipo é a NBR 5735.
2 Agregados do concreto 
De acordo com a norma ABNT NBR 9935/2005, que determina a terminologia dos agregados, o termo agregado é definido como material sem forma ou volume definido, geralmente inerte, de dimensões e propriedades adequadas para produção de argamassas e de concreto. Woods (1960) define agregados como sendo uma mistura de pedregulho, areia, pedra britada, escória, ou outros materiais minerais, usada em combinação com um ligante para formar um concreto, uma argamassa etc.
Para relembrar alguns conceitos básicos sobre agregados vamos iniciar falando das diferenças de PASTA, ARGAMASSA, CONCRETO E CONCRETO ARMADO.
Excluir qualquer imagem. Neste trabalho só quero as imagens da concreteira 
O concreto e o segundo material mais usado no mundo, ele perde somente para a água, e ate 75% do volume do concreto pode ser constituído por agregados, o agregado pode ser utilizado para diversas finalidades.
Os agregados eles podem ser classificados de várias formas, e de forma rotineiras e de acordo com o tamanho, então temos os agregados Graúdos e Miúdos, os graúdos tem de 76 mm e 4,8 mm, ex: britas e cascalhos, e os agregados miúdos tem 4,8 mm e 0,15 mm, ex: areia lavada, areia artificial, vermiculito. 
Podemos classificar os agregados de massa especifica, leves, médios e pesados. O leves são: Vermiculita expandida e argila expandida. Médios são: Brita e areia e os agregados classificados como pesados são: Hematita e Magnetita.
Conforme a figura2 mostrada a baixo, esse é o processo de fabricação de um dos agregados mais usado na estrutura de concreto armado, Brita excluir a imagem 
Agregados miúdos como a Areia, que também e muito usado em todos os tipos de concretos, seja concreto simples ou concreto armado, esse agregado é proveniente de rios e depósitos naturais, temos também a areia artificial, ou seja, areia britada. Muita utilizada por ser mais barata e mais favorável ao meio ambiente, já em relação a parte técnica, ela exige alguns cuidados, devidos aos grãos serem mais ásperos, angulosos, acarretando a maior trabalhabilidade com o concreto.
Areia artificial britada. Excluir esta imagem 
3 PROPRIEDADES DO CONCRETO 
Trabalhabilidade
A trabalhabilidade do concreto fresco determina a facilidade com o qual um concreto pode ser manipulado sem segregação nociva. De todas as formas, um concreto que seja difícil de lançar e adensar não só aumentará o custo de manipulação como também terá resistência, durabilidade e aparência, inadequadas. Existem outras formas similares que podem afetar na qualidade do concreto e a elevada segregação, são mais difíceis e mais caras. Isso afeta tanto a qualidade quanto o custo do concreto. ( Metha & Monteiro, 1994 )
Segundo a Associação brasileira de Cimento Portland, essa propriedade está ligada a três características:
• Facilidade de redução de vazios e de adensamento do concreto 
• Facilidade de moldagem, relacionada com o preenchimento da fôrma e dos espaços entre as barras de aço 
• Resistência à segregação e manutenção da homogeneidade da mistura, durante manuseio e vibração.
	 Essa propriedade também depende de diversos fatores, mas nenhum e capaz de fornecer uma avaliação completa da trabalhabilidade do concreto, mas existe um método de avalição chamado slump test, mais como, ensaio de abatimento de tronco de cone, esse ensaio mede a consistência do concreto.
 	 Segundo a NBR NM 67/1998, esse teste tem como objetivo verificar a uniformidade entre uma remessa e outra do concreto.
	 Conforme veremos na figura a baixo, iremos analisar algumas informações referente ao teste aplicado.
	Segue os passos de como o teste e realizado:
					De acordo com a NBT NM 67/1998 , este ensaio consiste em um tronco de cone com 30 cm de altura, suas bases são abertas, e colocado sobre uma chapa plana com a parte maior de sua base para baixo. O concreto é colocado dentro do cone em três camadas, sendo que cada camada é adensada com 25 golpes através de uma haste metálica. Após é realizado o arrasamento da superfície e retirado o molde do tronco de cone, por fim mede-se o quanto essa mistura baixou, em relação à altura total do tronco, essa medida é denominada abatimento.
-
Figura 1- Ensaio de consistência pelo abatimento do tronco de cone.
Fonte: DURAN E FRACARO, 2011.
Excluir a imagem 
Ensaio realizado em cada caminhão-betoneira utilizado na concretagem. A amostragem de concreto a ser ensaiada deve ser representativa de todo o lote, conforme estabelecido pela NBR NM 33.
Coesão
É a medida da facilidade de adensamento e de acabamento, a qual é avaliada por facilidade de desempenhar um julgamento visual da resistência a segregação.
Segundo a empresa Realmix, essa propriedade está muito ligada à trabalhabilidade. A falta de coesão da mistura pode acarretar a desagregação do concreto no estado fresco, alterando sua composição física e sua homogeneidade.
Concreto coeso e aquele que se apresenta homogêneo, se materiais da mistura em todas as fazer da sua utilização, seja na produção, no lançamento, no seu transporte ou até mesmo durante seu uso em uma concretagem de uma estrutura.
Não existem teste ou ensaios normalizados para que seja efetuado testes para medir coesão de uma mistura, mas testes práticos como bater com a haste do ensaio do teste de abatimento, podem indicar a coesão do material usado.
As Figuras 2 e 3 mostram, respectivamente, um concreto coeso e não coeso, identificados no momento da realização do Ensaio de Abatimento do Tronco de Cone (Slump test).
Figuras 2 e 3 – Concreto coeso e concreto não coeso excluir toda as imagens 
COEFICIENTE DE POISSON
 Quero que excluía isso 
Segundo a NBR 6118/2014: Para tensões de compressão menores de 0,5 fc e tensões de tração menores que fct. O coeficiente de Poisson não pode ser tomado como igual a 0,2, v=0,2.
Quando se aplica uma força em uma peça de concreto, surgem duas deformações, uma transversal e uma longitudinal, e a relação entre essas duas deformações chamamos de Coeficiente Poisson.
A Norma também traz a massa especifica:
	Concreto Simples: 2400 kg/m3 – 24 KN/M3
	Concreto Armado: 2500 kg/m3 – 25 KN/M3
OS ESTADOS LIMITES
Quando a estrutura deixa de satisfazer as condições para as quais foram profetadas.
Estado Limite de Ultimo – ELU
-São aqueles relacionados ao colapso, ou a qualquer outra forma de ruina estrutural, que determine a paralisaçãodo uso da estrutura.
-Perda do equilíbrio da estrutura
-Esgotamento da capacidade de estrutura, inclusive considerando os efeitos de segunda ordem.
Estado Limite Serviço – ELS
-São aqueles que correspondem a impossibilidade do uso da estrutura, estando relacionados a durabilidade das estruturas, aparência, conforto do usuário e a boa utilização funcional do mesmo.
-Formação de fissura e abertura de fissuras
-Deformações excessivas
-Vibrações excessivas
 
.
4 TIPOS DE CONCRETO UTILIZADOS EM CONSTRUÇÃO CIVIL 
Assim como existem tipos variados de Cimento Portland, também existem vários tipos de concretos no mercado, cada tipo com uma finalidade diferente; Há ocasiões em que se pretende alcançar a resistência do concreto em poucos dias, como há momentos em que se deve fazer o concreto com o custo mais baixo, mas sem deixar as especificações técnicas de lado. Este material possui propriedades que o tornam mais aceitáveis em relação a outros materiais, isso por apresentar vantagens de resistência à água, por se obter formas diversificados, seu baixo custo e muitas outras qualidades.
Concreto é uma mistura de cimento Portland, água, agregado graúdo e miúdo, e podendo ainda ser acrescentado outros materiais conforme a necessidade; no meio deste tipos estão;
4.1 Concreto convencional
 	Apresenta massa especifica da ordem de 2.400 kg/m3, é um dos mais utilizads em canteiro de obras, possui boa durabilidade, como qualidade, além de seu baixo custo se comparado ao Usinado; é bastante usado em obras de pequeno porte, por seu transporte é de fácil acesso. Na maioria das vezes na aplicação é usado um vibrador pra compactar devido a baixa trabalhabilidade e sua consistência. Mesmo sendo um concreto simples é preciso saber seus componentes, para se calcular devidamente o seu traço ou preparo conforme as normas da ABNT. 
	4.2 Concreto usinado
O concreto usinado ou dosado em central é produzido com rigoroso controle tecnológico da qualidade do concreto com a quantidade dos materiais constituintes da mistura (cimento, brita, areia, água e aditivos), é o tipo de concreto tem como principal vantagem, a garantia por parte do fornecedor quanto à segurança e à obtenção da resistência característica do concreto solicitado para os elementos da obra.
4.3 Concreto armado
É comum encontrarmos esse tipo, tem em seu interior armações em barras de aço, dada ao fato da deficiência do concreto em relação à resistência à tração, pois seu forte é ao esforço de compressão. É sempre utilizado em boa parte das construções, portanto, é um dos mais conhecidos. O responsável pelos cálculos desse material, é o calculista, que pode projetar a utilização do concreto de forma a aumentar sua resistência e acarretando a diminuição do volume final, o desmanche das formas,etc. 
4.4 Concreto protendido
O uso deste concreto é para situações em que esse material é submetido a grandes esforços de flexão. Dessa forma, essa técnica se mostra bastante aproveitável, dispensa a manutenção por ter longa durabilidade. Além disso, é possibilitada a construção de grandes vãos, a utilização do concreto em ambientes agressivos, fabricação de pré-moldados, reforço de estruturas, entre outros.
4.5 Concreto estrutural leve
Este concreto é confeccionado com agregado de massa especifica baixa, se comparado ao convencional. É um bom isolante térmico e acústico e apresenta bom comportamento em relação ao fogo. Além da pouca permeabilidade e redução do peso das estruturas. Mas para esse tipo de concreto o que se busca é a diminuição da massa. Sua área de aplicação é nivelamentos de pisos, paredes, forro e painéis pré-fabricados.
4.6 Concreto de alta resistência
O nome do concreto já diz alta resistência à compressão como, por exemplo, de 149 Mpa aos 28 dias; a sua utilização gera economia e tempo, a importância do agregado para a rigidez e resistência do concreto, com menos agregado graúdo se ganha resistência devido ao fortalecimento da zona de transição. Para este tipo se usa agregado miúdo para a fabricação, que é um tipo de finura com elevação.
Sua aplicação é em peças estruturais, convencionais, protendidas, como pilares, vigas e lajes; peças pré moldadas e outros.
4.7 Concreto auto adensável
Este tipo possui alta fluidez sem riscos de exsudação ou segregação e pode ser moldado in loco e não precisa do uso de equipamentos de vibração. Um concreto auto adensável típico possui abatimento superior a 200 mm e é utilizado em concretagens submersas e fábricas de pré-moldados.
4.8 Concreto de alto desempenho (CAD)
É um concreto que tem como atributo a alta performance de resistência aos 28 dias, podendo atingir valores de 60,0 Mpa até superior. Devido a sua excelente durabilidade e capacidade, resiste bem em ambientes agressivos e apresenta elevado padrão d impermeabilidade, possui alta plasticidade, o que facilita na execução da concretagem. 
Aplicados em peças que precise de mais resistência mecânica; peças protendidas, em que será preciso desformar rapidamente; edifícios e lajes, como obras submarinas, portuárias; etc. 
4.9 Concreto Pesado para Blindagem de Radiação
Existem diversos materiais que podem ser utilizados para blindagem de radiação, o concreto mostra-se mais econômico, além de possuir diversas vantagens.
O peso específico desse tipo de concreto varia entre 3360 kg/m³ a 3840 kg/m³, a adição de agregados naturais pesados é um fator preponderante para o aumento de aproximadamente 50% do valor do peso específico em relação ao concreto tradicional. Os tipos de radiação que normalmente são observados para se fabricar esse tipo de material são os raios X, gama e radiação por nêutrons. Dessa forma, o concreto possui características satisfatórias para atenuação de nêutrons e raios gama.
4.10 Concreto rolado
Este é utilizado principalmente como sub-base em pavimentações urbanas, pisos de estacionamentos e em barragens de grande porte. Sua aplicação se dá por meio de sua compactação com rolos compressores devido ao seu baixo consumo de cimento e baixa trabalhabilidade. Se a superfície que será aplicado o concreto rolado receber uma placa de concreto, é indicado a execução de uma pintura com emulsão asfáltica ou betuminosa que irá permitir uma boa cura e dispensa o uso de lona plástica, além de garantir uma boa impermeabilização para a estrutura.
4.11 Concreto celular
É um tipo de concreto leve de massa especifica aparente abaixo de 1850 kg/m³ e acima de 300 kg/m³. Diferentemente do concreto leve que utiliza agregados de massa específica reduzida, é adicionada uma espécie de espuma especial. Sua aplicabilidade se relaciona em: paredes, divisórias, nivelamento de pisos, painéis pré-fabricados e pré-moldados.
5 VISITA TÉCNICA NA CONCRETEIRA X 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Tecnologia do concreto / A.M.NEVILLE E J.J. BROOKS, 2013
http://www.tecnosilbr.com.br/conteudo/?p=119
https://cimento.org/tipos-de-cimento-2/
www.portaldoconcreto.com.br
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672009000400014
https://www.youtube.com/watch?v=GRwYuddW2HA
http://britastomazelli.com.br/areia-industrial
http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/1397/1/CT_TCC_2011_2_01

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