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AVALIANDO CPC IV

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O título executivo deve ser certo, líquido e exigível. É possivel, no entanto, que um título executivo judicial passe pela liquidação de sentença. A respeito da afirmação, marque abaixo a opção correta.
		
	 
	A liquidação é exclusiva aos títulos executivos judiciais, não havendo liquidação dos títulos executivos extrajuiciais.
	
	A liquidação de sentneça tem 5 modalidades possíveis, assim como são 5 os ritos de cumprimento de sentença.
	
	Da decisão final em liquidação de sentença cabe recurso de apelação.
	
	A liquidação de sentença é uma nova ação de conhecimento, podendo, inclusive, modficar a condenação originária.
	 
	As decisões em sede de liquidação de sentença são irrecorríveis.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201505095872)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A Responsabilidade Patrimonial é de suma importância para o desfecho esperado dos processos de conhecimento em fase de execução e dos processos orignariamente de execução, no caso dos títulos executivos extrajudiciais. A respeito da Responsabilidade Patrimonial marque abaixo a opção correta.
		
	 
	O bem de família previsto no art. 1771 do CC não impede que o credor penhore os bens móveis de natureza não essencial, tais como obras de arte que adornam a residência do devedor.
	
	A Lei 9009/90 impede a penhora da residência do devedor, mesmo que para o pagamento de obrigações de contrato de trabalho de empregados da prórpia residência.
	
	Os bens fututos do devedor somente respondem por suas obrigações presentes se previamente estipulado no título executivo extrajudicial.
	
	O devedor responde com todos os seus bens presentes para o cumprimento de suas obrigações, mas não com seus bens futuros em alinhamento com o princípio rebus sic stantibus.
	
	Os bens futuros não respondem pelas dívidas passadas e presentes do devedor, pois ainda não integram seu patromônio hoje.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201505095888)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A fraude à execução deve ser reconhecida pelo juízo da execução que:
		
	
	poderá reconhecer o ato inexistente e inválido, mas o credor não poderá utilizar o bem para a expropriação patrimonial e consequente satisifação de seu crédito.
	
	declarará o ato anulável, apenas em face de terceiros de boa-fé.
	 
	deverá reconhecer o ato existente, válido, porém eficaz em face de todos menos o credor, que poderá realizar  expropriação do bem específico, caso necessário ao pagamento de seu crédito.
	
	deverá determinar a suspensão da execução e atos de expropriação pelo prazo de 06(seis) meses para que o credor promova ação pauliana em desfavor do devedor e de terceiro adquirente do bem, sob pena de decadência do direito de reclamar.
	
	declarará a nulidade total do ato, ou seja, inexsitente, inválido e inefizar perante o credor e terceiros.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201505095510)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Marque a opção correta quando à legalidade dos ritos processuais de tutela de execução de sentenças no processo civil brasileiro.
		
	
	Os ritos são definidos apenas pelo valor de alçada, não levando em consideração a pessoa do executado e muito menos a espécie obrigacional de acordo com o Código Civil.
	
	Os ritos são definidos pelo legislador com base no critério apenas da origem do título, se judicial ou extrajudicial, não havendo qualquer diferença para pagamentos de fazer ou nãpo fazer, dar ou pagar quantia certa.
	
	Os ritos são uma opção das partes, não havendo no CPC 2015 normativa em sentido contrário.
	 
	Existem apenas ritos específicos quando o executado for a Fazenda Pública, caso em que não há penhora de bens públicos, mas apenas precatórios judiciais, conforme prevê a CRFB 88.
	 
	Os ritos são previamente definidos pelo legislador com base no pagamento pretendido pelo exequente ( fazer ou não fazer, dar ou pagar quantia certa) e também, em certos casos, pela parte credora e devedora.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201505095526)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Os ritos dos processos de execução de títulos executivos extrajudiciais são:
		
	 
	são definidos pelo juiz da causa, salvo quando estipulados pelas partes em contrato, hipótese em que seguirá, obrigatoriamente, como execução de quantia certa contra devedor solvente.
	
	distintos, considerando critérios legais civilistas( espécie de obrigação) e da pessoa jurídica de direito privado e seu estado de solvência.
	 
	distintos entre si, pois além do critério das partes( exequente/executado), leva-se em consideração o objeto, qual seja o pagamento não cumprido originalmente no prazo ( fazer ou não fazer, dar ou pagar quantia certa).
	
	idênticos aos ritos de execução de títulos executivos judiciais, inclusive quanto à Fazenda Pública.
	
	apenas dois, que diferem entre si pela pessoa jurídica executada, se de direito privado ou público.

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