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AULA 3 Historia da conservação da Natureza

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Alguns da historia da conservação da Natureza: Mundo, África e Moçambique
Movimentos Ambientalistas: Trajectória Histórica
Introdução 
A terra é o único lugar do universo que se conhece, onde a vida é possível. Todavia, as acções humanas estão a tornar o planeta, num lugar pouco própria para viver, o desflorestamento, a deficiência gestão dos vários recursos existente e o aumento das construções são alguns dos factores que influencia para a perda da qualidade que a terra tem de ser único lugar habitável.
Os recursos naturais estão sendo rapidamente gastos em cada minuto, onde Segundo (OMBE, 96:7) cerca de 20ha de floresta tropical chuvoso, considerado o ecossistema mais rico da terra são queimada em cada um minuto.
Após o seu surgimento na terra o homem estabeleceu uma relação com a natureza e iniciou a luta pela sua sobrevivência, onde numa primeira fase foi obrigado a se adaptar às condições oferecidas pelo meio e posteriormente, ele passou a ser um agente modificador da natureza, ou seja, passou a ser produtor.
Numa primeira fase o homem era considerado elemento natural, tal como era qualquer espécie animal e mantinha uma relação de irmandade ou igualdade.
Quando é que se rompe a relação de irmandade entre o homem e a natureza?
A relação de igualdade ou irmandade, é ou foi rompida quando o homem descobriu o fogo e com o aperfeiçoamento dos instrumentos da caça.
A descoberta do fogo conferiu ao Homem vantagens sobre animais e plantas, pois passou a utilizar o fogo para fabricar e aperfeiçoar os seus instrumentos de trabalho e a confeccionar os seus alimentos.
Esse acontecimento abriu um episódio no que diz respeito a conservação da natureza, na medida que logo em seguida a natureza começou a registar alguns indícios de modificações, tais como:
Com o aperfeiçoamento dos instrumento as sociedades primitivas podiam caçar animais de grande porte para o seu sustento;
Através do fogo processava a destruição da vegetação, que consistia no abate das arvores para alimentar o fogo e constituir clareiras onde se montavam os acampamentos.
Quando é que começa a consciência de uso racional dos recurso?
O uso racional dos recursos começa no período Neolítico através das crenças e hábitos nesta época, pois os lugares (Bosques e matas) onde se reproduziam os animais eram considerados sagrados.
Domesticação de animais e plantas, o que proporcionou a sua sedentarização, o desenvolvimento da economia de produção (Agricultura), alargamento das comunidade e uma maior interacção entre homem e o meio natural.
Com a domesticação dos animais abriu-se outro episódio no que diz respeito aos problemas ambientais, onde nesta época conheceu-se vários como são os casos de: 
Erosão, 
Degradação de regime dos rios, modificação do ecossistema e habitat através do desflorestamento em larga escala, 
Diminuição das terras férteis.
Acções de defesa e conservação da natureza
A primeira acção com o propósito de proteger a natureza da destruição veio da Roma Antiga, através de Fluvius Lupinius que imaginou um parque para javalis e outros animais das florestas e secundado por Lucules Hortensius.
Mas os primeiros decretos foram emitidos pelo imperador hindu, Asaka, onde concediam a protecção aos peixes aos animais terrestre e às florestas, tendo sido constituído reservas naturais integrais, por volta de 242 a.c.
Em seguida o Kablaikham, o grande senhor de Mongol, proibia a caça durante os períodos de reprodução das aves e dos mamíferos.
Na idade media, o conceito de protecção da fauna e da flora ampliou-se. Onde varias leis foram promulgadas pelos príncipes para a protecção da fauna e florestas europeias, que se encontravam em constante extermínio.
No seculo XVIII, Alexandre Von Humboldt, foi um dos protagonistas na protecção da natureza, ao apresentar a sua ideia da Teoria ecológica, a qual persiste ate hoje. Humboldt foi o primeiro a usar o termo “Monumento natural”, para exprimir que a natureza produz aspectos notáveis que importa respeita-los e protegê-los.
No seculo XIX vários cientistas debruçaram-se sobre varias teorias sobre aspectos natureza, onde destacam-se os seguintes:
DARWIN descobriu a teoria de evolução das espécie, por selecção natural.
PASTEUR refutou a geração espontânea dos organismos vivos;
CLEMETS descobriu o processo de sucessões ecológicas;
ODUM descreveu os ecossistemas e os factores ecológicos de desenvolvimentos das espécies.
ALDO LEOPOLDO desenvolveu a teoria dos parques Nacionais.
As novidades cientificas exerceram grande influencia na tomada de consciência sobre a necessidade de criação, conservação e maneio das zonas de protecção da natureza, baseando-se no conhecimento da teoria ecológica e no impacto negativo da industrialização da agricultura e excessiva manipulação do Homem sobre a natureza.
Em 1872 foi criado o Parque Nacional de Yellowstone, por força da lei, isso devido as intensas devastações praticadas pelos cidadãos Nortes americanos em Yellowstone, em 1870.
Acções de defesa e conservação da natureza nos países da Africa Austral
Para a protecção da fauna e flora africana, realizou-se em Londres a convenção, cujos reflexos se fizeram sentir mais tarde no continente africano. 
Devido ao extermínio de muitas espécies da fauna e da flora e as consequências nefastas para a humanidade e para a ciência, este problema deixou de ser somente de europa e da América.
Em Africa foram criadas vários parques e reservas para defesa e conservação da fauna e da flora especialmente depois da conferencia de Londres em 1933, com vista à protecção da natureza. 
Trabalho para ficha de Resumo
Falar sobre aspectos da historia da conservação da natureza em Moçambique mos seguintes períodos:
Pré-colonial
Colonial;
Pois colonial
NB:Dois a dois Enviar por email, ate dia 01.09.16, as 16h
Obra recomendada: OMBE.Z, FUNGULANE. A. Alguns aspectos da historia de conservação da natureza em Moçambique, 1996
Movimentos Ambientalistas: Trajetória Histórica
As primeiras manifestações organizadas em defesa do meio ambiente remontam a meados do século XX no pós-II Grande Guerra, quando o homem comum tomou consciência de que poderia acabar definitivamente com o planeta e com todas as espécies, inclusive a própia.
 
Com o crescimento das pressões humanas sobre o meio ambiente e a interferência directa na qualidade de vida dos povos, sobretudo a partir da década de 50 do século XX, cresce um movimento social de abrangência ambientalista.
Os movimentos ambientalistas surgiram da crescente consciência social de que, em vez de vida e bem-estar social superiores e apesar de vários benefícios, a industrialização, baseada na ciência e nas tecnologias modernas, provoca doenças e desastres ecológicos, podendo, inclusive, inviabilizar a vida no planeta.
 
Como consequência do crescente legitimação da temática ambiental diferentes segmentos da sociedade, incorparam e reelaboram, em diferentes ritmos e graus, o ideário ambientalista. De acordo com Viola (1990), este processo de "ecologização da sociedade" é uma tendência histórica da sociedade ocidental e nenhum país estará imune a ele, embora a evolução da consciência ambiental dependa das particularidades de cada país.
 Dentro deste processo, até a década de 50 as preocupações ambientais estavam restritas aos meios científicos, tanto em sua vertente preservacionista quanto, mais tarde sua vertente conservacionista. As preocupações estavam, portanto, voltadas para a preservação das espécies e do meio natural. 
Quando a sociedade civil se propõe a defender uma causa relacionada à degradação da natureza, denominamos de movimento ambientalista.
Com características diferenciadas, usando formas múltiplas de protestos para atrair a atenção do governo e de cidadãos comuns aos seus objetivos.
Leff aponta numa síntese dos princípios organizadores dos movimentos ambientalistas. 
Desse modo, percebe-se que muitos movimentos ambientalistas encontram-se centrados na crítica permanenteda sociedade capitalista de produção, que reduz a natureza a mero objecto de produção.
Procuram despertar o interesse dos indivíduos para lutarem pela transformação social, por tudo aquilo que deve ser direito de todos, por melhores condições de vida e pelo princípio da igualdade colectiva. 
Todos os seres vivos merecem ter condições de vida e precisam ter garantido a sua qualidade de vida.
Classificação dos movimentos ambientalistas contemporâneos Segundo Carvalho (1992:
Antropocentrismo tecnocêntríco neoliberal
Ecocentrismo am­bientalismo radical: 
Ecocentrismo comunalismo
Antropocentrismo tecnocêntríco "verde": 
Antropocentrismo tecnocêntríco neoliberal
Trata-se do ambi­entalismo optimista e acomodado, que acredita na superação da crise ambien­tal através do desenvolvimento da ciência e da tecnologia. O ambiente é valori­zado para o ser humano, considerando a geração contemporânea. Possui irres­trita confiança na tecnologia e nenhuma restrição aos consumidores ou merca­dos, pois, o progresso tecnológico asse­guraria a ultrapassagem de qualquer barreira estabelecida por limites de su­porte do ambiente.
Ecocentrismo am­bientalismo radical: 
Baseia-se também na hipótese Gaia (sustentam que efeito-estufa, a diminuição da camada de ozónio e as chuvas ácidas indicam que a humanidade) ultrapassou os li­mites de sua sustentabilidade). A escala de desenvolvimento económico deve ser reduzida, bem como a população: ga­rantem que isto não levará à diminuição do desenvolvimento (entendido de forma mais ampla), pois as preferências sociais e valores comunitários aumen­tarão o capital moral e cultural. Lutam pela bioética: direitos morais conferidos a todas as espécies não-humanas, mesmo abióticas.
Ecocentrismo comunalismo
Aceitam a hipótese Gaia (a Terra é Gaia, um ser vivo, e a espécie humana é apenas uma forma de vida dentre as demais); reconhecem o valor do ambiente como suporte à vida. Pos­suem o princípio da economia do estado estacionário: a escala de desenvolvi­mento não deve diminuir nem aumen­tar; aumento populacional zero; o capi­tal natural deve ser mantido constante por ser insubstituível. Lutam pela impo­sição de padrões ambientais normativos para garantir a qualidade ambiental às gerações atuais e futuras. Os interesses da colectividade prevalecem sobre os in­divíduos.
Antropocentrismo tecnocêntríco "verde": 
Está voltado para a economia "verde", ou seja, direccionada às necessidades e não para o lucro, que não agrida o equilíbrio ambiental e que seja voltada para o bem comum em lugar do enriquecimento pessoal. Têm como principais características a sus­tentabilidade e a justiça social. Acredi­tam na necessidade de existência de limites a serem impostos pela negociação social, considerando o interesse das fu­turas gerações.
Evolução Histórica 
da Questão Ambiental
Mapa Conceitual: 
Conclusões
Estas vertentes ambientalistas estão muito presentes actualmente. Os movimentos ambientalistas passaram por diversas situações desde sua origem até hoje. Carregam na história os primeiros movimentos ecológicos, os quais subiam em árvores para evitar desmatamento e também os que formaram cordões humanos impedindo a instalação de indústrias poluidoras. 
Tudo isso foi essencial para se constituir o que se tem hoje e, talvez até, muitos erros do passado é que estão garantindo os acertos e rumos a serem tomados no presente. Porém, o que se destaca sempre é a luta e a resistência contra um sistema opressor que agride a natureza e fere a integridade do seu humano.
O movimento ambientalista carrega desde a sua concepção a consciência crítica, solidária e de classe. Constituiu suas bases na prática, na luta cotidiana de resistência contra os interesses econômicos, elites dominantes, grandes empresários e governantes, que reforçam políticas excludentes e monopolistas, que mantém no lucro o seu principal objetivo, superando a vida, os fracos e oprimidos que não conseguem se defender, lutando contra a natureza que aparentemente não tem forças para se opor.
A construção da sociedade fraternas, justa e verdadeiramente humana dependerá de cada um de nós. A resistência e a práxis dos movimentos ambientalistas nos fornecem grandes lições para constituirmos a nossa militância rumo à edificação da cidadania. 
Organizações internacionais de defesa da Natureza
Rio 92 – Conferência Internacional sobre Desenvolvimento e Meio Ambiente
Reuniu 172 países (com108 chefes de Estado).
Reafirma os princípios do Desenvolvimento Sustentável (Nosso Futuro Comum). 
Estabelece o princípio das responsabilidades comuns mais diferenciadas.
Elaboração da Agenda 21 - distribuída em seções como: Dimensões Sociais e Econômicas, Conservação e Gerenciamento de Recursos, Fortalecimento do Papel dos Maiores Grupos e Meios de Implantação (detalhes). 
33
Rio/ECO 92
Desdobra-se nos seguintes temas: mudança do clima, ar e água, transporte alternativo, ecoturismo, redução do desperdício e redução da chuva ácida. 
Marca o crescimento da importância das ONGs no debate.
Cria-se a Convenção sobre Mudança Climática, da Biodiversidade (Protocolo de Biossegurança) e da Desertificação.
34
www.brasilescola.com
Protocolo de Kyoto (1997)
Tratado com compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases que agravam o efeito estufa (causas antropogênicas).
 Meta de reduzir a emissão destes gases em 5,2% em relação aos níveis de 1990 (entre 2008 e 2012).
Ratificado em 2005 após a entrada da Rússia (55% dos maiores emissores).
Os EUA e China, maiores poluidores não ratificam. 
A meta prevista não foi atingida.
Surge o comércio internacional de emissões
35
Conferências Rio +
Rio + 5 (Rio de Janeiro):
Primeiro ciclo de avaliação dos resultados da Conferência Rio-92.
ONGs: traduzir o conceito de desenvolvimento sustentável em ações concretas (fiscalização).
Rio +10 (Johanesburgo): 
Tema: a Eco 92 e fazer novos apontamentos para a questão ambiental.
 Resultado: não houve avanço na questão ambiental, mas a dimensão social ganhou força (incorporação das metas do milênio).
36
Obs. Os Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (ODM)
Estabelecidos em 2000 pela ONU:
erradicar a pobreza extrema e a fome.
atingir o ensino básico universal. 
promover igualdade entre os sexos e autonomia das mulheres.
reduzir a mortalidade na infância.
melhorar a saúde materna.
combater o HIV, a malária e outras doenças.
garantir a sustentabilidade ambiental.
parceria mundial para o desenvolvimento.
37
Conferências Rio +
Rio +20 (Rio de Janeiro) - Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável: 
Maior evento já realizado pela ONU.
Presença de 190 países e ONGs
Balanço das conferências anteriores e novas proposições (agenda do D. S. para as próximas décadas).
Destaque para a discussão em torno da economia verde e instrumentos de governança.
pt.wikipedia.org
38
Obs. De Olho nas Mutações do Meio Ambiente: Da Rio92 à Rio+20 (Pnuma)
As megacidades passaram de 10 para 21 (1990-hoje).
Emissões de gases do efeito estufa continuam a crescer, sendo que 80% delas vêm de apenas 19 países.
Quase todas as geleiras estão derretendo.
O nível dos mares cresce, em média, 2,5mm por ano.
39
Obs. De Olho nas Mutações do Meio Ambiente: Da Rio92 à Rio+20 (Pnuma)
A cobertura florestal mundial diminuiu 300 milhões de hectares desde 1990 e apenas 10% das florestas do planeta estão sob gestão sustentável certificada.
A biodiversidade diminuiu 12% e nos trópicos 30%.
96% de todo o lixo gerado no Brasil são lançados em áreas sem tratamento algum, ou seja, em lixões.
40
Duas décadas adiante, durante a Rio + 20, diversos estudos mostraram que o “desenvolvimento sustentável” não tem sido nada mais do que uma maquiagem verde que mantêm os fundamentos da degradaçãoambiental. A chamada “Curva ambiental de Kuznets” tem servido apenas como um instrumento ideológico que tenta justificar a necessidade de aprofundamento do desenvolvimento econômico, pois a degradação ambiental só aumenta com o crescimento econômico. 
)
Referências bibliográficas
1- CARVALHO, S.H. Do desenvolvimento (in) Suportável à sociedade feliz. In Goldeberg, M (org). Ecologia, Ciência e Política - Coletânea de Textos. Rio de Janeiro: Revan, 1992.
2- GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (des) caminhos do meio ambiente. 4ª ed. São Paulo: Contexto, 1993.
3- LEFF, Enrique. Epistemologia ambiental. Tradução de Sandra Venezuela: revisão técnica de Paulo Freire Vieira. São Paulo: Cortez, 2000.
4- MCCORMICK, John. Rumo ao paraíso. A História do Movimento Ambientalista. Rio de Janeiro: Relume Durmará, 1992.
5- MINC, Carlos. Como fazer movimentos ecológicos e defender a natureza e as liberdades. 2ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1985.

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