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assistencia de enfermagem a paciente comcomprometimento abdominal

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ASSISTÊNCIA DE 
ENFERMAGEM AO PACIENTE 
COM COMPROMETIMENTO 
ABDOMINAL 
 
Profa Francismeire Brasileiro Magalhães 
INFORMAÇÕES SUBJETIVAS 
• Apetite; 
• Disfagia; 
• Intolerância alimentar; 
• Dor abdominal; 
• Náuseas/vômitos; 
• Hábitos intestinais; 
• História abdominal pregressa; 
• Medicamentos; 
• Avaliação nutricional. 
APETITE/DISFAGIA 
• Alterações de apetite; 
• Alterações de peso; 
• Quantidade de quilos ganhos ou perdidos; 
• Quando começou a perder peso; 
• Dietas; 
• Dificuldade para engolir e desde quando 
INTOLERÂNCIA ALIMENTAR 
• Alimentos que não consegue comer; 
• Manifestações de intolerância: reação 
alérgica, azia, eructação, distensão abdominal 
e indigestão; 
• Uso de antiácidos e em que freqüência; 
DOR ABDOMINAL 
• Existência e localização da dor; 
• A dor se desloca ou tem um ponto fixo; 
• Como e quando começou a dor; 
• Dor constante ou vai e vem? 
• Relação da dor com refeições e momento de pico; 
• Característica da dor; 
• Fatores agravantes e atenuantes; 
• Alternativas de alívio da dor; 
DOR ABDOMINAL 
• Fatores associados: menstruação ou 
irregularidades menstruais, estresse, excessos 
dietéticos, cansaço, náuseas, vômitos, gases, 
febre, sangramento retal, micção freqüente, 
secreção vaginal ou peniana. 
NÁUSEAS/VÔMITOS 
• Freqüência, quantidade; 
• Aspecto; 
• Cor; 
• Cheiro; 
• Fatores associados: cólica, diarréia, febre, calafrios; 
• Alimentação nas últimas 24 horas; 
• Pesquisar se mais alguém em casa está com os 
mesmos sintomas. 
HÁBITOS INTESTINAIS 
• Freqüência; 
• Cor; 
• Consistência; 
• Diarréia; 
• Constipação; 
• Freqüência de alterações; 
• Uso de laxantes. Investigar tipo e freqüência. 
HISTÓRIA ABDOMINAL PREGRESSA 
• História de doença abdominal: úlcera, doença 
vesicular, hepatite, icterícia, apendicite, colite, 
hérnia; 
• Cirurgia pregressa, tipo; 
• Complicações cirúrgicas; 
• Exames radiológicos do abdome e resultados. 
MEDICAMENTOS 
• Medicamentos; 
• Etilismo; 
• Tabagismo. 
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL 
• Descrição da dieta. 
DISTENSÃO ABDOMINAL 
• Obesidade; 
• Gases; 
• Ascite; 
• Cisto ovariano; 
• Gravidez; 
• Fezes; 
• Tumor. 
ACALASIA DE ESÔFAGO 
• Caracterizada por peristalse ausente ou 
ineficaz da porção distal do esôfago, 
acompanhada pela falha do relaxamento do 
esfincter esofágico em resposta a deglutição; 
• MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: disfagia, pirose, 
dor torácica, complicações pulmonares; 
HÉRNIA DE HIATO 
• Pirose; 
• Regurgitação; 
• Disfagia; 
• Plenitude gástrica após alimentação; 
• 50% dos pacientes são assintomáticos; 
DOENÇA DO REFLUXO 
GASTROESOFÁGICO 
• Pirose; 
• Dispepsia; 
• Regurgitação 
• Disfagia; 
• Odinofagia; 
ESÔFAGO DE BARRET 
DIAGNÓSTICOS DE 
ENFERMAGEM/COMPROMETIMENTO ESOFÁGICO 
 
• Nutrição desequilibrada; 
• Risco de aspiração; 
• Dor aguda; 
• Conhecimento deficiente sobre o distúrbio 
esofágico; 
INTERVENÇÕES DE 
ENFERMAGEM/COMPROMETIMENTO ESOFÁGICO 
• Encorajar a ingesta nutricional adequada; 
• Reduzir o risco de aspiração; 
• Aliviar a dor; 
• Promover o cuidado domiciliar. 
COMPROMETIMENTO GÁSTRICO E 
DUODENAL 
• Gastrite; 
• Úlcera gástrica e duodenal; 
• Obesidade mórbida; 
• Hemorragia digestiva alta; 
• Câncer gástrico; 
GASTRITE 
• Desconforto abdominal; 
• Cefaléia; 
• Náuseas /vômitos; 
• Anorexia; 
• Pirose; 
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
• DIAGNÓSTICOS 
• Ansiedade/nutrição desequilibrada/risco de 
volume de liquido desequilibrado/dor aguda; 
• INTERVENÇÕES 
• Reduzir a ansiedade/promover a nutrição e o 
equilíbrio hídrico/ controlar dor. 
ÚLCERAS 
• Dor constritiva ou sensação de queimação na 
porção média da região epigástrica ou nas 
costas; 
• Pirose; 
• Vômitos; 
• Diarréia; 
• Constipação; 
• Sangramentos; 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
• DIAGNÓSTICOS 
• Ansiedade/nutrição desequilibrada/risco de 
volume de liquido desequilibrado/dor aguda; 
• INTERVENÇÕES 
• Reduzir a ansiedade/promover a nutrição e o 
equilíbrio hídrico/ controlar dor/ monitorar e 
tratar complicações potenciais; 
CÂNCER GÁSTRICO 
• Dor; 
• Pirose; 
• Vômitos; 
• Diarréia; 
• Constipação; 
• Sangramentos/anemia; 
• Perda de peso; 
• Anorexia; 
• Dispepsia; 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
• DIAGNÓSTICOS 
• Ansiedade/nutrição desequilibrada/risco de 
volume de liquido desequilibrado/dor 
aguda/constipação; 
• INTERVENÇÕES 
• Reduzir a ansiedade/promover a nutrição e o 
equilíbrio hídrico/ controlar dor/ fornecer 
apoio psicológico/ monitorar e tratar 
complicações. 
DIVERTICULITE 
• O divertículo é como uma bolsa saindo da 
camada interna do intestino e que se estende por 
um defeito na camada muscular. O diverticulite 
pode ocorrer em qualquer lugar ao longo do trato 
gastrintestinal. 
• A diverticulite resulta quando a retenção de 
alimentos e de bactérias em um divertículo 
produz infecção e inflamação, podendo impedir a 
drenagem e levar à perfuração ou a formação de 
abscesso. 
DIVERTICULITE 
Manifestações Clínicas 
• Irregularidades no intestino 
• Diarréias, 
• Dor súbita no quadrante inferior esquerdo do abdome 
• Febre baixa. 
• Náuseas e anorexia podem estar presentes. 
• Fraqueza, fadiga e fezes finas são sintomas comuns. 
Diagnósticos 
• Através de estudo radiológicos. 
• Enema de bário. 
• Raio-x do abdome. 
• Tomografia computadorizada. 
• Colonoscopia. 
• Teste laboratoriais. 
 
DIVERTICULITE 
Complicações 
• Peritonite (Inflamação do peritôneo.) 
• Formação de Abscesso 
• Sangramento 
Tratamento Clínico e assistência de enfermagem 
• Dieta rica em fibras. 
• Jejum e administração de líquidos e eletrólitos por via EV. 
• Antibioticoterapia e Analgésicos e Antiespasmódicos. 
• Sedativos 
• Educação do paciente, quanto a dieta. 
• Cirúrgia. 
DIVERTICULITE 
Tratamento Cirúrgico e assistência de enfermagem 
• Ressecção de parte do cólon comprometido por 
diverticulite devido a obstrução, perfuração e 
hemorragia. 
• A cirurgia pode ser de dois tipos diferentes 
Tipos de Cirurgia 
• Em um único tempo, através da ressecção da 
diverticulite, sendo o restante do intestino 
reconstruído. 
• Em dois tempo, mas sem anastomose, é colocado uma 
colostomia provisória. 
 
 
DIVERTICULITE 
BOLSA DE COLOSTOMIA 
Indicação 
• Diverticulite com obstrução ou perfuração e hemorragia. 
Cuidados Pré-operatório 
• Preparar adequadamente o cólon com medicamentos. 
• Realizar tricotomia da região abdominoperineal. 
• Prestar os demais cuidados pré-operatórios habituais. 
• Pós-operatório 
• Manter o paciente em decúbito dorsal horizontal, com a cabeça 
lateralizada. 
• Certificar-se do funcionamento adequado da colostomia , presta 
todos os cuidados de enfermagem habituais. 
 
 
APENDICITE 
• Apendicite 
A apendicite aguda é uma inflamação do apêndice. 
A apendicite é causada habitualmente, por um pequeno 
bloco de fezes endurecidas (fecalito) que obstrui o 
apêndice. 
• Estrutura Anatômica 
O apendicite é uma estrutura vermiforme (em forma de 
verme) que sai da 1ª porção do intestino grosso. Tem 
comprimento variável, em torno de 10 cm, e localiza-se 
na parte inferior do abdome. O apêndice apresenta um 
canal em seu interior que se comunica com intestino 
grosso, onde existem fezes semilíquidas. 
APENDICITE 
Manifestações Clínicas 
• Dor em torno do umbigo. 
• Náuseas e vômitos. 
• Febre moderada. 
• Perda de apetite. 
Observação 
• A apendicite pode restringir-se ao órgão inflamado ou pode ocorrer uma 
ruptura. Quando isso ocorreas defesas do organismo bloqueia a infecção 
em torno do apêndice originando um abscesso. Neste caso haverá dor 
difusa intensa, febre alta e quadro tóxico grave, exigindo intervenção 
cirúrgica imediata. 
APENDICITE 
Diagnóstico 
• Exame físico. 
• Exames completares: 
– Rx simples do abdome. 
– Ecografia 
– Tomografia computadorizada. 
– Laparoscopia 
– Exame comum de urina. 
 
APENDICITE 
Radiografia simples de abdome evidenciando 
um fecalito 
• Tratamento Médico 
• Cirúrgia de APENDICECTOMIA. 
• Antibióticos e líquidos endovenosos. 
• Analgésicos. 
 
APENDICITE 
Tratamento de Enfermagem 
(Antes da Cirurgia) 
• Higienização completa e tricotomia do local. 
• Verificar sinais vitais e jejum de oito horas. 
• Observar ocorrência de náuseas e vômitos. 
• Aliviar a dor e eliminar infecção. 
• Reduzir a ansiedade do paciente. 
 
 
 
APENDICITE 
Tratamento de Enfermagem 
• (Depois da Cirurgia) 
• Manter paciente em posição semi-Fowler. 
• Verificar sinais vitais, 
• Observar os aspecto do curativo. 
• Fazer controle da diurese. 
• Cuidados com infusão venosa. 
 
COLITE ULCERATIVA 
A Retocolite Ulcerativa (Colite Ulcerativa) é uma 
doença que afeta o intestino grosso. É descrita 
como um processo inflamatório que 
compromete o intestino grosso, fazendo com 
que a mucosa intestinal se apresente inflamada, 
vermelha, coberta de muco e com ulcerações. 
COLITE ULCERATIVA 
Manifestações Clínicas 
• Diarréia (mais de 6 evacuações por dia), 
• Sangue e muco nas fezes, 
• Presença de úlceras, 
• Alterações inflamatórias contínuas e 
sangramento de contato ao exame endoscópico. 
• Cólicas abdominais, 
• Perda de peso, 
• Febres 
 
COLITE ULCERATIVA 
Diagnóstico 
• Endoscopia. 
• Raios-X do abdome. 
• Exame de fezes. 
• Enema de bário. 
• Enema de Bário 
Tratamento Clínico 
• O tratamento clínico visa controlar a inflamação, reduzir 
os sintomas e repor líquidos e nutrientes perdidos. A 
extirpação cirúrgica do cólon com subsequente ileostomia, 
pode ser indicada, quando o tratamento clínico for 
inoperante. 
 
COLITE ULCERATIVA 
Terapia Nutricional 
• O objetivo da dietoterapia é reconduzir o paciente ao seu estado 
nutricional normal, prevenindo futuras perdas e corrigindo as deficiências 
que tenham se instalado. Líquidos e eletrólitos, dados endovenosamente, 
podem ser usados para corrigir as perdas conseqüentes a diarréia. 
• Assistência de Enfermagem na Dietoterapia 
• Evitar alimentos que os pacientes reconheçam como agravantes da 
diarréia. 
• A anorexia é um sintoma da colite ulcerativa. Toda estratégia que possa 
tornar as refeições mais atrativas e mais agradáveis ao paladar deverá ser 
usada. 
• O ato de comer estimula o peristaltismo intestinal e o paciente pode 
sentir necessidade de defecar, na hora da refeição. 
• Bebidas geladas ou gasosas podem estimular o peristaltismo, devendo ser 
proibidas. 
• O aporte de líquidos, de pelo menos 2.500 ml por dia. 
 
COMPROMETIMENTO HEPÁTICO E 
BILIAR 
• Hepatite; 
• Cirrose hepática; 
• Colecistite 
• Colelitíase; 
Fígado 
Central metabólica 
 
Metabolismo dos Carboidratos 
(glicogênese, glicogenólise, 
gliconeogênese) 
 
 
Metabolismo das Proteínas 
(transaminação e 
desaminação), síntese e 
degradação de proteínas; 
 
 
Metabolismo dos Lipídios 
(síntese de triglicerídios, 
colesterol e lipoproteínas) 
 
Armazenamento e 
ativação das vitaminas 
 (lipossolúveis, 
zinco, ferro, cobre, 
 magnésio e vitamina B12); 
Formação e 
excreção da bile Ciclo da uréia 
Hepatopatias 
• Agudas ou crônicas; 
• Causas: 
– Agentes químicos, virais, farmacológicos; 
– Alteram a estrutura morfológica e 
capacidade funcional dos hepatócitos. 
• Hepatite – vírus A, B, C, D e E ou componentes tóxicos 
• Hepatite Crônica – curso de 6 meses de hepatite; 
• Hepatopatia Alcoólica; 
• Hepatopatia Colestática; 
•Tumores. 
Hepatopatias 
Hepatopatia Alcoólica: 
 
Esteatose 
Hepática 
Hepatite 
Alcoólica 
Cirrose 
Comum em 80% dos 
casos. 
Acúmulo de triglicerídios 
no citoplasma celular 
Consumo de etanol 
persistente 
por 15-20 anos . 
Taxa de mortalidade 30-
60%. 
Necrose 
Esteatose hepática 
Cirrose 
• Processo difuso de fibrose e 
formação de nódulos, 
acompanhando-se freqüentemente 
de necrose hepatocelular. 
Cirrose 
Ascite – acúmulo de líquido na 
cavidade abdominal. 
Complicações da 
Cirrose 
 
Eritema palmar 
Cabeça de medusa (umbigo) 
Ascite 
Distribuição alterada de pelos 
Atrofia testicular 
Icterícia 
Contusões 
Perda muscular 
Encefalopatia 
Varizes Esofágicas 
Hipertensão 
 
 
COLECISTITE E COLELITÍASE 
• Colelitíase ou Colecistolitíase ou Litíase Vesicular: 
cálculo na vesícula biliar 
 
• Coledocolitíase ou Litíase da Via Biliar Principal: 
cálculo no colédoco/hepático comum 
 
• Litíase intra-hepática: cálculo na árvore biliar 
intra-hepática 
 
• Colecistite: processo inflamatório agudo ou 
crônico da vesícula biliar 
 
• Colangite: Infecção dos ductos biliares 
 
Fatores de risco 
• Idade 
• Sexo feminino 
• Hormônios e gestação 
• Obesidade 
• Perda rápida de peso 
• Doença, ressecção ou 
derivação ileal 
• Vagotomia troncular 
• Hemólise crônica 
• Fator racial 
• Nutrição Parenteral Total 
• Cirrose Hepática 
• Diabetes Mellitus 
• Medicamentos 
• Dieta 
• Hiperlipidemia 
• Fibrose Cística do Pâncreas 
(Mucoviscidose) 
• Infecção Biliar 
• Lesão da medula espinhal 
 
 
LITÍASE BILIAR (colelitíase) 
É a formação de cálculos biliares na 
ausência de infecção da vesícula 
biliar. 
Assintomáticos Sintomáticos 
Grego: “Lithos” - pedra 
Cólicas, náusea, vômito (amarelada), 
febre, icterícia, dor à palpação 
profunda do quadrante superior 
direito do abdômen 
Cálculos biliares: compostos de colesterol, bilirrubina e 
sais de cálcio 
Cálculos biliares: compostos de colesterol, bilirrubina e 
sais de cálcio 
Cálculos de bilirrubina Cálculos de colesterol 
Colecistite Crônica Litiásica 
• Colelitíase - assintomática ou sintomática >>> cólica biliar >>> 
colecistite crônica 
 
 Processo inflamatório vigente ou recidivante 
que acomete a vesícula biliar. 
 
• Obstrução do ducto cístico por cálculos 
 
• Dor típica (apresentação de incidência variável): constante; no 
hipocôndrio D e/ou epigástrio; irradiação p/ reg. dorsal sup. D, 
escápula D ou entre escápulas; desencadeada por refeição 
rica em gorduras; duração 1-6h; náusea/vômito, distensão e 
eructação associados; discreta dor à palpação no hipoc. D 
Colecistite x Colelitíase 
 
 Passagem da bile ao duodeno é interrompida  colecistite 
pode se desenvolver; 
 Sem bile  absorção de gorduras é prejudicada 
 Evacuações claras (acolia), esteatorréia; 
 Icterícia em função da obstrução, os pigmentos da bile 
retornam para a circulação como bilirrubina. 
 Bilirrubina:0,2 – 1,3 mg/dl 
 Valor de alerta: acima de 12 mg/dl 
 Se não corrigir este excesso de bile: dano hepático, cirrose ou 
pancreatite biliar; 
 Colecistectomia : cirurgia de remoção da vesícula e os cálculos (a 
bile será estocada no colédoco, que liga o fígado ao intestino 
delgado); 
 
 
TESTE DE MURPHY 
• Dor à palpação hepática em pessoas com 
inflamação na vesícula; 
• Mantenha os dedos sob o rebordo hepático; 
• Peça ao paciente para inspirar 
profundamente; 
• Quando positivo o paciente senteuma dor 
aguda; 
GLOSSÁRIO 
• Pirose; 
• Hematêmese; 
• Melena; 
• Enterorragia; 
• Hepatomegalia; 
• Esplenomegalia; 
• Sinal de blumberg; 
• Constipação; 
• Diarréia; 
• Epigastralgia; 
• Ascite; 
GLOSSÁRIO 
• Icterícia; 
• Hérnia; 
• Atrito peritoneal; 
• Ruídos hipoativos; 
• Ruídos hiperativos; 
• Sinal de murphy; 
• Hematoquesia; 
• Organomegalias.

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