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Mecânica dos Solos 2 PROFESSORA: ANALICE FRANÇA LIMA AMORIM AULA 7 Ensaios de campo ‐ Dilatômetro (DMT) e pressiômetro Universidade Federal de Pernambuco Centro de Tecnologia e Geociências (CTG) Departamento de Engenharia Civil Universidade Federal de Pernambuco Centro Acadêmico do Agreste Núcleo de Tecnologia Curso de Engenharia Civil Ensaio Dilatométrico ENSAIO DILATOMÉTRICO Definição: Equipamento foi desenvolvido na Itália pelo professor Silvano Marchetti. Também responsável pela formulação dos conceitos básicos associados à sua intepretação. Consiste na cravação da lâmina dilatométrica no terreno, medindo esforço necessário à penetração, e em seguida usar a pressão de gás para expandir a membrana de aço (diafragma) no interior da massa de solo. Equipamento portátil e de fácil manuseio, sendo a operação simples e relativamente econômica. Aplicação em solos: • areia, silte, argila e solos orgânicos. • argilas mole / média não sensíveis e não cimentadas. Objetivo: Estimar parâmetros geomecânicos do solo a partir de correlações de natureza semi-empírica fornecendo descrição detalhada da estratigrafia do subsolo para projetos geotécnicos. Em particular do coeficiente de empuxo no repouso K0, módulo de elasticidade E ou M, razão de pré-adensamento OCR, resistência ao cisalhamento não drenada de argilas Su e ângulo de atrito interno de areias ’. ENSAIO DILATOMÉTRICO Aplicações em problemas de engenharia: • Recalque de fundação direta: areia e argila • Carga axial em estaca; • Estaca carregada lateralmente; • Detectar superfície de ruptura em taludes de argilas pré-adensadas; • Controle de compactação; • Liquefação Areia. ENSAIO DILATOMÉTRICO Equipamento: Equipamento completo . Lâmina + unidade de controle + fonte de pressão . ENSAIO DILATOMÉTRICO Equipamento: Detalhe da unidade de leitura e calibração. ENSAIO DILATOMÉTRICO Procedimento do ensaio ASTM: 1. Preparação do equipamento: • Montagem do equipamento ; • Calibração da membrana: Obtenção das pressões A e B => correção das leituras A, B e C de acordo com a rigidez da membrana. 2. Avanço da lâmina: • Penetração da lâmina verticalmente no solo, utilizando um sistema hidráulico de cravação. • Velocidade de cravação = 20 mm/s a 40mm/s (igual a do cone). • A cada 20 cm, injeta-se gás comprimido, expandindo a membrana de aço contra o solo. ENSAIO DILATOMÉTRICO 3. Leituras das pressões A, B e C : Através de sinal auditivo e/ou visual. a) 1º sinal = início da expansão da membrana contra o solo com deslocamento de 0,5mm (leitura A); b) 2º sinal = expansão de 1,1 mm (leitura B); c) 3º sinal = despressurização do sistema (leitura C). 4. Cálculo e análise dos resultados. ENSAIO DILATOMÉTRICO Detalhes da lâmina dilatométrica e membrana (BRIAUD e MIRAN, 1992 a partir de PEREIRA, 1997).: ENSAIO DILATOMÉTRICO Lâmina aço inoxidável Membrana circular aço (flexível). Dilatômetro – IN-SITU SOIL TESTING L.C. (2003): ENSAIO DILATOMÉTRICO Lâmina aço inoxidável Membrana circular aço (flexível). Detalhe da lâmina e da fixação da membrana: ENSAIO DILATOMÉTRICO Dilatômetro – Ibura/PE: ENSAIO DILATOMÉTRICO Equipamento de cravação – Ibura/PE: ENSAIO DILATOMÉTRICO Hastes - Ibura / PE Equipamento de cravação – Ibura/PE: ENSAIO DILATOMÉTRICO Realização do ensaio (aplicação de pressões) – Ibura / PE Dilatômetro – IN-SITU SOIL TESTING L.C. (2003): ENSAIO DILATOMÉTRICO Leitura do esforço de cravação no manômetro do equipamento: ENSAIO DILATOMÉTRICO Leituras no ensaio – Ibura / PE Sistema de cravação e resultado de cravação: ENSAIO DILATOMÉTRICO a) Layout do sistema empregado para cravação do dilatômetro 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 P r o f u n d i d a d e ( m ) 10 20 30 40 50 Esf. cravação, N (kgf/cm2) N (média) N+Sd N-Sd Estabilização devido à tendência ao soerguimento do equipamento de cravação Perfil do Solo Argila Orgânica Muito Mole (Camada 1) Argila Orgânica Muito Mole (Camada 2) Turfa Aterro Areia Argilosa NA b) Perfil para pressão de cravação. Intepretação do ensaio – pressões corrigidas: ENSAIO DILATOMÉTRICO Onde: Zm = desvio de zero do manômetro A = pressão de gás relativa à leitura A, em calibração ao ar (correção da rigidez da membrana) B = pressão de gás relativa à leitura B em calibração ao ar (correção da rigidez da membrana) Pressões corrigidas: P0 = 1,05.(A-ZM-A)-0,05.(B-ZM-B) P1 = B-ZM-B P2 = C-ZM+A ENSAIO DILATOMÉTRICO Extrapolação linear para obtenção de p0. Intepretação do ensaio – pressões corrigidas: 0 20 40 60 80 100 120 Deslocamento da Membrana (x10 mm) P r e s s a o d e C o n t a t o (A-Zm+A) P0 1,10 mm -2 P1 P0=1,05.(A-ZM+A) - 0,05.(B-ZM-B) P1=(B-ZM-B) 0,05 mm Intepretação do ensaio – índices dilatométricos: ENSAIO DILATOMÉTRICO Índices dilatométricos: ID = (P1-P0)/(P0-u0) – índice de material ED = 34,7.(P1-P0) – módulo dilatométrico KD = (P0-u0)/’vo – índice de tensão horizontal UD = (P2-u0)/(P0-u0) – índice de poro-pressão u0 = pressão hidrostática no solo Parâmetros geotécnicos: ENSAIO DILATOMÉTRICO Correlações aplicadas ao ensaio dilatométrico, a partir dos índices dilatométricos. ENSAIO DILATOMÉTRICO Perfis para ’vo , P0 e P1- Argilas do Recife Resultados: ENSAIO DILATOMÉTRICO Resultados: Perfis para u0 e p2 - Argilas do Recife ENSAIO DILATOMÉTRICO Resultados: Índice de material Módulo dilatométrico Índice de tensão horizontal Índice de poro‐ pressão ENSAIO DILATOMÉTRICO Intepretação dos resultados – Classificação dos solos: Ábaco para determinação do tipo de solo e peso específico. ENSAIO DILATOMÉTRICO Parâmetros geotécnicos para ARGILAS : Determinação da razão de pré-adensamento proposta por Marchetti (1980) Ábaco para determinação do tipo de solo e peso específico. OCR KD ( , . ) ,0 5 1 56 ID 1,2 (solos finos nãocimentados) OCR KD ( , . ) ,0 67 1 91 ID > 2,0 OCR m KD n ( . ) 1,2 < ID 2,0 Onde: m = 0,5 + 0,17. P n = 1,56 + 0,35 . P P = (ID - 1,20) / 0,80 ENSAIO DILATOMÉTRICO Parâmetros geotécnicos para ARGILAS : Determinação da razão de pré-adensamento segundo Lunne et al. (1989) Argilas jovens (< 70.000 anos)OCR KD ( , , ). ,0 38 0115 117 OCR KD 2 7 1 17, . , Argilas envelhecidas (> 60milhões de anos) Incerteza associada de mais ou menos 30% ENSAIO DILATOMÉTRICO Parâmetros geotécnicos para ARGILAS : Determinação da razão de pré-adensamento segundo Kamei e Iwasaki (1994) OCR KD 0 1 43,34. , Análise com dados de ensaios DMT em todo o mundo. 6,0.14,1 3,00 OCRK ENSAIO DILATOMÉTRICO Parâmetros geotécnicos para ARGILAS : Determinação da razão de pré-adensamento segundo Lunne et al. (1989). Depósito de argila orgânica muito mole Comparação de resultados para o SESI – Ibura: OCR (PEREIRA, 1997). 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 P r o f u n d i d a d e ( m ) 0 1 2 3 4 DMT p/ m=0,27 DMT p/ m=0,38 Laboratório ENSAIO DILATOMÉTRICO Parâmetros geotécnicos para ARGILAS : Determinação do coeficiente de empuxo no repouso MARCHETTI (1980) ID 1,2 (argilas moles e médias)K KO D 15 0 0 47 , ,6 , LUNNE et al. (1990) K KO D 0 0 54,34. , K KO D 0 0 54,68. , Argilas jovens (< 70.000 anos) para Su/’vo < 0,8 Argilas envelhecidas (> 60 milhões de anos) para Su/’vo > 0,8 ENSAIODILATOMÉTRICO Comparação de resultados para o SESI – Ibura: k0 (PEREIRA, 1997). 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 P r o f u n d i d a d e ( m ) 0 0.3 0.6 0.9 1.2 DMT (Lunne, 1990) Ko (Mayne e Kulhavy, 1982) Ko (Camada 1) (Camada 2) K0 (DMT) = 0,34.KD 0,54 Coeficiente de Empuxo no Repouso K0 (lab.) = (1-sen’).OCR sen’ (MAYNE E KULHAVY, 1982) Obs.: Para = f(IP), (KENNEY, 1959) Parâmetros geotécnicos para ARGILAS : Determinação do coeficiente de empuxo no repouso ENSAIO DILATOMÉTRICO Parâmetros geotécnicos para ARGILAS : Determinação da resistência não drenada Su: MARCHETTI (1980) LACASSE e LUNNE (1988) S Ku vo D 0 20 0 5 1 25, . ' .( , . ) , IWASAKI e KAMEI (1995) Su P 0 35, . ' S Ku vo D 0 22 0 5 1 25, . ' .( , . ) , S Ku vo D 0 35 0 47 114, . ' .( , . ) , ENSAIO DILATOMÉTRICO Parâmetros geotécnicos para ARGILAS : Determinação da resistência não drenada Su: Comparação de resultados para o SESI – Ibura: Su (PEREIRA, 1997). 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 P r o f u n d i d a d e ( m ) 0 10 20 30 40 DMT (L t l 1988) Su (kPa) (Camada 1) (Camada 2) Su=0,20.vo.(0,5.KD)1,25 Su=0,22.vo.(0,5.KD)1,25 ,(Marchetti, 1980) ,(Lunne et al., 1988), , ENSAIO DILATOMÉTRICO Parâmetros geotécnicos para AREIAS : Determinação do coeficiente de empuxo no repouso: SCHMERTMANN (1983) BALDI et al. (1986) K0 = 0,376 + 0,095 KD - 0,0046 qC / ’vo qC - Resistência de penetração do cone K0 = {[ 40 + 23 KD - 86 KD (1-sin’ax) + 152 (1-sin’ax) - 717 (1-sin’ax)2]/[192-717(1-sin’ax)]} ’ax - ângulo de atrito assimétrico • Teoria de capacidade de carga de Durgunoglu e Mitchell (1975); • Procedimento de Campanella e Robertson (1991). SILVA (1996) ENSAIO DILATOMÉTRICO Parâmetros geotécnicos para AREIAS : Determinação do coeficiente de empuxo no repouso: Comparação de resultados para o Port of Oakland: K0 (SILVA, 1996). 0 2 4 6 8 10 12 14 16 0 1 2 3 4 0 1 2 3 4 K0 P r o f u n d i d a d e ( m ) Coeficiente de Empuxo no Repouso AREIA SILTOSA ARGILA K0 (DMT; Schmertmann, 1982) K0 (DMT; Baldi et al, 1986) ENSAIO DILATOMÉTRICO Parâmetros geotécnicos para AREIAS : Determinação do ângulo de atrito efetivo: 1) MARCHETTI (1988) SILVA (1996) a) Determinação de K0 – BALDI et al. (1986); b) Encontrar a relação qc /’v0 através de Campanella e Robertson (1991), ’v0 - tensão efetiva vertical e qC - resistência de penetração do CPT; ENSAIO DILATOMÉTRICO SILVA (1996) c) Entrar com os dados obtidos em (a) e (b) na carta de Marchetti (1988). ENSAIO DILATOMÉTRICO SILVA (1996) 2) ROBERTSON E CAMPANELLA (1991) a) Determinação de K0 – BALDI et al. (1986); b) KD do ensaio de DMT; c) Entrar com os dados obtidos em (a) e (b) na carta de Marchetti (1988). Parâmetros geotécnicos para AREIAS : Determinação do ângulo de atrito efetivo: ENSAIO DILATOMÉTRICO Parâmetros geotécnicos para AREIAS : Determinação do ângulo de atrito efetivo: Comparação de resultados para o Port of Oakland: ´(0) (SILVA, 1996). P r o f u n d i d a d e ( m ) ' ( ) 0 Ângulo de atrito Efetivo POO7-2 0 2 4 6 8 10 12 14 16 20 30 40 50 60 20 30 40 50 60 ARGILA AREIA SILTOSA Ensaio Pressiométrico Universidade Federal de Pernambuco Centro de Tecnologia e Geociências (CTG) Departamento de Engenharia Civil ENSAIO PRESSIOMÉTRICO Definição: Elemento de forma cilíndrica projetado para aplicar uma pressão uniforme nas paredes de um furo de sondagem, através de uma membrana flexível, promovendo a consequente expansão de uma cavidade cilíndrica na massa de solo. Objetivo: • Fornecer uma medida in situ do comportamento tensão-deformação do solo. • Reduzir ou eliminar os possíveis efeitos de amolgamento gerado pela inserção da sonda no terreno. • Adaptar essa técnica de ensaio in situ às diferentes condições de subsolo. Tipos de pressiômetros: ENSAIO PRESSIOMÉTRICO Agrupa-se os equipamentos em três categorias: Pressiômetro em perfurações – A sonda é inserida em um furo de sondagem previamente escavado. Relativamente simples e exige cuidados especiais. Relação diâmetro do furo (df) e da sonda (ds) = df/ds = 1,15 devido as limitações de expansão da sonda. Pressiômetro auto-perfurante (SBPM) – Consiste em minimizar os efeitos de perturbação do solo ao redor da sonda, gerados pela inserção do equipamento no terreno. ENSAIO PRESSIOMÉTRICO Pressiômetro em perfuração tipo MÉNARD a partir de SCHNAID (2000) ENSAIO PRESSIOMÉTRICO Pressiômetro auto-perfurante a partir de SCHNAID (2000) ENSAIO PRESSIOMÉTRICO Pressiômetro cravado A penetração no terreno é forçada através de cravação. Entre as diferentes técnicas destaca-se a do cone-pressiômetro (CPTM). Combina-se a robustez do cone com a habilidade do pressiômetro em fornecer medidas completas do comportamento tensão-deformação do solo. Qualidade do ensaio: ENSAIO PRESSIOMÉTRICO Necessita controle rigoroso de execução e procedimento cuidadosos de calibração, qualquer que seja o modo de inserção da sonda no terreno. Calibrações: Deve ser calibrado regularmente, antes e após a realização de cada programa de ensaios. Deve-se considerar: • Os sistemas de medição: medidores de pressão e deslocamento • As variações do sistema: expansão da tubulação que conecta o painel de controle a sonda , existência de ar no sistema. • A resistência da sonda: rigidez da membrana e diminuição da espessura da membrana ENSAIO PRESSIOMÉTRICO •Sonda cilíndrica de 60 mm de diâmetro e 500 mm de comprimento; •Sistema de tubulação coaxial capaz de atingir 50 metros sem reserva; •Unidade de controle de pressão e volume; •Fonte de pressão (mecânica). •O ensaio é realizado sobre pressão controlada. Em cada incremento de pressão as leituras do nível do volumímetro são registradas os 15, 30 e 60s. Construção do gráfico pressão x volume. Pressiômetro de Ménard (1957) ENSAIO PRESSIOMÉTRICO •Diminui os efeitos de perturbação do solo durante a perfuração; •Tensão ou deformação controlada. •Três sensores elétricos de deformação espaçados radialmente em 120º e posicionados no plano médio da sonda. •Sonda unicelular com relação comprimento / = 6, munida de medidor de poro-pressão; •Broca movida por motor- bomba. Croqui da sonda auto-perfurante. Pressiomêtro Auto-Perfurante (1970): ENSAIO PRESSIOMÉTRICO •Sonda unicelular de 35 mm de diâmetro e 230 mm de comprimento; •Sistema de tubulação para injeção de água pressurizada na sonda; •Unidade de controle de pressão e volume; •Fonte de pressão (mecânica). Sonda do pressiômetro de BRIAUD em estado de expansão total. Pressiomêtro de Briaud (1978) ENSAIO PRESSIOMÉTRICO •Associa medidas de resistência nas direções radial e vertical; •Obtenção direta de parâmetros de resistência (pressão limite e módulo cisalhante) ; •Seção pressiométrica possui uma relação comprimento / = 10; Aspecto estrutural do cone pressiométrico BRIAUD (1992) e YU et al. (1996). Cone Pressiométrico (1985): Calibração do pressiômeto de Ménard: ENSAIO PRESSIOMÉTRICO Curvas típicas de calibração do aparato pressiométrico CAVALCANTE (1997). Pressuriza-sea sonda no interior de um tubo de aço de paredes espessas. A pressão é aumentada em incrementos, cada incremento é mantido durante 60s e depois é traçada a curva, pressão x deslocamento. Procedimento do ensaio: ENSAIO PRESSIOMÉTRICO Esquema de ensaio com pressiômetro de Ménard. ENSAIO PRESSIOMÉTRICO Foto do equipamento completo do pressiômetro. ENSAIO PRESSIOMÉTRICO Foto da sonda pressiométrica e bainha. bainha Célula central de medida Célula guarda Descarga de água Entrada de água e gás ENSAIO PRESSIOMÉTRICO Foto da bainha rompida. Foto da sonda expandida. ENSAIO PRESSIOMÉTRICO Módulo Pressiométrico Inicial (E0) – Parâmetros de deformabilidade: Adaptação da sonda ao furo Fase pseudo‐ elástico Fase plástica Curva pressiométrica corrigida ideal. ENSAIO PRESSIOMÉTRICO Curva pressiométrica corrigida ideal. Módulo Cíclico (Er) – Parâmetros de deformabilidade: Para areias: Para argilas: ENSAIO PRESSIOMÉTRICO Método gráfico para determinação de ho CAVALCANTE (1997). Tensão Horizontal no Repouso (ho) – parâmetros de resistência: ho = 20 x Z (kPa) AMAR E JEZEQUIEL (1972) ho = 46 x Z0,8 (kPa) CLARKE (1993) ENSAIO PRESSIOMÉTRICO Pressão Limite (PL) – parâmetros de resistência: Método usado para estimativa da pressão limite CAVALCANTE (1997). ENSAIO PRESSIOMÉTRICO Pressão de Fluência (Pf) – parâmetros de resistência: Curva de fluência típica CAVALCANTE (1997). ENSAIO PRESSIOMÉTRICO Parâmetros de resistência não drenada de argilas: CAVALCANTE (1997). Su = PL* / b => onde b é relação G / Su (índice de rigidez); G é o módulo de cisalhamento Su = (PL* /10) + 25 Através do método da pressão limite: AMAR e JEZEQUIEL (1972) propõem b igual a 5,5, desde que PL* seja > 300 kPa. Caso contrário: BAGUELIN et al (1978) e BRIAUD et al (1985) propõem a expressão a seguir: Su = 0,67(PL*) 0,75 ENSAIO PRESSIOMÉTRICO Resultados para o depósito do SESI – Ibura MÓDULO PRESSIOMÉTRICO (Eo) e MODULO CICLICO (Er) 0 5 10 15 20 0 5 10 15 20 25 30 35 Er - 1 Er - 2 Er - 3 Er - BRIAUD (1992) (MPa) P R O F U N D I D A D E ( m ) AREIA MÉDIA / ARGILA ARGILA ORGANICA TURFA ATERRO Er/Eo - BRIAUD (1992) 0 5 10 15 20 0 2 4 6 8 10 12 14 Er/Eo - 1 Er/Eo - 2 Er/Eo - 3 AREIA MÉDIA / ARGILA ARGILA ORGANICA TURFA ATERRO 0 5 10 15 20 0 1 2 3 4 5 6 Eo - 1 Eo - 2 Eo - 3 Eo - BRIAUD (1992) (MPa) MOLE MEDIA RIJA AREIA MÉDIA / ARGILA ARGILA ORGANICA TURFA ATERRO Resultados de argila mole em Recife: ENSAIO PRESSIOMÉTRICO Resultados de argila mole em Recife: Resultados para o depósito do SESI – Ibura (BANCO DE DADOS DE CAMPO). Pf - BRIAUD (1992) (KPa) 0 5 10 15 20 0 100 200 300 400 500 600 Pf-1 Pf-2 Pf-3 ATERRO TURFA ARGILA ORGANICA AREIA MÉDIA / ARGILA Pl - BRIAUD (1992) (KPa) 0 5 10 15 20 0 100 200 300 400 500 600 700 Pl-1 Pl-2 Pl-3 ATERRO TURFA ARGILA ORGANICA AREIA MÉDIA / ARGILA P R O F U N D I D A D E ( m ) Po - BRIAUD (1992) (KPa) 0 5 10 15 20 0 50 100 150 200 250 300 Po-1 Po-2 Po-3 ATERRO TURFA ARGILA ORGANICA AREIA MÉDIA / ARGILA