Buscar

Uma análise do livro O Príncipe de Nicolau Maquiavel

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Uma análise do livro O Príncipe de Nicolau Maquiavel
Introdução: O livro “O príncipe” foi escrito por Nicolau Maquiavel com sua primeira edição no ano de 1532 com XXVI capítulos. Na obra fala sobre os principados hereditário e o principado novo (misto), o primeiro seria mais fácil pois sua família havia consolidado a bastante tempo, diferente do segundo que seria mais difícil, visto que era a junção de outros principados podendo entre eles haver diferença na língua, província, costumes e Leis, nesse momento o príncipe necessitava de muito boa sorte e habilidade para mantê-los, também relata que o homem, por satisfação, muda de senhor com esperança de melhorias e após ver que não teve buscam novos príncipes. Ele fala também de possíveis remédios para os principados novo, seria o conquistador ir habitar na casa dos perdedores e o outro remédio é instalar colônias que não teria muitas despesas e, sem grande custo. O principado civil fala sobre as formas de eleição que pode ocorrer de duas maneiras a partir da vontade do povo ou dos poderosos a vontade do povo seria mais valiosa para a manutenção do governo, já por meio dos poderosos pode ocorrer para tratar de seu próprio interesse. Os Estados mais seguros e felizes, são os comandados pela igreja, que estabeleceu mais firme no papado de Alexandre. Na obra o autor indaga se é melhor ser temido do que amado, ele diz que é melhor ser temido, pois elas sentem o medo de ser punido de alguma forma, já o amor é bom, porém deixam as pessoas mais próximas podendo, assim as pessoas mudar sua lealdade. Objetivo: A obra foi um presente para Lorenzo de Médici ela era como um manual para que Médici conseguisse manter o poder em Florença e como expandir seu território, ou seja, era um manual para ser um bom governante, envolvendo suas experiências e reflexões. Metodologia: O autor faz uma relação metafórica com o leão e a raposa, que para manter o poder necessitava ter a força de um leão e a astucia de uma raposa, a força do leão quando tiver ameaças contra ele, entretanto ele precisava se esquivar e ter a agilidade de uma raposa, acrescenta ainda que o príncipe necessita de virtú e fortú. Resultados: todos os métodos e pensamentos terão um bom resultado para os principados com relação a está preparado para possíveis traições, rebeldia, perda do poder, ou seja, são prevenções. Conclusão: O Príncipe passa, vários conceitos que apesar de serem antigos perduram até os dias atuais, como o povo gostar de mudar de governo, sempre estão insatisfeitos, por diferentes motivos; aquele que exerce o poder por próprio mérito, acaba tendo inimigos, desta maneira não concordando com a forma de seu governo. Pode afirmar que o governo com êxito, deve objetiva a segurança das propriedades e da vida. Palavras-chave: FORTÚ, VIRTÚ, PRINCIPADO.
.

Continue navegando