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MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA LICENCIAMENTO 
AMBIENTAL DE FONTES POTENCIALMENTE 
POLUIDORAS 
INDUSTRIAIS, AGROINDÚSTRIAS, PRESTADORES DE 
SERVIÇOS, SANEAMENTO BÁSICO, RESÍDUOS SÓLIDOS, 
AGRONEGÓCIOS E SIMILARES
 
GOIÂNIA – GO 
Agosto / 2010 
 
SSeeccrreettaarriiaa ddoo MMeeiioo AAmmbbiieennttee ee ddooss RReeccuurrssooss HHííddrriiccooss 
S E M A R H 
Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos – SEMARH 
__________________________________________________________________________________________ 
_________________________________________________________________________________________ 
Documento que requer atualização e revisões periódicas GCP / GRS 
11ª avenida nº 1272, setor universitário – Telefone: (62) 32015188/32651300 – Fax (62) 32015185/32016971 
CEP: 74605-060 – Goiânia – GO. <www.semarh.goias.gvo.br – semarh@semarh.goias.gov.br> 
2
GOVERNO DE GOIÁS 
SSEECCRREETTAARRIIAA DDOO MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE EE DDOOSS RREECCUURRSSOOSS HHÍÍDDRRIICCOOSS -- S E M A R H 
Roberto Gonçalves Freire 
Secretário 
SUPERINTENDENTE DE LICENCIAMENTO E MONITORAMENTO 
Neuzelides Maria Rebelo Fonseca 
Bióloga / Analista Ambiental 
SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS AMBIENTAIS 
Evangevaldo Moreira dos Santos 
Superintendente 
SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO 
Greide Ribeiro Junior 
Superintendente 
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS 
Adriane Antunes Rodrigues Cunha 
Superintendente 
APOIO TÉCNICO 
GERÊNCIA DE CONTROLE DA POLUIÇÃO 
COORDENAÇÃO JURÍDICA DO LICENCIAMENTO DE OBRAS 
GERÊNCIA DE USO DO SOLO 
GERÊNCIA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL 
GERÊNCIA DE VISTORIA 
GERÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO 
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E L A B O R A Ç Ã O
 
Osmar Mendes Ferreira 
Engº Sanitarista / Analista Ambiental, Msc 
C O L A B O R A Ç Ã O
 
Cairo Pereira Xavier 
Engº Civil / Assistente de Gestão Administrativa 
Joseirton Nogueira Lima 
Tecgº San. Ambiental/ Analista Ambiental. 
Maria Telma Romeiro Rodrigues 
Assistente de Gestão Administrativa 
Pryscilla Teixeira Margon Jardim 
Bacharel em Direito / Gestora Pública 
Rodrigo Marciel Soares Dutra 
Químico Industrial / Assistente de Gestão Administrativa 
Ronaldo P. Araujo Junior 
Técnico em Eletrotécnica / Est. de Engº Civil 
Vilmar José de Queiroz 
Tecgº San. Ambiental/ Analista Ambiental 
Wendel José de Sousa Lopes 
Engº Civil / Analista de Gestão Administrativa 
3ª
 
versão
 
-
 
Revisada
 
e
 
ampliada
 
Ferreira, Osmar Mendes. 
Instrução normativa para licenciamento ambiental de fontes potencialmente 
poluidoras - industriais, agroindústrias, prestadores de serviços, 
saneamento básico, resíduos sólidos, agronegócios e similares. 
Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos - SEMARH, 2010. 
52 f: il; enc 
Referências 
Material de apóio a instrução processual 
Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos - SEMARH, 2009. 
1. Mapa. 2. Hidrografia. 3. Competência. 4. Localização. 5. Fluxograma. 6. 
Documentações. 7. Responsabilidade técnica. 8. Descrição da atividade. 9. Apresentação 
de projeto. 10. Parâmetros. 11. Dispositivos de controle. 12. Definições. I. Título 
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S I N A L D E A L E R T A
 
[... Estamos diante de um momento crítico na 
história da Terra, numa época em que a 
humanidade deve escolher o seu futuro. À medida 
que o mundo torna-se cada vez mais 
interdependente e frágil, o futuro enfrenta, ao 
mesmo tempo, grandes perigos e grandes 
promessas. Para seguir adiante, devemos 
reconhecer que, no meio da uma magnífica 
diversidade de culturas e formas de vida, somos 
uma família humana e uma comunidade terrestre 
com um destino comum. Devemos somar forças 
para gerar uma sociedade sustentável global 
baseada no respeito pela natureza, nos direitos 
humanos universais, na justiça econômica e numa 
cultura da paz. Para chegar a este propósito, é 
imperativo que nós, os povos da Terra, 
declaremos nossa responsabilidade uns para com 
os outros, com a grande comunidade da vida, e 
com as futuras gerações...] 
“ONU - CARTA DA TERRA” 
_________________________________________________________________________________________________________________ 
Licenciamento ambiental é uma série de 
procedimentos legais pelo qual o órgão ambiental 
competente permite a localização, ampliação, e ou, 
operação de empreendimentos e atividades que utiliza 
recursos naturais, que possa efetiva ou potencialmente 
ser poluidoras ou causar degradação ambiental. Este 
processo não pode ser mecanizado ou tomado como 
um mero sistema matemático, diante da complexidade 
dos fatores que devem ser considerados. Cada caso é 
um caso, e requer um estudo de impacto específico, 
que toma por base modelos imprecisos, que geram 
previsões pouco confiáveis e precisam ser 
experimentadas. Sob pena de causar danos 
irreversíveis aos biomas e ecossistemas da região, 
como alagamentos ou contaminação de áreas 
específicas provocando desastres ambientais de 
grandes proporções numa outra área que 
aparentemente não tem ligação com aquele meio. É 
dessa delicada equação que depende o 
desenvolvimento necessário para a manutenção da 
raça humana e preservação do planeta. 
MOTTA, Isabella. Licenciamento ambiental - 
Revista BIO – Nº 49. Publicação ABES/RJ, pag. 32 
(out. dez, 2008) 
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SUMÁRIO 
CAPITULO - I 
MAPA DO ESTADO DE GOIÁS 
CAPITULO - II 
MAPA DA HIDROGRAFIA DE GOIÁS 
CAPITULO - III 
DAS COMPETÊNCIAS DAS GERÊNCIAS 
CAPITULO - IV 
CRITÉRIOS PARA IMPLANTAÇÃO DE UM EMPREENDIMENTO - ESCOLHA DA 
ÁREA 
CAPITULO - V 
FLUXOGRAMA DE ANÁLISE DO PROCESSO - GCP / GRS 
CAPITULO - VI 
DAS SOLICITAÇÕES E DOCUMENTAÇÕES PERTINENTES 
CAPITULO – VII 
MODALIDADES DE ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA 
CAPITULO – VIII 
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS ATIVIDADESCAPITULO – IX 
ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL. 
CAPITULO - X 
PARÂMETROS QUE DEVEM CONSTAR NO PROJETO AMBIENTAL E SER 
LANÇADOS NO SISTEMA 
CAPITULO - XI 
DISPOSITIVOS DE CONTROLE DE POLUIÇÃO 
CAPITULO - XII 
DEFINIÇÕES DE TERMOS TÉCNICOS 
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CAPITULO - I 
MAPA DO ESTADO DE GOIÁS 
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CAPITULO - II 
MAPA DA HIDROGRAFIA DE GOIÁS 
Fonte: IBGE (2009) 
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Hidrografia 
A rede hidrográfica goiana é formada pelas bacias do Tocantins-Araguaia, Paraná e São 
Francisco. 
 
Bacia do Tocantins-Araguaia: composta por dois rios goianos de grande importância 
econômica, Rio Tocantins e Rio Araguaia. 
Rio Tocantins - nasce na Serra Dourada (região central) segue seu curso 
desaguando no oceano Atlântico bem próximo à foz do Rio Amazonas 
(território paraense), ao todo são 2.855 km de curso. Afluentes: margem 
direita: Rio Maranhão, Rio Tocantinzinho, Rio Manuel Alves, Rio do Sono e 
Rio das Almas, margem esquerda: Rio Araguaia, Rio Santa Teresa. 
Rio Araguaia - nasce ao sul de Goiás, percorre todo o estado e cerca de 500 
km antes da fronteira com o Pará. Divide-se em dois braços formando a Ilha do 
Bananal (maior ilha fluvial do mundo com 20 Km²), percorre ao todo 2.627 
km. Afluentes: Rio Claro, Rio Vermelho, Rio Crixá-Açu e Rio Jacaré. 
 
Bacia do Paraná: tem como rio mais importante: Rio Paranaíba, este nasce em Minas 
Gerais formando fronteira entre os estados. Todos os rios que seguem na direção sul 
são afluentes do Rio Paranaíba, merecendo destaque o Rio São Marcos, Rio Jacaré, 
Rio Meia Ponte, Rio Corrente, Rio Corumbá e Rio Aporé (divisa com Mato Grosso do 
Sul). 
 
Bacia do São Francisco: apresenta o Rio Preto como seu principal afluente, 
originando-se em Formosa - GO. No Centro-Oeste brasileiro abrange terras dos 
municípios de Cristalina, Formosa e Cabeceiras em Goiás e também parte do Distrito 
Federal. 
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CAPITULO – III 
1. - DAS COMPETÊNCIAS DAS GERÊNCIAS 
1.1 - GERÊNCIA DE CONTROLE DE POLUIÇÃO - GCP 
a) Responder por todos os atos desenvolvidos na Gerência de Controle de Poluição, 
submetendo-os ao Superintendente de Licenciamento e Monitoramento - SLM; 
b) Fazer atendimento público e prestar esclarecimentos de ordem técnica quanto aos 
procedimentos do licenciamento ambiental da Gerência; 
c) Recepcionar os processos do licenciamento de fontes potencialmente poluidoras 
atribuídas a Gerência; 
d) Coordenar as ações de licenciamento das fontes potencialmente poluidoras, relativas às 
atividades agroindustriais, industriais, comerciais e prestadores de serviços, saneamento 
básico, agronegócios e similares, atribuídos a Gerência; 
e) Instruir os processos de licenciamento das fontes potencialmente poluidoras, relativas às 
atividades agroindustriais, industriais, comerciais e prestadores de serviços, saneamento 
básico, agronegócios e similares, atribuídos a Gerência; 
f) Avaliar o cumprimento dos quesitos especificados em leis, resoluções, portarias e normas 
técnicas, conforme as atividades atribuídas a Gerência, emitindo seu parecer, efetuando 
despacho, e remetendo o processo a seu superior imediato (quando for o caso), e ou, ao 
setor respectivo, objetivando cumprir os procedimentos do licenciamento ambiental e os 
prazos de tramitação dos processos; 
g) Realizar as avaliações dos projetos de controle da poluição ambiental e de suas 
eficiências, projetos de recuperação de passivos ambientais, e do resultado dessa 
recuperação dos passivos ambientais, atribuídos a Gerência; 
h) Realizar ações integradas com as demais gerências da SLM, auditorias ambientais nos 
projetos licenciados pela GCP; 
i) Acompanhar e avaliar os serviços de vistorias técnicas realizados pelas Gerências de 
Vistoria (GVI) e Fiscalização (GFI), orientando os procedimentos vistoria e fiscalização, 
recebendo e analisando os laudos, dando encaminhamento aos processos de 
licenciamento conforme sua competência; 
j) Manter sempre que necessário contato específico de natureza técnica com outras 
instituições públicas ou da iniciativa privada, conforme programação prévia, prestando 
informações técnica em geral, em nome da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e dos 
Recursos Hídricos - SEMARH, objetivando aperfeiçoar e melhorar a conscientização dos 
utilizadores dos recursos ambientais; 
k) Realizar vistorias para averiguar a complexidade do empreendimento licenciado a ser 
licenciado, podendo solicitar apóio das demais gerências da SLM; 
l) Desenvolver atividades integradas com as demais gerências da SEMARH, no âmbito de 
suas atribuições; 
m) Realizar outras atividades inerentes à sua área de atuação, conforme lhe for oportuno. 
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1.2 - GERÊNCIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - GRS 
a) Coordenar a implementação da política estadual de resíduos sólidos; 
b) Propor regulamento e termos de referência para licenciamento ambiental dos projetos 
de tratamento e disposição de resíduos sólidos e correlatos; 
c) Elaborar e manteratualizado diagnóstico da disposição do lixo dos municípios 
goianos, juntamente com Superintendência de Saneamento da Secretaria das 
Cidades; 
d) Realizar o inventário dos resíduos sólidos do parque industrial de Goiás; 
e) Dar suporte técnico às atividades ligadas a resíduos sólidos; 
f) Auditar o cumprimento das leis, resoluções e outras ligadas à resíduos sólidos; 
g) Promover políticas de redução da Geração de Resíduos Sólidos; 
h) Criar o Sistema de Informação de Resíduos Sólidos; 
i) Desenvolver atividades integradas com as demais gerências da SEMARH, no âmbito 
de suas atribuições 
j) Atividades correlatas. 
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CAPITULO - IV 
1 CRITÉRIOS PARA IMPLANTAÇÃO DE UM EMPREENDIMENTO - ESCOLHA 
DA ÁREA 
 
RESPEITAR AS DISTÂNCIAS MÍNIMAS EXIGIDAS EM LEI ESPECÍFICA. 
 
PORTARIA / GM / Nº 124, DE 20 DE AGOSTO DE 1980 DO MINISTÉRIO DO 
INTERIOR. 
 
 PORTARIA Nº 01/2002-N, AGÊNCIA AMBIENTAL (SEMARH), DE 02 DE 
JANEIRO DE 2002. 
 
DECRETOS Nº 5.496 (GOIÁS, 2001) E 6.210 (GOIÁS, 2005) (BACIA DO RIO MEIA 
PONTE). 
 
OBSERVAR AINDA, AS RECOMENDAÇÕES DAS LEIS DE USO DO SOLO, 
CÓDIGO DE EDIFICAÇÕES E POSTURA DO MUNICÍPIO, RECOMENDAÇÕES 
DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA E DEMAIS LEGISLAÇÕES PERTINENTES. 
 
NA LOCAÇÃO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO URBANO - ETE, 
AS DISTÂNCIAS MÍNIMAS ENTRE ESTA E O CURSO D’ÁGUA MAIS PRÓXIMO 
– RESPEITAR AS FAIXAS DAS APPs - LEI FLORESTAL DO ESTADO DE GOIÁS 
Nº 12.596, DE 04 DE MARÇO DE 1995, REGULAMENTADA PELO DECRETO Nº 
4.593/1995 – SÓ É VALIDO PARA ESSES CASOS; 
 
RESOLUÇÃO 369 (CONAMA, 2006). DISPÕE SOBRE OS CASOS 
EXCEPCIONAIS, DE UTILIDADE PÚBLICA, INTERESSES SOCIAIS OU BAIXOS 
IMPACTOS AMBIENTAIS, QUE POSSIBILITAM A INTERVENÇÃO OU 
SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - 
APP; 
 
RESOLUÇÃO 004 (CONAMA, 1995). CRIA ÁREAS DE SEGURANÇA 
AEROPORTUÁRIA – PARA AERÓDROMOS, PROIBINDO A IMPLANTAÇÃO, 
NESTAS ÁREAS, DE ATIVIDADES DE NATUREZA PERIGOSA QUE SIRVAM 
COMO FOCO DE ATRAÇÃO DE AVES: 20 km DE BASES AÉREAS MILITARES; 
13 km DE AEROPORTOS. 
 
RESOLUÇÃO 013 (CONAMA, 1990). DISPÕE SOBRE A ÁREA CIRCUNDANTE, 
NUM RAIO DE 10 (DEZ) QUILÔMETROS, DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 
– ZONA DE AMORTECIMENTO. PARA LOCALIDADES QUE ESTEJAM NA 
INFLUÊNCIA DE ÁREAS DE PARQUES, E OU, UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, 
OBSERVAR OS TERMOS LEGAIS ESPECIFICADOS NESSA RESOLUÇÃO. 
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CAPITULO – V 
Recebimento do processo na 
GCP 
Distribuidor do processo na 
GCP 
– ANÁLISE TÉCNICA
 
– 
 
DOCUMENTAL E PARÂMETROS: 
Analista Ambiental, Técnicos e 
Estagiários. 
 
PROJETO: Analista ambiental 
 
- SEMARH
 
-
 
PROCESSO 
NÃO APTO 
Licença elaborada 
Encaminhada para 
Análise Jurídica 
 
Devolução para o 
PROTOCOLO. 
Aguardar atendimento 
das pendências 
 
Recebimento do processo 
na GCP da Fiscalização 
ou VISTORIA 
Análise e elaboração da 
licença com as 
condicionantes 
Atribuição: Analista 
Ambiental, 
 
SEMARH
 
Distribuidor do processo na 
GCP 
PROCESSO APTO 
SOLICITAR VISTORIA
 
Apresentar a descrição das 
análises técnica e as 
recomendações 
 para vistoria, e ou; 
Licença assinada 
Encaminhar para o 
PROTOCOLO 
entregar ao 
empreendedor 
Anexar pendências 
- Documentos, 
 - Parâmetros e 
 - Projetos 
 Fazer notificação 
Protocolo
 
GV, GFI 
Gerência de Vistoria ou Fiscalização
 
GCP - Conferir e 
assinar Licença 
FLUXOGRA DE ANÁLISE DO PROCESSO 
 
G C P / GRS 
 
Encaminhar para a GMA, GUS, 
GFF, GAIA, NGEO, GAP, ASJ, 
SEGER, COBRANÇA. 
Anexar novas pendências 
Fazer notificação 
VISTORIA 
 
Analista 
Ambiental e 
Técnicos 
da 
SEMARH
 
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CAPITULO - VI 
1 SOLICITAÇÕES E DOCUMENTAÇÕES PERTINENTES 
1.1 REQUERIMENTO E SOLICITAÇÃO 
1. Parecer técnico (PT) 2. Licença de instalação de ampliação (LI) 
3. Registro / licenciamento (RL) 4. Renovação da Licença de instalação (LI) 
5. Licença prévia (LP) 6. Licença de funcionamento (LF) 
7. Licença ambiental simplificada (LAS) 8. Licença de funcionamento de ampliação (LF) 
9. Licença de instalação (LI) 10. Renovação da licença de funcionamento (LF) 
11. Declaração de dispensa de licenciamento 12. Licença de Funcionamento Precária 
13. Autorização de Transporte de Resíduos Especiais - ATRE e Certificado de Destinação de Resíduos 
Especial – CDRE. Documentos solicitados pelo gerador do resíduo. 
14. Licenciamento para prestação de serviços de transporte de resíduos especiais ou de produtos 
perigosos. Documento solicitado pela empresa transportadora, que tenha licenciamento ambiental. 
 
1.2 PORTARIAS, VALIDADE DAS LICENÇAS E AUTORIZAÇÕES 
Deve ser observada a especificidade da atividade a ser licenciado por tipologia, conforme as 
referencias legais dadas pelas portarias: 
 
Portaria Nº 084/2005 GAB-PRES./AGMA – dispõe sobre o licenciamento ambiental das 
unidades de revenda varejista de combustível líquido derivados de petróleo, álcool e outros 
combustíveis automotivos e correlatos. Data 25/11/2005 
 
Portaria Nº 007/2006 – PRES./AGMA – dispõe sobre o licenciamento de criação de suínos em 
sistema de confinamento em granja de suinocultura. Data 15/02/2006 
 
Portaria Nº 064/2006 – PRES./AGMA – dispõe sobre o licenciamento ambiental de indústria de 
preparação e curtimento de couros e correlatos. Data 30/11/2006 
 
Portaria Nº 074/2006 – PRES./AGMA – dispõe sobre o prazo de validade da licença de 
funcionamento para empreendimento e atividades detentoras de Sistema de Gestão Ambiental – 
SGA certificado. Data 28/12/2006. 
 
Portaria Nº 142/2008 – SEMARH – dispõe sobre o licenciamento ambiental da criação de 
animais em sistema de confinamento – avicultura e correlatos. Data 05/12/2008. 
 
Portaria Nº 001/2009 – SEMARH - dispõe sobre os prazos das licenças ambientais no Estado de 
Goiás. Data 08/01/2009. 
 
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2010 - dispõe sobre gerenciamento e disposição final dos 
resíduos sólidos gerados em unidades de produção industrial, de bens e serviços, assim como os 
provenientes deatividades minero industriais no Estado de Goiás. 
 
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010 – Dispõe sobre licenciamento de sistemas de 
abastecimento de água e sistemas de esgotamento sanitário, no Estado de Goiás. 
 
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/ 2010 - dispõe sobre autorização para prestadores de 
serviços na modalidade de transporte de resíduos especiais no território do Estado de Goiás. 
 
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04/ 2010 - dispõe sobre a autorização para o transporte de 
Resíduos Especiais e a emissão do Certificado de Destinação de Resíduos Especiais no território 
do Estado de Goiás. 
 
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05 / 2010 - dispõe sobre o Licenciamento Ambiental dos 
projetos dos sistemas de disposição dos resíduos sólidos urbanos em aterro sanitário (modalidade 
Aterro Simplificado) nos municípios do Estado de Goiás. 
Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos – SEMARH 
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1.3 DOCUMENTOS GERAIS BÁSICOS 
1.3.1 Parecer técnico (PT) 
a) Requerimento modelo da SEMARH, com a descrição do objeto solicitado; 
b) Procuração pública ou particular com firma reconhecida, se o requerimento não for 
assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); 
c) Comprovante de quitação da taxa (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais - 
DARE); 
d) Pessoa jurídica “cópia do cadastro da empresa”; 
e) Pessoa física “cópia do RG/CPF”. 
f) Croqui de localização e acesso ao local, quando o empreendimento estiver em zona 
rural; 
g) Descrição detalhada das atividades - Memorial de Caracterização do Empreendimento 
– MCE. Quando elaborado e assinado pelo responsável técnico da empresa e 
empreendedor – apresentar a ARTA. Quando elaborado por consultoria, apresentar a 
ART ou ARTA. 
1.3.2 Registro / licenciamento (RL) 
a) Requerimento modelo da SEMARH, com a descrição do objeto solicitado; 
b) Procuração pública ou particular com firma reconhecida, se o requerimento não for 
assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); 
c) Comprovante de quitação da taxa (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais – 
DARE). 
d) Cópia da certidão do registro do imóvel, referente a área do empreendimento, com 
averbação da reserva legal (quando situado em zona rural); 
e) Croqui de localização e acesso ao local, quando o empreendimento estiver em zona 
rural; 
f) Descrição detalhada das atividades - Memorial de Caracterização do Empreendimento 
- MCE. Quando elaborado e assinado pelo responsável técnico da empresa e 
empreendedor – apresentar a ARTA. Quando elaborado por consultoria, apresentar a 
ART ou ARTA; 
g) Cadastro de consumidor de lenha – específico para consumidor de lenha – quando 
aplicável; 
h) Pessoa jurídica “cópia do cadastro de microempresa” – quando aplicável; 
i) Pessoa física “cópia do RG/CPF”; 
OBS: Atividades que se enquadram na Portaria N.º 005/2001-N (AGMA/SEMARH). 
1.3.3 Licença prévia (LP) 
a) Requerimento modelo da SEMARH, com a descrição do objeto solicitado; 
b) Pessoa física “cópia do RG/CPF”; 
c) Pessoa jurídica “cópia do cadastro da empresa”; 
d) Procuração pública ou particular com firma reconhecida, se o requerimento não for 
assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); 
e) Comprovante de quitação da taxa (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais - 
DARE). 
f) Publicações originais do pedido de licenciamento (resolução CONAMA 006/1986); 
Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos – SEMARH 
__________________________________________________________________________________________ 
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Documento que requer atualização e revisões periódicas GCP / GRS 
11ª avenida nº 1272, setor universitário – Telefone: (62) 32015188/32651300 – Fax (62) 32015185/32016971 
CEP: 74605-060 – Goiânia – GO. <www.semarh.goias.gvo.br – semarh@semarh.goias.gov.br> 
15
g) Certidão de uso do solo, emitida pala Prefeitura Municipal para o local e o tipo de 
empreendimento ou atividade a ser instalada em conformidade com o Plano Diretor 
“Lei de Zoneamento do Município”; 
h) Croqui de localização e acesso ao local, quando o empreendimento estiver em zona 
rural; 
i) Descrição detalhada das atividades - Memorial de Caracterização do Empreendimento 
– MCE. Quando elaborado e assinado pelo responsável técnico da empresa e 
empreendedor – apresentar a ARTA. Quando elaborado por consultoria, apresentar a 
ART ou ARTA; 
j) Descrição ambiental prévio da área de implantação do projeto (recursos hídricos, 
atributos com a vizinhança, etc), ressalvado os casos de empreendimentos e atividades 
que exijam a elaboração de EIA/RIMA; 
1.3.4 Licença ambiental simplificada (LAS) 
a) Requerimento modelo da SEMARH, com a descrição do objeto solicitado e com os 
quadros de áreas atualizados; 
b) Pessoa jurídica, Contrato Social ou similar e última Alteração. Inscrição Estadual + 
Cartão CNPJ; 
c) Pessoa física “cópia do RG/CPF”; 
d) Cópia da certidão do registro do imóvel, referente a área do empreendimento, com 
averbação da reserva legal (quando situado em zona rural); 
e) Procuração pública ou particular com firma reconhecida, se o requerimento não for 
assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); 
f) Pessoa jurídica “cópia do cadastro de microempresa” – quando aplicável; 
g) Comprovante de quitação da taxa (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais - 
DARE); 
h) Cadastro de consumidor de lenha – específico para consumidor de lenha – quando 
aplicável; 
i) Anuência do órgão responsável pelo serviço de saneamento público – específica para o 
lançamento de efluentes líquidos na rede pública de esgotamento sanitária; 
j) Outorga de uso da água emitida pela Superintendência de Recursos Hídricos da 
SEMARH, para a fonte de captação d’água. Para abastecimento direto da rede pública, 
apresentar tarifa referente a esse abastecimento; 
k) Certidão de uso do solo, emitida pala Prefeitura Municipal para o local e o tipo de 
empreendimento ou atividade a ser instalada em conformidade com o Plano Diretor 
“Lei de Zoneamento do Município”; 
l) Croqui de localização e acesso ao local, quando o empreendimento estiver em zona 
rural; 
m) Descrição detalhada das atividades - Memorial de Caracterização do Empreendimento 
– MCE. Quando elaborado e assinado pelo responsável técnico da empresa e 
empreendedor – apresentar a ARTA. Quando elaborado por consultoria, apresentar a 
ART ou ARTA; 
n) Projeto ambiental específico da atividade em licenciamento, que contemple o controle 
da poluição ambiental (tratamento de resíduos líquidos, resíduos sólidos, emissões 
atmosféricas, ruídos, vibrações e outros passivos ambientais), com Anotação de 
Responsabilidade Técnica - ART do responsável pela elaboração de projeto, em 
conformidade com as atribuições do profissional. 
Obs: Outras atividades que se enquadram no LAS descrito nas Portarias Nºs 006/2001-N e 
Nº 008 / 2002-N – LAS (AGMA/SEMARH). 
Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos – SEMARH 
__________________________________________________________________________________________ 
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Documento querequer atualização e revisões periódicas GCP / GRS 
11ª avenida nº 1272, setor universitário – Telefone: (62) 32015188/32651300 – Fax (62) 32015185/32016971 
CEP: 74605-060 – Goiânia – GO. <www.semarh.goias.gvo.br – semarh@semarh.goias.gov.br> 
16
1.3.4.1 Renovação da Licença ambiental simplificada (LAS) 
a) Requerimento modelo da SEMARH, com a descrição do objeto solicitado e com os 
quadros de áreas atualizados; 
b) Comprovante de quitação da Taxa Fiscalização Ambiental – TFAGO LEI 14.384 
(GOIÁS, 2002); 
c) Apresentar a cópia do ultimo licenciamento obtido; 
d) Procuração pública ou particular com firma reconhecida, se o requerimento não for 
assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); 
e) Comprovante de quitação da taxa (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais - 
DARE); 
f) Última Alteração Contratual, caso tenha ocorrido; 
g) Pessoa jurídica “cópia do cadastro de microempresa” atualizada – quando aplicável; 
h) Croqui de localização e acesso ao local, quando o empreendimento estiver em zona 
rural; 
i) Cadastro de consumidor de lenha atualizado – específico para consumidor de lenha; 
j) Outorga de uso da água atualizada – se for o caso. Para abastecimento direto da rede 
pública, apresentar tarifa referente a esse abastecimento; 
k) Relatório técnico de monitoramento ambiental. Contemplar neste relatório as 
avaliações dos programas de monitoramento. Observar ainda, as recomendações dos 
licenciamentos ambientais obtidos. O relatório deve estar assinado e anotado em seu 
conselho de classe, juntando ao processo - ART (profissional inscrito no CREA) e 
ARTA para funcionário da empresa e ou profissionais de outras categorias. 
1.3.5 Licença de instalação (LI) 
a) Requerimento modelo da SEMARH, com a descrição do objeto solicitado e com os 
quadros de áreas atualizados; 
b) Pessoa jurídica, Contrato Social ou similar e última Alteração. Inscrição Estadual + 
Cartão CNPJ; 
c) Pessoa física “cópia do RG/CPF”; 
d) Cópia da certidão do registro do imóvel, referente a área do empreendimento, com 
averbação da reserva legal (quando situado em zona rural); 
e) Procuração pública ou particular com firma reconhecida, se o requerimento não for 
assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); 
f) Comprovante de quitação da taxa (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais - 
DARE). 
g) Publicações originais do pedido de licenciamento (resolução CONAMA 006/1986); 
h) Anuência do órgão responsável pelo serviço de saneamento público – específica para o 
lançamento de efluentes líquidos na rede pública de esgotamento sanitária; 
i) Outorga de uso da água emitida pela Superintendência de Recursos Hídricos da 
SEMARH, para a fonte de captação d’água. Para abastecimento direto da rede pública, 
apresentar tarifa referente a esse abastecimento; 
j) Certidão de uso do solo, emitida pala Prefeitura Municipal para o local e o tipo de 
empreendimento ou atividade a ser instalada em conformidade com o Plano Diretor 
“Lei de Zoneamento do Município”; 
k) Croqui de localização e acesso ao local, quando o empreendimento estiver em zona 
rural; 
l) Descrição detalhada das atividades - Memorial de Caracterização do Empreendimento 
– MCE. Quando elaborado e assinado pelo responsável técnico da empresa e 
empreendedor – apresentar a ARTA. Quando elaborado por consultoria, apresentar a 
Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos – SEMARH 
__________________________________________________________________________________________ 
_________________________________________________________________________________________ 
Documento que requer atualização e revisões periódicas GCP / GRS 
11ª avenida nº 1272, setor universitário – Telefone: (62) 32015188/32651300 – Fax (62) 32015185/32016971 
CEP: 74605-060 – Goiânia – GO. <www.semarh.goias.gvo.br – semarh@semarh.goias.gov.br> 
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ART ou ARTA; 
m) Projeto ambiental específico da atividade em licenciamento, que contemple o controle 
da poluição ambiental (tratamento de resíduos líquidos, resíduos sólidos, emissões 
atmosféricas, ruídos, vibrações e outros passivos ambientais), com Anotação de 
Responsabilidade Técnica - ART do responsável pela elaboração de projeto, em 
conformidade com as atribuições do profissional. 
1.3.5.1 Licença de instalação de ampliação (LI) 
a) Requerimento modelo da SEMARH, com a descrição do objeto solicitado e com os 
quadros de áreas a atualizadas separadamente - existentes e a ser ampliada; 
b) Pessoa jurídica, Contrato Social ou similar e última Alteração. Inscrição Estadual + 
Cartão CNPJ; 
c) Pessoa física “cópia do RG/CPF”; 
d) Comprovante de quitação da taxa (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais - 
DARE); 
e) Apresentar a cópia da ultima licença de instalação obtida; 
f) Cadastro de consumidor de lenha – específico para consumidor de lenha, relativo à 
parte já em operação que tem vencimento anual; 
g) Procuração pública ou particular com firma reconhecida, se o requerimento não for 
assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); 
h) Cópia da certidão do registro do imóvel, referente a área do empreendimento, com 
averbação da reserva legal (quando situado em zona rural); 
i) Publicações originais do pedido de licenciamento (resolução CONAMA 006/1986) da 
área a ser ampliada; 
j) Croqui de localização e acesso ao local, quando o empreendimento estiver em zona 
rural; 
k) Certidão de uso do solo da área a ser ampliada (para terreno anexo ao atual parque 
industrial), emitida pela Prefeitura Municipal para o local e o tipo de empreendimento 
ou atividade a ser instalada em conformidade com o Plano Diretor “Lei de Zoneamento 
do Município”; 
l) Reavaliação do projeto ambiental específico da atividade em licenciamento, que 
contemple o controle da poluição ambiental, quando existir (tratamento de resíduos 
líquidos, resíduos sólido, emissões atmosféricas, ruídos, vibrações e outros passivos 
ambientais), com Anotação de Responsabilidade Técnica - ART do responsável pela 
elaboração de projeto, em conformidade com as atribuições do profissional. 
1.3.5.2 Renovação da Licença de instalação (LI) 
a) Requerimento modelo da SEMARH, com a descrição do objeto solicitado e com os 
quadros de áreas atualizados; 
b) Apresentar a cópia da ultima licença de instalação obtida; 
c) Procuração pública ou particular com firma reconhecida, se o requerimento não for 
assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); 
d) Última Alteração Contratual, caso tenha ocorrido; 
e) Comprovante de quitação da taxa (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais – 
DARE). 
f) Publicações originais do pedido de licenciamento (resolução CONAMA 006/1986); 
g) Croqui de localização e acesso ao local, quando o empreendimento estiver em zona 
rural. 
Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos – SEMARH 
__________________________________________________________________________________________ 
_________________________________________________________________________________________ 
Documento que requer atualização e revisões periódicas GCP / GRS 
11ª avenida nº 1272, setor universitário – Telefone: (62) 32015188/32651300 – Fax (62) 32015185/32016971 
CEP: 74605-060 – Goiânia – GO. <www.semarh.goias.gvo.br – semarh@semarh.goias.gov.br> 
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1.3.6 Licença de funcionamento (LF) 
a) Requerimento modelo da SEMARH, com a descrição do objeto solicitado e com os 
quadros de áreas atualizados; 
b) Pessoa jurídica, Contrato Social ou similar e última Alteração. Inscrição Estadual + 
Cartão CNPJ; 
c) Comprovante de quitação da Taxa FiscalizaçãoAmbiental – TFAGO LEI 14.384 
(GOIÁS, 2002); 
d) Pessoa física “cópia do RG/CPF”; 
e) Apresentar a cópia da licença de instalação (para a solicitação da 1ª licença de 
funcionamento); 
f) Procuração pública ou particular com firma reconhecida, se o requerimento não for 
assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); 
g) Comprovante de quitação da taxa (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais - 
DARE); 
h) Publicações originais do pedido de licenciamento (resolução CONAMA 006/1986); 
i) Cadastro de consumidor de lenha atualizado – específico para consumidor de lenha; 
j) Outorga de uso da água atualizada – se for o caso. Para abastecimento direto da rede 
pública, apresentar tarifa referente a esse abastecimento; 
k) Croqui de localização e acesso ao local, quando o empreendimento estiver em zona 
rural; 
l) Relatório técnico de monitoramento ambiental. Contemplar neste relatório as 
avaliações dos programas de monitoramento. Observar ainda, as recomendações dos 
licenciamentos ambientais obtidos. O relatório deve estar assinado e anotado em seu 
conselho de classe, juntando ao processo - ART (profissional inscrito no CREA) e 
ARTA para funcionário da empresa e ou profissionais de outras categorias. 
1.3.6.1 Licença de funcionamento de ampliação (LF) 
a) Requerimento modelo da SEMARH, com a descrição do objeto solicitado e com os 
quadros de áreas atualizadas - destacando a parte ampliada; 
b) Comprovante de quitação da Taxa Fiscalização Ambiental – TFAGO, lei 14.384 
(GOIÁS, 2002); 
c) Pessoa jurídica, Contrato Social ou similar e última Alteração. Inscrição Estadual + 
Cartão CNPJ; 
d) Pessoa física “cópia do RG/CPF”; 
e) Apresentar a cópia da licença de instalação (para o objeto da licença de 
funcionamento); 
f) Procuração pública ou particular com firma reconhecida, se o requerimento não for 
assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); 
g) Comprovante de quitação da taxa (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais - 
DARE); 
h) Croqui de localização e acesso ao local, quando o empreendimento estiver em zona 
rural; 
i) L Publicações originais do pedido de licenciamento (resolução CONAMA 006/1986) 
para funcionamento da ampliação; 
j) Relatório técnico de monitoramento ambiental. Contemplar neste relatório as 
avaliações dos programas de monitoramento. Observar ainda, as recomendações dos 
licenciamentos ambientais obtidos. O relatório deve estar assinado e anotado em seu 
conselho de classe, juntando ao processo - ART (profissional inscrito no CREA) e 
ARTA para funcionário da empresa e ou profissionais de outras categorias. 
Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos – SEMARH 
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11ª avenida nº 1272, setor universitário – Telefone: (62) 32015188/32651300 – Fax (62) 32015185/32016971 
CEP: 74605-060 – Goiânia – GO. <www.semarh.goias.gvo.br – semarh@semarh.goias.gov.br> 
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1.3.6.2 Renovação da licença de funcionamento (LF) 
a) Requerimento modelo da SEMARH, com a descrição do objeto solicitado e com os 
quadros de áreas atualizados; 
b) Comprovante de quitação da Taxa Fiscalização Ambiental – TFAGO, lei 14.384 
(GOIÁS, 2002); 
c) Apresentar a cópia da ultima licença de funcionamento; 
d) Procuração pública ou particular com firma reconhecida, se o requerimento não for 
assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); 
e) Última Alteração Contratual, caso tenha ocorrido; 
f) Comprovante de quitação da taxa (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais - 
DARE); 
g) Publicações originais do pedido de licenciamento (resolução CONAMA 006/1986); 
h) Cadastro de consumidor de lenha atualizado – específico para consumidor de lenha; 
i) Outorga de uso da água atualizada – se for o caso. Para abastecimento direto da rede 
pública, apresentar tarifa referente a esse abastecimento; 
j) Croqui de localização e acesso ao local, quando o empreendimento estiver em zona 
rural; 
k) Relatório técnico de monitoramento ambiental. Contemplar neste relatório as 
avaliações dos programas de monitoramento. Observar ainda, as recomendações dos 
licenciamentos ambientais obtidos. O relatório deve estar assinado e anotado em seu 
conselho de classe, juntando ao processo - ART (profissional inscrito no CREA) e 
ARTA para funcionário da empresa e ou profissionais de outras categorias. 
1.4 Licenciamento para a Instalação de galeria de águas pluviais - “DRENAGEM 
URBANA” 
a) Requerimento modelo da SEMARH, com a descrição do objeto (extensão das obras e 
serviços); 
b) Publicações originais do pedido de licenciamento (resolução CONAMA 006/1986); 
c) Comprovante de quitação da taxa (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais - 
DARE); 
d) Certidão de uso do solo (específica para a execução das galerias de água pluvial, 
estendendo a área de lançamento especificando o local), emitida pela Prefeitura 
Municipal em conformidade com o Plano Diretor “Lei de Zoneamento do Município”; 
e) Procuração pública ou particular com firma reconhecida, se o requerimento não for 
assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); 
f) Apresentar o Projeto Básico e Executivo - PBE juntamente com o Relatório de 
Drenagem Pluvial - RDP (Assinado e com a ART) do sistema de drenagem urbana. 
Observar as diretrizes especificadas pelas Normas Brasileiras Registradas - NBRs”. 
Deve conter os pontos de referência da execução da obra (ruas, avenidas, setor, Bairro, 
etc.), as distâncias dos trechos das obras e obrigatoriamente o projeto do dissipador de 
energia (ponto de lançamento) no final da rede, planilha de dimensionamento e o 
caderno de execução. 
1.5 - Sistemas de abastecimento de água e sistemas esgotamento sanitário 
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2010 
Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos – SEMARH 
__________________________________________________________________________________________ 
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Documento que requer atualização e revisões periódicas GCP / GRS 
11ª avenida nº 1272, setor universitário – Telefone: (62) 32015188/32651300 – Fax (62) 32015185/32016971 
CEP: 74605-060 – Goiânia – GO. <www.semarh.goias.gvo.br – semarh@semarh.goias.gov.br> 
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1.5.1 - Abastecimento de água e esgotamento sanitário - LIO 
Art. 2º - Estabelecer procedimentos para a Licença Ambiental Única de Instalação e 
Operação – LIO, para implantação e operação das seguintes unidades: 
§ 1º- Sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário de baixo impacto ambiental. 
a Captação superficial direta com barragem de nível cuja vazão seja superior a 20% 
(vinte por cento) da vazão mínima da fonte de abastecimento no ponto de captação e 
adutora de água bruta; 
b Ampliação de interceptores e emissários dos sistemas de esgotamento sanitário 
(instaladas fora de unidades de conservação e APP’s), desde que estejam associadas a 
estações de tratamento licenciadas ou com licenciamento em curso e com capacidade 
para receber a nova demanda. As unidades que tratam esse parágrafo, não poderão 
entrar em operação sem as respectivas estações de tratamento de esgoto. 
I - Documentações necessárias 
a. Requerimento modelo da SEMARH, com a descrição das obras e serviços objeto do 
licenciamento; 
b. Comprovante de quitação da taxa (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais - 
DARE); 
c. Procuração pública, caso necessário (quando não for tratado pelotitular – prazo de 
validade de dois anos); 
d. Cópia da certidão do registro do imóvel ou similar, da área de implantação de 
reservatórios e elevatórias; 
e. Croqui de localização e acesso ao local, quando o empreendimento estiver em zona 
rural; 
f. Certidão de uso do solo para a obra requerida em conformidade com o Plano Diretor 
“Lei de Zoneamento do Município”; 
g. Projeto Básico Executivo – PBE e Plano de Controle Ambiental – PCA (Assinado e 
com a ART); 
h. Atestado de Viabilidade Técnica Operacional – AVTO. Quando o projeto/serviço for 
realizado/executado por terceiro, cuja concessão do serviço for do poder público 
(SANEAGO ou Prefeitura). 
§ 2º - O valor a ser cobrado como contraprestação pelo serviço descrito no caput desse artigo 
será correspondente a 30 (trinta) UPC’s para LI e 30 (trinta) UPC’s para LO 
totalizando 60 (sessenta) UPC’s para a LIO, definido pela Lei 8.544 (Goiás, 1978) 
regulamentada pelo Decreto 1.745 (Goiás, 1979), nos Artigo 93; 
1.5.2 - Sistemas de abastecimento de água 
Art. 3º Estabelecer procedimentos para licenciamento ambiental das unidades dos Sistemas 
de captação e tratamento de água com Procedimento Simplificado – LAPS nas 
modalidades de Licença de: Instalação - LI e Licença de Funcionamento – LF, assim 
definido: 
Parágrafo único - Captação de água indireta com barragem para projetos com lamina d’água 
Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos – SEMARH 
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_________________________________________________________________________________________ 
Documento que requer atualização e revisões periódicas GCP / GRS 
11ª avenida nº 1272, setor universitário – Telefone: (62) 32015188/32651300 – Fax (62) 32015185/32016971 
CEP: 74605-060 – Goiânia – GO. <www.semarh.goias.gvo.br – semarh@semarh.goias.gov.br> 
21
inferior a 100 (cem) hectares, adutora de água bruta e Estação de Tratamento de Água - 
ETA com vazão inferior a 500L/s; 
I - Documentações necessárias. 
a Requerimento modelo da SEMARH, com a descrição das obras e serviços objeto do 
licenciamento; 
b Comprovante de quitação da taxa (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais - 
DARE); 
c Edital de comunicação da resolução CONAMA 006/1986; 
d Procuração pública, caso necessário (quando não for tratado pelo titular – prazo de 
validade de dois anos); 
e Cópia da certidão do registro do imóvel ou similar, da área de implantação da fonte de 
captação de água e da ETA; 
f Croqui de localização e acesso ao local, quando o empreendimento estiver em zona 
rural; 
g Outorga de uso da água; 
h Certidão de uso do solo para a obra requerida em conformidade com o Plano Diretor 
“Lei de Zoneamento do Município”; 
i Projeto Básico Executivo - PBE e Relatório Ambiental Simplificado – RAS; 
j Atestado de Viabilidade Técnica Operacional – AVTO. Quando o projeto/serviço for 
realizado/executado por terceiro, cuja concessão do serviço for do poder público 
(SANEAGO ou Prefeitura). 
II- Para a expedição da licença de instalação, apresentar os itens “a ao i”. 
III- Para a expedição da licença de funcionamento, apresentar os itens “a, b e c”. 
Art. 4º Estabelecer procedimentos para licenciamento ambiental das unidades dos Sistemas 
de captação e tratamento de água nas modalidades de: Licença Previa – LP; Licença 
Instalação - LI e Licença de Funcionamento – LF, assim definido: 
Parágrafo único - Captação de água indireta com barragem para projetos com lamina d’água 
superior a 100 (cem) hectares, adutora de água bruta e Estação de Tratamento de Água - 
ETA com vazão igual ou superior a 500L/s. 
I - Documentações necessárias. 
a Requerimento modelo da SEMARH, com a descrição das obras e serviços; 
b Publicações do pedido de licenciamento (resolução CONAMA 006/1986); 
c Comprovante de quitação da taxa (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais - 
DARE); 
d Procuração pública, caso necessário (quando não for tratado pelo titular – prazo de 
validade de dois anos); 
e Croqui de localização e acesso ao local, quando o empreendimento estiver em zona 
rural; 
f Certidão de uso do solo para a obra requerida em conformidade com o Plano Diretor 
“Lei de Zoneamento do Município”; 
g Cópia da certidão do registro do imóvel ou similar, da área de implantação da obra 
requerida; 
Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos – SEMARH 
__________________________________________________________________________________________ 
_________________________________________________________________________________________ 
Documento que requer atualização e revisões periódicas GCP / GRS 
11ª avenida nº 1272, setor universitário – Telefone: (62) 32015188/32651300 – Fax (62) 32015185/32016971 
CEP: 74605-060 – Goiânia – GO. <www.semarh.goias.gvo.br – semarh@semarh.goias.gov.br> 
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h Outorga de uso da água; 
i Plano de Gestão Ambiental – PGA, para execução da obra da adutora de água bruta e 
construção da ETA; 
j Estudo de Impacto Ambiental – EIA e Relatório de Impacto Ambiental – RIMA para a 
captação de água indireta em curso d’água de projetos com lamina d’água superior a 
100 (cem) hectares; 
k Projeto Básico Executivo - PBE (Assinado e com a ART); 
l Atestado de Viabilidade Técnica Operacional – AVTO. Quando o projeto/serviço for 
realizado/executado por terceiro, cuja concessão do serviço for do poder público 
(SANEAGO ou Prefeitura). 
II - Para a expedição da licença Prévia da ETA, apresentar os itens “a ao f”; 
III - Para a expedição da licença Prévia da Captação/ Barragem, apresentar os itens “a ao f, h 
e j”; 
IV - Para a expedição da licença de instalação da ETA, apresentar os itens “a, b, c, g, h, i e k”. 
V - Para a expedição da licença de instalação da Captação/ Barragem, apresentar os itens “a, 
b, c, g, e k”. 
VI - Para a expedição da licença de funcionamento, os itens “a, b e c”. 
1.5.3 - Sistemas de esgotamento sanitário 
Art. 5º – Estabelecer procedimentos para o licenciamento ambiental das unidades de coleta, 
transporte, tratamento e disposição de esgoto sanitário, assim definido: 
§ 1º - Define a magnitude do porte do empreendimento: 
a. Unidades de transporte de esgoto de pequeno porte: interceptores, emissários e 
respectivas estações elevatórias de esgoto com vazão nominal de projeto menor ou 
igual a 200 L/s; 
b. Unidades de tratamento de esgoto de pequeno porte: estação de tratamento de 
esgoto com vazão nominal de projeto menor ou igual a 50 L/s ou com capacidade para 
atendimento até 30.000 habitantes; 
c. Unidades de transporte de esgoto de médio porte: interceptores, emissários e 
estações elevatórias de esgoto com vazão nominal de projeto maior do que 200 L/s e 
menor ou igual a 1.000 L/s; 
d. Unidades de tratamento de esgoto de médio porte: estação de tratamento de esgoto 
com vazão nominal de projeto maior que 50 L/s e menor ou igual a 400 L/s ou com 
capacidade para atendimento superior a 30.000 e inferior a 250.000 habitantes; 
e. Unidades cuja capacidade seja superior aos valores citados nas alíneas “c e d”, são 
consideradas de grande porte. 
§ 2º - Estações Elevatórias de Esgoto - EEE, Estação de Tratamento de Esgoto – ETE, 
Interceptor e Emissário de pequeno e médio porte, terão licenciamento Ambiental com 
Procedimento Simplificado – LAPS nas modalidades de Licença de: Instalação - LI e 
Licença de Funcionamento – LF. 
Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos – SEMARH 
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Documento que requer atualizaçãoe revisões periódicas GCP / GRS 
11ª avenida nº 1272, setor universitário – Telefone: (62) 32015188/32651300 – Fax (62) 32015185/32016971 
CEP: 74605-060 – Goiânia – GO. <www.semarh.goias.gvo.br – semarh@semarh.goias.gov.br> 
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I - Documentações necessárias para unidades de pequeno e médio porte. 
a. Requerimento modelo da SEMARH, com a descrição das obras e serviços; 
b. Comprovante de quitação da taxa (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais 
- DARE); 
c. Publicações do pedido de licenciamento (resolução CONAMA 006/1986); 
d. Procuração pública, caso necessário (quando não for tratado pelo titular – prazo de 
validade de dois anos); 
e. Cópia da certidão do registro do imóvel ou similar”; 
f. Certidão de uso do solo em conformidade com o Plano Diretor ”Lei de Zoneamento 
do Município”; 
g. Croqui de localização e acesso; 
h. Projeto Básico Executivo - PBE (assinado e com a ART); 
i. Relatórios Ambientais Simplificados e de Impacto de Vizinhança – RAS e RIV; 
j. Atestado de Viabilidade Técnica Operacional – AVTO. Quando o projeto/serviço 
for realizado/executado por terceiro, cuja concessão do serviço for do poder público 
(SANEAGO ou Prefeitura). 
II - Para a expedição da licença de instalação, apresentar os itens “a ao j”. 
III - Para a expedição da licença de funcionamento, apresentar os itens “a, b e c”. 
§ 3º - Estação Elevatória Esgoto (EEE), Estação de Tratamento (ETE), Interceptor e 
Emissário de Grande Porte, terão Licenciamento Ambiental nas modalidades de: 
Licença Previa - LP, Licença de Instalação - LI e Licença de Funcionamento – LF. 
I - Documentações necessárias para unidades de grande porte. 
a. Requerimento modelo da SEMARH, com a descrição das obras e serviços; 
b. Publicações do pedido de licenciamento (resolução CONAMA 006/1986); 
c. Comprovante de quitação da taxa (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais - 
DARE); 
d. Procuração pública, caso necessário (quando não for tratado pelo titular – prazo de 
validade de dois anos); 
e. Certidão de uso do solo em conformidade com o Plano Diretor ”Lei de Zoneamento 
do Município”; 
f. Croqui de localização e acesso; 
g. Cópia da certidão do registro do imóvel ou similar; 
h. Projeto Básico Executivo - PBE (assinado e com a ART); 
i. Plano de Gestão Ambiental – PGA e Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV e 
Relatório de Impacto de Vizinhança – RIV. 
j. Atestado de Viabilidade Técnica Operacional – AVTO. Quando o projeto/serviço for 
realizado/executado por terceiro, cuja concessão do serviço for do poder público 
(SANEAGO ou Prefeitura). 
II - Para a expedição da licença Prévia, apresentar os itens “a ao f”; 
III - Para a expedição da licença de instalação, apresentar os itens “a, b, c, g, h e i”. 
IV - Para a expedição da licença de funcionamento, apresentar os itens “a, b e c”. 
Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos – SEMARH 
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Documento que requer atualização e revisões periódicas GCP / GRS 
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§ 4º - Na análise do projeto poderá ser exigida a apresentação de declaração (Prefeitura 
Municipal) de restrição de uso do solo para ocupação da região do entorno da ETE por 
loteamentos residenciais, recreativos ou industriais alimentícias, em um raio de 500 
(quinhentos) metros para (ETE’s em sistema abertos) e de 100 (cem) metros para 
(ETE’s em sistema fechados). 
1.5.4 - Isenção de Licenciamento – Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário 
Art. 6º - Estabelecer a isenção de Licenciamento Ambiental para as seguintes unidades: 
I. Unidades pré-existentes instaladas e em operação: rede de distribuição, adutoras, 
reservatórios e elevatórias de sistema de abastecimento de água; 
II. Implantação, ampliação e funcionamento de rede de distribuição, adutoras, reservatórios 
e elevatórias de águas tratadas de sistemas de abastecimento de água (instaladas fora de 
unidades de conservação e APP’s); 
III. Unidades pré-existentes instaladas e em operação: rede coletora de esgoto, interceptores 
e emissários dos sistemas de esgotamento sanitário; 
IV. Implantação, ampliação e funcionamento de rede coletora de esgoto dos sistemas de 
esgotamento sanitário (instaladas fora de unidades de conservação e APP’s), desde que 
estejam associadas a estações de tratamento licenciadas ou com licenciamento em curso 
e com capacidade para receber a nova demanda; 
V. Obra emergencial de recuperação de unidades dos sistemas de saneamento propicia a 
causar um dano maior ao meio ambiente ou a terceiros; 
VI. Captação de águas subterrâneas por poços semi-artesianos e poço tubular profundo e 
suas adutoras (a ser instalada fora de unidades de conservação), desde que outorgadas 
pelo órgão competente com a indicação da grandeza do uso; 
VII. Captação de água superficial por meio de captação direta com barragem de nível em 
curso d’água, cuja vazão seja inferior a 20% (vinte por cento) da vazão mínima da fonte 
de abastecimento no ponto de captação, desde que outorgadas pelo órgão competente 
com a indicação da grandeza do uso; 
VIII. Obras físicas de instalação das edificações de escritórios (a ser instalada fora de 
unidades de conservação), e; 
IX. Manutenção, reparos e melhorias operacionais nas unidades integrantes dos SES e SAA. 
1.6 - Licenciamento para transportadora de resíduos especiais ou produtos perigosos 
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2010 
Art.3º o requerimento da autorização para prestação de serviço na modalidade de transporte 
de resíduos especiais e produtos perigosos no território do Estado de Goiás, será 
formalizada com os seguintes documentos: 
a) Requerimento modelo fornecido pela Secretária do Meio Ambiente e dos Recursos 
Hídricos – SEMARH, com a qualificação detalhada do interessado; 
b) Comprovante de quitação da taxa (Documento de Arrecadação de Receitas 
Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos – SEMARH 
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Estaduais - DARE); 
c) Cópia da Licença de Funcionamento/Operação Ambiental da pessoa física ou 
jurídica transportadora, expedido pelo órgão ambiental competente; 
d) Certificado de habilitação do(s) veículo(s), junto ao INMETRO; 
e) Certificado da formação do(s) condutor(es) motorista(s) para este tipo de 
atividade(MOPP), emitido por órgão competente; 
f) Plano de emergência e contingência. ANEXO ÚNICO 
Parágrafo único - O valor do Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais - DARE a 
ser cobrado como contraprestação pelo serviço descrito no caput desse artigo, será: 
I – Até 5 veículos 3 UPC’s por veículo; 
II – A partir de 6 veículos 30 (trinta) UPC’s, conforme definido no Artigo 93 da Lei 
8.544 (Goiás, 1978). 
1.7 - Autorizações de Transporte de Resíduos Especiais - ATRE e Certificado de 
Destinação de Resíduos Especiais – CDRE 
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04/2010 
Art.4º Estabelecer os procedimentos para obtenção da Autorização do Transporte deResíduos Especiais - ATRE no território do Estado de Goiás e para outras unidades da 
federação e a obtenção do Certificado de Destinação de Resíduos Especiais – CDRE 
deverá ser formalizado com os seguintes documentos: 
§ 1º - Quando o transporte for realizado pela contratação de serviço terceirizado: 
a) Requerimento modelo fornecido pela Secretária do Meio Ambiente e dos Recursos 
Hídricos – SEMARH, com a qualificação detalhada do interessado; 
b) Comprovante de quitação da taxa (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais - 
DARE); 
c) Cópia dos seguintes documentos: em se tratando de pessoa física – Cópia da Carteira 
de Identidade e CPF, se pessoa jurídica – Cópia do Contrato Social da empresa, Cartão 
do CNPJ e Inscrição Estadual; 
d) Cópia da Licença de Funcionamento/Operação Ambiental do Gerador do resíduo 
especial (quando for o caso), do Destinatário/Receptor (para onde o produto, e/ou, os 
resíduos especiais serão destinados). 
OBS. O transporte do produto só deve ser realizado por Transportadora devidamente 
licenciada e autorizada (modalidade de transporte de resíduos especiais), expedido 
pelo órgão ambiental competente. 
e) Anexo “I” devidamente preenchido. 
§ 2º - Quando o transporte for realizado pelo próprio gerador do resíduo: 
f) Requerimento modelo fornecido pela Secretária do Meio Ambiente e dos Recursos 
Hídricos – SEMARH, com a qualificação detalhada do interessado; 
g) Comprovante de quitação da taxa (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais - 
DARE); 
h) Cópia dos seguintes documentos: em se tratando de pessoa física – Cópia da Carteira 
de Identidade e CPF, se pessoa jurídica – Cópia do Contrato Social da empresa, Cartão 
do CNPJ e Inscrição Estadual; 
i) Cópia da Licença de Funcionamento/Operação Ambiental do Gerador do resíduo 
especial (quando for o caso), do Destinatário/Receptor (para onde o produto, e/ou, os 
Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos – SEMARH 
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resíduos especiais serão destinados); 
j) Certificado de habilitação do(s) veículo(s), junto ao INMETRO; 
k) Certificado da formação do(s) condutor(es) motorista(s) para este tipo de 
atividade(MOP), emitido por órgão competente; 
l) Plano de emergência e contingência em conformidade com anexo único da IN. 
SEMARH Nº 003/2010; 
m) Anexo “I” devidamente preenchido. 
§ 3º - O valor do Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais - DARE a ser cobrado 
como contraprestação pelo serviço descrito no caput desse artigo, será de 30 (trinta) UPC’s, 
conforme definido no Artigo 93 da Lei 8.544 (Goiás, 1978). 
1.8. - Implantação de projetos de disposição de lixo urbano em aterro 
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/2010 
Art. 5º O projeto de disposição final dos resíduos sólidos urbanos em aterro sanitário 
simplificado, contemplado nesta Instrução Normativa 05/2010, deverá ser 
submetido ao processo de licenciamento ambiental junto à Secretaria do Meio 
Ambiente e dos Recursos Hídricos – SEMARH, nas modalidades de Licença Prévia 
(LP), Licença de Instalação (LI) e Licença de Funcionamento (LF). A SEMARH 
expedirá as seguintes licenças, mediante aos seguintes procedimentos para cada fase, 
assim definido: 
§ 1º - Licença Prévia – concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento, 
aprovando sua localização e concepção do projeto. Devendo o processo ser instruído 
com os seguintes documentos: 
a) Requerimento modelo da SEMARH, com a descrição do objeto (aterro sanitário 
simplificado); 
b) Publicações originais do pedido de licenciamento (Resolução 006 
CONAMA/1986); 
c) Comprovante de quitação da taxa (Documento de Arrecadação de Receitas 
Estaduais - DARE); 
d) Certidão de uso do solo, emitida pala Prefeitura Municipal para o local e o tipo de 
empreendimento ou atividade a ser instalada em conformidade com o Plano Diretor 
“Lei de Zoneamento do Município”; 
e) Procuração pública ou particular com firma reconhecida, se o requerimento não for 
assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); 
f) Estudo de seleção de área - item “3.1 do anexo único, e; 
g) Estudo de concepção do projeto - item “3.2” do anexo único; 
§ 2º - Licença de Instalação – autoriza a instalação do empreendimento, uma vez atendida às 
exigências da licença prévia e a viabilidade técnica e ambiental da área. Devendo o 
processo ser instruído com os seguintes documentos: 
a) Requerimento modelo da SEMARH, com a descrição do objeto (aterro sanitário 
simplificado); 
b) Publicações originais do pedido de licenciamento (Resolução 006 
CONAMA/1986); 
c) Comprovante de quitação da taxa (Documento de Arrecadação de Receitas 
Estaduais - DARE); 
d) Procuração pública ou particular com firma reconhecida, se o requerimento não for 
Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos – SEMARH 
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assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); 
e) Cópia da certidão do registro do imóvel, da área selecionada para a implantação do 
projeto com averbação da reserva legal; 
f) Certidão de uso do solo para a área de implantação do projeto em conformidade 
com o Plano Diretor, Lei de Zoneamento do Município ou outro instrumento legal 
que regulamenta a ocupação do solo no município; 
g) Projetos Básicos Executivos – PBE’s. conforme item “4” do anexo único, desta 
instrução normativa. Todos os projetos e estudos deveram ser assinados e com as 
respectivas ART’s. 
§ 3º - Licença de Funcionamento – autoriza o funcionamento do empreendimento, após a 
verificação do efetivo cumprimento das exigências constantes da licença de instalação. 
Devendo o processo ser instruído com os seguintes documentos: 
a) Requerimento modelo da SEMARH, com a descrição do objeto (aterro sanitário 
simplificado); 
b) Publicações originais do pedido de licenciamento (Resolução 006 
CONAMA/1986); 
c) Comprovante de quitação da taxa (Documento de Arrecadação de Receitas 
Estaduais - DARE); 
d) Procuração pública ou particular com firma reconhecida, se o requerimento não for 
assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); 
e) ART de execução e ART de operação do aterro sanitário simplificado; 
f) Quando tratar da renovação da Licença de Funcionamento. Apresentar Relatório 
técnico do monitoramento ambiental. Contemplar neste relatório as avaliações da 
eficiência dos programas de monitoramento, as recomendações e exigências dos 
licenciamentos ambientais obtidos. O relatório deve estar assinado e anotado no 
conselho de classe, juntando ao processo a ART do profissional inscrito no CREA e 
ARTA para profissionais de outras categorias. 
Art. 6º O Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais – DARE, para aterro sanitário 
simplificado, será calculado conforme os critérios especificados no Artigo 94 da Lei 
8544 (1978), regulamentada pelo decreto 1745 (1979). 
1.9- COMÉRCIO VAREJISTA DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES, PARA 
VEÍCULOS AUTOMOTORES E SIMILARES. 
1.9 .1- Licença de Instalação (LI) - Novos Empreendimentos e Empreendimentos já 
Existentes, inclusive para reformas. 
a) Requerimento modelo da SEMARH, com a descrição do objeto solicitado e com os 
quadros de áreas atualizados; 
b) Pessoa jurídica, Contrato Social ou similar e última Alteração. Inscrição Estadual + 
Cartão CNPJ; 
c) Pessoa física “cópia do RG/CPF”; 
d) Publicações originais do pedido de licenciamento (resolução CONAMA 006/1986); 
e) Comprovante de quitação da taxa (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais - 
DARE); 
f) Outorga de uso da água emitida pela Superintendência de Recursos Hídricos da 
SEMARH, para a fonte de captação d’água. Para abastecimento direto da rede pública, 
apresentar tarifa referente a esse abastecimento; 
g) Procuração pública ou particular com firma reconhecida, se o requerimento não for 
assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); 
Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos – SEMARH 
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h) Cópia da certidão do registro do imóvel, referente a área do empreendimento, com 
averbação da reserva legal (quando situado em zona rural); 
i) Certidão de uso do solo para a área de implantação do projeto demonstrado que o local 
e o tipo de empreendimento ou atividade a ser instalada, está em conformidade com o 
Plano Diretor / Zoneamento do Município – Certidão de Uso de Solo 
j) Comprovante de abastecimento de água e esgoto ou certidão emitida pela unidade 
responsável ou, para empreendimento que utilize como fonte de abastecimento de água 
a captação direta, apresentar “outorga de uso da água” ou dispensa da necessidade da 
mesma, emitida pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos 
(SEMARH); 
k) Anuência do órgão responsável pelo serviço de saneamento público – específica para o 
lançamento de efluentes líquidos na rede pública de esgotamento sanitária; 
l) Croqui de localização e acesso ao local, quando o empreendimento estiver em zona 
rural; 
m) Classificação ambiental do empreendimento, de acordo com a NBR 13.786; 
n) Investigação de Passivo Ambiental e Análise de Riscos - somente para unidades já 
existentes e em reforma (Com Anotação de Responsabilidade Técnica - ART); 
o) Laudo de estabilidade das fundações e deformação do solo (Com Anotação de 
Responsabilidade Técnica - ART) – somente para unidades já existentes; 
p) Anotação de Responsabilidade Técnica - ART do responsável pela elaboração do 
projeto ambiental, em conformidade com as atribuições do profissional. 
q) PROJETO - Dados de Caracterização do Empreendimento
 
e Plano / Projeto de 
Sistema de Controle de Poluição, englobando pelo menos - projeto básico que 
especifique equipamentos e sistemas de monitoramento, proteção, sistema de detecção 
de vazamento, sistemas de drenagem, tanques de armazenamento de combustíveis e 
sistemas acessórios de acordo com as Normas ABNT; “croquis” de localização do 
empreendimento, indicando a situação do terreno em relação ao corpo receptor e cursos 
d’água e identificando o ponto de lançamento do efluente das águas domésticas e 
residuárias após tratamento, tipos de vegetação existente no local e seu entorno, bem 
como contemplando a caracterização das edificações existentes num raio de 100 m com 
destaque para a existência de clínicas médicas, hospitais, sistema viário, habitações 
multifamiliares, escolas, indústrias ou estabelecimentos comerciais; caracterização 
hidrogeológica com definição do sentido de fluxo das águas subterrâneas, identificação 
das áreas de recarga, localização de poços de captação destinado ao abastecimento 
público ou privado, registrados nos órgãos competentes até a data da emissão do 
documento, num raio de 100 m, considerando as possíveis interferências das atividades 
com corpos d’água superficiais e subterrâneos; caracterização geológica do terreno da 
região onde se insere o empreendimento com análise de solo, contemplando a 
permeabilidade do solo e o potencial de corrosão; detalhamento do tipo de tratamento e 
controle de efluentes provenientes dos tanques, áreas de bombas e áreas sujeitas a 
vazamento de derivados de petróleo ou de resíduos oleosos; previsão, no projeto, de 
dispositivos para o atendimento à resolução nº.9, do Conselho Nacional do Meio 
Ambiente (CONAMA), de 1993, que regulamenta a obrigatoriedade de recolhimento e 
disposição adequada de óleo lubrificante usado (com Anotação de Responsabilidade 
Técnica – ART); 
r) Preenchimento e apresentação do Anexo I e II da resolução 273 (CONAMA, 2000), e 
da portaria Agência Ambiental / SEMARH nº. 084/2005 GAB-PRES, com Anotação 
de Responsabilidade Técnica (ART); 
s) Atender a resolução 319 (CONAMA, 2002), provisionando-se do certificado de 
conformidade dos equipamentos utilizados nas instalações da unidade, para ser 
Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos – SEMARH 
__________________________________________________________________________________________ 
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Documento que requer atualização e revisões periódicas GCP / GRS 
11ª avenida nº 1272, setor universitário – Telefone: (62) 32015188/32651300 – Fax (62) 32015185/32016971 
CEP: 74605-060 – Goiânia – GO. <www.semarh.goias.gvo.br – semarh@semarh.goias.gov.br> 
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apresentado no ato da solicitação da licença de funcionamento. 
1.9.2 Licença de Funcionamento (LF) - PRIMEIRA 
a) Requerimento modelo da SEMARH, com a descrição do objeto solicitado e com os 
quadros de áreas atualizados; 
b) Comprovante de quitação da Taxa Fiscalização Ambiental – TFAGO, lei 14.384 
(GOIÁS, 2002) 
c) Pessoa jurídica, Contrato Social ou similar e última Alteração. Inscrição Estadual + 
Cartão CNPJ; 
d) Pessoa física “cópia do RG/CPF”; 
e) Apresentar a cópia da licença de instalação (para a solicitação da 1ª licença de 
funcionamento); 
f) Publicações originais do pedido de licenciamento (resolução CONAMA 006/1986); 
g) Comprovante de quitação da taxa (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais - 
DARE); 
h) Outorga de uso da água atualizada – se for o caso. Para abastecimento direto da rede 
pública, apresentar tarifa referente a esse abastecimento; 
i) Procuração pública ou particular com firma reconhecida, se o requerimento não for 
assinado pelo titular do processo (prazo de validade de dois anos); 
j) Croqui de localização e acesso ao local, quando o empreendimento estiver em zona 
rural; 
k) Autorização para funcionamento na Agência Nacional de Petróleo - ANP; 
l) Laudo de estanqueidade, conforme NBR 13.784 (Com Anotação de Responsabilidade 
Técnica - ART); 
m) Ter atendido as condicionantes da licença de instalação; 
n) Plano de Gerenciamento de Riscos (Com Anotação de Responsabilidade Técnica – 
ART): 
 
Plano de verificação da integridade e manutenção dos equipamentos e sistemas, 
com os procedimentos de testes e de verificação da integridade dos sistemas / 
equipamentos, a documentação dos mesmos e testes realizados, e os procedimentos 
previstos para a correção dos problemas operacionais ou em equipamentos / 
sistemas. 
 
Plano de atendimento a incidentes / emergências, considerando

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