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2 � Caracterização dos Solos 2.1- Análise granulométrica (NBR 7181/1984) fração tamanho do diâmetro (NBR 06592/1995) Matacão de 20cm a 1m Pedra de mão de 6cm a 20cm Análise granulométrica → Determinação da % em massa das partículas do solo de acordo com as faixas de tamanho. Pedra de mão de 6cm a 20cm Pedregulho de 2mm a 6cm Areia grossa de 0,6mm a 2,0mm Areia média de 0,2mm a 0,6mm Areia Fina de 0,06mm a 0,2mm Silte de 0,002mm a 0,06mm Argila inferior a 0,002mm fração fina do solo (D<0,075mm: passa na #200) fração grossa do solo (D>0,075mm) granulométrica por peneiramento por sedimentação � Análise granulométrica → peneiramento : A abertura da peneira é considerada o A amostra passa por diversas peneiras (da mais grossa para a mais fina) e é medida a massa seca do material que passa por cada peneira → “porcentagem que passa”. A abertura da peneira é considerada o “diâmetro equivalente” da partícula. Ex: #10 (peneira com abertura de 2mm) → diâmetro da partícula que passa < 2mm Peneira de menor abertura normalmente utilizada: #200 (0,075mm) 70 80 90 100 P o r c e n t a g e m q u e P a s s a Curva Granulométrica 0 10 20 30 40 P o r c e n t a g e m R e t i d a PEDREGULHOAREIA ARGILA SILTE GROSSOMÉDIOFINOGROSSAMÉDIAFINAABNT PENEIRAS: 200 100 60 40 2030 10 8 4 3/8 3/4 1 1 1/2 0 10 20 30 40 50 60 0,001 0,01 0,1 1 10 100 P o r c e n t a g e m q u e P a s s a Diâmetro dos Grãos (mm) 40 50 60 70 80 90 100 P o r c e n t a g e m R e t i d a SOLO D GROS peneiramento � Análise granulométrica da fração fina (D < 0,075mm) → sedimentação Lei de Stokes: 2D. µ.18 γγ v ws − = Velocidade de queda da partícula sólida no meio fluido: densímetro Seção onde são feitas as medições de v e da densidade do fluido. ≅ 60g da fração do solo que passa na #10 (< 2mm) em 1L de água de v e da densidade do fluido. t = t0→ densidade inicial t = t1 na seção da medição (z) → v=z/∆t (sendo ∆t=t1-t0) e pela Lei de Stokes ⇒ D Em t= t1, o maior diâmetro em suspensão nesta seção é D, pois as partículas maiores já passaram. Nesta seção só existem partículas com diâmetros ≤ D. Com a medição da densidade em t1 calcula-se: É feito esse cálculo para vários ∆t (30s a 24h). Para cada ∆t → D e a % de partículas ≤ D. D diâmetros com partículas de% inicial densidade z em tem existente densidade 1 ≤→ 1000ml � Análise granulométrica da fração fina (D < 0,075mm) → sedimentação densímetro Atenção: uso de defloculante (substância química) para isolar as partículas de argila que se encontram agregadas entre si. GROS peneiramento Fina Média Grossa 17 24 16 Composição Granulométrica ( % ) ( Escala ABNT ) 02815 PedregulhoAreiaSilteArgila SILTE FINA GROSSAABNT ARGILA AREIA MÉDIA PEDREGULHO Tipos de granulometrias que podem ser constatadas pelas curvas granulométricas - para solos grossos: 70 80 90 100 P o r c e n t a g e m q u e P a s s a Curva Granulométrica 0 10 20 30 P o r c e n t a g e m R e t i d a PEDREGULHOAREIA ARGILA SILTE GROSSOMÉDIOFINOGROSSAMÉDIAFINAABNT PENEIRAS: 200 100 60 40 2030 10 8 4 3/8 3/4 1 1 1/2 ? 0 10 20 30 40 50 60 70 0,001 0,01 0,1 1 10 100 P o r c e n t a g e m q u e P a s s a Diâmetro dos Grãos (mm) 30 40 50 60 70 80 90 100 P o r c e n t a g e m R e t i d a SOLO D ? - Coeficiente de Não Uniformidade: CNU 10 60 D DCNU = → indica a amplitude dos tamanhos dos grãos D60 : diâmetro abaixo do qual se situam 60% em peso seco das partículas de solo. D : diâmetro abaixo do qual se situam 10% em peso seco das partículas de solo. Coeficientes indicativos de características da distribuição granulométrica (para solos grossos): D10 : diâmetro abaixo do qual se situam 10% em peso seco das partículas de solo. D60D10 10 60 D DCNU = → Indica a amplitude dos tamanhos dos grãos D60D10 - Coeficiente de Não Uniformidade: CNU 10 60 D DCNU = → Indica a amplitude dos tamanhos dos grãos Coeficientes indicativos de características da distribuição granulométrica (para solos grossos): - Coeficiente de Curvatura: CC 6010 2 30 . )( DD DCC = → indica o formato da curva granulométrica e eventuais descontinuidades ou concentrações de grãos CNU ↑⇒ mais “bem graduada” é a areia CNU <2: areias uniformes CNU >2: areias não uniformes 10 60 D DCNU = 6010 2 30 . )( DD DCC = 3>CC>1: areias bem graduadas CC<1: curva descontínua (falta grãos de um determinado intervalo de diâmetro) CC>3: curva uniforme na parte central 6010 .DD ⇒ Usa-se mais o CNU para interpretação da curva granulométrica, pois é raro o CC ficar fora do intervalo de 1 a 3. → Os coeficientes CNU e CC indicam se o solo é “bem graduado” ou “mal graduado” → faixa de diâmetros mais extensa, sem predominância ou falta de grãos de determinados diâmetros → predominância de partículas com mesmo diâmetro ou descontínuos Qual é a importância? - Resistência: → O solo bem graduado apresenta um melhor entrosamento entre as partículas e, consequentemente, melhor comportamento mecânico (maior resistência e menor compressibilidade). - Filtração: → O solo com granulação aberta é mais susceptível a ter suas partículas carreadas pelo fluxo d’água. 2.2- Limites de consistência - Limites de Atterberg ⇒ Para a mesma umidade e mineralogias diferentes, os solos podem se comportar de formas diferentes. Como indicar a influência da fração fina do solo no comportamento mecânico do solo? Pela afinidade com a água - A diferença entre as superfícies específicas (ex: sup. esp. da esmectita = 100 vezes a da caulinita) - estrutura mineralógica - e cátions adsorvidos dos diferentes argilo-minerais induz comportamentos mecânicos distintos dos solos perante a água, mesmo com igual percentual de fração argila. 4 estados do solo são delimitados por 3 valores de umidade, denominados de Limites de Atterberg⇒ medida indireta do comportamento mecânico do solo na presença da água:solo na presença da água: Os limites de Atterberg são determinados para a fração do solo que passa na #40 (0,42mm). u m i d a d e LL LP LC IP: índice de plasticidade (Martins, 2007)0 → Determinação do limite de liquidez (LL) – NBR 6459/2016 Aparelho de Casagrande LL: umidade quando um sulco formado por ferramentas padronizadas é fechado (numa extensão de 13mm) com 25 golpes no aparelho. ● ● ● ● ● ● Ensaio de limite de liquidez (LL) – NBR 6459/2016 Aparelho de Casagrande 13mm → Determinação do limite de plasticidade (LP) – NBR 7180 LP: Menor teor de umidade com o qual se consegue moldar um cilindro de 3mm de diâmetro rolando na mão. Ensaio de limite de plasticidade (LP) – NBR 7180/2016 Limites de Atterberg e IP dos minerais argílicos Mineral Cátion Trocável LL LP IP LC (Ishibashi e Hazarika, 2011) Exemplos de valores de Limites de Atterberg Argila de Botafogo (RJ) 38 11 Argila da Barra da Tijuca (RJ)70-450 120-250 (Pinto, 2006) (Almeida et al, 2006) → Atividade das argilas: Índice de atividade da argila: ___________________________índice de plasticidade (IP) fração argila (% < 0,002mm) Pequenos teores de argila e elevados IP ⇒ argila muito ativa Altos teores de argila e baixos IP ⇒ argila pouco ativa Índice de atividade (i.a.) descrição i.a. < 0,75 inativa 0,75 < i.a. < 1,25 normal i.a. > 1,25 ativa Caso da obra em Niterói: IP de 26 a 41% e i.a. de 1,4 a 6,6. → Uso dos Limites de Atterberg na Engenharia: - classificação dos solos (veremos mais adiante) - correlações empíricas com parâmetros do solo para projeto ex: compressibilidade do solo: Cc = 0,009 x (LL-10) - especificações para controle de material de aterro Atenção: os limites de Atterberg são determinados com amostras de solo completamente amolgadas (destorroadas e amassadas) não expressam a influência da estrutura do solo não se aplicam a solos residuais ⇒ 2.3- Índices físicos → Relações entre pesos ou volumes das 3 fases do solo (sólidos, água e ar). ar água ar sólidos Pw Ps Pt Vw Va Vs Vt Vv Vs = volume de sólidos Vw= volume de água Va = volume de ar Vv = volume de vazios = Vv = Va + Vw Vt= volume total = Vv + Vs Pw= peso de água Ps = peso de sólidos Pt = peso total = Pw + Ps solo sólido água → As propriedades do solo e, consequentemente, seu comportamento são dependentes de relações entre essas 3 fases (índices físicos). ▪ Umidade: relação entre peso da água e o peso de sólidos s w P P w = Pesa-se o solo na umidade natural, depois seca-se em estufa (105oC). A diferença entre os pesos é o Pw. Estufa geralmente 0,1<w<0,4 argilas moles: comum acima de 1 Ex: Barra da Tijuca: 100 a 500% (Almeida et al, 2008) ▪ Umidade: relação entre peso da água e o peso de sólidos Pesa-se o solo na umidade natural, depois seca-se em estufa (105oC). A diferença entre os pesos é o Pw. ▪ índice de vazios: relação entre o volume de vazios e o volume de sólidos. s v V V e = geralmente 0,1<w<0,4 Não é obtido diretamente em laboratório. Geralmente: 0,5<e<1,5 argilas moles: comum acima de 1 s w P P w = ▪ porosidade: relação entre o volume de vazios e o volume total. sV t v V V n = Geralmente: 0,5<e<1,5 Não é obtido diretamente em laboratório. Geralmente: 0,3<n<0,7 ▪ grau de saturação: relação entre o volume de água e o volume de vazios. v w V VS = Não é obtido diretamente em laboratório.≤S≤0 1,0 ▪ peso específico da água: Embora varie com a temperatura, adota-se o peso específico da água a 4º C: 9,8kN/m3 ≈ 10 kN/m3 ▪ peso específico dos sólidos (ou peso específico real dos grãos): relação entre o peso dos sólidos (grãos) e o seu volume real. s s V P =sγ Pa.d. ⇒ Va.d. = VSs Ensaio (Picnômetro): PS Geralmente γs ≅ 27kN/m3 ▪ Quartzo: 26,5 kN/m3 ▪ Biotita: 28 a 32 kN/m3 ▪ Feldspato: 25,4 kN/m3 ▪ Caulinita: 26,1 kN/m3 ▪ Ilita: 28,4 kN/m3 Exemplos de γs : VS? Volume ocupado pelas partículas sólidas P1 P2 ▪ peso específico saturado: relação entre o peso total se o solo estivesse saturado ▪ peso específico natural: relação entre o peso total e o volume total. Molda-se um corpo de prova num volume conhecido, pesa-se o conjunto (molde + solo) e desconta-se o peso do molde. Maioria dos solos naturais: 16kN/m3 < γn < 20kN/m3 ▪ peso específico seco: relação entre o peso do solo seco e o volume total, ou seja, a relação entre o peso de sólidos e o volume total. t s d V P =γ t t n V P =γ Não é obtido diretamente em laboratório. ▪ peso específico saturado: relação entre o peso total se o solo estivesse saturado (volume de vazios preenchidos com água) e o seu volume total; ▪ peso específico submerso: peso específico efetivo do solo quando totalmente submerso = peso específico saturado do solo menos o peso específico da água. Não é obtido diretamente em laboratório.t sat sat V P =γ wsatsub γγγ −= Não é obtido diretamente em laboratório. Atenção: Massa específica = massa / volume (em t/m3, kg/dm3, g/cm3) Peso específico = peso / volume (em kN/m3) Peso específico = massa específica x aceleração da gravidade (g≅10 m/s2) 1kg x 10m/s2 = 1 → se a massa específica = 1,8 t/m3 ⇒ peso específico = 18 kN/m3 Densidade = massa específica Densidade relativa = (massa específica / massa específica da água) = (peso específico / peso específico da água) (adimensional) Relações entre os índices físicos: ⇒ Os outros índices (e, n, S, γsat, γd ) podem ser obtidos por relações entre índices: Índices físicos determinados em laboratório: w, γs, γn Conhece-se γw . ( ) Exercício 1: Demonstrar a relação: e e n + = 1 Demonstrar a relação: ( ) e ws n + + = 1 1γγ O estado de uma areia pode ser expresso pelo seu Porém o e (somente o e) fornece pouca informação sobre seu comportamento. É necessário analisar o e em relação aos limites: o mais fofo (emáx) e o mais compacto (emín). compacidade relativa → - e : obtido quando a areia é vertida num molde cuidadosamente por um funil 2.4 – Estado das areias - compacidade mínmáx máx ee eeCR − − = ? > CR > ? e. - emáx : obtido quando a areia é vertida num molde cuidadosamente por um funil com uma pequena altura de queda (pluviação). Determina-se o γn e, daí, o e (tem que conhecer também o γn e w). - emín : obtido quando a areia é compactada e vibrada num molde. Valores típicos: grãos angulares ↑⇒ e↑ areia uniforme ↑⇒ e↑⇒ mínmáx máx ee eeCR − − = Areias com o mesmo e, mas diferentes estados (CR). Classificação das areias, segundo seus estados de compacidade: O estado da areia indica uma tendência de seu comportamento mecânico (deformabilidade e resistência). Classificação CR Areia fofa < 0,33 Areia de compacidade média 0,33 ≤ CR ≤ 0,66 Areia compacta > 0,66 2.5 – Estado das argilas - consistência Existem dois procedimentos distintos: ▪ Definição da consistência através dos ensaios de resistência à compressão simples de um corpo de prova do solo argiloso. ▪ Definição da consistência através da umidade (para argilas saturadas e remoldadas) e do LL e LP.remoldadas) e do LL e LP. ▪ Definição da consistência através dos ensaios de resistência à compressão simples de um corpo de prova do solo argiloso: → comprime-se o c.p. (h= 9 a 10cm; área=10cm2) numa prensa (sem tensão confinante) até rompê-lo; resistência a compressão simples = carga vertical máximaárea transversal Estado das argilas: Consistência Resistência (kPa) Muito mole < 25 Mole 25 a 50 Média 50 a 100 Rija 100 a 200 Muito rija 200 a 400 dura > 400 R e s i s t ê n c i a Deformação axial ▪ Definição da consistência através da umidade (para argilas remoldadas). → a w pode ser relacionada às umidades referentes a comportamentos conhecidos: LL e LP. LPLL wLL IC − − =Índice de consistência: Consistência Índice de consistência w=LL ⇒ IC=0 w↓⇒ IC ↑ w<LP ⇒ IC>1 situações → Consistência Índice de consistência Mole <0,5 Média 0,5 a 0,75 Rija 0,75 a 1,0 Dura > 1,0 Atenção: LL e LP: são obtidos para a fração do solo que passa na #40 (0,42mm), portanto, o IC não se refere ao solo quando este tem partículas > 0,42mm. Lembrando...: fração tamanho do diâmetro Areia grossa de 0,6mm a 2,0mm Areia média de 0,2mm a 0,6mm O IC definido através do LL e LP é aplicado quando o solo passar totalmente na peneira #40. Areia média de 0,2mm a 0,6mm Areia fina de 0,06mm a 0,2mm Silte de 0,002mm a 0,06mm Argila inferior a 0,002mm Estado das argilasAtravés de ensaios de compressão simples Através da relação de w com os índices de consistência 2 procedimentos Consistência Índice de consistência Consistência Resistência (kPa) consistência Mole <0,5 Média 0,5 a 0,75 Rija 0,75 a 1,0 Dura > 1,0 (kPa) Muito mole < 25 Mole 25 a 50 Média 50 a 100 Rija 100 a 200 Muito rija 200 a 400 dura > 400 Sensitividade das argilas A resistência das argilas após o seu manuseio (estado deformado ou amolgado) pode ser menor que a sua resistência no estado natural (estado indeformado) em função da destruição do arranjo estrutural original das partículas de argila. Sensitividade = Pq isso acontece? As forças eletroquímicas entre as partículas de argila, que são estabelecidas naturalmente ao resistência no estado indeformado resistência no estado amolgado estabelecidas naturalmente ao longo do tempo, são responsáveis por um parcela de resistência do solo que desaparecem ou são reduzidas após a destruição do arranjo estrutural. Sensitividade Classificação 1 Insensitiva 1 a 2 Baixa sensitividade 2 a 4 Média sensitividade 4 a 8 sensitiva > 8 Ultra-sensitiva (quick clay) → ver na internet (youtube): deslizamento de Rissa, Noruega (The Quick Clay Landslide at Rissa – 1978, NGI). Exercício 2: - Uma amostra de solo arenoso pesa 109,2g e tem um volume de 58,1cm3 em seu estado natural, e seu peso seco é igual a 104,4g. A densidade relativa dos grãos é igual a 2,67. → Calcule o teor de umidade natural, o peso específico natural, o índice de vazios e o grau de saturação da amostra. → Sabendo que o emín=0,42 e o emáx=0,71, classifique esta amostra quanto a sua compacidade.quanto a sua compacidade. Exercício 3: (Pinto, 2006) Para se construir um aterro, dispõe-se de uma quantidade de solo, chamada pelos engenheiros de “área de empréstimo”, cujo volume foi estimado em 3.000m3 . Ensaios mostraram que o peso específico natural é de 17,8kN/m3 e que a umidade é de cerca de 15,8%. O projeto prevê que no aterro o solo seja compactado com uma umidade de 18%, ficando com um peso específico seco de 16,8 kN/m3. Que volume de aterro é possível construir com o material disponível e que volume de água deve ser acrescentado? (Pinto, 2006)água deve ser acrescentado? Exercício 4: A construção de um dreno de areia requer um volume total de 1.200 m3 e o projeto exige que a areia apresente após a construção uma compacidade relativa de 60%. Pergunta-se: Qual o volume necessário a ser utilizado de uma jazida de areia com peso específico dos grãos de 26,5 kN/m3, índices de vazios mínimo de 0,35 e máximo de 0,65 pelos ensaios padronizados pela ABNT e que se encontra naturalmente com o índice de vazios em torno de 0,60?
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