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6a aula CROMATOGRAFIA ORGEXP SEMINARIO (PRONTO) 3

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 CROMATOGRAFIA 
Química Orgânica Experimental I
Profesor: André Luis Gemal
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O QUE É?
Está fundamentada na migração diferencial dos componentes da mistura, que ocorre devido diferentes interações, entre duas fases imiscíveis: A fase estacionária (fixa) e a móvel.
Método físico químico de separação, purificação e identificação de misturas
Interação
Forças intermoleculares
Afinidade
Solubilidade
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	CLASSIFICAÇÃO
 Forma física do sistema
 Fase móvel empregada
 Fase estacionária utilizada
 Modo de separação
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CROMATOGRAFIA EM PAPEL
Fonte: Google Imagens
 Separação de substâncias polares
 Ocorre a determinação dos seguintes componentes em vários tipos de alimentos como: proteínas, carboidratos, conservantes, flavorizantes. 
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CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD)
A fase líquida (móvel) ascende por uma camada fina do adsorvente estendida sobre um suporte (estacionária)
Adsorção: Adesão de moléculas de um fluido a uma superfície sólida.
O grau de adsorção depende da temperatura, pressão e área 
Esse método é muito útil para uma separação rápida e análise quantitativa de pequenas porções de material
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		Escolha da fase móvel
Solvente ou mistura de solventes
O ideal é buscar uma polaridade média mistura de solventes
Tabela retirada do livro Química Orgânica Experimental, Técnicas de escala pequena – Técnica 19.
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 Preparação da placa
 Preparação da cuba cromatográfica
 Aplicação da amostra na placa
 Desenvolvimento da placa - Subida do solvente por capilaridade
Química Orgânica Experimental, Técnicas de escala pequena – Técnica 20
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 Métodos de visualização
Luz UV, vapores de 
iodo, fluorescências, radioatividade
 Fator de retenção (RF)
Razão entre a 
distância percorrida pela 
substância em questão e a 
distância percorrida pela 
fase móvel.
Valores ideais para Rf
estão entre 0,4 e 0,6.
Fonte: Google Imagens
Google Imagens
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CROMATOGRAFIA CENTRÍFUGA
A amostra é aplicada no centro do disco giratório, umedecido com solvente, gerando bandas circulares de separação, removidos para um tubo de recepção 
Google Imagens
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 CROMATOGRAFIA EM COLUNA
Consiste em uma coluna de vidro, metal ou plástico, preenchida com um adsorvente adequado. O adsorvente pode ser colocado na coluna diretamente (seco) ou suspendido em um solvente adequado. Os principais adsorventes normalmente utilizados são a sílica gel e a alumina.
A substância a ser separada ou analisada é colocada na coluna pela parte superior e o eluente é vertido após, em quantidade suficiente para promover a separação
Google Imagens
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CROMATOGRAFIA LÍQUIDA CLÁSSICA
 Muito utilizada para isolamento de produtos naturais e purificação de produtos de reações químicas. 
 Esses suportes são acondicionados em tubos cilíndricos geralmente de vidro, de diâmetros variados, os quais possuem uma torneira em sua extremidade inferior.
 Os adsorventes possuem partículas na faixa de 60-230 mesh, de modo a possibilitar um fluxo razoável do solvente através da coluna.
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CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)
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O grande avanço na cromatografia em coluna foi o desenvolvimento e a utilização de suportes com partículas diminutas responsáveis pela alta eficiência, as quais tornam necessário o uso de bombas de alta pressão para a eluição da fase móvel, devido a sua baixa permeabilidade.
As fases móveis utilizadas em CLAE devem possuir alto grau de pureza e estar livres de oxigênio ou outros gases dissolvidos, sendo filtradas e desgaseificadas antes do uso.
A bomba deve proporcionar ao sistema um fluxo contínuo sem pulsos com alta reprodutibilidade, possibilitando a eluição da fase móvel a um fluxo adequado.
A CLAE tem sido usada para determinação da porcentagem do produto ativo, na quantificação das impurezas de um produto, na determinação da composição ou formulação de um produto, e também no estudo de estabilidade e degradação de um produto
CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)
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CROMATOGRAFIA GASOSA DE ALTA RESOLUÇÃO (CGAR)
Componentes básicos de um cromatógrafo gasoso. a) cilindro do gás de arraste mantido sob alta pressão; b) injetor; c) coluna; d) detector e e) registrador.
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Em contraste à CLAE, o principal mecanismo de separação da cromatografia gasosa está baseado na partição dos componentes de uma amostra entre a fase móvel gasosa e a fase estacionária líquida.
A cromatografia gasosa é uma das técnicas analíticas mais utilizadas.
A diferença entre CG e CGAR está na coluna (tubos longos de metais como aço ou cobre, vidro ou teflon). Colunas de CGAR são maiores em comprimento, menores em diâmetro, possuem a fase líquida como um filme aplicado diretamente às paredes do tubo da coluna e são mais eficientes.
CROMATOGRAFIA GASOSA DE ALTA RESOLUÇÃO (CGAR)
Fonte: Google Imagens
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SEPARAÇÃO PROTEICA - CROMATOGRAFIA POR AFINIDADE
Técnica que utiliza propriedades fisico-químicas para a separação dos componentes de uma mistura. 
Os componentes se distribuem nas fases móvel e estacionária
Durante a passagem do extrato proteico (fase móvel) pela fase estacionária, os componentes são distribuídos de modo que são seletivamente retidos na fase estacionária (apresentam afinidade)
Para a separação de uma proteína em particular, é introduzida uma substância que se liga a fase estacionária, removendo-a da coluna.
Google Imagens
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://sec.sbq.org.br/cdrom/35ra/resumos/T1931-1.pdf
http://desenvolvimentovirtual.com/bioq/InfOnline1/3%20-%20aminoacido_proteina/slides/aula_7_pt_pur.pdf
http://www.cpgls.ucg.br/7mostra/Artigos/SAUDE%20E%20BIOLOGICAS/QU%C3%8DMICA%20FORENSE%20NA%20DETEC%C3%87%C3%83O%20DO%20DOPING.pdf
http://www.prac.ufpb.br/anais/IXEnex/iniciacao/documentos/catalogoresumo/5.MEIOAMBIENTE/5CCENDBMMT02.pdf
http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc07/atual.pdf
http://ppgca.evz.ufg.br/uploads/67/original_Daniel_Goulart_1c.pdf?1349116580
http://www.pucrs.br/quimica/professores/arigony/cromatografia_FINAL/preparacao_papel.htm
1. PAVIA, D.L.; LAMPMAN, G.M.; KRIZ, G.S.; ENGEL, R.G. Química Orgânica Experimental, Técnicas de escala pequena. 2 ed, Editora Bookman.

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