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Aula 5 Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal • 𝑽𝑮(𝒕) = 𝑽𝒐 𝐬𝐢𝐧(𝝎𝒕 + 𝜽) Sinal Senoidal • 𝑽𝒐 Valor de pico da função. É a amplitude de voltagem do sinal do gerador. Sempre maior que zero. • 𝑽𝑷𝑷 = 𝟐𝑽𝒐 Voltagem pico a pico (ciclo RMS no osciloscópio). • 𝝎 = 𝟐𝝅𝒇 Frequência angular (rad/seg) • 𝒇 = 𝟏 𝑻 frequência linear (1/seg ou Hz) • 𝑻 período, tempo de uma oscilação • (𝝎𝒕 + 𝜽) fase da senóide • 𝜽 constante de fase O que é a constante de fase: Um valor arbitrário que usamos para definir o valor do sinal quando t=0 • 𝑉𝐺(0) = 𝑉𝑜 sin(𝜃) Definimos como 0 a constante de fase do sinal dos gerador. Se quanto t=0, um outro elemento de circuito E não tiver constante de fase nula, isso implicará que: • 𝑉𝐸(𝑡) ≠ 𝑉𝑜 sin(𝜔𝑡) • 𝜃 ≠ 0 Isso significa que para qualquer valor de t esse elemento de circuito não terá a mesma voltagem do gerador de sinal contanto que t seja o mesmo para ambos. Ou mesmo pode não se tratar de um elemento de circuito, e sim duas ondas senoidais diferentes de geradores diferentes. Nesse caso a constante de fase serve essencialmente para determinar a diferença de tempo que um senóide leva para para chegar à mesma fase de outro senoide tomado como referência. Haverá portanto uma diferença de fase entre essas senoides. Dizemos que V2 está adiantado e V1 está atrasado em relação ao sinal do gerador pois para um t fixo, a fase da senoide de V2 é maior do que a de Vg e a fase da senóide de V1 é menor. • Retificador de onda completa dispositivo interno de um voltímetro que nos permite media a amplitude de corrente de uma onda senoidal, que tem um sinal alternado de valor médio nulo. • 𝑽𝒆𝒇 = 𝑽𝒐 √𝟐 Voltagem eficaz (Vef) é aquela lida pelo voltímetro. • Medidas eficazes somente para frequências próximas de 60 Hz Circuitos Lineares Circuitos em que corrente e voltagens se relacionam de forma linear. É o caso de sinais senoidais em um circuito com um resistor, nele teremos: • 𝒊(𝒕) = 𝒊𝒐 𝐬𝐢𝐧(𝝎𝒕 + 𝜽) • 𝒊𝒐 = 𝑽𝒐 𝑹 Atenção no entanto! Não há diferença de fase entre a corrente e a voltagem de um mesmo elemento de circuito. A equação 2 nos fornece um meio direto de calcular a resistência de um resistor uma vez que a amplitude de corrente também não depende da frequência As fórmulas acima são consequências diretas da Lei de Ohm Como medir a diferença de fase: Usar cursores ou o sistema de gratículas para definir Δt entre um ponto de um sinal de referência e um outro ponto de mesma ordem do outro sinal, isto é, se escolhido o pico superior do sinal de referência, escolher então o pico superior mais próximo do sinal de interesse. Usar esse valor encontrado na fórmula: 𝜽 = 𝝋 = 𝟐𝝅𝒇∆𝒕 Como medir erros por derivadas parciais: • 𝝈𝒇² = ∑ ( 𝝏𝒇 𝝏𝒙𝒊 ) 𝟐 𝒊 (𝝈𝒙𝒊) 𝟐 • 𝒇(𝒚, 𝒛) • 𝝈𝒇² = ( 𝝏𝒇 𝝏𝒚 ) 𝟐 (𝝈𝒚)𝟐 + ( 𝝏𝒇 𝝏𝒛 ) 𝟐 (𝝈𝒛)𝟐 Procedimentos experimentais: Conecte o gerador à placa e nela conecte o multímetro e o osciloscópio ao mesmo tempo. Escolha valores de frequência diferentes e coloque a amplitude pedida. Anote em uma tabela: • Vo • Vpp • Vef E o que mais for pedido: Propósito: • notar que Vef se distância de seu valor (Vo/sqrt(2)) para frequências muito distantes de 60Hz • notar que amplitude de voltagem não muda com frequência • Calcular discrepância entre os diferentes meios de se medir frequência (calcular período pela gratícula ou pelos cursores e usar o valor do erro / ver medida marcada no osciloscópio) • Calcular discrepância entre os diferentes meios de se obter amplitude de voltagem e voltagem pico a pico (da conversão de Vef + erro / da medida por cursores ou por gratícula no osciloscópio / do measure do osciloscópio) 2) Montando o circuito dessa forma veremos o sinal do gerador no canal 1 e o sinal do resistor 2 no canal 2. Veremos um gráfico próximo ao acima mas não estaremos vendo no sinal 2 a corrente porque o gerador só mede voltagens. Sendo: 1. 𝑉𝐺(𝑡) = 𝑉1(𝑡) + 𝑉2(𝑡) 2. 𝑉𝐺(𝑡) = 𝑅1𝑖(𝑡) + 𝑅2𝑖(𝑡) 3. 𝑽𝑮(𝒕) = (𝑹𝟏 + 𝑹𝟐)𝒊(𝒕) 4. 𝑽𝟐(𝒕) = 𝑹𝟐𝒊(𝒕) 𝑽𝑮(𝒕) { > 𝑽𝟐(𝒕) 𝒔𝒆 𝑽𝑮(𝒕) > 𝟎 < 𝑽𝟐(𝒕) 𝒔𝒆 𝑽𝑮(𝒕) < 𝟎 O comportamento matemático acima explica o comportamento dos gráficos no osciloscópio Propósito: • Medir amplitudes diferentes para o resistor 2 e a partir disso encontrar a amplitude do corrente, dividindo pela resistência (valor real de resistência medido pelo multímetro). • Obter a amplitude de voltagem do gerador e seu erro e a amplitude de voltagem do R1 e seu erro a partir da relação 1 • Obter graficamente o valor de R1 traçando uma reta com Vo1 (amplitudes de voltagem no resistor 1) x io(valor da amplitude de corrente correspondente Às várias medidas de amplitude de voltagem do resistor 2 escolhidas) Aula 6 Circuitos RC e RL com corrente alternada Circuitos RC • 𝒊(𝒕) = 𝒊𝒐 𝐬𝐢𝐧(𝝎𝒕 + 𝝋) corrente que passa por um capacitor • 𝒊𝒐 = 𝝎𝑪𝑽𝒐 expressão da amplitude de corrente do capacitor • 𝑽𝒐 = 𝑿𝒄𝒊𝒐 Expressão da amplitude de voltagem em um capacitor • 𝑿𝒄 ≡ 𝟏 𝝎𝑪 reatância capacitiva de um capacitor A reatância capacitiva tem uma função semelhante à de uma resistência (tem unidades de resistência tb). Sendo inversamente proporcional À frequência, para frequências altas, a reatância tende À 0 e portanto sinais passam sem serem atenuados. Isso vai ser importante de notar quando virmos filtros de frequência. Se a frequência for muito baixa, a reatância será muito alta e portanto os sinais serão fortemente atenuados. Diferença de fase não nula: • 𝐭𝐚𝐧(𝝋) = 𝑿𝒄 𝑹 = 𝑽𝑶𝑪 𝑽𝑶𝑹 • A corrente estará sempre adiantada em relação ao sinal do gerador, menos para frequências tendendo ao infinito. Sem a presença de um resistor, a diferença de fase é máxima. A impedância (Z) do circuito RC é dada por: • 𝒁 ≡ 𝑽𝒐 𝒊𝒐 = √𝑿𝒄² + 𝑹² E tem dimensões de resistência. De forma genérica: 𝑽𝒐𝑰 = 𝑱𝒊𝒐 I = circuito J = Z I = resistor J = R I = capacitor J = Xc Conclusão retirada da fórmula da impedância: • 𝑽𝑶𝑮² = 𝑽𝑶𝑪² + 𝑽𝑶𝑹² Circuitos RL • 𝒊(𝒕) = 𝒊𝒐 𝐬𝐢𝐧(𝝎𝒕 + 𝝋) corrente que passa por um indutor • 𝒊𝒐 = 𝑽𝒐 𝝎𝑳 expressão da amplitude de corrente do indutor • 𝑽𝒐 = 𝑿𝑳𝒊𝒐 Expressão da amplitude de voltagem em um indutor • 𝑿𝒄 ≡ 𝝎𝑳 reatância indutiva de um indutor A reatância indutiva tem uma função semelhante à de uma resistência (tem unidades de resistência tb). Sendo diretamente proporcional À frequência, para frequências baixas, a reatância tende À 0 e portanto sinais passam sem serem atenuados.. Se a frequência for muito alta, a reatância será muito alta e portanto os sinais serão fortemente atenuados. Diferença de fase não nula • 𝐭𝐚𝐧(𝝋) = − 𝑿𝑳 𝑹 = − 𝑽𝑶𝒍 𝑽𝑶𝑹 • A corrente estará sempre atrasada em relação ao sinal do gerador, menos para frequências tendendo a 0. Sem a presença de um resistor, a diferença de fase é mínima. A impedância (Z) do circuito RL é dada por: • 𝒁 ≡ 𝑽𝒐 𝒊𝒐 = √𝑿𝑳² + 𝑹² E tem dimensões de resistência. De forma genérica: 𝑽𝒐𝑰 = 𝑱𝒊𝒐 I = circuito J = Z I = resistor J = R I = indutor J = XL Conclusão retirada da fórmula da impedância: • 𝑽𝑶𝑮² = 𝑽𝑶𝑳² + 𝑽𝑶𝑹² Procedimentos experimentais: 1) RC Montar circuito. Canal 1 é o gerador e canal 2 o resistor. Verá: Perceber que a voltagem menor (do resistor) alcançaseu pico antes da maior (do gerador), comprovando um sinal adiantado pra corrente. Estamos medindo a voltagem no resistor mas como o circuito é linear ele nos mostra o comportamento da corrente. • Medir frequência, período e respectivos erros. Comparar frequência calculada com frequência nominal, mostrada no osciloscópio. • Medir diretamente a diferença de fase (usando cursores ou gratícula) e a partir deste medir diretamente o valor da reatância capacitiva para uma frequência fixa F pedida. • Manter frequência e variar amplitudes de voltagem no resistor. Anotar variações e respectivos erros (erro da gratícula, 0,1 DIV). Para cada valor de V0R escolhido, anotar o valor de V0G e seu erro. Medir usando a Lei de Ohm a amplitude de corrente para cada V0R escolhido. Para cada V0R escolhido, através da relação quadrática das voltagens, medir V0C e seu erro. • Montar gráfico da amplitude de voltagem no capacitor pela amplitude de corrente. Será uma reta de coeficiente angular igual à reatância capacitiva para a frequência usada. Comparar valor obtido no gráfico com o nominal (1/wC) e o obtido através da diferença de fase. Conclusão: Quando a frequência é muito alta, o circuito se comporta como se fosse puramente resistivo, e os circuitos desse tipo (Aula 5) estão em fase (com diferença de fase nula) 2) RL Montar circuito. Canal 1 é o gerador e canal 2 o resistor. Verá: Perceber que a voltagem menor (do resistor) alcança seu pico depois da maior (do gerador), comprovando um sinal adiantado pra corrente. Estamos medindo a voltagem no resistor mas como o circuito é linear ele nos mostra o comportamento da corrente. • Medir frequência, período e respectivos erros. Comparar frequência calculada com frequência nominal, mostrada no osciloscópio. • Medir diretamente a diferença de fase (usando cursores ou gratícula) e a partir deste medir diretamente o valor da reatância indutiva para uma frequência fixa F pedida. Dessa vez, a diferença de fase será negativa. • Conclusão: Quando a frequência é muito baixa, o circuito se comporta como se fosse puramente resistivo, e os circuitos desse tipo (Aula 5) estão em fase (com diferença de fase nula) Aula 7 Circuitos RC e filtros de frequência Dependendo de como montamos um circuito RC, podemos criar um filtro de frequência que atenue sinais de alta frequência ou que atenue sinais de baixa frequência. Atenuar significa diminuir a amplitude. A esquerda, um circuito passa-baixa (literalmente o que o nome indica, passam frequências baixas, atenuam altas) e à direita um passa alta. Então se o elemento de circuito final for: • Um capacitor passa baixa: • Um resistor passa alta Uma associação dos tipos de filtro produz um filtro passa banda, que passa sinais com frequências entre um intervalo mínimo e máximo de frequência sem ser atenuados ou sendo levemente atenuados. 𝑽𝑶𝑪 = 𝑿𝑪 𝒁 𝑽𝒐 = 𝟏 √𝟏 + (𝝎𝑹𝑪)𝟐 𝑽𝒐 A voltagem 𝑉𝑜 é a voltagem de entrada no filtro, sendo representada pela amplitude de voltagem do gerador, logo 𝑉𝑜 = 𝑉𝑂𝐺 = 𝑉𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎. Em passas baixas vale a equação acima e 𝑉𝑂𝐶 é a voltagem no capacitor, que é o último elemento de circuito e portanto é 𝑉𝑠𝑎í𝑑𝑎. Perceba que para frequências muito baixas, 𝑉𝑂𝐶 → 𝑉𝑜. Então frequências baixas tem na entrada e na saída a mesma amplitude ou amplitudes pouco diferentes. Por isso chamamos de passa baixa. Se a frequência tender ao infinito, 𝑉𝑂𝐶 → 0 e portanto as amplitudes na saída são atenuadas, diminuídas, em relação à entrada. 𝑽𝑶𝑹 = 𝑹 𝒁 𝑽𝒐 = 𝝎𝑹𝑪 √𝟏 + (𝝎𝑹𝑪)𝟐 𝑽𝒐 Em passas altas vale a equação acima e 𝑉𝑂𝑅 é a voltagem no resistor, que é o último elemento de circuito e portanto é 𝑉𝑠𝑎í𝑑𝑎. Perceba que para frequências muito baixas, 𝑉𝑂𝐶 → 0. Então frequências baixas tem na entrada e na saída amplitudes diferentes, sendo a saída atenuada, diminuída, em relação à entrada. Se a frequência tender ao infinito, 𝑉𝑂𝐶 → 𝑉𝑜 e portanto as amplitudes na saída não são ou são levemente atenuadas. Por isso chamamos de passa alta. As razões entre as voltagens de saída e de entrada para filtros passa baixa e passa alta respectivamente são: 𝑨𝑷𝑩 = 𝑽𝑶𝑪 𝑽𝒐 = 𝟏 √𝟏 + (𝝎𝑹𝑪)𝟐 𝑨𝑷𝑨 = 𝑽𝑶𝑹 𝑽𝒐 = 𝝎𝑹𝑪 √𝟏 + (𝝎𝑹𝑪)𝟐 A frequência de corte é a frequência que faz com que XC=R e é expressa pela fórmula: 𝝎𝒄 = 𝟏 𝑹𝑪 A frequência de ressonância é aquela que os gráficos de A por ω se interceptam. Nesse ponto, A atinge o valor de √2 2 . Usamos a transmitância e o diagrama de bode como uma outra forma de representar os filtros. A transmitância T de uma frequência angular ω pode ser descrita como o quadrado das razões A: • 𝑻(𝝎) = 𝑨𝑷𝑿 𝟐 = [ 𝑽𝑶𝑺 𝑽𝑶𝑬 ] 𝟐 • Se 𝑨𝑷𝑿 = 𝑨𝑷𝑩, então 𝑽𝑶𝑺 = 𝑽𝑶𝑪 • Se 𝑨𝑷𝑿 = 𝑨𝑷𝑨, então 𝑽𝑶𝑺 = 𝑽𝑶𝑹 • 𝑽𝑶𝑬 = 𝑽𝒐 = 𝑽𝑶𝑮 De forma que: • 𝑻𝑷𝑩(𝝎) = 𝟏 𝟏+(𝝎𝑹𝑪)² • 𝑻𝑷𝑨(𝝎) = 𝟏 𝟏+ 𝟏 (𝝎𝑹𝑪)² Comumente, expressamos a transmitância em termos de decibéis: • 𝑻𝒅𝑩(𝝎) = 𝟏𝟎 𝒍𝒐𝒈(𝑻(𝝎)) O diagrama de bode é um gráfico que usamos para indicar a transmitância por log(ωRC). Para 𝜔 = 𝜔𝑐 , 𝑇(𝜔) = 1 2 independente do tipo de filtro. Representando em decibéis, temos: • 𝑇𝑑𝐵(𝜔) = 10 𝑙𝑜𝑔 ( 1 2 ) • 𝑇𝑑𝐵(𝜔) = −3,010 = ~ − 3𝑑𝐵 Nesse ponto, 𝑙𝑜𝑔(𝜔𝑐𝑅𝐶) = 𝑙𝑜𝑔(1) = 0 Perceba que valores de log indo de menos infinito até 0 são praticamente constantes no diagrama de bode do passa baixa e indo de 0 até + infinito no passa alta. O sentido de crescimento da frequência é o mesmo do logaritmo. Portanto podemos ver por esse gráfico que no passa baixa, frequências muito baixas tem transmitância em decibéis próxima de 0 assim como frequências muito altas no passa alta. Transmitância em decibéis próxima de 0 significa que: • 𝑻(𝝎) = 𝑨𝑷𝑿 𝟐 = [ 𝑽𝑶𝑺 𝑽𝑶𝑬 ] 𝟐 → 𝟏 • 𝑽𝑶𝑺 ≅ 𝑽𝑶𝑬 Em outras palavras, no diagrama de bode, a parte “contínua”, chamada de largura de banda do filtro, é a parte que inclui o intervalo de frequências que não atenua os sinais que passam pelo filtro. A parte reta decrescente no passa baixa e crescente no passa alta tem uma inclinação de 20 dB/década, seja essa inclinação negativa ou positiva. Procedimentos experimentais (passa-alta): 1) Montar circuito 2) Medir diversos valores de frequência, mantendo V0G constante. Anotar erro de V0G 3) Para cada valor de frequência, medir log(f) 4) Para cada valor de frequência, anotar V0R e seu erro (erro da gratícula). Perceba que o valor de V0R será muito próximo de V0G se em frequênciais altas. 5) Media APA para cada valor de frequência usando o V0G e o V0R anotados e anotar o erro de APA (calcular por derivadas parciais usando a fórmula que envolve razões de amplitudes de voltagem) 6) Media APA esperado pela fórmula que envolve f, R e C usando valores medidos (R nominal pode ser 10 mas o multímetro acusar 9,98. Usar 9,98). 7) Fazer gráfico de APA por log de f usando os valores de APA experimentais Procedimentos experimentais (passa-baixa): 1) Repetir procedimentos anteriores do passa-alta, incluindo valores de log(wRC) e de TdB 2) Fazer gráfico de APB por log de f usando os valores de APB experimentais no mesmo lugar onde o gráfico de APA por log de f foi feito 3) Comparar APBs obtidos com os teóricos, usando valores de f R e C. 4) No gráfico gerado, obter a frequência de corte 5) Fazer diagrama de bode e obter nele a frequência de corte. Comparar com o valor obtido no item anterior.Obter inclinação da parte inclinada (valor de alfa) e comparar com o valor teórico de 20dB/déc Aula 8 Circuitos RLC com corrente alternada: ressonância e filtros passa- banda e rejeita- banda As frequências de ressonâncias são frequências preferenciais de sistemas oscilatórios sujeitos à perturbações periódicas. Nessas frequências, observa-se um significativo aumento da amplitude de oscilação. Em um circuito RLC em série, temos: 𝒊𝒐 = 𝑽𝒐 𝒁 A relação entre as amplitudes de corrente e de voltagem do gerador, sendo Z a impedância (analogia à uma “resistência total”) do circuito. A impedância será: 𝒁 = √𝑹𝟐 + (𝑿𝑳 − 𝑿𝑪)𝟐 E a diferença de fase entre a voltagem do gerador e a corrente no circuito é dada por: 𝐭𝐚𝐧(𝝋) = − 𝑿𝑪 − 𝑿𝑳 𝑹 A novidade é que agora, dependendo da frequência, o circuito terá características diferentes: • Se a frequência angular é muito alta a impedância capacitiva, que é uma razão onde a frequência está no denominador, tenderá a 0. Portanto XL > XC e o circuito será predominantemente indutivo • Se a frequência angular é muito baixa a impedância capacitiva é maximizada enquanto a indutiva é minimizada. XC > XL e o circuito é predominantemente capacitivo • Se a frequência iguala as impedâncias o circuito é puramente resistivo e as impedâncias se cancelam mutuamente. A frequência que faz isso é chamada frequência angular de ressonância e é dada por: 𝝎𝑹 = 𝟏 √𝑹𝑪 A frequência linear de ressonância é: 𝒇𝑹 = 𝟏 𝟐𝝅√𝑹𝑪 Sabendo que a voltagem no resistor está em fase com o gerador (isto é, com diferença de fase nula), podemos escrever a voltagem no resistor em função da frequência angular e a diferença de fase também: 𝑽𝑶𝑹 = 𝑹𝝎𝑪 √(𝑹𝝎𝑪)𝟐+(𝟏− 𝝎² 𝝎𝑹² ) 𝟐 . 𝑽𝑶 𝐭𝐚𝐧(𝝋) = 𝟏 𝑹𝝎𝑪 (𝟏 − 𝝎² 𝝎𝑹² ) Quando a frequência se afasta muito da frequência de ressonância, a amplitude de voltagem no resistor tende à 0. Quanto mais perto a frequência angular estiver da frequência de ressonância, mais próximo V0R estará de V0=V0G Quando a frequência angular tende ao infinito, na segunda fórmula, a diferença de fase tende à –pi/2 , caracterizando um sistema puramente indutivo. Quando tende à 0, a diferença de fase tende à + pi/2, caracterizando um circuito puramente capacitivo. Quando a frequência tende À frequência de ressonância, a diferença de fase é nula, caracterizando um circuito puramente resistivo. A potencia é uma medida que oscila muito rapidamente com o tempo, portanto é interessante calcular uma potência média: 〈𝑷〉〈𝝎〉 = 𝑽𝒆𝒇𝒊𝒆𝒇 𝐜𝐨𝐬 𝝋 Onde Vef e Ief são as tensões eficazes do gerador e a corrente eficaz do circuito. Medimos assim a potência media transmitida pelo gerador. Ela deve ser igual à potência média consumida pelo resistor, único elemento de circuito que dissipa energia. 〈𝑷〉〈𝝎〉 = 𝑹𝒊𝒆𝒇² = 𝑹 ( 𝑽𝒆𝒇 𝑹 𝑹 ) 𝟐 = 𝑽𝑶𝑹² 𝟐𝑹 Sendo 𝑽𝒆𝒇 𝑹 = 𝑽𝑶𝑹 √𝟐 Já discutimos o que seria a voltagem eficaz do resistor. Perceba que se a potência média pode ser escrita em função de V0R, pode ser escrito em função de R, XL e XC também e portanto, em termos de frequência de ressonância: 〈𝑷〉〈𝝎〉 = 𝟏 𝟐 . 𝑹𝑽𝒐 𝟐𝝎² 𝝎²𝑹² + 𝑳𝟐(𝝎² − 𝝎𝑹 𝟐 ) 𝟐 Veja que a potência é máxima na frequência de ressonância. Definimos como largura de banda da ressonância o intervalo de frequências das quais a potência média é maior ou igual à metade do valor máximo (seriam as frequências representadas pelo intervalo indicado no gráfico acima com as setas). Pode ser expressada por: ∆𝝎𝒔é𝒓𝒊𝒆 = 𝑹 𝑳 O fator de mérito Q caracteriza a curva de ressonância é é uma razão entre a frequência de ressonância e a largura de banda da ressonância: 𝑸𝒔é𝒓𝒊𝒆 = 𝝎𝑹 ∆𝝎𝒔é𝒓𝒊𝒆 = 𝟏 𝑹 √ 𝑳 𝑪 Na ressonância, o circuito apresenta: • Um comportamento puramente resistivo • Impedância mínima e igual À R • Reatância total nula • Corrente que passa no circuito é máxima. • Potência média transferida pro circuito máxima. Se o resistor for o ultimo elemento de circuito, o circuito passa a ser um passa banda. Veja que para Q’s pequenos, existirá um conjunto de valores de frequência que terá transmitância nula e como discutimos acima, a transmitância nula é a representação de um sinal não atenuado. Se o capacitor for o último elemento do circuito, teremos um passa-baixa mais eficiente do que o passa baixa de RC, pois a declividade do diagrama de bode é maior, o que quer dizer que para frequências levemente acima da frequência de ressonância, o sinal será mais atenuado no RLC passa baixa do que no RC passa baixa. Para um circuito como esse teremos: 𝐭𝐚𝐧(𝝋) = 𝝎𝑳 𝑹(𝟏 − 𝝎²𝑳𝑪) 〈𝑷〉〈𝝎〉 = 𝟏 𝟐 . 𝑹𝑽𝒐 𝟐 𝑹² + ( 𝝎𝑳 𝟏 − 𝝎²𝑳𝑪 ) 𝟐 Com a mesma condição ode ressonância, isto é, mesma expressão pra frequência de ressonância. No RLC em paralelo, em condições de ressonância (w = wR), vemos: • Impedância máxima • Reatância total X infinita • Corrente que passa no circuito é mínima • Potência transferida ao circuito mínima Vemos uma potência máxima quando a frequência é 0 ou tende ao infinito, de valor 𝑉𝑂𝑅² 2𝑅 . Se a frequência é nula, toda corrente passa no indutor e se ela é infinita toda corrente passa no capacitor. A largura de banda no RLC paralelo é o intervalo de frequências onde a potencia é menor ou igual à metade do valor máximo e o fator de mérito do circuito em paralelo ressonante caracteriza a curva de ressonância segundo À sua expressão abaixo: ∆𝝎𝒑𝒂𝒓𝒂𝒍𝒆𝒍𝒐 = 𝟏 𝑹𝑪 𝑸𝒑𝒂𝒓𝒂𝒍𝒆𝒍𝒐 = 𝟏 𝑸𝒔é𝒓𝒊𝒆 𝑸𝒑𝒂𝒓𝒂𝒍𝒆𝒍𝒐 = 𝝎𝑹 ∆𝝎𝒑𝒂𝒓𝒂𝒍𝒆𝒍𝒐 = 𝝎𝑹𝑹𝑪 É interessante notar que o fator de mérito do circuito em paralelo é o inverso do fator de mérito para o circuito em série. A partir do gráfico acima é claro notar que o RLC em paralelo é um circuito rejeita banda, isto é, existe uma banda, um intervalo de frequências, para um Q fixo, em que a potência é mínima: Nesse intervalo de potências mínimas que os sinais são atenuados. Esse intervalo corresponde ao intervalo de frequências próximas à frequência de ressonância. Procedimentos experimentais (I) 1. Montar circuito RLC em série e manter amplitude pedida fixa 2. Calcular valor nominal da frequência de ressonância usando os valores de R e C 3. A partir da frequência de ressonância nominal, escolha alguns pontos de frequência antes e depois dela para analisar, com valores consideravelmente menores de frequência e consideravelmente maiores do que a frequência de ressonância. 4. Anotar as amplitudes sobre o resistor para cada frequência escolhida e seu erro (gratícula) 5. Calcular a potência média experimental dos pontos usando a fórmula genérica que relaciona voltagem e resistência e seu erro (derivada parcial). 6. Fazer gráfico da potência pelo log da frequência linear 7. Comparar com o valor teórico da potência, obtido com valores de frequência , capacitância e indutância 8. Determinar no gráfico a frequência de ressonância, a largura de banda, o fator de mérito e o potencial médio máximo. Comparar com modelo teórico (nominais, usando valores de R,L e C) e calcular discrepância. Procedimentos experimentais (III) – Determinação da frequência de ressonância pela diferença de fase 1. Variar a frequência e anotar todas as usadas. Escolha valores antes e depois da frequência de ressonânica. Manter amplitude do gerador constante.2. Calcular logo de f para cada frequência escolhida 3. Calcular o Δt e sua incerteza (gratícula) entre a voltagem do resistor e do gerador para cada frequência 4. Para cada frequência, anotar a diferença de fase experimental, obtida usando o valor de frequência experimental e o de Δt experimental e calcular incerteza 5. Comparar com valores nominais usando R, L e C da diferença de fase para cada frequência. Procedimentos experimentais (VI) – Figura de Lissajous |𝒔𝒊𝒏(𝝋)| = 𝒂 𝒃 1. Mudar configuração de Y-T para Y-X. 2. Certificar que o CH2 é o resistor e o CH1 o gerador. 3. A figura acima se chama Figura de Lissajous. A frequência de ressonância é aquela que faz com que a elipse vire uma reta. 4. Calcular parâmetros a e b com erros (gratícula) 5. Para cada frequência, anotar a diferença de fase experimental, obtida usando o valor experimental de a e b e calcular o erro da diferença de fase experimental. 6. Comparar com valores nominais usando R, L e C da diferença de fase para cada frequência. Tabela de Fórmulas Fórmula Descrição Aula 5 𝑽𝑮(𝒕) = 𝑽𝒐 𝐬𝐢𝐧(𝝎𝒕 + 𝜽) Sinal Senoidal 𝑽𝒐 Valor de pico da função. É a amplitude de voltagem do sinal do gerador. Sempre maior que zero. 𝑽𝑷𝑷 = 𝟐𝑽𝒐 Voltagem pico a pico (ciclo RMS no osciloscópio). 𝝎 = 𝟐𝝅𝒇 Frequência angular (rad/seg) 𝒇 = 𝟏 𝑻 Frequência linear (1/seg ou Hz) 𝑻 Período, tempo de uma oscilação (𝝎𝒕 + 𝜽) Fase da senóide 𝜽 = 𝝋 = 𝟐𝝅𝒇∆𝒕 Constante ou diferença de fase 𝒊(𝒕) = 𝒊𝒐 𝐬𝐢𝐧(𝝎𝒕 + 𝜽) Corrente senoidal 𝒊𝒐 = 𝑽𝒐 𝑹 Amplitude de corrente 𝝈𝒇² = ∑ ( 𝝏𝒇 𝝏𝒙𝒊 ) 𝟐 𝒊 (𝝈𝒙𝒊) 𝟐 𝒇(𝒚, 𝒛) 𝝈𝒇² = ( 𝝏𝒇 𝝏𝒚 ) 𝟐 (𝝈𝒚)𝟐 + ( 𝝏𝒇 𝝏𝒛 ) 𝟐 (𝝈𝒛)𝟐 Como calcular o erro de uma função Aula 6 𝒊(𝒕) = 𝒊𝒐 𝐬𝐢𝐧(𝝎𝒕 + 𝝋) Corrente que passa por um capacitor/indutor 𝒊𝒐 = 𝝎𝑪𝑽𝒐 𝒊𝒐 = 𝑽𝒐 𝝎𝑳 Expressão da amplitude de corrente do capacitor e do indutor, respectivamente. 𝑽𝒐 = 𝑿𝒄𝒊𝒐 𝑽𝒐 = 𝑿𝑳𝒊𝒐 Expressão da amplitude de voltagem em um capacitor e de um indutor respectivamente 𝑿𝒄 ≡ 𝟏 𝝎𝑪 𝑿𝑳 ≡ 𝝎𝐋 Reatância capacitiva de um capacitor e indutiva de um indutor respectivamente 𝐭𝐚𝐧(𝝋) = 𝑿𝒄 𝑹 = 𝑽𝑶𝑪 𝑽𝑶𝑹 𝐭𝐚𝐧(𝝋) = − 𝑿𝑳 𝑹 = − 𝑽𝑶𝑳 𝑽𝑶𝑹 Expressões para a diferença de fase em um circuito RC e em um circuito RL respectivamente 𝒁 ≡ 𝑽𝒐 𝒊𝒐 = √𝑿𝑳² + 𝑹² 𝒁 ≡ 𝑽𝒐 𝒊𝒐 = √𝑿𝑳² + 𝑹² Indutância de um circuito RC e RL respectivamente 𝑽𝒐𝑰 = 𝑱𝒊𝒐 I = circuito I = resistor I = J = Z J = R capacitor/indutor J = XC / XL 𝑽𝑶𝑮² = 𝑽𝑶𝑪² + 𝑽𝑶𝑹² 𝑽𝑶𝑮² = 𝑽𝑶𝑪² + 𝑽𝑶𝑹² Relações das amplitudes de voltagem do capacitor resistor indutor e gerador Aula 7 𝑽𝑶𝑪 = 𝑿𝑪 𝒁 𝑽𝒐 𝑽𝑶𝑪 = 𝟏 √𝟏 + (𝝎𝑹𝑪)𝟐 𝑽𝒐 Voltagem do capacitor, último elemento de circuito, em um filtro passa baixa. 𝑽𝑶𝑹 = 𝑹 𝒁 𝑽𝒐 𝑽𝑶𝑹 = 𝝎𝑹𝑪 √𝟏 + (𝝎𝑹𝑪)𝟐 𝑽𝒐 Voltagem do resistor, último elemento de circuito, em um filtro passa alta. 𝑨𝑷𝑩 = 𝑽𝑶𝑪 𝑽𝒐 = 𝟏 √𝟏 + (𝝎𝑹𝑪)𝟐 Razão de amplitudes de saída e de entrada de um filtro passa baixa 𝑨𝑷𝑨 = 𝑽𝑶𝑹 𝑽𝒐 = 𝝎𝑹𝑪 √𝟏 + (𝝎𝑹𝑪)𝟐 Razão de amplitudes de saída e de entrada de um filtro passa alta 𝝎𝒄 = 𝟏 𝑹𝑪 Frequência de corte, que faz XC = R 𝑻(𝝎) = 𝑨𝑷𝑿 𝟐 = [ 𝑽𝑶𝑺 𝑽𝑶𝑬 ] 𝟐 Fórmula geral da transmitância 𝑻𝑷𝑩(𝝎) = 𝟏 𝟏 + (𝝎𝑹𝑪)² Transmitância de passa-baixa 𝑻𝑷𝑨(𝝎) = 𝟏 𝟏 + 𝟏 (𝝎𝑹𝑪)² Transmitância de passa-alta 𝑻𝒅𝑩(𝝎) = 𝟏𝟎 𝒍𝒐𝒈(𝑻(𝝎)) Transmitância em decibéis Aula 8 𝒊𝒐 = 𝑽𝒐 𝒁 Relação já vista entre impedância de um circuito, amplitude de corrente e amplitude de voltagem do gerador 𝒁 = √𝑹𝟐 + (𝑿𝑳 − 𝑿𝑪)𝟐 Expressão da impedância de um circuito RLC em série 𝐭𝐚𝐧(𝝋) = − 𝑿𝑪 − 𝑿𝑳 𝑹 Expressão da diferença de fase em um circuito RLC em série 𝝎𝑹 = 𝟏 √𝑹𝑪 Frequência angular de ressonância 𝒇𝑹 = 𝟏 𝟐𝝅√𝑹𝑪 Frequência linear de ressonância 𝑽𝑶𝑹 = 𝑹𝝎𝑪 √(𝑹𝝎𝑪)𝟐+(𝟏− 𝝎² 𝝎𝑹² ) 𝟐 . 𝑽𝑶 Expressão da amplitude de voltagem no resistor em função da frequência e da frequência de ressonância em um circuito RLC em série 𝐭𝐚𝐧(𝝋) = 𝟏 𝑹𝝎𝑪 (𝟏 − 𝝎² 𝝎𝑹² ) Expressão da diferença de fase (entre voltagem do gerador e corrente do circuito) no resistor em função da frequência e da frequência de ressonância em um circuito RLC em série 〈𝑷〉〈𝝎〉 = 𝑽𝒆𝒇𝒊𝒆𝒇 𝐜𝐨𝐬 𝝋 Fórmula geral da potência média de circuitos RLC 〈𝑷〉〈𝝎〉 = 𝑹𝒊𝒆𝒇² = 𝑹 ( 𝑽𝒆𝒇 𝑹 𝑹 ) 𝟐 = 𝑽𝑶𝑹² 𝟐𝑹 Expressão da potência média de circuitos RLC considerando que a potência média fornecida ao circuito é a mesma que a potência média dissipada no resistor. 𝑽𝒆𝒇 𝑹 = 𝑽𝑶𝑹 √𝟐 Expressão já vista da voltagem efetiva de um resistor 〈𝑷〉〈𝝎〉 = 𝟏 𝟐 . 𝑹𝑽𝒐 𝟐𝝎² 𝝎²𝑹² + 𝑳𝟐(𝝎² − 𝝎𝑹 𝟐 ) 𝟐 Expressão da potência média fornecida à um circuito RLC em série ∆𝝎𝒔é𝒓𝒊𝒆 = 𝑹 𝑳 Expressão da largura de banda de ressonância em circuitos RLC em série 𝑸𝒔é𝒓𝒊𝒆 = 𝝎𝑹 ∆𝝎𝒔é𝒓𝒊𝒆 = 𝟏 𝑹 √ 𝑳 𝑪 Fator de mérito de um circuito RLC em série 𝐭𝐚𝐧(𝝋) = 𝝎𝑳 𝑹(𝟏 − 𝝎²𝑳𝑪) Expressão da diferença de fase (entre voltagem do gerador e corrente do circuito) no resistor em função da frequência em um circuito RLC em paralelo 〈𝑷〉〈𝝎〉 = 𝟏 𝟐 . 𝑹𝑽𝒐 𝟐 𝑹² + ( 𝝎𝑳 𝟏 − 𝝎²𝑳𝑪 ) 𝟐 Expressão da potência média fornecida à um circuito RLC em paralelo ∆𝝎𝒑𝒂𝒓𝒂𝒍𝒆𝒍𝒐 = 𝟏 𝑹𝑪 Expressão da largura de banda de ressonância em circuitos RLC em paralelo 𝑸𝒑𝒂𝒓𝒂𝒍𝒆𝒍𝒐 = 𝝎𝑹 ∆𝝎𝒑𝒂𝒓𝒂𝒍𝒆𝒍𝒐 = 𝝎𝑹𝑹𝑪 Fator de mérito de um circuito RLC em paralelo 𝑸𝒑𝒂𝒓𝒂𝒍𝒆𝒍𝒐 = 𝟏 𝑸𝒔é𝒓𝒊𝒆 Fator de mérito de um circuito RLC em paralelo |𝐬𝐢𝐧(𝝋)| = 𝒂 𝒃 Relação entre os parâmetros a e b de uma figura de Lissajous elíptica e a diferença de fase Tabela de Gráficos Gráfico Descrição Aula 5 Exemplo de sinal senoidal Exempl ode sinais senoidais atrasados e adiantados Comparação dos valores de corrente e dos valores de voltagem ao longo do tempo. Aula 6 Diferença de fase com a variação da frequência angular em um circuito RC de sinal senoidal. Diferença de fase dos sinais do resistor e do gerador em um circuito RC. Sempre positiva Diferença de fase variando conforme a frequência em um circuito RL de sinal senoidal Diferença de fase dos sinais do resistor e do gerador em um circuito RL. Sempre negativa. Aula 7 Diagrama de razões de voltagem de saída e entrada (A) sobrepostos. O ponto de encontro tem como frequência a frequência de corte. Diagrama de bode passa- baixa Diagrama de bode passa-alta Aula 8 Amplitude de voltagem no resistor com a frequência. Próximo da frequência de ressonância , o sistema se comporta como puramente resistivo. Gráfico da diferença de fase entre voltagem e corrente pela frequência. Para muito baixas, capacitivo, para muito altas, indutivo. Para frequência igual À de ressonância, puramente resistivo. Potência fornecida ao sistema pela frequência. A potênciaé tão maior quanto maior for o fator de mérito e menor a resistência. A potência é máxima quando para um Q fixo a frequência se aproxima da frequência de ressonância Gráficos do diagrama de Bode para capacitores e resistores como ultimos elementos de circuito. Resistores são passa-banda e capacitores são passa-baixas (mais eficientes) Circuitos RLC em paralelo (capacitor e indutor em paralelo), do tipo rejeita banda Figura de Lissajous
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