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ética na saude (44)

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23/10/2018 EPS: Alunos
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Disciplina: SDE0083 - ÉTICA NA SAÚDE 201808097441
 
 
 1a Questão
Maria decidiu doar um rim para seu filho, que é seu parente de primeiro grau. Ela já fez todos os exames e não há nada
que impeça a doação. Ela está exercendo o seu direito à liberdade de consciência e ao poder de dispor do próprio corpo,
que consistem nos:
Direitos fitoterápicos
Direitos de tecidos
Direitos cidadãos
Direitos fundamentais
Direitos honorários
 
 
Explicação:
Dispor de um órgão do próprio corpo, quando não é atestado risco para a saúde do doador faz menção ao que chamamos
de direito fundamental do cidadão.
 
 
 
 2a Questão
Alguns órgãos e tecidos não podem ser doados em vida, como é o caso do coração. Nesses casos, é necessário confirmar
que o doador
Apresentou morte encefálica.
Apresentou um acidente vascular encefálico.
Quando o paciente está em coma.
Apresentou parada cardíaca.
Apresentou um infarto.
 
 
Explicação:
Os órgãos que podem ser doados após o falecimento de um paciente somente são retirados com a confirmação da morte
encefálica, ou seja, de uma completa e irreversível parada de todas as funções do cérebro.
 
 
 
 
 3a Questão
 De modo geral, podemos resumir os aspectos vinculados à questão da doação de órgãos a um conjunto de princípios
éticos gerais, nos quais se vinculam, intrinsecamente, as questões dos transplantes. A estes princípios éticos gerais
agregam-se princípios do Biodireito, próprios para as situações de transplantes. Dentre estes, o que determina que a
seleção dos receptores só pode ser feita mediante critérios médicos é nomeado como:
Princípio da Solidariedade.
Princípio da Gratuidade.
Princípio da Não Discriminação.
Princípio da Confidencialidade.
Princípio da Autonomia.
 
 
Explicação:
De modo geral, podemos resumir os aspectos vinculados à questão da doação de órgãos a um conjunto de princípios
éticos gerais, nos quais se vinculam intrinsecamente as questões dos transplantes. A estes princípios éticos gerais,
somam-se ainda aspectos específicos que se traduzem em princípios do biodireito próprios para as situações de
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transplantes. Dentre estes, o Princípio da Não Discriminação determina que a seleção dos receptores só pode ser feita
mediante critérios médicos. O Ministério da Saúde, através do Sistema Nacional de Transplantes, estabeleceu na Portaria
n.º 3.407 de 5 de agosto de 1998 o chamado sistema de lista única. Este sistema informatizado integra toda rede de
saúde nacional e segue critérios de distribuição específicos para cada tipo de órgão ou tecido, alocando cada receptor em
função de sua posição na lista de espera pelos critérios próprios do órgão ou tecido ao qual se candidatou.
 
 
 
 4a Questão
A principal característica dos chamados DIREITOS FUNDAMENTAIS, que os diferenciam de todos os demais direitos da
pessoa é que:
São direitos que estão assegurados por legislações democráticas, tais como votar, ter liberdade religiosa,
expressar-se, etc...
 São considerados como cláusulas inatingíveis por diversas constituições democráticas pelo mundo, ou seja, não
podem ser alterados por legislações.
São os direitos utilizados para fundamentar as leis e constituições democráticas de diversas culturas e sociedades.
São direitos originais do ser humano, sempre existiram, desde os tempos bíblicos e sempre existirão
independentes de qualquer fator sociocultural.
São direitos que só podem ser anulados em caso da própria pessoa autorizar.
 
 
Explicação:
No Brasil, a Constituição Federal de 1988 determina os direitos fundamentais de todos os cidadãos do país, sejam eles
natos ou naturalizados.
 
 
 
 5a Questão
A legislação brasileira sobre a doação de órgãos após a morte de uma pessoa, adota como critério:
A morte encefálica
A parada cardíaca
Morte por AIDS
Morte por câncer
A assepsemia
 
 
 
 6a Questão
Maria, uma esposa e mãe exemplar, se vê numa situação que necessita de esclarecimentos. Sua filha Mariana, de 14 anos
está esperando por um transplante de pulmão a dois anos e pela contagem, ela é a 188ª da fila. O estado de Mariana está
cada vez pior e por mais que sua mãe Maria já tivesse mobilizado todos os parentes e amigos, ninguém se demostrou
compativel, apenas Maria, sua mãe tem 99,5% de compatibilidade. Marque a alternativa correta.
Maria não poderá doar pois o pulmão só poderá ser doado em morte.
 Maria poderá, se quiser e se for permitido pelos exames, doar um pulmão para a sua filha, pois o pulmão,
juntamente com o rim, fígado e medula óssea são órgãos que podem ser doados em vida.
Nenhum órgão pode ser doado a parentesco de primeiro grau, como filho. Esse tipo de transplante só pode ser
doado a parentes de no mínimo terceiro grau.
Maria por ser mãe, só poderá doar, se necessário seu rim e coração.
 No Brasil não é autorizado esse tipo de transplante, sem nenhuma exceção.
 
 
 
 7a Questão
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Entre os motivos para utilização de porcos e não macacos em alguns transplantes, encontra-se:
alguns orgãos humanos somente são compatíveis com o organismo do porco.
 o risco de extinção dos gorilas, que possuem orgãos de tamanho semelhante aos humanos.
a possibilidade de criação de porcos em cativeiro.
 Em termos genéticos estamos mais próximos aos porcos do que aos macacos, apesar de nossa maior semlelhança
física com estes últimos.
o fato de porcos não terem a mesma consciência que os macacos quanto à morte e aos danos causados em seu
corpo.
 
 
Explicação:
O Sistema Nacional de Transplantes (SNT) é responsável pelo controle e monitoramento do processo doação de órgãos e
tecidos e transplantes realizados no país, com o objetivo de desenvolver o processo de captação e distribuição de tecidos,
órgãos e partes retiradas do corpo humano para fins terapêuticos.
 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LEI Nº 9.434, DE 4
DE FEVEREIRO DE 1997.Dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e
tratamento e dá outras providências.
 
 
 
 8a Questão
O princípio que considera que o ato de doar órgãos inclui-se na possibilidade que os individuos têm de sacrificar sua
individualidade em detrimento do bem da comunidade, desde que estas não impliquem comprometimento da vida
pessoal, denomina-se:
Princípio da causalidade
Princípio da funcionalidade
Princípio de reação
Princípio da solidariedade
Princípio de efeito

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